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Laboratório de concreto um manual em Espanhol



A seguinte tese "GUIA DE LABORATÓRIO FOCO MANUAL MATERIAL PARA CONTROLE DE QUALIDADE DE ENSINO:" Engenharia de Materiais "Y" tecnologia do concreto " contém tudo o necessário para realizar os testes no projeto de misturas de concreto.




A presente pesquisa aborda esta necessidade com guias de laboratório manuais para as disciplinas "Engenharia de Materiais" e "tecnologia do concreto", ministrado na Universidade de El Salvador como parte do currículo de Engenharia Civil . Este manual de laboratório guias é um material de apoio importante para os presidentes dos temas mencionados, facilitando o trabalho pedagógico dos professores responsáveis ​​pelos cursos. Da mesma forma, este documento pode ser usado como referência por alunos de Engenharia Civil da Universidade de El Salvador, bem como qualquer pessoa interessada no estudo de materiais de construção e por empresas cujo serviço especializado em o controlo da qualidade dos mesmos.

O manual orienta laboratório apresentados abrange os principais testes realizados durante o curso "Engenharia de Materiais" e "tecnologia do concreto". No início deste documento define cada um dos materiais que serão estudados, a sua definição e as especificações de qualidade correspondentes, estipulado na norma ASTM respectivamente. Em seguida, desenvolvemos um procedimento manual de laboratório para cada um dos ensaios considerados. 

Cada guia de laboratório está estruturado da seguinte forma: Em primeiro lugar, apresentamos uma introdução, compreendendo o escopo do julgamento, as definições relevantes para procedimentos laboratoriais compreensão ea importância e aplicação do método de ensaio. Abaixo está uma lista detalhada dos materiais e equipamentos a serem utilizados na prática, seguida por uma descrição detalhada e atualizada do procedimento laboratorial correspondente, com base nas disposições das normas da "American Society for Testing and Materials" ( ASTM, por sua sigla em Inglês).Como os detalhes finais parte das fórmulas matemáticas para calcular os parâmetros e indicadores de interesse, bem como um formato de registro dos dados coletados no estudo e as informações correspondentes obtidos a partir dos cálculos.

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Radier - projetos

Protendido ou simplesmente armado, esse tipo de fundação é bastante utilizado em casas e prédios baixos. Veja o que significa cada detalhe indicado no projeto

Reportagem: Juliana Martins

O radier é um tipo de fundação rasa e funciona como uma laje de concreto armado ou protendido apoiada sobre o solo. É usado normalmente em construção de casas térreas, sobrados e prédios com poucos andares. Costuma ser um sistema econômico e rápido, mas é limitado às características topográficas do terreno. A carga da edificação pode ser distribuída de maneira uniforme sobre o radier, mas também aceitam cargas concentradas. Confira a seguir detalhes dos dois tipos mais utilizados de radier e aprenda a identificá-los.







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Como é o escoramento da laje pré-fabricada?

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Escoramento das vigas da laje!
É a primeira providência e uma das partes mais importantes para a execução de sua laje pré-moldada.
Deve ser feito antes da colocação das vigas, apoiado em bases firmes, de preferência no contra piso e sob escoras, nunca deixar vãos com mais de 1,30 m sem linha de escora, respeitando sempre no vão central a contra flecha no máximo 3 cm e no mínimo 2 cm .
Para vãos até 3,40m utiliza-se sempre uma linha de escoras .
Para vãos superiores a 3,50m até 5,0m, duas escoras ou mais, se o vão ultrapassar a 5,0m.
Nos dois casos, os pontaletes devem ser um pouquinho mais altos que as paredes.
A laje deve ficar levemente curvada para cima, formando a contraflecha, recomendada pelos fabricantes.
As escoras devem ser colocadas no sentido inverso ao de apoio das vigotas,antes da colocação dos blocos, nunca forçando as vigas para cima.
Devem estar apoiadas sobre base firme para evitar que elas afundem na hora da concretagem e fixadas com calços e cunhas .
As tábuas horizontais dos escoramentos devem ser niveladas pelo respaldo para vãos até 2,00m; acima desta medida podem haver indicações de contraflecha, dadas pelo fabricante, que deverão ser seguidas.
O prazo mínimo para retirada dos escoramentos é de 18 dias após ter sido executada a laje, para lajes em balanço o prazo é de 28 dias.

