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Não Cumprir Normas Técnicas é Crime?




A norma é um importante elemento para elaboração de um sistema de gestão da qualidade que facilita o trabalho, introduz a ordem e torna as atividades mais claras, garante a salvaguarda dos direitos fundamentais constitucionais das pessoas, gera produtividade e aumenta a competitividade, cada vez mais acirrada.
Na verdade, a observância das normas técnicas brasileiras é obrigatória e já existe jurisprudência dos tribunais nacionais dizendo que há implicações criminais pela sua não observância

Quando se descumpre uma norma, assume-se, de imediato, um risco. Isso significa dizer que o risco foi assumido, ou seja, significa que se está consciente do resultado lesivo.

Pode ser antigo mas é muito interessante saber os riscos de não seguir as normas Brasileiras:
Baixe e Leia aqui>>
  https://pt.scribd.com/document/273159563/Nao-Cumprir-Normas-Tecnicas-e-Crime
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Princípio KISS

KISS , um acrônimo para " mantenha as coisas simples, estúpidas " ou " mantenha as coisas simples , estúpidas ", é um princípio de design observado pela Marinha dos EUA em 1960.

 O princípio do KISS afirma que a maioria dos sistemas funciona melhor se forem mantido simples ao invés de complicado; portanto, a simplicidade deve ser uma meta fundamental no design e a complexidade desnecessária deve ser evitada. 

A frase foi associada ao engenheiro de aeronaves Kelly Johnson . O termo "princípio KISS" estava em uso popular em 1970. As variações da frase incluem: "Seja simples, bobo", "mantenha-o curto e simples", "mantenha-o simples e direto", "mantenha-o pequeno e simples" ou "mantenha-o estúpido". 



O acrônimo foi cunhado por Kelly Johnson , engenheira chefe da Lockheed Skunk Works (criadores dos aviões espiões Lockheed U-2 e SR-71 Blackbird , entre muitos outros). 
Embora o uso popular transcreva-o há décadas como "Seja simples, estúpido", Johnson o transcreveu como "Mantenha-o simples estúpido" (sem vírgula), e essa leitura ainda é usada por muitos autores. 
O princípio é melhor exemplificado pela história de Johnson entregando a uma equipe de engenheiros de projeto algumas ferramentas, com o desafio de que as aeronaves a jato que estavam projetando devem ser reparadas por um mecânico comum em campo sob condições de combate apenas com essas ferramentas. Portanto, o "estúpido" refere-se à relação entre a maneira como as coisas quebram e a sofisticação disponível para repará-las.

A sigla tem sido usada por muitos militares dos EUA , especialmente a Marinha dos EUA e a Força Aérea dos Estados Unidos , e no campo do desenvolvimento de software .

Veja só um trecho de um artigo que é orientado desse jeito KISS:

Qual é um dos maiores desafios de qualquer estrutura o planeta tem que lidar?
Gravidade.

Graças à gravidade (e à física em geral), a carga aplicada ao qualquer estrutura deve percorrer a estrutura até a fundação no final das contas. O caminho que percorre é considerado seu caminho de carregamento.

Os caminhos de carga devem ser contínuos e completos entre elementos em uma estrutura. Descontinuidades exigem cargas para saltar articulações ou membros, uma impossibilidade que pode levar a situações onde a estrutura pode não se comportar como projetada. O mais grave a descontinuidade, maior a probabilidade de que poderia levar a uma falha estrutural. Cada elemento junto o caminho deve ter força e rigidez suficientes para transferir as cargas ao longo do caminho. 

Aqui estão algumas maneiras de são responsáveis ​​por um caminho de carga adequado e algumas armadilhas a serem evitadas. (Mantenha isto curto e simples)

Ao transferir a carga de gravidade através do enquadramento, o caminho de carregamento mais curto é geralmente a melhor solução. No entanto pode ser necessário um caminho de carga mais longo, se necessário, para espalhar a carga ou devido a restrições de arquitetura. Caminhos de carga curtos e simples geralmente são os melhores caminhos de carregamento.

artigo completo do trecho citado >> 

extraído de >>



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179 Lições que Aprendi como Projetista de Estruturas

O que ensinam os Engenheiros do Grupo Calculistas - Brasil

As Lições que encontrarão no texto expressam a experiência rica e diversa, sincera e autêntica, de um representativo número de engenheiros projetistas de estruturas de concreto e metálicas, de inúmeras partes desse país, que já exercem essa atividade profissional há alguns anos. Dentre esses, contam-se veteranos, engenheiros de longa data, com muitas histórias e ensinamentos a oferecer.

