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Concreto com bactérias que reparam rachadura


Competição de máquinas geneticamente projetadas juntou equipes de todo o mundo.


Aylons Hazzud

Engenharia genética não serve somente para agronegócio ou medicina: ela também pode ter aplicações em engenharia civil, elétrica e computação. É o que mostra o concurso iGEM (International Genetically Engineered Machine), em que estudantes devem projetar máquinas biológicas para as mais criativas tarefas. Para isso, geralmente se alteram bactérias para alterar o seu comportamento convenientemente, com resultados surpreendentes.


Gráfico da equipe mostra como age a bactéria que remenda concreto.

Um dos projetos da edição 2010 foi uma bactéria capaz de remendar rachaduras em concreto. A chamada BacillaFilla entra nas rachaduras e então as preenche com uma espécie de cola resistente. E a aplicação não poderia ser mais simples, bastando jogar um spray sobre a estrutura danificada, como um Merthiolate para prédios e pontes “machucados”. A fim de evitar que ela se multiplicasse e concretasse o mundo inteiro, a BacillaFilla ainda é programada com um mecanismo de auto-destruição acionado quando está longe do concreto.

Também participam do concurso bactérias da área da eletrônica (j.mp/9snkcp), que ajudam na construção de circuitos, e outras capazes de criptografar dados (j.mp/cR9pv9). Os saudosistas vão se divertir com a E. lemming (j.mp/9LoChd), que como os personagens do antigo game vão na direção em que você apontar – o menor robô biológico do mundo, segundo os seus criadores.

A lista completa dos concorrentes pode ser vista no site j.mp/cCmVJQ. Os vencedores já foram escolhidos, e o grande vencedor é metalinguístico: um sistema biológico sintético que auxilia a criação de sistemas biológicos sintéticos, ou algo análogo a um bio-compilador.

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Concreto que Purifica o Ar (5)

Pavimentação de concreto purificador de ar




No ano passado, em 55% das estações de monitoramento do ar urbano na Alemanha, foram registrados níveis de óxido de nitrogênio acima do limite máximo admissível. Uma rua particularmente ruim foi Petersberger Strasse, na cidade de Fulda. Para realizar o estudo, a rua foi coberta com placas de pavimentação revestidas com dióxido de titânio (TiO2). As Placas de ar limpo foram desenvolvidas por F. C. Nüdling Betonelemente, e sua eficácia foi posteriormente comprovada por pesquisadores do Instituto Fraunhofer de Biologia Molecular e Ecologia Aplicada.

Encontrar a fórmula certa para as placas foi um processo complicado. A equipe F. C. Nüdling tentou várias superfícies, cores e conteúdos de dióxido de titânio (TiO2), e acabou tendo que criar suas próprias fórmulas de cimento, já que as misturas tradicionais se mostraram ineficazes. As placas foram fixadas em um solo especialmente criado para os ensaios, e deixadas por um prolongado período de tempo. Ao longo do ensaio, as taxas de degradação de óxido de nitrogênio de 20% a 30% foram registradas em uma altura de três metros acima das placas, em condições de vento moderado a fraco. Quando não havia vento, as taxas de degradação foram tão elevadas chegando a 70% tanto para o monóxido de nitrogênio (NO) quanto para dióxido de nitrogênio (NO2).

As Placas de Ar Limpo já estão em uso na Gothaer Platz em Erfurt, onde taxas de 20% para NO2 e 38% para NO foram registradas. Após 14 a 23 meses de uso, as placas parecem ser tão eficaz na neutralização de poluentes como eram quando implementadas.

Os pesquisadores do Fraunhofer também queriam saber o que acontecia com o nitrato que era resultado final do processo de conversão de óxido de nitrogênio. Como foi o caso na Holanda, a chuva lavou esse nitrato para fora das estradas, para as galerias pluviais, em estações de tratamento de água e, finalmente, nos rios e águas subterrâneas. Nas fontes de água local, a maior quantidade que a equipe alemã pode traçar de volta para as placas ficou em torno de cinco miligramas por litro, o que está bem abaixo do máximo permitido de 50 miligramas por litro.

O estudo está sendo patrocinado pela Fundação Alemã do Meio Ambiente. Tá legal, mas até chegar aqui 2012 já foi e nada mais existe além de baratas atômicas!


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Concreto que Purifica o Ar (4)

Naturlink
Cientistas holandeses criam cimento que purifica o ar atmosférico A ideia é cobrir as estradas com um este tipo de cimento que absorve os óxidos de azoto libertados pelos escapes dos automóveis, reduzindo a formação de ácido nítrico que constitui as chuvas ácidas e a formação de ozono, um poluente atmosférico causador de problemas respiratórios.

Numa altura em que se vivem dias de muito calor em que se podem registar, em zonas urbanas com intenso tráfego, níveis de ozono atmosférico que superam os limiares de segurança e põem em risco saúde pública, cientistas holandeses dão a conhecer uma inovação que pode ser útil para evitar este tipo de situações.

Os investigadores da Eindhoven University of Technology criaram um tipo de revestimento de cimento que
actua como purificador do ar ao absorver os óxidos de azoto– precursores do Ozono - libertados pelos
tubos de escape dos automóveis, e transformando-os em nitratos que podem ser facilmente removidos por
acção da chuva.

Este tipo de cimento contém dióxido de titânio e ao absorver os óxidos de azoto evita também a formação
de ácido nítrico, um constituinte das chuvas ácidas.

O material já tinha sido testado em laboratório com bons resultados, mas recentemente fez-se uma
experiência no exterior, cobrindo 1000m2 com pavimento comum e outros 1000m2 com este pavimento
especial.

Os resultados são reveladores – a concentração de NOx nas áreas revestidas com este tipo de cimento
especial foi 25 a 45% inferior à da área coberta com o revestimento normalmente utilizado.