Tabela Simplificada para o dimensionamento de Contra-Flecha

Vão
Livre (m)
Contra-Flecha (cm)
2,5 a 3,95
1
4,0 a 4,95
1,5
5,0 a 5,95
2
6,0 a 7,95
2,5
8,0 a 10,0
3
10,0 a 12,00
3,5

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O que são fundações da casa? Como se faz? (2) vídeos

Fundações indiretas ou profundas

São aquelas em que o peso da construção é transmitido ao solo firme por meio de um fuste.
Estas estruturas de transmissão podem ser estacas ou tubulões.
As fundações profundas são mais utilizadas em casos de edifícios altos em que os esforços do vento se tornam consideráveis, e/ou nos casos em que o solo só atinge a resistência desejada em grandes profundidades.
Os tipos mais comum de fundação profunda são as estacas escavadas e as estacas cravadas.
As estacas cravadas, conforme o material de que são constituídas, podem ser: de madeira, metálicas, concreto armado ou pré moldadas.

fonte:Wikipedia

Baldrame

O baldrame é o tipo mais comum de fundação dentre as fundações rasas.
Constitui-se de uma viga, que pode ser de alvenaria, de concreto simples ou concreto armado construída diretamente no solo, dentro de uma pequena vala.
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O que são fundações da casa? Como se faz? (1)

Fundações !

A fundação é um termo utilizado na engenharia para designar as estruturas responsáveis por transmitir as solicitações das construções ao solo.

Na construção de uma casa um dos elementos mais importantes é a fundação.
A fundação é a parte da construção que suporta o peso e mantem fixo e nivelado o predio no terreno.
Se não estiver de acordo com as cargas que deve suportar, trará graves problemas para o resto da estrutura (paredes, tetos, etc.).
Chama-se fundação a parte de uma estrutura que transmite ao terreno subjacente a carga da obra.
A fundação ou alicerce serve para apoiar a casa no terreno. A fundação depende do tipo de solo do seu terreno.
A primeira coisa é tentar conhecer o tipo e a capacidade de suporte do solo, após o qual é definido o tipo de fundação a ser executada.
Uma sondagem permite saber qual é a fundação mais indicada. Existem firmas especializadas em sondagens de solos.
Mas a melhor dica é consultar os vizinhos para saber como foram feitas as fundações das casas próximas.
Antes de se decidir pelo tipo de fundação em um terreno, é essencial que o profissional adote os seguintes procedimentos:
a) visitar o local da obra, detectando a eventual existência de alagados, afloramento de rochas etc.;
b) visitar obras em andamento nas proximidades, verificando as soluções adotadas;
c) fazer sondagem a trado (broca) com diâmetro de 2″ ou 4″, recolhendo amostras das camadas do solo até atingir a camada resistente;
d) se persistirem duvidas, mandar fazer sondagem geotécnica .
Fundações rasas ou directas
São aquelas estruturas executadas em valas rasas, com profundidade máxima de 3,0 metros, ou as que repousam diretamente sobre solo firme e aflorado, como por exemplo: rochas, moledos (rochas em decomposição), arenitos, piçaras compactas etc., caracterizadas por alicerces e sapata
Tecnicamente, as fundações rasas ou directas são aquelas mais empregues em casos de cargas leves, como residências, ou no caso de solo firme.
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Tipo de fundações para casas e prédios

CONHEÇA OS TIPOS DE FUNDAÇÕES MAIS EMPREGADAS PARA SUSTENTAR AS CASAS E PRÉDIOS

Os exemplos aqui apresentados são meramente ilustrativos e não devem ser utilizados na prática. A definição do tipo de fundação só pode ser realizada por profissionais habilitados e registrados no CREA - Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia. Os exemplos apresentados servem para os internautas, e principalmente os estudantes, terem uma idéia da variedade de tipos de fundações.