Não esperem encontrar unanimidades, mas sim lições diversas, às vezes controversas, que compõem o realismo do cenário multicolorido de experiências vividas. Não duvidem, no entanto, de sua veracidade nem de sua generosidade, pois brotaram, espontaneamente, da memória e do amor pela profissão.

Não esperem, também, encontrar nessas Lições um Manual de Procedimentos de Cálculo Estrutural, pois as confissões registradas nessas lições são sintéticas, retratos isolados da experiência profissional, de queixas, de fracassos, de sucessos e de aprendizados, que estão aí para serem entendidas, julgadas, assimiladas e convertidas, se possível, em sinalizações úteis de salvaguarda profissional.

Um fato, no entanto, deve restar bem claro: essas Lições são uma conversa íntima entre colegas de profissão e pressupõem que seus leitores atravessam hoje as mesmas dificuldades que as frutificaram ou são aqueles que vislumbram dar os primeiros passos nessa desafiadora estrada.

A importância desse inédito e valioso documento se fortalecerá com o passar dos anos, pela sua representatividade histórica no cenário de nossa profissão nesse venturoso ano de 2015.

O mérito pela iniciativa dessas Lições cabe inteiro ao colega e dileto amigo Justino Vieira, que as sugeriu e as exemplificou com sabedoria e humor.

A. C. R. Laranjeiras Engenheiro de Estruturas
28/02/2015


868 vis em 26/11/2019
Baixe Aqui e veja as lições que foram aprendidas por vários calculistas do Brasil:

https://pt.scribd.com/document/400187633/179-Licoes


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Como gerenciar uma obra? Veja 5 dicas e benefícios


Quando decidimos construir, é importante entender sobre como gerenciar uma obra, mesmo não sendo arquiteto ou engenheiro. Dessa forma, você terá o conhecimento dos pontos cruciais que envolvem uma obra para que os objetivos do seu projeto sejam cumpridos com qualidade, no prazo determinado e dentro do orçamento, evitando atrasos e aumento de custo.

No Brasil, o gerenciamento de obras é uma atribuição regulamentada por lei tanto de arquitetos quanto de engenheiros civis. Porém, na maioria das vezes, a tarefa é mais  abraçada pelos engenheiros. 

No entanto, essa realidade vem mudando, pois muitos arquitetos já enxergam uma série de vantagens associadas ao gerenciamento de obras, especialmente em se tratando da execução de seus próprios projetos. 

Até clientes leigos estão passando a se interessar mais em aprender como gerenciar uma obra, a fim de se sentirem mais próximos do processo. Afinal, assumir essa gestão é uma forma de garantir a execução do projeto à risca, beneficiando não apenas o arquiteto do projeto, mas também o seu contratante. Ou seja, você!

Quer aprender mais sobre como gerenciar uma obra e seus benefícios? Então vem com a gente!

O que é gerenciamento de obra?

O gerenciamento de obra consiste em administrar, simultaneamente, o cumprimento do cronograma do projeto e a previsão financeira, gerindo profissionais de formações e práticas diversas dentro do canteiro de obras. 

Esse é o papel do gestor da obra, que deve garantir a construção dentro do prazo estipulado, respeitando os custos previamente orçados, assim como os padrões de qualidade e desempenho exigidos pelo cliente. 

Ele assume essa função devendo ser organizado e dominando custos, contratos, prazos, além de saber gerir pessoas. Caso não seja feita a gestão ou esse profissional não cumpra o seu devido papel, podem ocorrer perdas financeiras e estresse emocional, comprometendo a qualidade do projeto.

Como gerenciar uma obra

Saber como gerenciar uma obra é fundamental para garantir a boa execução do projeto e a satisfação com o produto final, conforme previsto. O processo envolve alguns pontos cruciais para um bom gerenciamento. Veja abaixo.

