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Vee™ Interlocking Concrete Blocks


Elite é a única fabricante de um bloco que bloqueia juntos tanto na horizontal como na vertical, a Vee ™ bloqueio concreto do bloco.

Originalmente projetado para fornecer radiação blindagem do bloco Vee ™ bloqueio é um produto extremamente versátil, que vai sobressair no mais exigentes aplicações. Os blocos de intertravamento entre si usando um sistema único "V" ao longo da base, laterais e superior que dá incrível força e estabilidade. são necessárias fundações especiais, terra firme e só nível ou um bloco de concreto. O bloco padrão é um B1 x 1.830 milímetros 610 milímetros x 610 milímetros (em destaque na tabela abaixo) e pesa 1600kgs.

Tipos Vee ™ Bloco

Todos os blocos de medir 610 milímetros quadrado na seção transversal, mas variam em comprimento. Blocos B1 são o tipo padrão do bloco e são identificados por ter uma ranhura em forma de V (fêmea) na parte inferior e uma extremidade do bloco, e as projecções em forma de V (macho) no topo e no lado oposto do bloco.A direcção de construção é a direcção na qual as saliências macho devem apontar quando a montagem na parede. blocos B2 são idênticos aos blocos B1, com a excepção de que a projecção macho na extremidade do bloco tenha sido removida, deixando uma superfície plana. Os blocos são utilizados para meter-se a blocos que são em 90 graus em relação à direcção da largura. Eles são também utilizados no final de paredes para produzir um acabamento liso com a parede.



Vee ™ BloquearL x W x H (mm)PesoCódigo
B1610 x 610 x 610533 kgB1-610
915 x 610 x 610800 kgB1-915
1220 x 610 x 6101067 kgB1-1220
1525 x 610 x 6101,333 kgB1-1525
1830 x 610 x 6101,600 kgB1-1830
B2610 x 610 x 610533 kgB2-610
915 x 610 x 610800 kgB2-915
1220 x 610 x 6101067 kgB2-1220
1525 x 610 x 6101,333 kgB2-1525
1830 x 610 x 6101,600 kgB2-1830
C1 combi1525 x 610 x 6101,333 kgC1-1525
1830 x 610 x 6101,600 kgC1-1830
C2 combi1525 x 610 x 6101,333 kgC2-1525
1830 x 610 x 6101,600 kgC2-1830
T21525 x 610 x 6101,333 kgT1-1525
FB coping610 x 610 x 610533 kgFB-610
915 x 610 x 610800 kgFB-915
1220 x 610 x 6101067 kgFB-1220
1525 x 610 x 6101,333 kgFB-1525
1830 x 610 x 6101,600 kgFB-1830
HB lidar610 x 610 x 305266 kgHB-610
915 x 610 x 305400 kgHB-915
1220 x 610 x 305533 kgHB-1220
1525 x 610 x 305666 kgHB-1525
1830 x 610 x 305800 kgHB-1830


Cursos C1 e C2 blocos (blocos de combinação) de bloqueio em cantos. Além de ter o sulco habitual na parte inferior do bloco, combis tem sulcos transversais que atravessam a largura do bloco. Isto é concebido para manter os blocos no curso inferior. Blocos C1, (como com blocos B1), tem a projecção V macho na extremidade do bloco.Blocos C2 tem uma extremidade macho plana como com blocos B2.blocos T2 são projetados especificamente para a formação de paredes baía intermediários. Estes blocos têm um rosto masculino plana. Há também uma série de topo plano de enfrentamento blocos, sendo estes Standard 610 profundidades (blocos FB), ou 305 profundidades (blocos HB).



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Até calculadora e grampeador de concreto?

Crunching números vai de tedioso terrivelmente diversão com os Ching-Sung Chang reconstrução material de escritório concretas. Um grampeador, calculadora, dispensador de fita e suporte da pena é dada uma atualização de um brincalhão, permanecendo totalmente funcional.

O grampeador permite que os usuários para grampear várias páginas, enquanto a calculadora reproduz uma música com base nos botões usados.

O dispensador de fita é projetada para lembrar os trabalhadores de fazer pausas, como vários ícones girar quando o rolo de fita é rodada.

A aparência concreta das fontes de escritório reconstrução combina estilo industrial com diversão playground.

Os dispositivos são feitos para durar, e definitivamente ser uma adição bem-vinda em qualquer espaço mesmo que pequeno.
















