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Cão que ladra não morde...

Dedico esta para aqueles que não pensam primeiro, tenho visto muita gente assim...

Dálmata latindo - Recados e Imagens para orkut, facebook, tumblr e hi5
Nem tudo o que se diz é o que se faz. Partindo dessa premissa, o mais saudável é não confiar muito nesse ditado. Pelo sim, pelo não a vitima pode ser você. O latido pode ser um alerta ou uma ameaça, portanto não devemos minimiza-la nem ignora-la. Os crimes de desafetos são “latidos” com antecedência.

O uso dessa expressão tornou-se senso comum, na consciência coletiva, para todo o fato social em que paire ameaças sobre algo ou alguém e para todo “valente” que vive a esbravejar sua ira aos quatro cantos.

Gostamos de fazer essa observação quando vemos alguém falando demais, se enaltecendo em posses materiais ou em poder de força. É uma forma de minimizar ou de por em ridículo suas palavras. O que é um risco. Melhor é usar da prudência e do bom senso com os que se mostram muito “machos”.

A razão diz que o melhor é deixar o bicho quieto e passar longe. Nem sempre o balançar do “rabinho” é sinal de amizade. O mesmo deve-se fazer em relação ao “exaltado”. O ditado diz “cão que ladra não morde” e eu digo “antes veja se ele não tem dentes.”

Integra a coletânea de textos que intitulei ‘REFLETINDO A SABEDORIA POPULAR (ditados, expressões e provérbios)

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O LENHADOR SEM TEMPO




Era uma vez um lenhador que se empenhava sem descanso em cortar uma árvore. Tinha o machado denteado, e, apesar de seu esforço e de praticamente não parar para repousar, seu trabalho não avançava.

Passou por ali um camponês que lhe disse:

- Seu machado está denteado, por que não o afia?

O lenhador olhou-o só por um momento com seu rosto cansado e lhe disse:

- Não tenho tempo para isso, tenho de cortar todas essas árvores e não posso perder um minuto de meu tempo.



Já ouvi várias pessoas dizerem não ter tempo para discutir assuntos relacionados a valores, mudança de vida, aceitação do outro. São como o lenhador do machado denteado.
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Atacando o Problema


 
O Grande Mestre e o Guardião dividiam a administração de um Mosteiro budista. Certo dia o Guardião morreu e foi necessário substituí-lo. O Grande Mestre reuniu todos os discípulos para escolher quem teria a honra de trabalhar diretamente a seu lado.

- Lembrem-se - disse o Grande Mestre - que a função do Guardião é manter a união e o amor entre todos os membros da nossa comunidade. Por isso, apresento-lhes um problema. Aquele que primeiro o resolver será o novo Guardião do Templo.
 
Terminado seu curto discurso, colocou um banquinho no meio da sala e sobre ele um vaso de porcelana caríssimo, com uma rosa vermelha que o adornava.
- Este é o problema - disse o Grande Mestre. - Resolvam-no!
 
Os discípulos contemplaram perplexos o "problema". Viram os desenhos sofisticados e raros da porcelana, a fragrância e beleza da flor... Que representava aquilo?... O que fazer?... Qual seria o enigma? Passou o tempo sem que ninguém acertasse o que fazer a não ser ficar olhando para o "problema". Finalmente um dos discípulos levantou-se, olhou para o Mestre e para os demais alunos, caminhou decidido até o vaso e o jogou no chão, quebrando-o em mil pedaços.

- Finalmente alguém conseguiu!!! - exclamou o Grande Mestre. - Começava a duvidar da formação que lhes demos em todos estes anos. Você é o novo Guardião.
 
Quando o aluno voltou ao seu lugar, o Grande Mestre explicou:
- Eu fui bem claro: disse que vocês estavam diante de um "problema". Não importa o belo e fascinante que seja um problema: deve ser eliminado. O problema é um problema. Pode ser um vaso de porcelana muito caro, um lindo amor que já não tem sentido, um caminho que precisa ser abandonado, por mais que insistamos em percorrê-lo porque nos é mais cômodo...
 