Escalas de gerenciamento na obra

Há várias escalas de gestão de obra, sendo que o modelo mais adequado definido previamente com o contratante e acordado em contrato. 

Em geral, há duas opções: o gerenciamento total e o parcial. No gerenciamento total, inclui-se a contratação de materiais, serviços e mão de obra sendo gerenciados pelo contratado.

Já a gestão parcial, confere alguns itens gerenciados pelo arquiteto, enquanto outros (como a compra de material e insumos) ficam sendo se responsabilidade do cliente. Em ambos os casos, o gerenciamento deve incluir:

  • elaboração do planejamento físico-financeiro da obra;
  • programação de aquisição de materiais e contratação de serviços, incluindo cronograma de suprimentos;
  • planejamento operacional e logístico da obra, incluindo o planejamento do canteiro;
  • controle e acompanhamento das atividades, como gerir mão de obra e segurança;
  • retroalimentação do planejamento físico-financeiro.

Cronograma e Planejamento

O grande desafio em saber como gerenciar uma obra com eficiência é garantir o cumprimento do cronograma de prazos definidos pelo contratante com os seus fornecedores e prestadores de serviços. 

Normalmente, o gestor de obras é pressionado pelos clientes a concluir a obra em menos tempo possível. E para agravar, alguns prestadores de serviços nem sempre se comprometem com os prazos pré definidos.

A solução é substituir os fornecedores que não são capazes de atender nos prazos, assim como a mão de obra que não for capaz de atingir os resultados esperados. 

Mas não é só isso, o sucesso da gestão de obras também depende de um bom planejamento ao sincronizar as equipes que atuam na sua execução. Além de ter de contar com um cronograma físico-financeiro realista.

Ou seja, um planejamento produzido com total compreensão do projeto, das suas etapas, prazos de execução, processos construtivos e dos recursos disponíveis do cliente.

Ao preparar esse planejamento, é preciso dar atenção especial a todos os aspectos que possam impactar o cronograma, como feriados e férias de profissionais, tempo necessário para tomada de decisões junto ao cliente, atrasos, falta de material ou recursos, mau tempo etc.

Compatibilização de projetos

Além de um bom planejamento de cronograma, os projetos da obra devem ser o mais detalhados possíveis e compatíveis. Como por exemplo, falhas na logística da execução de projetos podem impactar a administração do canteiro.

Isto é, se a obra exigir uma escada pré-moldada que necessita de uma grua para sua instalação, e por algum motivo haja alguma restrição para a instalação do equipamento, não haverá como evitar os atrasos, aumento dos custos ou alteração do projeto. 

Por isso, tudo isso pode ser evitado com a compatibilização de projetos e o devido estudo pelo gestor antes de iniciar a construção.

Gestão de equipes

Por fim, a gestão das equipes e as diferentes atividades durante a obra também devem ser gerenciadas com atenção. Nesse caso, o gestor deve tentar trabalhar com pessoas em quem confie dentro de um respeito mútuo.

Para isso, o profissional precisa ter os conhecimentos técnicos e administrativos para a liderança necessária e o apoio da sua equipe ao executar o trabalho.

Ou seja, o gestor deve se cercar de todo o conhecimento sobre tudo que envolve o projeto para ter o devido entendimento de como as coisas devem funcionar dentro da obra, tomar as decisões certas, assim como passar instruções cabíveis.

Benefícios em saber como gerenciar uma obra

Listamos abaixo 5 benefícios que o bom gerenciamento de obras deve trazer à execução do projeto e a importância de saber como gerenciar uma obra para se obter sucesso:

1. Ajuda a reduzir os custos

Saber como gerenciar uma obra pode ajudar a gerar economia, pois muitas situações diferentes podem acarretar em aumento de custo. Como por exemplo, atrasos e riscos na contratação.

2. Garante atividades produtivas

Saber como gerenciar uma obra garante que a execução das atividades atendam todos os requisitos. Como por exemplo, o custo e a qualidade dos serviços e produtos de acordo com o cronograma planejado e em uma sequência lógica.