Fonte
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Cuidados ao construir em áreas litorâneas

Arnaldo Forti Battagin/ABCP

O concreto aplicado nas edificações e obras de engenharia civil em geral é, dentre todos os materiais de construção, o mais versátil, econômico e largamente usado.
Poucas pessoas imaginam a dimensão de sua contribuição para a infraestrutura e o ambiente construído do mundo moderno, tais como estradas, viadutos, barragens, edifícios etc. e tampouco estão atentas ao seu papel de material ambientalmente amigável. Efetivamente, o concreto não gera emissões, não necessita de conservantes tóxicos e apresenta uma inerente resistência ao fogo quando comparado, por exemplo, ao plástico e à madeira. Além disso, consome menos energia na sua produção em comparação com a maioria dos materiais de construção.
Por tudo isso o concreto é o segundo material mais consumido pela humanidade, algo em torno de 3400 kg/habitante por ano, segundo avaliação da Associação Brasileira de Cimento Portland (ABCP), com base na produção mundial de cimento divulgada pelo Cembureau, na população estimada pelo IBGE e numa massa específica media de 2400kg/ m3. No Brasil acredita-se  que  em 2009 tenha havido um consumo de 400 milhões de toneladas de concreto, cerca de 160 a 170 milhões de m3, o que equivaleria à construção de  57000 prédios de 20 andares com 400 m2 de área por andar.
Tamanho consumo se justifica também por quatro principais características do concreto, quais sejam:
  • capacidade de ser moldável às mais diferentes formas
  • apresentar excelente resistência e durabilidade
  • ser elaborado a partir de matérias-primas abundantes e
  • apresentar baixo custo
Apesar de todos esses números e características favoráveis, uma construção em concreto pode deteriorar-se em pouco tempo se não forem seguidas as boas práticas da engenharia e obediência às normas técnicas.
Em particular, nas regiões litorâneas a agressividade do ambiente é muito grande e o concreto pode experimentar problemas que diminuem sua durabilidade e vida útil. Dessa forma, a garantia da durabilidade de uma estrutura de concreto de uma determinada edificação somente será atingida se certas premissas ligadas às características do concreto, do projeto e execução e interação com o meio ambiente forem cumpridas. Assim uma estrutura de concreto de boa qualidade é aquela com:
  • Concreto bem projetado estruturalmente, ou seja, que siga as prescrições da NBR 6118 – Projeto de estruturas de concreto.
  • Concreto como material tecnologicamente adequado, ou seja, que siga as prescrições da NBR12655 – Preparo, controle e recebimento.
  • Concreto bem aplicado, ou seja, que siga as prescrições da NBR14931-Execução de estruturas de concreto.

Figura 1:  Premissas para obras duráveis em concreto
No ambiente marítimo, os agentes agressivos que mais atacam a pasta de cimento no concreto são os sais de magnésio e sulfatos, enquanto que os cloretos concorrem para a corrosão das armaduras de aço. Esses sais retirados do mar pelas ondas e transportados pelos ventos podem percorrer grandes distâncias e se depositarem sobre o concreto na forma de gotículas de água. O grande problema, contudo reside nas dimensões diminutas dos íons cloretos, que por conta disso têm elevada mobilidade no interior do concreto e causam a corrosão das armaduras.
Além do ataque de cloretos, obras em contato com água do mar podem levar à formação de etringita secundária, material de caráter expansivo, pela reação dos aluminatos do cimento e sulfatos da água do mar. A pressão de cristalização desse componente é muito grande, com expansão de mais de 300%. Assim, quando essa pressão atinge a resistência à tração do concreto, ocorrem as fissurações e o processo de deterioração do concreto se intensifica. O risco de degradação aumenta quanto mais próxima a obra estiver da orla e pode depender também da direção dos ventos, pois há estudos que mostram que edifícios a mais de 2 km tinham cloretos levados pela maresia.
Além dos edifícios que sofrem com a maresia, as estruturas sujeitas às variações dos níveis das marés são as mais atacadas, pois estão sujeitas a outros processos químicos, físicos e biológicos.
Figura 2: Esquema simplificado de ataque a estrutura de concreto na zona de marés
Outros fatores também podem contribuir para o surgimento de patologias. Lugares úmidos e com maior risco de condensação de água, como banheiros, cozinhas e áreas de serviço, costumam apresentar sintomas de corrosão mais rápida e intensa do que em ambientes secos. Da mesma maneira, locais com baixa ventilação estão mais sujeitos à corrosão, pois podem apresentar bolor e fungos que liberam produtos orgânicos ácidos em seu metabolismo que atacam o concreto, pois este não resiste ao ambiente ácido.
Mas os engenheiros que seguirem as especificações normativas poderão deixar seus clientes mais despreocupados. De fato, a durabilidade das estruturas expostas a esses ambientes agressivos pode ser garantida pelo uso de concretos mais impermeáveis, com baixa relação a/c e sempre que possível utilizar cimentos de alto-forno, pozolânicos ou resistentes aos sulfatos, que apresentam um comportamento mais favorável com relação à durabilidade.
Também a garantia de um consumo mínimo de cimento no concreto da ordem 360kg/m3 é uma prática recomendada, sendo inclusive uma exigência da norma NBR12655 – Concreto: Preparo, Controle e Recebimento.

