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Pesquisadores transformam resto de cana em concreto - com video

Cinzas, areia e cimento.

Grupo de São Carlos cria método para misturar cinzas da cana-de-açúcar em material para construção civil. Fonte: Galileu

Boa parte do interior de São Paulo é coberto por plantações de cana e isso pode aumentar nos próximos anos por conta do investimento de empresas estrangeiras na produção de álcool. Em algumas plantações já há tecnologia para aproveitar o que sobra após a produção de combustível e açúcar. A queima do bagaço gera energia para as fábricas, mas deixa, como subproduto, cinzas. Esse "resto do resto", agora, também poderá ser reaproveitado. E, se depender de uma equipe de pesquisadores da UFSCar, vai virar concreto.

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Afinal, o que é Motivação?



 Em quase todas as reuniões de empresa que participo, os dirigentes falam que seus funcionários precisam de "motivação". Muitos me pedem "programas de motivação" para seus empregados.

Afinal, o que é motivação? Como conseguir empregados motivados? Serão salários altos? Serão programas de incentivo? O que fazer?

A primeira coisa que precisamos deixar bem claro é que ninguém "motiva" ninguém. É a própria pessoa que se auto-motiva. Motivar é ter "motivos". Ter motivos para trabalhar, para se dedicar, para se comprometer, para querer vencer, para querer aprender, para se dedicar àquilo que faz.

O que a empresa deve e pode fazer é criar as contingências necessárias à motivação. Isto quer dizer criar um "clima" em que as pessoas sintam-se motivadas a empreender e fazer o que seja necessário. Nas pesquisas que temos feito com várias empresas temos visto que o salário e um bom pacote de remuneração é importante - sem isso, como fator básico, é muito difícil conseguir-se empregados motivados. Mas o salário e benefícios pecuniários e que tais, não são suficientes. Conheço empresas em que as pessoas ganham muito e não são totalmente comprometidas com o sucesso da empresa, de seus clientes, de seus mercados, de suas marcas.

Temos visto que os principais fatores de motivação hoje são AUTONOMIA E INICIATIVA. A empresa deve ser capaz de oferecer a seus funcionários a autonomia necessária para que possam exercer sua criatividade e tomar decisões e até, como temos dito, errar. Sem autonomia, as pessoas sentem-se numa rotina massacrante que embota a criatividade e faz com que elas não se comprometam com o que fazem.

Dê o nome que quiser: empowerment ou delegação. Mas promova a autonomia em sua empresa. Deixe as pessoas tentarem, experimentarem, fazerem.

O segundo é a iniciativa. A iniciativa é uma decorrência direta da autonomia. Há que se valorizar funcionários que tenham iniciativa. Um grande empresário me disse: "Prefiro empregados que tenho que 'segurar' do que empregados que tenho que 'empurrar'." Numa empresa em que a iniciativa é punida ou desencorajada não pode haver motivação.

O ser humano precisa de desafios. Quer ser desafiado. Quer poder fazer, tentar, experimentar e só assim sentirá orgulho de si próprio. Esse "orgulho" é que o fará um ser "motivado".
Nesta semana, pense nisso. Dê autonomia e iniciativa a seu pessoal e você verá a diferença e conhecerá uma empresa em que as pessoas são "motivadas".
Sucesso!
http://www.anthropos.com.br/index.php?option=com_content&task=view&id=189&Itemid=53


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Cinco Passos para uma Meta

"A fórmula da minha felicidade: 
um sim, um não, uma linha reta, um objetivo."
(Friedrich Nietzsche)
Você decide ir ao cinema. Sai de casa e, quando percebe, imerso em seus pensamentos, está fazendo o caminho convencional para ir ao trabalho – que, por sinal, é diametralmente oposto. Depois de enfrentar um belo trânsito, acerta o passo e chega ao shopping. Vasculha os três pisos de estacionamento para obter uma vaga. Logo mais, encontra uma agradável fila para comprar os ingressos. Na boca do caixa descobre que a sessão está esgotada. A próxima, somente em duas horas e quinze minutos.

Impossível? Improvável? Com você não? Pense bem antes de responder. Se você ainda não passou pelo ciclo completo descrito acima, uma boa parte dele já lhe visitou em um final de semana destes. O mal é o mesmo que afeta a profissionais e empresas no mundo corporativo: a ausência de metas definidas.

Vamos partir de um pressuposto. Você sabe o que quer, para onde deseja ir. Se estiver em uma companhia que não lhe agrada, buscará outra. Se estiver disponível, sabe qual o perfil de vaga lhe interessa. Se estiver satisfeito em sua posição atual, almeja alcançar um cargo mais elevado.