3. Antecipa problemas

Um cronograma de obra bem organizado por parte do gestor pode prever problemas e possíveis imprevistos e, assim resolvê-los de forma eficaz, caso aconteçam ou mesmo antes do início da construção.

4. Controla estoque de materiais

O gerenciamento de obras também auxilia no controle do estoque de material para a construção, resultando em economia. Afinal, isso evita o desperdício e ajuda a manter a obra dentro do orçamento

Basta manter uma lista de todos os produtos comprados e um acompanhamento do uso dos materiais. Indiretamente, esse benefício ajuda a controlar também a mão de obra contratada e a quantidade de material sendo utilizado.

5. Ajuda na execução dos projetos

Saber como gerenciar uma obra ajuda na contratação de mão de obra especializada e na sua coordenação durante as diferentes etapas da construção. Isso vai resultar no cumprimento das etapas dentro do cronograma e do orçamento, de acordo com a execução fiel dos projetos, mesmo que hajam alterações ao longo do percurso.

Tá vendo como saber gerenciar uma obra é importante? Agora siga as nossas dicas e volte para nos contar os resultados!



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Como planejar e executar a otimização de processos na sua empresa


POR EDIRLAINE KRATZ

Fazer uma empresa crescer sem aumentar os custos é um dos maiores desafios dos gestores nos dias de hoje.
Dentre diversas alternativas, uma das estratégias que está em alta é a otimização de processos.
Através dela, muitas empresas conseguiram gerar melhorias nos processos internos e economizar tempo e dinheiro.
Quer descobrir mais sobre esta técnica de redução de custos?
Neste artigo você vai aprender facilmente como otimizar os processos das sua empresa, desde o planejamento até a execução, passo a passo.
O que é otimização de processos?
Otimizar processos significa realizar auditorias nos fluxos de atividades de trabalho, sejam elas automatizadas ou não, visando encontrar gargalos de produção, erros ou desperdício de tempo e dinheiro. O objetivo é alcançar o resultado traçado pela empresa, porém, com menos recursos e mais eficácia.
Os principais passos para realizar a otimização de processos são:
  • Mapear as atividades de trabalho;
  • Identificar os pontos de melhoria;
  • Implementar as melhorias;
  • Monitorar os resultados
Quer aprender como aplicar os passos acima e gerar melhorias na sua empresa? Veja no passo a passo abaixo.

Passo#1: Mapear as atividades de trabalho

O primeiro passo é entender todas as atividades que sua empresa executa para alcançar os objetivos traçados.
Documente as atividades executadas pelos funcionários, tarefas automatizadas e também as tarefas executadas por terceiros.
E não se esqueça de caprichar nos detalhes.
Por que isso é importante?
Para descobrir todos os procedimentos, pessoas e empresas envolvidas no processo.
Comece respondendo as perguntas abaixo (para cada processo que você identificar):
  • Quando começa e quando termina este processo?
  • Quais atividades fazem parte?
  • Quem está envolvido em cada atividade?
  • Qual é a duração de cada atividade?
  • Qual é o resultado esperado?
Para ajudar nesta tarefa eu recomendo usar um programa de gerenciamento de processos de negócio (BPM), como o Sydle.
É grátis.
Além de ajudar na fase inicial, essa ferramenta também vai te ajudar a encontrar oportunidades de melhorias nos processos internos e externos da empresa.
Além do Sydle, há outras opções disponíveis na internet, como o Fluig e o SoftExpert BPM.

