1 2 3 4

Planilha para calculo de vigas

VIGA DE SEÇÃO RETANGULAR COM ARMADURA DE COMPRESSÃO:
VIGA DE SEÇÃO RETANGULAR SEM ARMADURA DE COMPRESSÃO
Ler Mais

Poliureia - Hagen do Brasil

Impermeabilização do Maracanã foi feita com poliureia

Prazo curto para finalização da obra foi um dos critérios usados para escolher o impermeabilizante considerado de rápida secagem

Juliana Martins, da revista Téchne-


24/Abril/2013
Divulgação



A finalização do estádio do Maracanã dentro do prazo vem exigindo soluções rápidas. São 100 mil m² de área que devem ficar prontos até o final de abril, quando está prevista a entrega do estádio.

Para obedecer ao prazo, a impermeabilização foi feita com o revestimento em poliureia. Ao todo, foi necessária uma equipe de 60 funcionários e três máquinas aplicadoras para a execução dessa etapa. Cada uma dessas máquinas consegue cobrir mil m² por dia. O trabalho foi iniciado há dois meses e os anéis superior e inferior do estádio já estão finalizados, restando somente arremates finais.

O uso da poliureia se deu por ser um material leve, de alto rendimento e rápida secagem (50 segundos). O produto não necessita de proteção mecânica sobre o material (ou seja, recobrir a impermeabilização com argamassa ou concreto), o que aliviou a estrutura do suporte de milhares de toneladas.

Sua aplicação é feita por um trailer, ou unidade de controle de aplicação, composto por compressores, secadores de ar, unidades de projeção bicomponente hot-spray e mangueiras aquecidas com 94 metros de comprimento. O maquinário usado permite o controle da umidade relativa do ar, da umidade do substrato, da viscosidade do produto e da espessura do revestimento aplicado. Outro equipamento empregado utiliza 70.000 Voltz para a detecção de possíveis falhas no revestimento. Todos os dados de aplicação das máquinas são coletados em um Datalog e repassados para análise técnica em tempo real.

Nota do fabricante: http://www.hagendobrasil.com.br/

A poliuréia à Hot spray é a impermeabilização que substituiu as mantas asfálticas no primeiro mundo.
No Brasil existe a 8 anos , mas realmente despertou as empresas de impermeabilização com a especificação
da FIFA para revestimento das estruturas em TODAS as arenas da copa 2014.

Só no Maracanã foram aplicados 100.000m² ,manta asfáltica só existe em países atrasados da América Latina.

Na América do Norte e Europa já é utilizada e normatizada a 35 anos ,mas aqui as novidades na construção
civil demoram 40 anos para vingar.Na China foi feita a mair aplicação até o momento na estrutura do trem bala deles.

Por:
 Francisco Rocha <francisco.rocha@hagendobrasil.com.br> 
Ler Mais

Até artigos de mesa para escritório de concreto! Magnus Pettersen

Artigo para mesa do escritório.Concreto não é apenas para locais de construção mais. Na verdade, faz material de escritório muito úteis. Use  o Concreto para o peso baixo papéis e fazer uma declaração moderna em seu escritório em casa. O distribuidor faz parte de um conjunto importante do escritório, incluindo um porta-lápis e pequena bandeja feita de cimento! Designer: Magnus PettersenMaterial: Cimento Dimensões: 8 x 2,5 x 4,5 polegadas, 20 x 6 x 11 cm 
Desculpe! Sem fita incluído.



Ler Mais

22 Design Studio

Apology De 22 Design Studio Co., Ltd. Para Tadao Andao Architect & Associates

O design de anéis de concreto mostrou acima é inspirado pelo arquiteto japonês Tadao Ando. No entanto, não há nada sobre esses anéis autorizados pela Tadao Ando Architect & Associates. Nós, 22 Design Studio Co., Ltd., desculpas para anotar inadequada e nomear sobre esses anéis. Nós prometemos que será mais cuidadoso para os nomes, anotação e rotulagem de nossos produtos futuros para evitar qualquer mal-entendido.


Nós desculpas para os clientes potencialmente enganosa por nosso erro também. Nós não temos qualquer tipo de cooperação e por missão de Tadao Ando Architect & Associates. Se os clientes que compraram os anéis da série gostaria de reembolso ou troca dos produtos, por favor contacte-nos através info@22designstudio.com.tw


11 de janeiro de 2013
Shen-Yao Sean Yu

Somos da cidade de Taipei. A vida na cidade sempre se tornam inspiração para criarmos coisas. A linha de produtos de 22, incluindo jóias de concreto, ferramentas de escrita e pedaços de tempo. Nós usamos concreto como material principal por causa de sua pureza e obstinado. Para conquistar este material, nós fazemos cada um de nossos produtos com a mão.