Só existe uma maneira de lidar com um problema: atacando-o cara a cara. Nessas horas não se pode ter piedade, nem ser tentado pelo lado fascinante que qualquer conflito traz consigo. Lembrem-se de que um problema é um problema. Não é questão de "dar um jeitinho", de deixar para amanhã... No fim das contas não é mais do que "UM PROBLEMA". Não fuja dele! Não o esconda! Acabe com ele!... e continue sua missão... sua missão de AMOR!
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12 dicas sobre como realmente aprender com seus erros



A inovação implica em assumir alguns riscos, testar novas ideias e, eventualmente, cometer alguns erros. Os erros acarretam inconveniências como o aumento de custos e atrasos nos projetos, mas podem trazer valiosas oportunidades de aprendizado.
Contudo, os erros somente geram aprendizado quando nós os reconhecemos, admitimos nossa responsabilidade e refletimos honesta e disciplinadamente sobre suas causas. Nestes casos, o aprendizado se fundamenta na identificação e análise das causas dos erros cometidos, especialmente daquelas que foram originadas pelas nossas atitudes, convicções e preconceitos.
A lista a seguir pode ser usada para guiar seu processo de reflexão e aprendizado com seus erros:
  1. A aceitação da responsabilidade é essencial para tornar o aprendizado possível.
  2. Não iguale o erro honesto resultante de um experimento planejado com erros devidos à irresponsabilidade, incompetência ou descaso.
  3. Você não pode mudar seus erros, mas você pode escolher como responder a eles.
  4. O crescimento começa quando você pode ver espaço para melhorias.
  5. Procure entender porque o erro aconteceu; investigue para conhecer suas causas.
  6. Que sequência de pequenos erros levou ao grande erro?
  7. Que informações poderiam ter evitado o erro?
  8. Há alternativas que poderiam ser consideradas, mas não o foram?
  9. Que mudanças são necessárias para evitar a repetição deste erro?
  10. Que tipos de mudanças são difíceis para você?
  11. Que tipo de comportamento você precisaria mudar em situação semelhante?
  12. Mas não se iluda, a próxima situação não será idêntica à última. O erro pode até se repetir, mas as causas e conseqüências podem ser diferentes.

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Todo mundo, alguém, qualquer um e ninguém


ERA UMA VEZ QUATRO FUNCIONÁRIOS DE UMA EMPRESA


Eles se chamavam Todo Mundo, Alguém, Qualquer Um e Ninguém. Havia um importante trabalho a ser feito na empresa e Todo Mundo acreditava que Alguém iria executá-lo. Qualquer Um poderia fazê-lo, mas Ninguém o fez.


Alguém ficou aborrecido com isso, porque entendia que sua execução era de responsabilidade de Todo Mundo.Este por sua vez pensou que Qualquer Um poderia executá-lo, mas Ninguém imaginou que Todo Mundo não o faria.


Bem, o final da estória é conhecido: Todo Mundo culpou Alguém, quando Ninguém fez o que Qualquer Um poderia ter feito!
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Esculturas impressas-3D usando a seqüência de Fibonacci

Muio interessante o projeto conferencista John Edmark que criou uma série de projetos para 3D-impressos esculturas que parecem se mover, utilizando um efeito semelhante a um zootrópio.

Designer de produto John Edmark tem instruções compartilhada para a criação de seus Blooming Zoetrope Esculturas , que são baseados em exemplos da sequência Fibonnaci e "ângulos de ouro" que ocorre naturalmente na natureza, no site DIY Instructables.


Ilusões animorph 3D-impresso por John Edmark






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Canvas on line - Canvanizer

Publique suas idéias em uma lona modelo de negócios ou uma viagem de lona serviço ao cliente. Mova notas, afinar ideias e criar variações.

Partilhe a sua url canvas segredo com sua equipe facilmente.
Todas as alterações são sincronizadas para todos os usuários com a mesma tela aberta.

Escolha de muitos modelos de lona pré-estruturadas.
Clone telas e interagir de forma dinâmica. Publicar somente leitura para comentários do público sobre blogs.

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Como usar o Canvas no Modelo de Negócios com Marcelo Pimenta

O programa  traz Marcelo Pimenta falando sobre um tema muito comentado atualmente: o Canvas do modelo de negócio.



Na entrevista, Marcelo ajuda a entender o Canvas e como ele pode ser usado na pequena e média empresa! 

veja a vídeo aula:


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