Figura 3: Ponte Rio-Niterói, obra emblemática em ambiente marítimo
Sem dúvida um dos grandes avanços com a  revisão da norma de projetos de estruturas de  concreto, a NBR 6118, foi a introdução do  conceito de durabilidade das estruturas,  especificando cobrimentos mínimos da  armadura, concretos com valores de relação a/c  máximos e classes mínimas de resistência para  o concreto armado e protendido, conforme o  tipo de ambiente a que o concreto for destinado.
A tabela extraída da norma resume as  características que o concreto deve ter na ausência de estudos que comprovem durabilidade.

Correspondência entre classe de agressividade e qualidade do concreto
Ao todo são quatro níveis ou classes de agressividade, que vão de ambientes menos agressivos para locais com agressividade muito alta, em uma escala de I a IV. São esses graus de agressividade que irão determinar, por exemplo, qual a classe de concreto que o engenheiro projetista deve especificar, qual a relação água–cimento máxima a ser adotada, bem como o cobrimento mínimo nominal. As estruturas expostas à maresia enquadram-se na classe IV, inclusive quando chegam a receber respingos de maré.
Com relação ao cobrimento das armaduras, a norma NBR 6118 é muito clara, ao especificar diferentes cobrimentos mínimos para cada classe de agressividade. A alcalinidade das soluções dos poros do concreto é um protetor natural das armaduras, garantindo sua passivação, ou seja, sua proteção contra a ferrugem por oxidação ou por ataque dos cloretos. Elas perdem sua passivação ou proteção quando do fenômeno de carbonatação, pelo abaixamento do pH da solução dos poros do concreto ou quando atacada por cloretos, mesmo sem abaixamento do pH. A ferrugem decorrente da oxidação é expansiva de um lado e há perda de seção da armadura de outro (diminuição da espessura), o mesmo ocorrendo quando do ataque com cloretos, mas com formação de cloreto de ferro expansivo.


Figura 4:  Esquema simplificado de corrosão de armadura por carbonatação


A tabela a seguir, também extraída da NBR 6118, apresenta os cobrimentos mínimos para evitar a corrosão  das armaduras.

Seguindo-se essas especificações normativas a vida útil das obras litorâneas será maior, contribuindo para a sustentabilidade, por evitar gastos com reparos e recuperação, economia das jazidas e de bens minerais e evitar a geração de resíduos de demolição.
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Cegos, Surdos, Mudos e Conectados