Ler Mais

Casa Paco - 9m2



title:PACO
architects:Jo Nagasaka+Daisuke Motogi/Schemata Architects
engineer : EJIRI STRUCTUAL ENGINEERS
cooperator:E&Y,Mihoko Mori,Shuhei Nakamura,Izumi Okayasu
usage:second house
construction:Roovice
area : 9 m²
volume:27㎥
structure:wood
completion:1/2009
photo:Takumi Ota



Ler Mais

Como preencher novamente com concreto? E com que concreto?



Se você está chegando agora a esta série, nós o convidamos a ver antes os artigos anteriores. Isto para que você saiba como e porque um reparo deve ter o material danificado removido e a armadura protegida.

Há duas coisas bastante importantes a considerar nesta etapa:

- o adesivo - a ponte de aderência
- o tipo de microconcreto a ser usado no reparo

Então comecemos pelo primeiro: para que é necessário um adesivo?

Simples. Porque concreto novo não adere bem no concreto velho. E já que estamos falando de fazer um reparo da forma correta...

O que serve como adesivo, ou como também é chamado, de ponte de aderência?

a) o mais antigo e menos eficiente de todos, mas conhecido por tudo quanto é pedreiro - a boa e velha água. Não se liga o nome à pessoa, mas quando um pedreiro molha uma superfície de cimento para rebocar ou chapiscar, ele está promovendo uma espécie de ponte de aderência. É meio estranho chamar água de adesivo, é verdade, e é justamente por isso que é o sistema menos eficiente;

b) pasta de cimento - a aplicação de uma nata entre as camadas de concreto faz com que uma camada de "agente endurecedor" penetre nos poros das camadas de concreto, melhorando um pouco a adesão. É melhor que água, mas ainda é pouco eficiente;
c) emulsões de polímeros ("colas" de PVA, de base acrílica, de base SBR) - não só pela presença de água, mas também pelos polímeros, penetram na porosidade de ambas as camadas de concreto (a velha e a nova), formando uma boa ancoragem. Formam sistemas bastante úteis e eficientes em superfícies molhadas ou úmidas;


d) adesivos de base epóxi - acabam sendo os mais eficientes, por serem os que melhor se compatibilizam com o concreto e com o aço das armaduras, além de terem uma resistência química muito boa aos agentes corrosivos. Por esta razão são os mais usados, exceto nos casos onde há umidade, quando se prefere as emulsões.

Enfim, qual deles usar?

Depende de uma série de fatores:

- do estado em que se encontra o concreto base;
- do nível de umidade presente;
- do tipo de agente corrosivo que provocou o dano;
- da forma geométrica do reparo, e suas possibilidades de moldagem e formas;
- do tempo que se dispõe para o reparo (há casos onde a pressão de cronograma é alta, pois há fábricas paradas, lucros interrompidos, etc)
- e acima de tudo, depende do tipo de concreto que vai ser aplicado.

Então, antes de se dizer qual é o melhor adesivo, vejamos quais são os tipos de concreto que se pode usar nos reparos:

1) microconcreto fluido - é "micro" pois tem granulometria controlada, e já vem pre-misturado com os seus componentes devidamente dosados. Tudo para garantir melhor compactação, ausência de contração, etc. Como o nome diz, é fluido. Pode ser derramado facilmente, preenchendo muito bem os vãos e evitando vazios. Mas por ser fluido oferece uma dificuldade maior em reparos verticais, exigindo formas adequadas (e seus desmoldantes), bem como a construção de "cachimbos" para derrame do material e saída do ar;


2) argamassas poliméricas (argamassas controladas com adição de polímeros) para reparos de pouca espessura (ou profundidade) - como o nome já diz, servem para reparos de pouca espessura ( no máximo 20mm). São mais viscosas e conforme o tipo e fabricante, podem dispensar moldes mesmo em reparos verticais;

3) argamassas póliméricas para reparos profundos - similar ao caso anterior, mas permitindo camadas mais espessas;

4) argamassas especiais, epoxídicas ou com cimentos de cura rápida - argamassas destinadas a reparos onde pressa é fundamental, ou onde as condições são bastante adversas (um exemplo, vigas submersas em água do mar).