Os cientistas sugerem assim que se utilize este tipo de revestimento nas estradas, o que implicaria uma subida de apenas de 10% no custo de construção das infraestruturas. Mesmo nos casos em que o asfalto é o material mais adequado é sugerido que se misture os dois revestimentos.

Fonte: www.gizmag.com
Leituras Adicionais
Calor Aumenta o Risco de Poluição por Ozono


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Concreto que Purifica o Ar (3)


Pesquisadores de uma universidade holandesa comprovam que concreto purificador é capaz de neutralizar a concentração de óxido de nitrogênio do ar nas cidades

Karen de Freitas


Um estudo realizado por pesquisadores da Universidade Tecnológica de Eindhoven (Eindhoven University of Technology) comprova que o asfalto pode contribuir para a purificação do ar, se um concreto especial for usado na sua composição. As pedras de concreto purificadoras são capazes de diminuir a concentração de óxido de nitrogênio (NOx) proveniente do gás emitido por veículos motorizados em uma margem de 25% a 45%, afirmaram os pesquisadores após testar o material em uma área de mil metros quadrados de uma movimentada avenida da cidade de Hengelo, no leste da Holanda.

As pedras contêm dióxido de titânio, uma substância fotovoltaica capaz de remover o NOx do ar e convertê-lo em nitrato utilizando-se da luz do sol. O nitrato é carregado então pela água da chuva, sem causar danos ao meio ambiente. Elas também são capazes de quebrar as partículas de sujeira e, desta maneira, manterem-se limpas.

“As propriedades purificadoras de ar das novas pedras de pavimentação já tinham sido comprovadas no laboratório, mas esses resultados mostram agora que elas também funcionam no ambiente externo”, declarou o professor da disciplina de materiais de construção Jos Brouwers, que coordena o projeto na universidade.

O professor explica que o material pode ser aplicado, por exemplo, em locais onde atualmente a quantidade de NOx emitida já superou os limites máximos e que as pedras podem ser misturadas com o tipo comum de asfalto em locais onde uma superfície mais lisa seja necessária.

O preço do concreto purificador de ar, fabricado pela Struyk Verwo Infra e já disponível no mercado, é cerca 50% mais alto do que as pedras de concreto normal. Entretanto, Brouwers afirma que os custos totais da pavimentação sofrem um acréscimo de apenas 10%.

O material também pode ser utilizado em paredes autolimpantes ou e purificadoras de ar.

http://www.brasilalemanhanews.com.br/Noticia.aspx?id=599
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Concreto que Purifica o Ar (2)


Apesar das grande preocupações da construção sustentável, em especial da investigação de materiais de construção sustentáveis e em particular dos betões para sequestro de gases poluentes se centrarem no dióxido de carbono, existem outros gases poluentes igualmente prejudiciais ao ambiente, nomeadamente os óxidos de azoto ou nitrogénio (NOx).
Investigadores da Universidade de Tecnologia de Eindhoven criaram um material cimentício capaz de absorver dióxido de azoto. O betão obtido a partir deste cimento foi baptizado de Betão Purificador do Ar devido às suas propriedades ecológicas.

Testes de aplicação deste betão em estradas de pavimento rígido revelaram que a concentração de óxidos de nitrogénio chegava a ser 50 % inferior à que se encontrava nas estradas com materiais tradicionais.
A aplicabilidade deste betão é extensa, uma vez que as suas propriedades estruturais resistentes permitem que seja utilizado em edifícios, obras de arte, barragens, estradas e em muitas outras situações.

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Concreto que Purifica o Ar (1)

Cientistas holandeses criam cimento que purifica o ar atmosférico


A ideia é cobrir as estradas com um este tipo de cimento que absorve os óxidos de azoto libertados pelos escapes dos automóveis, reduzindo a formação de ácido nítrico que constitui as chuvas ácidas e a formação de ozono, um poluente atmosférico causador de problemas respiratórios.

Numa altura em que se vivem dias de muito calor em que se podem registar, em zonas urbanas com intenso tráfego, níveis de ozono atmosférico que superam os limiares de segurança e põem em risco saúde pública, cientistas holandeses dão a conhecer uma inovação que pode ser útil para evitar este tipo de situações.

Os investigadores da Eindhoven University of Technology criaram um tipo de revestimento de cimento que actua como purificador do ar ao absorver os óxidos de azoto– precursores do Ozono - libertados pelos tubos de escape dos automóveis, e transformando-os em nitratos que podem ser facilmente removidos por acção da chuva.

Este tipo de cimento contém dióxido de titânio e ao absorver os óxidos de azoto evita também a formação de ácido nítrico, um constituinte das chuvas ácidas.

O material já tinha sido testado em laboratório com bons resultados, mas recentemente fez-se uma experiência no exterior, cobrindo 1000m2 com pavimento comum e outros 1000m2 com este pavimento especial.

Os resultados são reveladores – a concentração de NOx nas áreas revestidas com este tipo de cimento especial foi 25 a 45% inferior à da área coberta com o revestimento normalmente utilizado.

Os cientistas sugerem assim que se utilize este tipo de revestimento nas estradas, o que implicaria uma subida de apenas de 10% no custo de construção das infraestruturas. Mesmo nos casos em que o asfalto é o material mais adequado é sugerido que se misture os dois revestimentos.

Fonte: www.gizmag.com
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Concreto utilizado em climas quentes

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Concreto usinado informações ao consumidor - Abesc

Informações para o consumidor para tomar medidas preliminares para o recebimento do concreto, pela Associação Brasileira das Empresas de Serviços de Concretagem - Abesc.
http://www.abesc.org.br/assets/files/Informacoesconsumidor.pdf

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