 por Cardoso 
Imagine que você na maior parte do tempo não consiga enxergar. Quando enxerga, tem uma compreensão mínima do que está vendo. Você também não tem qualquer sensação de olfato. Sua audição não te passa qualquer idéia do mundo à sua volta. Paladar? Esqueça. Sua sensação térmica é restrita a pequenas partes de seu corpo. Seu tato segue o mesmo princípio.
Esse pesadelo que faria a Hellen Keller se sentir sortuda é o dia-a-dia de seu computador, a mesma máquina que você reclama que não interage direito com humanos.
Chamar o que temos de hoje de interface chega a ser triste. É quase o equivalente a colocar alguém no cinema com um celular (não faça isso!), essa pessoa começar a mandar torpedos contando o filme e você chamar de “Interface Mobile para Conteúdo Cinematográfico”.
“O que temos aqui é uma falha de comunicação”, para citar Paul Newman em Rebeldia Indomável. Durante décadas os computadores mal computavam, não havia espaço para recursos “desnecessários” e interfaces sutis. O tempo passou, os computadores se tornaram poderosos, os sistemas operacionais complexos mas as interfaces permanecem as mesmas. Obviamente mais avançadas mas conceitualmente um Windows 7 ou Mac OSX Snow Leopard não diferem da interface gráfica usada pelo computador Palo, lançado pela Xerox em 1973.
Não estou denunciando a Interface Gráfica. Ela funciona muito bem, não há nada melhor radicalmente diferente sendo proposto a sério. Surgirá, claro, mas não agora.
Também não estou propondo um cenário de ficção científica, com um HAL9000 lendo lábios, um K.I.T.T. identificando pulsação e agindo como detector de mentiras ou um computador como o da Enterprise, programado em um planeta só de mulheres e seduzindo o Capitão Kirk enquanto ele tenta acessar dados.
A Inteligência Artificial não chegou lá ainda. O reconhecimento de voz já é eficiente para identificar palavras mas isso não adianta se o computador não souber o que fazer com elas. Hoje as interfaces de voz são excelentes para portadores de problemas de mobilidade mas fazem lentamente o que fazemos bem mais rápido com mouse e teclado.
Não dá para dizer “Computador, copie os seriados que já assisti para as pastas correspondentes no HD externo”.  Ainda bem, aliás. Um futuro onde computadores são controlados por voz transformaria todos os escritórios em call centers,  uma falação infernal. E nem ousei imaginar a sala de embarque em Congonhas.
Sutileza Gera Sutileza
Nossos computadores carecem de sutileza. Trabalham com ordens explícitas, não deduzem nada.  Não há percepção do estado mental do usuário. Para o PC não importa se estou triste, alegre, atrasado, doente, preocupado. Deveria importar.
O computador deveria reparar se eu estou agitado e comandando manualmente a verificação de emails a cada dois minutos. Isso seria uma indicação que espero algo importante. Ele deveria automaticamente aumentar a freqüência de verificações, avisando e ao mesmo tempo perguntando qual o remetente do email importante. Ele também deveria perceber se saí da frente da máquina, acionando um alarme sonoro se o email importante chegar durante minha ausência.
O computador deveria identificar quando eu olho uma palavra em um editor de textos com uma expressão de dúvida. Isso seria motivo para abrir a definição do termo no dicionário.
O computador deveria me reconhecer. Pela voz, rosto, postura corporal, impressão digital, peso da mão no teclado. Deveria integrar todos esses dados em uma identificação positiva, única e transparente, eliminando o processo de login, inclusive de websites. Em 2010 eu não deveria ser obrigado a gastar neurônios guardando dezenas de senhas e usernames.
O computador deveria identificar meu estado de concentração em uma tarefa e de acordo com o grau de foco, desabilitar avisos de sistema, de email e de instant messengers, repassando somente o de contatos realmente importantes. Se eu estou relaxado lendo um site, tudo bem ser interrompido com um “oh-oh” mostrando um “oiê!!!” qualquer, mas se estou digitando freneticamente ou tenso lendo um documento, não quero ser interrompido, exceto ser for um MSN de Barack Obama ou da Luciana Vendramini. Colocar o MSN em “Busy” nem sempre ajuda, e desligá-lo inviabiliza a ferramenta.
Essas funcionalidades não interferem na interface em si, mas aumentariam muito a interação homem-máquina, sem cair na exigência da “verdadeira” inteligência artificial, algo que ainda estamos décadas de desenvolver.
Estou sugerindo uma leve trapaça, fugindo do caso genérico. Ao invés de tentar entender o Mundo, o computador seria programado com um grande número de cenários, mais ou menos flexíveis. Um bom exemplo é o editor de texto que percebe  expressão de dúvida e exibe o significado da palavra. É um caso onde regras bem rígidas são suficientes para simular um comportamento “inteligente” e efetivamente produzir um comportamento útil.
Não é algo simples, mas nem de longe é tão complicado quanto ensinar um computador a pensar. Ele só precisa fingir que pensa. O que, convenhamos não e complicado, nós conhecemos um monte de gente que se enquadra na definição.


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Aten­der o cliente com qualidade

Aten­der o cliente com qualidade significa ino­var: Cartilha sobre normas técnicas para o comércio

Da ABNT, via o www.facadiferente.sebrae.com.br

Para ajudar empreendedo­res a melhorarem a qualidade do atendimento em seus negó­cios, o Sebrae e a ABNT lançam uma carti­lha sobre a primeira norma bra­sileira voltada especificamente ao comércio. Em formato de his­tórias em quadrinhos, utiliza linguagem acessível para ensi­nar o empresário a se adaptar à Norma 15842 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), que é opcional e trata da qualidade no atendimento.

Baixe a cartilha!

A cartilha mostra a impor­tância de garantir a qualida­de do atendimento no comércio, que reúne 52% do total de micro e pequenas empresas (MPE). Dos 5,9 milhões dos micro e pequenos negócios e empreen­dedores individuais existentes no País, 3,1 milhões atuam no comércio.

O material reforça que aten­der com qualidade significa ino­var. Na história, uma consultora do Sebrae chamada Sofia vai a uma loja de calçados e lá desco­bre que o proprietário, o senhor Murilo, pensa em fechar o negó­cio por achar que o movimento de clientes anda ruim. Por meio de um diálogo entre os dois, a cartilha aponta que, mais do que comprar, o consumidor quer ter uma experiência positiva e o lojista deve saber atender essa expectativa.