O QUE É FUNDAÇÃO
A Fundação é o alicerce, o que segura a casa no lugar. Fundação é a obra, geralmente enterrada, que serve para suportar a casa. A fundação pode ser feita de diversos tipos de materiais e dependendo do tipo de terreno encontrado no local das obras, adota-se tipos diferentes de fundações. Veja os tipos mais comuns:

TIPOS MAIS COMUNS DE FUNDAÇÕES

 
FUNDAÇÃO TIPO BALDRAME
O baldrame é o tipo mais comum de fundação. Constitui-se de uma viga, que pode ser de alvenaria, de concreto simples ou armado construída diretamente no solo, dentro de uma pequena vala. É mais empregada em casos de cargas leves como residência construídas sobre solo firme. O alicerce é a base que sustenta a casa, dá solidez e transmite para o terreno toda carga (pêso) da casa (paredes, lajes, telhados,etc.). Um alicerce bem feito evita o surgimento de trincas nas paredes, evita o surgimento de umidade na parte de baixo das paredes.

VEJA COMO DEVE SER UM BOM ALICERCE

 
Roteiro para confecção de um bom alicerce
1- Os alicerces em alvenaria só podem ser empregados para casas térreas e em terreno firme. Se o terreno não for muito firme, isto é, for formado por barro muito úmido ou argila mole ou solos com presença de água, o alicerce deve ser feito com vigas baldrames de concreto armado.
2- Não trabalhe em dias chuvosos. A fundação vai ficar uma porcaria e vai trazer problemas de trincas e infiltração de umidade para o resto da vida.
3- Abrir uma vala da largura um pouco maior que a largura do alicerce.As paredes internas da casa serão de 1/2 tijolo. Então o alicerce deve ter pelo menos 1 tijolo de largura. Se o terreno não for bem firme, o alicerce deve ser mais largo, isto é, ter 1 e 1/2 tijolo de largura. As paredes externas da cas serão de 1 tijolo. Então o alicerce deve ter 1 e 1/2 tijolo de largura. Se o terreno não for bem firme, o alicerce deve ser mais largo, isto é, ter 2 tijolos de largura.
4- A vala não pode ter menos que 40 centímetros de profundidade. Normalmente, os terrenos naturais apresentam, na camada superficial, muitas raízes de plantas e de árvores. Esta camada não serve para assentar o alicerce. Aprofundar até encontrar terreno firme sem raízes. Em terrenos aterrados não é possível o emprego de fundação direta.

Profundidade de vala

 
5 -Em terrenos inclinados, o alicerce segura a casa, não deixando ela "escorregar". Aprofundar a vala até encontrar terreno bem firme. Em terrenos bastante inclinados, empregar estacas na fundação. Aprenda medir a DECLIVIDADE do terreno:

COMO MEDIR A DECLIVIDADE DO TERRENO

 
1- Escolher 2 pontos quaisquer no terreno, por exemplo pontos A e B da figura acima. 2- No ponto mais baixo, cravar um pontalete. Se não tiver pontalete, serve caibro, sarrafo ou outro material que seja firme.
3- Com o auxílio de uma mangueira de água,transportar o nível do ponto B para o ponto A, fazendo uma marca no pontalete.
4- Medir a distância horizontal entre A e B. No caso do exemplo acima, a distância horizontal medida foi de L = 13,40 metros.
5- Medir a distância vertical entre o chão e a marca feita no pontalete. No caso do exemplo acima, a distância vertical medida foi de 74 centímetros ou 0,74 metros.
6- Dividir a distância vertical pela horizontal e multiplicar o resultado por 100: D = V / H * 100 = 0,74 / 13,40 * 100 = 5,52 %.A declividade do terreno do exemplo acima é de 5,52 porcento.
7- Até 10% de declividade e sendo o terreno bem firme, você pode pensar em fundação direta.
8 - Para terrenos com mais de 10% de declividade, a fundação não pode ser direta mas sim profunda e ainda sobre estacas. Algumas das estacas deverão ser inclinadas para segurar a casa contra o escorregamento. A profundidade das estacas deve ser tal que atinja a camada firme do terreno.
9- Para terrenos com mais de 20% de declividade há risco de escorregamento entre as camadas geológicas do subsolo. Nestes casos não há nada que consiga segurar a casa contra o escorregamento, pois o próprio terreno tem a tendência de escorregar. Neste caso a casa não poderá ser construída neste local.
10- Examinar o fundo da vala. A terra deve apresentar-se firme, sem manchas e homogênea. Caso haja ninhos de formiga, remover e aprofundar um pouco mais a vala. 11- Apiloar o fundo da vala com um soquete.Você mesmo poderá confeccionar um soquete, usando uma lata de tinta, tipo galão, cheia de concreto e com um cabo de vassoura infincada. 12- Aplicar uma camada de concreto magro de cerca de 5 centímetros. O concreto magro é feito de cimento, areia, brita e água. Não vai ferro, só o concreto.
13- Levantar a alvenaria do alicerce até a cota final. A cota do piso interno deve sempre ser mais alta que a cota do piso externo. O ideal é em torno de 17 centímetros (1 degrau de altura). 14- Fazer a impermeabilização do alicerce conforme figura acima, aplicando uma camada de massa impermeabilizante em cima e nas laterais do alicerce. Esperar secar bem. É essa camada de impermeabilizante que vai impedir a subida da umidade do solo pelas paredes.
15- Depois que a camada dei mpermeabilização secou bem, aplicar duas demãos de impermeabilizante betuminoso. (Exemplo: o produto chamado NEUTROL fabricado pela Otto Baumgart). Aplicar seguindo as recomendações do fabricante do produto. Esperar secar bem.
16- Fazer o reaterro do terreno, no lado de dentro e no lado de fora.
17- Confeccionar o aterro interno. Usar terra de boa qualidade, sem mato e madeira. Entre uma terra fina e uma grossa, prefira a terra grossa. Se possível, misture um pouco de areia grossa, pedrisco, brica ou seixo rolado. Nivele na altura da camada de impermeabilização do alicerce. Soque tudo muito bem.
18- Confeccionar a alvenaria da parede da casa. Nas duas primeiras fiadas da alvenaria da parede, empregar argassa de assentamento com adição de impermeabilizante. (Exemplo: produto chamado VEDACIT da Otto Baumgart). Essas camadas de impermeabilizante é que vão impedir a subida da umidade pelas paredes. Em dias de chuva é comum os respingos da chuva encontrarem uma fresta para se infiltrar na parede.
19- Depois de cobrir a casa você pode confeccionar o contrapiso interno da casa. Veja no desenho acima, a posição exata do contrapiso.

ISSO VAI DAR MUITO PROBLEMA!!!

**-Não faça como muitos que colocam o contrapiso na mesma altura que a camada de impermeabilização.
CUIDADO!!! Este desenho mostra como NÃO DEVE SER feito. O certo é o desenho lá em cima, no começo da página.
FUNDAÇÃO TIPO SAPATA
A sapata é preferida onde o baldrame não é recomendado, quer pelo peso do prédio ou pela baixa resistência do solo. A sapata é um bloco de concreto armado construído diretamente sobre o solo dentro de uma escavação. Isto acontece quando o peso da casa é grande (como em sobrados) ou quando a casa é construída em terrenos fracos. Neste caso deverá ser adotada a sapata como fundação. A sapata pode ser do tipo SAPATA CORRIDA ou SAPATA SIMPLES.

SAPATA CORRIDA

A sapata corrida é contínua, isto é, percorre todo o comprimento da parede. A vantagem no custo da sapata corrida é que ela pode ser confeccionada em alvenaria e não necessita de vigas e pilares para a sustenção do peso da parede e do telhado, porém vale ressaltar que a alvenaria deve ser toda com tijolo maciço, com amarrações entre as paredes em "L" e "T", com forro de gesso, estuque ou lambril, em caso de vãos pequenos podendo até utilizar laje pré.