Passo #2: Identificar os pontos de melhoria

Quando você terminar de mapear os processos, vai ter algo para ser bem analisado
Dentro desses diagramas você precisa identificar os gargalos de produção, procedimentos demorados ou inúteis e sinais de desperdício de recursos e dinheiro.
Super dica:
Não esqueça de envolver os times de cada setor, eles podem oferecer diversas sugestões de melhorias para sua empresa.
Além disso, fazer as equipes participarem dos projetos de melhoria na empresa promove o trabalho em equipe e faz todos se sentirem importantes para a organização.
Mas o melhor vem agora.
Como eles estarão dando ideias para o projeto, a adaptação às mudanças é mais tranquila, e o processo flui melhor.
Porém, é preciso ter cuidado.
Muitas pessoas prestam atenção somente em alguns tipos de processos e acabam deixando de lado mudanças simples que podem gerar muita economia para a empresa.
Lembre-se que todos os tipos de processos podem ser otimizados, sejam eles administrativos, produtivos, logísticos ou operacionais.
Veja um exemplo real:
Case de sucesso
A Pacífico Sul possuía um contrato de outsourcing de impressão que não estava adequado de acordo com os objetivos da empresa.
Ao contratar um serviço de outsourcing de impressão com gerenciamento de impressão avançado, técnicos especializados e suprimentos originais, a empresa conseguiu reduzir os custos com impressões em 10%.
Além disso, a equipe de TI, que estava constantemente envolvida nos problemas e manutenção das impressoras, ficou livre para trabalhar em atividades mais importantes.
Para essa etapa, algumas perguntas importantes são:
  • Os funcionários estão capacitados para as tarefas que desempenham?
  • As atividades realmente precisa de interação humana ou pode ser feita automaticamente por computador?
  • Todos os passos deste processo são realmente necessários?
  • Quanto material de trabalho é gasto?
  • Quanto tempo é desperdiçado com retrabalho?
  • O que acontece se uma atividade para?

Passo #3: Implementar as melhorias

Comece pelos pontos críticos, aqueles que vão refletir a melhoria do processo rapidamente.
Conduza essas mudanças de forma gradual, pois a implementação das melhorias pode ser um processo delicado.
Quanto maior for a mudança, maior será o impacto para os funcionários.
Porém…
Se a sua equipe participou do projeto nas fases anteriores, as chances de que eles se adaptem rapidamente é maior.
Caso contrário, converse com as equipes sobre as vantagens econômicas e outros benefícios que as mudanças vão trazer para a empresa, isso pode ajudar na adaptação aos novos processos, sejam eles organizacionais, logísticos, operacionais ou outros.

Passo #4: Monitorar os resultados

Depois do mapeamento e otimização dos processos é preciso monitorar os resultados. Essa é uma das melhores maneiras para gerar a melhoria contínua na sua empresa.
Através do monitoramento você vai testar se as melhorias propostas foram efetivas ou não.
Mas fique atento:
Certifique-se que os funcionários estão cumprindo seus respectivos papéis de acordo com as melhorias implementadas, somente assim você vai ter certeza que o teste é confiável.
Funcionou? Houve melhorias nos processos?
Então está na hora de recomeçar.
Afinal, sempre haverá algo que pode melhorar, não é?
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Lajotas Decorativas



Estou em cada dia que se passa mais convencido de que temos de mudar o rumo das pequenas fabricas de artefatos de cimento. Copiar e colar nessas industrias virou uma pratica geral. Fazer os mesmos produtos que existem no mercado é de praxe e virou um problema cultural.

Estas industrias acreditam na Lei de Gerson onde o importante é levar vantagem em tudo e reduzem custos nesses produtos onde não se deve e relevam a área técnica a um segundo plano. Ou seja surgem produtos de qualidade duvidosa e ninguém faz nada a respeito !!

Produzir lajes, fazer estruturas pré-moldadas, sem técnicos e engenheiros é um pequeno exemplo em diversos locais.

Estas pequenas fabricas de artefatos de cimento sonham e procuram simplesmente fazer o que as grandes industrias do ramo fazem mesmo sabendo que estas grandes tem capital suficiente para investir em maquinas, equipamentos e pessoal. Caminho errado não é?

Então porque querer uma pequena industria ir fazer os mesmos produtos de uma grande empresa? 

Será que isso irá resolver os problemas do dia a dia ou vai complicar ainda mais?

Veja essa pequena industria do vídeo abaixo, investimento muito pequeno em moldes e uma grande produção e veja só um produto DIFERENCIADO E INOVADOR.

Existem muitos produtos novos no mundo todo, muita gente capaz e inovadora!! 

É um bom Lema para as pequenas e mesmo as grandes industrias

 >>>  COPIAR E COLAR JAMAIS 


Eng Ruy Serafim de Teixeira Guerra, em um desabafo, me desculpem se fui longe demais...




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