Norma 15842

A Norma 15842, primeira norma da ABNT voltada espe­cificamente ao pequeno comér­cio, entrou em vigor em julho de 2010. Ela ajuda a verificar a si­tuação da empresa e a criar um padrão de qualidade no atendi­mento. Essa norma orienta a avaliar e treinar os funcioná­rios, aplicando na prática um padrão de excelência. O objeti­vo dos procedimentos é melho­rar a imagem diante dos clien­tes e desenvolver nos funcioná­rios o desejo de contribuir para o crescimento dos negócios.
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Conjuntos de Vela de concreto


Dois designers islandeses explorar uma silhueta semelhante em diferentes mídias

por Graham Hiemstra em projeto em 21 de março de 2013

SO-by-Sonja-2.jpg SO-by-Sonja-colors.jpg





A mesma forma geométrica Inspira castiçais Studlaberg 's acomodar ambos os círios e velas de mesa, assumindo um perfil inteiramente original dependendo do que eles contêm. Referenciando colunas de basalto encontrado na Islândia a faixa usa elenco sólido concreto , assumindo uma personalidade bem fria que contrasta bem com a luz quente das velas acesas. Desde que começou como um projeto paralelo de pai e filha, Inspira expandido para uma linha completa de produtos no mês passado, puxando da herança cultural da Islândia e geografia.


Não só estamos atraídos para a estética livre, mas nós apreciamos o uso do concreto como material-um ingrediente integrante criativo na arquitetura nórdica contemporânea. Encontre Inspira de na Islândia somente através de um design escandinavo superloja Epal . Se você mora em outro lugarInspira contato diretamente para a compra de informações.

http://www.coolhunting.com/design/chrome-and-concrete-candle-sets-designmarch.php

Stuðlaberg


Stuðlaberg



Colunas vela concretas inspiradas por colunas de basalto (Studlaberg em islandês) que


são encontrados na natureza idílica da Islândia. Pode ser usado para ambas as luzes de chá e velas altas.


Disponível como peças individuais de 10cm, altura 15 centímetros e 20 centímetros.


Oak base tem 1 centímetro recortes profundos que são as formas exatas das colunas da vela.


Existem quatro variações de bases de carvalho para acomodar grupos de 3, 4, 5 ou 7 colunas da vela.






Apresentado em Cool Hunting :


"Referenciando colunas de basalto encontrado na Islândia a faixa usa concreto elenco sólido,


assumindo uma personalidade bem fria que contrasta bem com a luz quente das velas acesas.


Não só estamos atraídos para a estética livre, mas nós apreciamos o uso de concreto


como um material criativo - um ingrediente fundamental na arquitetura nórdica contemporânea ".




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Uso Racional do Aço no Concreto Armado


A experiência acumulada por mais de trinta anos de labuta na elaboração de projetos, fiscalização, execução e acompanhamento de obras de engenharia, credencia-me a falar sobre o uso racional do aço nas obras de construção civil.

Nem sempre os projetos de estrutura são elaborados levando em consideração a economia do aço na construção. Às vezes, o calculista considera apenas o fator segurança, não havendo a preocupação com o econômico. Não há o cuidado de utilizar as pontas ou sobras de aço em outros elementos da estrutura, os quais possuam as dimensões compatíveis com as mesmas.

Esses restos de ferro, considerando a desbitolagem, podem atingir até 20% de perda, o que irá influenciar diretamente no custo final do empreendimento. Esse percentual poderá ser reduzido praticamente a 0%. Todavia, para isso se faz necessário que o engenheiro responsável pela obra fique atento ao projeto de armação e, antes mesmo de efetuar o pedido da compra do aço para a obra, faça uma avaliação detalhada das bitolas do aço a ser usado na obra, observando as que mais terão ocorrências de sobras. Feito isso, deverá verificar a viabilidade de seu aproveitamento em outras peças da estrutura, mesmo que a bitola indicada no projeto não corresponda às das sobras.

Muitos engenheiros não querem perder tempo ou mesmo não valorizam esse tipo de economia - no final da obra irão para o lixo toneladas de sobras de ferro que poderiam ter sido utilizadas na obra, trazendo dividendos para o empreendimento. As sobras ou pontas de aço poderão ser utilizadas de várias maneiras, entre elas, destacamos as emendas por transpasse, solda (caldeamento) e luva roscável que poderão ser usadas como ferragem guia para vigas, ferragem negativa sobre apoios, armação de cantos de laje, tampas de concreto, ferro costela, estribos, espaçadores, etc.

O segredo do bom aproveitamento do aço na construção civil está diretamente ligado no corte das barras de aço para dobragem e aplicação na forma. O engenheiro da obra deverá orientar o seu encarregado de armação, no sentido de que seja processado, sempre em primeiro lugar, o corte das posições de maiores comprimentos. Dessa forma poderá utilizar as sobras para outras posições que melhor convier ao seu aproveitamento. Poderá ocorrer que as bitolas das posições adequadas para a utilização das sobras não sejam as mesmas indicadas no projeto. Neste caso, haverá a necessidade da substituição de um ferro de uma determinada bitola por outro de bitola diferente.