Uma meta, qualquer seja ela, só pode ser assim conceituada quando traçada segundo cinco variáveis. A primeira delas é a especificidade. Seu objetivo deve ser muito bem definido. Assim, é inútil declamar aos quatro cantos do mundo: “Quero trabalhar na multinacional ABC Ltda.”. Desculpe-me pela franqueza, mas acho que você não será contratado a menos que pense: “Vou trabalhar como gerente comercial, na divisão alfa, da companhia ABC Ltda., atuando na coordenação e desenvolvimento de equipes de vendas para a região sul”. Em outras palavras, quanto mais específica for a definição de seu propósito, mais direcionado estará seu caminho.

A segunda variável é a mensurabilidade. Sua meta deve ser quantificável, tornando-se objetiva, palpável. Em nosso exemplo anterior, você teria que definir, por exemplo, a faixa de remuneração desejada. Outra situação bem ilustrativa desta variável é a aquisição de bens materiais. “Pretendo comprar um carro”, é um desejo. “Vou comprar um veículo da marca XYZ, modelo beta, com motor 2.0, dotado dos seguintes opcionais (relacioná-los) e com valor estimado de R$ 30.000,00”, é uma quase-meta.

A próxima variável é a exequibilidade. Uma meta tem que ser alcançável, possível, viável. Voltando ao exemplo inicial, o objetivo de integrar o quadro da companhia ABC como gerente comercial não será alcançável se você tiver uma formação acadêmica deficiente, experiência profissional incompatível com o perfil do cargo e dificuldades de relacionamento interpessoal.

Chegamos à relevância. A meta tem que ser importante, significativa, desafiadora. Você decide como meta anual elevar o faturamento de seu departamento em 5% acima da inflação. Entretanto, seu mercado está aquecido e este foi o índice definido – e atingido – nos últimos dois anos. Logo, é preciso ousadia e coragem para determinar um percentual superior a este, capaz de motivar a equipe em busca do resultado. Lembre-se de que o bom não é bom onde o ótimo é esperado.

Finalmente, o aspecto mais negligenciado: o tempo. Muitas metas são bem específicas, mensuráveis, possíveis e importantes, porém não definidas em um horizonte de tempo. Aquela oportunidade de negócio tem que ser concretizada até uma data limite. Determinada reunião deve ocorrer entre oito e nove horas. Certo filme no cinema sairá de cartaz na sexta-feira próxima.

Por isso, evite procrastinar, nome feio dado à mania de adiar compromissos. Este pode ser um golpe fatal em qualquer meta proposta.

http://www.tomcoelho.com/index.aspx/s/Artigos_Exibir/92/Cinco_passos_para_uma_meta

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Videos e catalog da fabrica Tecnyconta - Espanha

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Traços Caldas Branco em volume ou em peso

Link do professor
Eduardo Thomaz: http://aquarius.ime.eb.br/~webde2/prof/ethomaz/cimentos_concretos/caldas_branco.pdf

Aqui uma apostila:

Aqui seus traços (só é para conhecimento)
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Software de análise estrutural bidimensional - só os videos do FTOLL
















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Lajes pré-moldadas em canteiro


Pré-moldar lajes no canteiro pode auxiliar a adequar a demanda à produção, com controle também sobre as dimensões e a qualidade do produto acabado. Confira as melhores práticas ao fazer pré-moldados de concreto no canteiro
Reportagem: Giovanny Geroll


Moldar lajes no próprio canteiro de obras proporciona, além de agilidade, a possibilidade de controlar a qualidade do produto final. O processo é simples e varia com relação aos detalhes e à cultura de cada construtora. A ideia geral, no entanto, é obter produto sob medida, e na quantidade que o andamento dos serviços demandar.
FERRAMENTAS E EPIS
EQUIPAMENTOS


As ferramentas necessárias para esse serviço são: rolo de pintura para aplicação de desmoldante, alicate para corte de tela metálica, pé de cabra, espaçadores, linha, serra, chave de boca, chave Allen, alicate para corte de arame, marreta, arame recozido, ímã. Os equipamentos de proteção individual necessários são: capacete, luvas e óculos de proteção.
Para acabamento final da superfície, será necessário contar com acabadora mecânica para pisos de concreto ("helicóptero").
PREPARAÇÃO INICIAL

Passo 1. Uma das maneiras de moldar lajes em canteiro é empilhando uma sobre a outra. Assim, a laje já pronta serve de fôrma de fundo para a peça que será concretada. Esse foi o caso da obra fotografada.


APLICAÇÃO DE DESMOLDANTE


Passo 2.
Assim, a fôrma metálica é aparafusada em volta de toda a laje de base. Em seguida, é feita a aplicação do desmoldante.





Passo 3.
O desmoldante também precisa ser aplicado nas laterais internas da fôrma, que também estarão em contato direto com o concreto em cura.







ARMADURAS
Passo 4. A tela metálica que faz as vezes de armadura é posicionada sobre a superfície.






Passo 5. Conforme orientação de projeto, a tela é cortada com um alicate para atender ao formato da laje.