Capacidade de carga da sapata corrida em função do tipo de solo
capacidade de carga linear
(Quanto suporta por metro linear)

Na tabela acima, o número 7.500 kgf/m significa que o baldrame de 1 e 1/2 tijolo sobre solo de argila mole vai aguentar 7.500 kgf/m, isto é, 7.500 kilogramas por metro linear de sapata. Exemplo: Se a parede tiver 4 metros de comprimento, o peso que a sapata vai aguentar será de 4 X 7.500 = 30.000 kilogramas.

SAPATA SIMPLES

A desvantagem no custo da sapata simples em comparação a sapata corrida, é que ela necessita de baldrames, vigas e pilares (colunas) para fazer a distribuição e a concentração do peso das paredes, laje e telhado, porem é o tipo de fundação que proporciona maior resistência em casos de moradias com mais de um pavimento (sobrados).

RADIER

Laje RADIER: a rigor, este tipo, com cerca de 1,5m de espessura, só é utilizado em grandes obras. Porém, é comum chamar de Radier uma laje mais fina, com ± 12cm, colocada imediatamente abaixo da superfície de solos firmes, ou uma fundação usada em solos pouco resistentes, como argilas orgânicas ou areias fofas, nesses casos em obras de pequeno porte é aconselhável utilizar os sistemas de Baldrames / Sapatas com custos menores. Para obra em terreno pouco firme é preciso a retirada do solo frágil e fazer uma caixa oca, dependendo do tipo de solo pode chegar a 2mts.de espessura, preenchendo essa caixa com bica corrida ou brita compactando-a, após isso entrar com a laje RADIER, onde se apóia a casa.
ETAPAS A SEREM ANALISADAS PARA DETERMINAR A FUNDAÇÃO (Alicerce) 1- Ao definir o modelo, tamanho dos comodos e etc., calcule o peso de cada parte da casa.

COMO MEDIR O PESO LINEAR
(isto é, o peso em uma faixa de 1 metro de cada parte da casa)

2- Verifique se o terreno onde vai ser construída a casa possui um Solo de Argila DURA ou um Solo de Argila MOLE, conheça os tipos mais comuns de solos segundo a Norma Brasileira.

Tabela de Pressões Admissíveis da Norma Brasileira NBR-6122 (NB-51) Projeto e Execução de Fundações

Capacidade Máxima ou Pressão Adminissível é a maior pressão que o solo aguenta. Mais que isso ele rompe ou recalca além do recalque admissível. Em muitos tipos de edificações, o que preocupa não é se o solo vai aguentar ou não o peso da casa e das coisas que vaõ ser colocadas dentro da casa pois os equipamentos que vão ser instalados são muito mais exigentes que isso. É o caso, por exemplo, de indústrias gráficas, de indústrias.
2.1 - A resposta é SIM, isto é, o terreno é alto, firme e seco:
1 - A fundação pode ser em Sapata Corrida:
2.2 - A resposta é NÃO, isto é, o terreno não é seco mas não chega a empossar água.
1 - A fundação pode ser em Sapata Simples, Chame um Engenheiro Civil para calcular a Sapata ou prefira a fundação sobre Estacas.:
FUNDAÇÃO TIPO ESTACA
A estaca é empregada em solos fracos ou em prédios de altura média. As estacas podem ser moldadas no local ou pré-fabricadas. As estacas podem ser de concreto simples, concreto armado, de madeira ou metálicas. A dificuldade é que necessita-se de um equipamento, o Bate-Estaca.

CAPACIDADE DE CARGA DAS ESTACAS MAIS COMUNS

**ATENÇÃO!! A escolha do tipo de fundação deve ser feita por um Profissional do ramo de fundações como um Técnico de Edificações, Engenheiro Civil ou Geólogo, nossas informações são no intuito tão somente de informar, os tipos de fundações que podem ser aplicadas.
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Estacas Pré-Moldadas de Concreto.