A substituição de ferro (aço-50A ou CA-50B) de uma bitola por outro de bitola diferente somente poderá ser feita obedecendo a critérios técnicos recomendados pelas normas técnicas. É aconselhável que esta substituição tenha o aval do engenheiro autor do projeto. Essa substituição, geralmente, é processada tomando como parâmetro a área da seção de ferro calculada. Uma outra maneira de fazê-la é pelo processo de equivalência entre as barras de bitolas diferentes, conforme o quadro abaixo:

Quadro de equivalência entre as barras de aços (Eng. Antônio Filho Neto)



Q= K. Qt, onde:

K - Coeficiente de equivalência dado na tabela

Qt = Quantidades de barras a ser substituída

Q = Quantidades de ferros substituídos

Vejamos um exemplo: Em uma laje armada em cruz com dimensões de 4m x 4m, cujo projeto de armação indica 100 (ferros) aço CA-50 A de 8.0, no entanto temos em estoque Aço CA-50A de 10.0. Para aproveitarmos o aço em estoque teremos que fazer a substituição, entretanto, não basta simplesmente substituir uma barra de aço CA-50A 8.0 por outra de aço CA-50A de 10.0, pois, seria ser antieconômico.

Usando a tabela acima. Vejamos como usá-lo

Entrando na tabela acima na coluna com o aço CA-50A 8.0 e na linha com o aço CA-50A 10.0. No cruzamento da coluna com a linha encontra-se o valor de K= 0,70, como já temos a quantidade de ferro de aço CA-50A, basta aplicar a fórmula acima e obteremos a nova quantidade de ferro a ser utilizada.

Assim: Q= 0,70 x 100= 70 barras de aço CA50A de 10.0
Fonte: 


IBDA

Autor: Antônio Filho Neto


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Administração de Produção

A Importância da Administração de Produção como ferramenta impulsionadora da estratégia empresarial

INTRODUÇÃO 
Embora tradicionalmente a Administração da Produção tivesse como objetivo de estudo os setores produtivos das empresas industriais, atualmente muitas das suas técnicas vêm sendo aplicadas em atividades de serviços como bancos, escolas, hospitais, etc. Formalmente, segundo diz o autor Daniel Moreira, a Administração da Produção e Operações é o estudo de técnicas e conceitos aplicáveis à tomada de decisões nas funções de produção (empresas industriais) e operações (empresas de serviços). Os conceitos e técnicas que fazem parte do objetivo da Administração da Produção dizem respeito às funções administrativas clássicas (planejamento, organização, direção e controle) aplicadas às atividades envolvidas com a produção física de um produto ou à prestação de um serviço. A Revolução industrial dos séculos XVIII e XIX preparou o caminho para a moderna Administração da Produção e Operações, mas foi mesmo com os grandes avanços que se deram no século XX particularmente nos Estados Unidos que as técnicas e instrumentos de gestão da produção se difundiram por inúmeros países. 

Durante a década de 70, a Administração da Produção adquiriu nos Estados Unidos e a nível mundial, uma posição de destaque na moderna empresa industrial. Os fatos históricos que levaram à essa posição foram o declínio norte americano em termos de produtividade industrial e no comércio mundial de manufaturas, e o crescimento de algumas potências nesses aspectos como o Japão, que há mais de 30 anos vem encarando a produção industrial e a geração de novos produtos como os elementos-chave no mercado interno e à nível internacional. Ao longo desse processo de modernização da produção, a figura do consumidor tem sido o foco principal, pois é a procura da satisfação do consumidor que tem levado as empresas a se atualizarem com novas técnicas de produção cada vez mais eficazes, eficientes e de alta produtividade. 

1- PRODUTIVIDADE 
O sucesso de uma empresa depende da qualidade e produtividade de seus processos. Todo processo de produção ou prestação de serviços utiliza materiais, instrumentos de trabalho (como máquinas a equipamentos) a trabalho humano. Então, a empresa utiliza recursos que devem ser bem aproveitados. 

Produtividade é a relação entre os recursos empregados e os resultados alcançados. Ter alta produtividade é alcançar resultados muito bons, a partir de um certo montante a tipo de recursos. É aproveitar bem a matéria prima, a capacidade das máquinas, o tempo a as habilidades das pessoas. Ter baixa produtividade é estar aproveitando mais os recursos. Obter pouco a partir dos recursos disponíveis. Um exemplo de baixa produtividade é uma empresa fabricante de calçados produzir menos pares de sapatos no mesmo tempo, com as mesmas máquinas e o mesmo número de empregados dos concorrentes. Produtividade = Medida do Output Medida do Input 