Passo 6.
Nos pontos de sobreposição entre telas, a amarração deve ser feita com arame recozido




Passo 7.
Espaçadores mantêm a tela no lugar, garantindo cobrimento de concreto na espessura prevista em projeto.









IÇAMENTO E REFORÇO

Passo 8. Em alguns pontos das fôrmas serão inseridos parafusos que servirão de ponto de apoio para o içamento posterior das peças.

Passo 9. É necessário que a tela tenha sido devidamente recortada nesses pontos, para que o parafuso possa ser encaixado. Ele será unido a uma barra de aço em "U".

Passo 10.
Essa barra "U" deve se prender também à tela, sendo fixada com arames. Essa trava distribui as cargas por toda a tela a partir do ponto de apoio. Cargas concentradas poderiam romper o concreto nas extremidades.


Passo 11. O projeto estrutural previa também armação lateral em todo o perímetro da laje.

Passo 12. Nesse momento, foi feito o reforço junto aos pontos de içamento - igualmente amarrados com arame recozido.
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
Passo 13. Orifícios nas bordas recebem guias para orientação dos pontos de elétrica.



Passo 14.
Na obra em questão, as caixinhas de luz deveriam ser posicionadas nos pontos em que as linhas - amarradas às guias - se cruzassem.




Passo 15.
Os eletrodutos ligando os pontos de distribuição da instalação elétrica devem ser passados nesse momento.



Passo 16. Tanto as caixinhas de elétrica quanto os eletrodutos devem ser fixados à tela com uso de arame recozido para que não se desloquem durante o lançamento do concreto.


LIMPEZA GERAL

Passo 17. É importante remover todos os pedaços de arame que eventualmente tenham caído durante a amarração. Na obra fotografada, isso era feito com uso de um ímã amarrado à extremidade de um cabo de madeira.



Passo 18.
Esse é o aspecto geral da laje antes da concretagem.





CONCRETAGEM E ACABAMENTO


Passo 19. Durante o lançamento, o concreto deve ser espalhado com auxílio da enxada e, em seguida, vibrado.

Passo 20. O acabamento inicial é feito com colher de pedreiro e régua metálica.

Passo 21. O acabamento final antes da cura é feito com a acabadora mecânica de pisos ("helicóptero").
Apoio técnico: Engenheiro Marcelo Milnitzky, construtora Porto Ferraz.



Link 1:http://www.equipedeobra.com.br/construcao-reforma/62/lajes-pre-moldadas-em-canteiro-pre-moldar-lajes-no-canteiro-pode-292699-1.asp
Link2:http://www.equipedeobra.com.br/construcao-reforma/62/artigo292699-2.asp
Link3:http://www.equipedeobra.com.br/construcao-reforma/62/artigo292699-3.asp
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Cimento em material que mistura propriedades do vidro e do metal



Roberta Machado -

Publicação: 01/07/2013 10:38 Atualização: 01/07/2013 10:41 Brasília – Há quem acredite que o alquimista Nicolau Flamel desenvolveu e guardou para si a habilidade de transmutar metais em ouro. A história, datada do século 14, não deixou provas e ganhou ares de lenda. Quase 700 anos depois, cientistas do Japão, da Finlândia, da Alemanha e dos Estados Unidos apresentam uma técnica de transformação de materiais que também tem jeito de mito, mas é muito real. O grupo de pesquisadores conseguiu transformar cimento em um material que mistura propriedades de metal e vidro. E, em vez de um livro misterioso ou da pedra filosofal, os “pesquisadores-alquimistas” do século 21 contaram com um poderoso laser.

A proposta de usar a ciência para realizar o que parece um truque de mágica surgiu no Japão, no Instituto de Pesquisa de Radiação Síncrotron, também conhecido como SPring-8. O lugar é sede de grandes experimentos que submetem materiais a condições extremas, resultando no desenvolvimento de medicamentos, informações sobre o planeta e, claro, em formas inéditas de materiais.

A equipe usou como referência um trabalho publicado há dois anos, pelo pesquisador Hideo Hosono, do Instituto de Tecnologia de Tóquio. Em 2011, o japonês divulgou na revista Science a estrutura de um tipo de vidro fabricado em laboratório que logo deu origem a diversas patentes de fabricação – de eletrodos a telas planas. Mas pouco se sabia sobre o fenômeno que havia resultado no material. “Nossa contribuição é desvendar o mecanismo microscópico da transformação desses materiais de cimento em vidro metálico. A possibilidade de refinar estruturas eletrônicas de vidros vai abrir uma porta para o desenvolvimento de novos materiais”, explica Shinji Kohara, pesquisador o SPring-8 e principal autor do novo trabalho, que descreveu a fabricação do vidro metálico na revista especializada Proceeding of the National Academy of Sciences (Pnas).


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