Estas estacas podem ser de concreto armado ou  protendido e, como decorrência do problema de transporte e equipamento, têm limitações de comprimento, sendo fabricadas em segmentos, o que leva em geral à necessidade de grandes estoques e requerem armaduras especiais para içamento e transporte.

Costumam ser pré-fabricadas em firmas especializadas, com suas responsabilidades bem definidas, ou no próprio canteiro, sempre num processo sob controle rigoroso (BRITO,1987).

O comprimento de cravação real às vezes difere do previsto pela sondagem, levando a duas situações: a necessidade de emendas ou de corte. No caso de emendas, geralmente constitui-se num ponto crítico, dependendo do tipo de emenda: luvas de simples encaixe, luvas soldadas, ou emenda com cola epóxi através de cinta metálica e pinos para encaixe, este último tipo mais eficiente (Figura 3.11).

Figura 3.11: Estaca pré-moldada de concreto

Quando o comprimento torna-se muito grande, há um limite para o qual não há comprometimento da linearidade da estaca, o que exige certo controle. Por outro lado, quando há sobra, o corte ou arrasamento deve ser feito de maneira adequada no sentido de evitar danos à estaca.

Apresentam-se em várias seções (versatilidade): quadradas, circulares, circulares centrifugadas (SCAC), duplo “T”, etc. As vazadas podem permitir inspeção após  a cravação.

O processo de cravação mais utilizado é o de cravação dinâmica, onde o bate-estacas utilizado é o de gravidade. Este tipo de cravação promove um elevado nível de vibração, que pode causar problemas a edificações próximas do local. O processo prossegue até que a estaca que esteja sendo cravada penetre no terreno, sob a ação de um certo número de golpes, um comprimento pré-fixado em projeto:a “nega”, uma medida dinâmica  e indireta da capacidade de carga da estaca. Em campo,“tira-se” a “nega” da estaca através da média de comprimentos cravados nos últimos 10 golpes do martelo. O objetivo de verificação da nega para as diferentes estacas é a  unifomidade de comportamento das mesmas (LICHTENSTEIN,N.B.;GLAZER,N., s.d.). Deve-se ter cuidado com a altura de queda do martelo: a altura ideal está entre 1,5 a 2,0 m, para não causar danos à cabeça da estaca e fissuração da mesma, não esquecendo de usar também o coxim de madeira e o capacete metálico para proteger a cabeça da estaca contra  o impacto do martelo, mesmo assim, estas estacas apresentam índice de quebra às vezes alto. Se a altura for inferior à ideal, poderá dar uma “falsa nega”. Estas estacas não resistem a esforços de tração e de flexão e não atravessam camadas resistentes. Outra vantagem destas estacas é que podem ser cravadas abaixo do nível d’água. Sua aplicação de rotina é em obras de pequeno a médio porte.

O processo executivo de cravação emprega como equipamentos um dos três tipos de bate-estacas:

– bate-estacas por gravidade: consta, basicamente, de um peso que é levantado através de um guincho e que cai orientado por guias laterais. A freqüência das pancadas é da ordem de 10 por minuto e o peso do martelo varia entre 1,0 a 3,5 ton.

– bate-estacas a vapor: o levantamento do peso é feito através da pressão de vapor obtido por uma caldeira e a queda é por gravidade. São muito mais rápidos que os de gravidade, com cerca de 40 pancadas por minuto e o peso do martelo de 4,0 ton.

Como variante deste tipo, temos o chamado bate-estacas de duplo efeito, onde  a pressão do vapor acelera a descida do macaco, aumentando assim o número de pancadas para cerca de 250 por minuto .

– bate-estacas a explosão: o levantamento do peso é feito através da explosão de gases (tipo diesel). Este tipo de bate-estacas está hoje sofrendo grande evolução (BRITO,1987).