2- OS SISTEMAS DE PRODUÇÃO 
Sistema de Produção é um conjunto de atividades e operações inter-relacionadas envolvidas na produção de bens ou serviços. Tradicionalmente os sistemas de produção são agrupados em três categorias:
 • Sistemas de Produção Contínua: Os sistemas de produção contínua, também chamado de fluxo em linha apresentam uma seqüência linear para se fazer o produto ou serviço; os produtos são bastante padronizados e fluem de um posto de trabalho a outro numa seqüência prevista. 
• Sistemas de Produção Intermitente: a produção é feita em lotes. Terminando-se a fabricação do lote de um produto, outros produtos tomam o seu lugar nas máquinas. O produto original só voltará a ser feito depois de algum tempo, caracterizando-se assim uma produção intermitente de cada um dos produtos. 
• Sistema de Produção para Grandes Projetos: tem-se uma sequência de tarefas ao longo do tempo, geralmente de longa duração, com pouca ou nenhuma repetitividade. Caracteriza-se por ter um alto custo e dificuldade de gerenciamento nas fases de planejamento e controle. 

3-ADMINISTRAÇÃO DO ESTOQUE 
A administração do estoque surgiu nos Estados Unidos nos anos 70 durante a crise do Petróleo. A OPEP restringiu suas cotas de produção para provocar alta nos preços no mercado Internacional. Foi um forte impacto na economia mundial e principalmente nos Estados Unidos. Muitas empresas americanas entraram em crise, pois o petróleo era matéria prima essencial. Uma das alternativas encontradas pelos americanos foi reduzir sistematicamente seus estoques tanto de produtos em andamento quanto de mercadorias para revenda. Vários estudos foram realizados para conseguir estabelecer o estoque ideal com a margem de segurança para ocorrência de imprevistos. Diante uma situação adversa foi descoberta uma forma eficiente que enriquece o programa de gestão da qualidade. Os benefícios obtidos com a administração do estoque são espetaculares. Devem-se principalmente à redução de custos com estocagem, pois quando mais material estocado maior será o capital empatado que poderia ser usado para outros fins. Outro benefício é um giro mais constante evitando perdas ocorridas no processo de armazenagem. 

3.1- Sistema Just-in-time 
Estendendo a questão da administração de estoque, just-in-time consiste em fornecer materiais aos vários setores produtivos de determinada organização no momento que esta necessidade realmente existir. É comum até hoje observarmos empresas de vários seguimentos que superlotam pátios, almoxarifados e armazéns com materiais que serão consumidos no processo. Esses materiais ficarão estocados por um período muito grande. No sistema just in time, é feito um estudo para aquisição e produção de materiais para um curto período de tempo e fornecê-los na medida que surgirem as reais necessidades de outros setores. O resultado é simples. Menor capital de giro estagnado e menos chances de perdas durante a estocagem. 

4- PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO 
Planejar e controlar a produção são atividades extremamente operacionais, que finalizam um ciclo de planejamento mais longo que se iniciou com o Planejamento da Capacidade e a fase intermediária com o Planejamento Agregado. Os objetivos do planejamento da produção são:
• permitir que os produtos tenham a qualidade especificada; 
• fazer com que máquinas e pessoas operem com os níveis desejados de produtividade; 
• reduzir os estoques e os custos operacionais; 
• manter ou melhorar o nível de atendimento ao cliente; Planejar a Produção envolve inicialmente a alocação de carga, que é a distribuição das operações pelos vários centros de trabalho. Em seguida, dadas diversas operações, aguardando processamento em um centro qualquer, o planejamento da produção envolve também o processo de determinar a ordem na quais essas operações serão realizadas. 
Controlar a produção significa assegurar que as ordens de produção serão cumpridas da forma certa e na data certa. Para isso, é preciso dispor de um sistema de informações que relate periodicamente sobre: material em processo acumulado nos diversos centros, o estado atual de cada ordem de produção, as quantidades produzidas de cada produto, como está a utilização dos equipamentos, etc. 

5- PLANEJAMENTO E CONTROLE DA QUALIDADE
Em muitas organizações, existe uma parte separada e identificável da função produção, dedicada exclusivamente ao gerenciamento da qualidade. A Qualidade é uma preocupação atual e chave de muitas organizações. Existe uma crescente consciência de que bens e serviços de alta qualidade podem proporcionar para a Organização considerável vantagem competitiva. Boa qualidade reduz custos de retrabalho, refugo e devoluções e gera consumidores satisfeitos. 

Alguns gerentes de produção acreditam que, a longo prazo, a qualidade é o mais importante fator singular que afeta o desempenho de uma organização em relação aos seus concorrentes. Quando as expectativas são maiores do que as percepções, a qualidade é pobre. Quando as expectativas e percepções casam, a qualidade é aceitável. 
Há seis passos que envolvem a atividade de planejamento e controle de qualidade, que são: • Definir características de qualidade (funcionalidade, aparência, confiabilidade, durabilidade,etc) 
• Decidir como medir cada uma das características de qualidade. 
• Estabelecer padrões de qualidade para cada característica.
• Controlar a qualidade contra esses padrões. 
• Encontrar a causa correta da qualidade pobre. 
• Continuar a fazer melhoramentos. 