Enfim, o que se usa com quê?

material de reparoadesivo/ponte de aderência
microconcreto fluido em geometrias simples (horizontais)só agua resolveria (saturar bem a superfície)
microconcreto fluido em geometrias complicadasemulsões acrílicas ou PVA em áreas úmidas, ou epóxi em áreas secas
argamassas poliméricas em reparos pouco profundosemulsões acrílicas ou PVA em áreas úmidas, ou epóxi em áreas secas
argamassas poliméricas em reparos profundosemulsões acrílicas em áreas úmidas, ou epóxi em áreas secas
argamassas especiaisepóxi
qualquer sistema em reparos rápidosepóxi


Por mais genéricos que possamos tentar ser, a escolha adequada de um sistema de reparo requer responsabilidade e conhecimento da química envolvida em todo o cenário. Havendo qualquer tipo de dúvida, consulte um especialista.

Como proceder ao reparo?

a) prepare a área, deixando-a limpa

b) aplique a ponte de aderência escolhida/recomendada

c) se necessário, prepare a moldagem

d) aplique o concreto de reparo, conforme o sistema recomendado

e) faça o acabamento

http://www.protecto.com.br/artigos/reparo4.htm
Ler Mais

Como proteger as armaduras?



Entendemos que a esta altura você já conhece o que causou a deterioração no concreto. Caso contrário, você é nosso convidado a ler o primeiro artigo desta série - Quais as causas da deterioração

Da mesma forma, cremos que você já leu o artigo anterior, dando as dicas de como preparar a área ser reparada. Caso contrário

Agora vamos falar da proteção das armaduras.

Não se pode esquecer que o ferro que fica dentro do concreto é que responde por uma grande parte do esforço estrutural que sustenta uma viga ou uma coluna. A argamassa do concreto (tudo menos o ferro) tem uma grande resistência a compressão, mas muito pouca resistência à tração ou a esforços fletores ou cisalhantes. Para isso a armadura está lá, para compor com a argamassa o que conhecemos como "concreto armado".

Um enorme erro é fazer um reparo "repondo" a porção de concreto que foi deteriorado, sem atentar para o que aconteceu e o que pode acontecer com as armaduras.

Por que isso?

As armaduras de ferro sofrem naturalmente o ataque químico de alguns agentes, bastante comuns e presentes em qualquer lugar: o oxigênio (oxida o ferro, formando os óxidos de ferro, ou ferrugem), o gás carbônico (destruindo a camada passivante do ferro), sulfatos, cloretos e outros agentes químicos que consomem o ferro metálico na formação de sais), sempre tendo o agravante da presença de água ou umidade. Ferro corroído igual ferro enfraquecido. Ferro enfraquecido igual a concreto armado enfraquecido. E deixe o tempo ir enfraquecendo o concreto armado que um dia a casa cai. A casa, o prédio, a ponte, o que for.


Em uma condição normal, o ferro que arma o concreto deve ter:

1) uma camada de concreto de espessura mínima para cobrir os vergalhões. Pela ABNT a espessura mínima, chamada ao lado de "proteção física" (d) deve ser de 25mm;

2) pouco após a concretagem forma-se uma camada passivante em volta das armaduras. Esta camada, associada ao meio alcalino que caracteriza o cimento forma uma proteção química contra o ataque de agentes corrosivos.

Caso estas barreiras de proteção sejam destruídas ou não existam (a química e a física), a corrosão do ferro se instala. Se por mera oxidação, o ferro enferruja; se por cloretos, o ferro é consumido para a formação de cloreto férrico (também avermelhado e erroneamente confundido com ferrugem comum)

Dependendo do tipo de agressor químico, o estrago pode ser maior ou menor, mais rápido ou mais lento. Veja pela foto ao lado o tipo de dano que pode ocorrer.

E qual é o procedimento correto para proteger as armaduras?

1) limpeza - contando que o concreto danificado já foi removido adequadamente , é hora de remover os resíduos de oxidação do ferro da armadura. Esta limpeza pode ser feita por lixamento, limpeza química ou, nos casos mais críticos, com jateamento abrasivo (areia ou granalha), como ilustrado ao lado

2) reforço, se necessário - dependendo do estrago percebido, pode ser necessário reparar ou reforçar a armadura, seja pela remoção das barras fracas e soldagem de novo material, seja pela adição de barramento paralelo ao existente. Para uma adequada avaliação, consulte sempre um calculista de estruturas

3) proteção anticorrosiva das armaduras - é certo que muita gente pergunta: se não foi necessário proteger a armadura na hora da concretagem original, por que proteger agora?