CONTROLE DE EXECUÇÃO
– locação das estacas;
– profundidade de cravação;
– ocorrência de fissuras;
– verticalidade;
– nega
– altura de queda do pilão;
– execução da emenda;
– cota de arrasamento da cabeça da estaca;
– proteção da cabeça da estaca .

aqui original
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Métodos de dosagem - IPT / INT / ITERS / ABCP / OUTROS


Entende-se por estudo de dosagem dos concretos de cimento Portland os procedimentos necessários à obtenção da melhor proporção entre os materiais constitutivos do concreto, também conhecido por traço. Essa proporção ideal pode ser expressa em massa ou em volume, sendo preferível e sempre mais rigorosa a proporção expressa em massa seca de materiais. 

No Brasil, ainda não há um texto consensual de como deve ser um estudo de dosagem. A inexistência de um consenso nacional cristalizado numa norma brasileira sobre os procedimentos e parâmetros de dosagem tem levado vários pesquisadores a proporem seus próprios métodos de dosagem, muitas vezes confundidos com uma recomendação da instituição para a qual trabalham, ou através da qual foram publicados.

Assim ocorreu com o método de dosagem IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas), proposto inicialmente por Ary Frederico Torres, Simão Priszkulnik e Carlos Tango; 

Com o método de dosagem INT (Instituto Nacional de Tecnologia), no Rio de Janeiro, proposto por Fernando Luiz Lobo Carneiro; 

Com o método de dosagem ITERS (Instituto Tecnológico do Estado do Rio Grande do Sul), proposto por Eládio Petrucci; 

Com o método da ABCP, proposto, inicialmente, por Ary Torres e Carlos Rosman, que atualmente adota uma adaptação do método americano do ACI. 

Vallete, De Larrard, Helene & Terzian, Alaejos y Cánovas, Isaia, Berenice Carbonari, Vitervo O’Reilly, Aitcin e Tutikian, entre outros, também são métodos de dosagem conhecidos e utilizados no Brasil.




Diagrama de dosagem utilizado no método IPT

Apesar de os métodos de dosagem diferirem entre si, certas atividades são comuns a todos, como, por exemplo, o cálculo da resistência média de dosagem, a correlação da resistência à compressão com a relação água/cimento para determinado tipo e classe de cimento, sempre e quando um estudo de dosagem tiver por objetivo a obtenção de uma resistência especificada, sem descuidar da economia e da sustentabilidade que sempre devem nortear um estudo de dosagem contemporâneo. 

Um estudo de dosagem deve ser realizado visando obter a mistura ideal e mais econômica, numa determinada região e com os materiais ali disponíveis, para atender uma série de requisitos. Essa série será maior ou menor, segundo a complexidade do trabalho a ser realizado e segundo o grau de esclarecimento técnico e prático do usuário do concreto que demandou o estudo.

TRAÇO DO CONCRETO

A proporção entre todos os materiais que fazem parte do concreto é também conhecida por dosagem ou traço, sendo que podemos obter concretos com características especiais, ao acrescentarmos à mistura, aditivos, isopor, pigmentos, fibras ou outros tipos de adições. Cada material a ser utilizado na dosagem deve ser analisado previamente em laboratório (conforme normas da ABNT), a fim de verificar a qualidade e para se obter os dados necessários à elaboração do traço (massa específica, granulometria, etc.).
A dosagem experimental é feita seguindo a seguinte proporção:
1 : adição : a : b : a/c : adt%
onde:
1:                            unidade de cimento, em massa, por exemplo 1 kg;
adição  :                 quantidade em massa de adição pozolânica tipo escória granulada e moída de AF, metacaulim, sílica ativa, cinza de casca de arroz, etc;
a:                            quantidade, em massa, de agregado miúdo (areia) em relação à massa de cimento;
b:                           quantidade, em massa, de agregado graúdo (brita) em relação à massa de cimento;
a/c:                        relação entre água e cimento, ou entre água e aglomerantes, em massa;
adt%:                     relação entre massa de aditivo e a massa de cimento, em percentual.
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