5.1- CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSO 
A função básica do controle estatístico de processo é padronizar a produção de forma a evitar a variabilidade. A variabilidade como o próprio nome diz, são as variações ocorridas nas especificações dos produtos finais de uma organização. Essa variação compromete o sistema de qualidade visto que alguns produtos deverão ser retrabalhados ou simplesmente sucateados. Uma ferramenta importantíssima no controle estatístico de processo é a estatística. Através dela efetua-se coleta de dados no processo e formaliza-se uma padronização que deverá ser acompanhada de perto pelos envolvidos no processo de produção. Existem formas de implantação deste procedimento que devem ser observadas para garantir seu êxito. A primeira delas é selecionar o processo que será utilizado para aplicação do controle estatístico. A prioridade é escolher processos cujos produtos possuem grandes índices de rejeição ou necessitam de grande controle de inspeção. Os processos que estão sendo executados harmoniosamente serão analisados posteriormente, pois se não existem sintomas de anomalias não requerem uma preocupação inicial. 

6- MANUTENÇÃO
Problemas de falhas e erros são uma parte inevitável e intrínseca da vida da produção. As falhas ocorrem em operações por diversas razões. Algumas são resultadas direto dos bens ou serviços fornecidos para a produção. Outras ocorrem dentro da produção, seja porque existe uma falha global em seu projeto, seja porque uma ou mais de suas instalações físicas pára de funcionar ou porque há erro humano. Os clientes também podem causar falhas através do manuseio incorreto dos bens e serviços. Depois de detectar e compreender uma falha, os gerentes de produção precisam trabalhar para melhorar a confiabilidade da produção. O método mais comum para melhorar a confiança da produção é fazer a manutenção das instalações físicas de forma planejada e sistemática. 
Existem três abordagens amplas para a manutenção. São elas: 
  • MANUTENÇÃO CORRETIVA: fazer funcionar as instalações até que quebrem e então consertá-las. 
  • MANUTENÇÃO PREVENTIVA: manter regularmente as instalações, mesmo se não pararem, de forma a previnir a possibilidade de paradas futuras. 
  • MANUTENÇÃO SISTEMÁTICA: monitorar minuciosamente as instalações para tentar predizer quando a parada pode ocorrer e antecipá-la através dos reparos na instalação. 
CONCLUSÃO 
Todas as partes de qualquer empresa têm seus próprios papéis para desempenhar a fim de se chegar ao sucesso. O papel de cada função está refletido em seu nome. Por exemplo: A função marketing posiciona os produtos e serviços da empresa no mercado. A função finanças monitora e controla os recursos financeiros da empresa. Já a função produção produz os bens e serviços demandados pelos consumidores. A produção deve apoiar a estratégia desenvolvendo objetivos e políticas apropriados aos recursos que administra, fazendo a estratégia acontecer, transformando decisões estratégicas em realidade operacional e devendo fornecer os meios para a obtenção de vantagem competitiva. Para que qualquer organização seja bem sucedida a longo prazo, a contribuição de sua função produção é vital. Ela dá à organização uma "vantagem baseada em produção". A função produção contribui para se atingir essa idéia de vantagem baseada em produção através de cinco objetivos de desempenho. São eles:

• Fazer certo na primeira vez, isto é, não cometer erros. Se a produção for bem-sucedida em proporcionar isso, a empresa ganhará em qualidade. 

• Fazer as coisas com rapidez, minimizando o tempo entre o consumidor solicitar os bens e serviços e recebê-los. Com isso, a empresa ganhará em rapidez. 

• Fazer as coisas em tempo para manter os compromissos de entrega assumidos com os consumidores. Se a produção fizer isso, proporcionará aos consumidores vantagem de confiabilidade.

• Estar em condições de mudar rapidamente para atender às exigências dos consumidores. Fazendo isso, a empresa ganha em vantagem de flexibilidade. 

• Fazer as coisas o mais barato possível, produzindo bens e serviços a custo que possibilite fixar preços apropriados ao mercado e ainda permitir retorno para a organização, representando vantagem de custo aos consumidores. 

BIBLIOGRAFIA: Moreira, Daniel. Administração da Produção e Operações. 2ª. Edição. São Paulo: Pioneira, 1996 Slack, Nigel. Chambers, Stuart. Administração da Produção. 2ª. Edição, São Paulo: Atlas, 2002. Ballestero-Alvare, Maria Esmeralda. Administração da Qualidade e da Produtividade: Abordagens Do Processo Administrativo. 1ª Edição, São Paulo, Atlas, 2001.

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