Analise alguns fatos:

a) vale dizer que o não uso de proteção de armaduras é uma mania autenticamente brasileira. Em certos países do mundo a proteção de armaduras em estruturas de alta responsabilidade é obrigatória. Exemplo: túneis europeus são construídos com armaduras protegidas com tinta epóxi em pó, aplicada eletrostaticamente;

b) de qualquer forma, um vergalhão corretamente coberto com concreto desenvolverá uma camada passivante e terá na camada de proteção física uma barreira alcalina. Assim, não aplicar primer algum não deixa de ser uma opção bastante usada;

c) entretanto que não nos esqueçamos que estamos num reparo. E se ele foi necessário, é porque algo deu errado na forma original. E que não nos esqueçamos que, na maioria das vezes, os agentes agressores permanecem presentes. Portanto, custa muito pouco (muito pouco mesmo) proteger as armaduras. Esta proteção pode ser feita com:

- pastas de cimento modificadas com polímeros;
- emulsões de polímeros;
- primers epoxídicos
- e finalmente, os mais utilizados, os primers ricos em zinco. São "tintas" tendo zinco metálico como uma espécie de pigmento funcional. Além de criar uma camada de proteção quimica sobre o ferro, a presença do zinco faz com que se crie uma proteção galvânica (resumindo, se houver corrosão futura, o zinco entra como anôdo de sacrifício, por ser mais eletronegativo do que o aço. Sem querer falar em eletroquímica, significa que o zinco passa a ser consumido na corrosão no lugar do ferro/aço)

http://www.protecto.com.br/artigos/reparo3.htm
Ler Mais

Fabricação da cadeira Eternit por Rainer Mutsch





Vienna Design Week 2010: projetista austríaco Rainer Mutsch criou uma gama de lugares ao ar livre moldada a partir de chapas de fibrocimento.


O compósito reciclável é mais normalmente utilizado na indústria da construção, e é feito a partir de materiais naturais, incluindo fibras de celulose.



Chamado duna, os assentos compreendem voltas do material e podem ser usadas como peças individuais ou de um sistema modular.



Mutsch desenvolveu o projeto com vienense produtora Eternit e apresentou-o ao Verdarium sala de exposição.



A informação que se segue é de Rainer Mutsch:

O pano de fundo

Quando eu vi a primeira Eternit - máquina, fiquei espantado: 20 metros de comprimento, mais de 100 anos de idade e agora, claro, atualizado com computadores de alta tecnologia, o coração da máquina ainda é a construção de metal fundido construído por volta em 1905. Este dispositivo impressionante sobreviveu duas guerras mundiais e é até hoje a produção de um material que é vendido em todo o mundo.



A história do produto e do seu potencial técnico faziam parte do seu deslumbramento e, ao mesmo tempo que foi um desafio para mim trabalhar com um material que é, devido à sua aspereza e a sua principal utilização como material de construção, não necessariamente associado design de móveis, em primeiro lugar.




Mas, para citar o designer suíço Willy Guhl (1915-2004), que projetou o presidente Circuito em 1954 "não existe, o bom 'ou, mau' material, o que faz a diferença é o seu uso correto e adequado."



A forma

Para mim Dune foi um projeto muito exigente, porque dependia de tantos parâmetros:

ergonomia, durabilidade, capacidade de produção em massa, propriedades de liberação, estática, modularidade e facilidade de eco, para mencionar apenas alguns. Muitos protótipos e um monte de pesquisa foram necessários a fim de obter o máximo de estabilidade de 3d-deformado fibrocimento, eventualmente, a geometria da cadeira suporta a sua estabilidade através de sua expansão controlada e compressão do material.



Dune visualiza os presentes parametros máximos de materiais e técnicas do material de fibrocimento. O resultado é uma estrutura altamente estável, com uma maneira capacidade de carga ao longo do perfil de requisitos exigidos para os espaços públicos. Com Dune Eu queria contar uma história sobre os recursos materiais, a história da empresa e da mão de métodos de produção formado.



A forma de todos os 5 elementos Dune agora permite ao usuário mover-se livremente sobre os objetos e escolher uma posição de assento individual de acordo com o seu gosto individual. Esta flexibilidade garante a um conforto máximo para o lado do indivíduo e, por outro lado, facilita a comunicação, quando os elementos estão dispostos num grupo. Desde Dune foi concebido como um sistema altamente modular e expansível por tempo indeterminado, cabe todas as situações espaciais.



A possibilidade de integração de plantas oferece uma possibilidade adicional de criar sombra e personalizar mais o espaço. 

O material

Produzido pela empresa Eternit fibrocimento é um material muito resistente e totalmente reciclável composto por 100% de materiais naturais, como fibras de celulose e água.

Folha de dados: 
A1 - não inflamável 
UV - estável (100% de cor sólida) 
altamente respirável 
100% reciclável 
100% incredients naturais (fibra de celulose e cimento) 
Certificado Verde do "Institut Bauen und Umwelt" Europe 
100% frost-resistente 
altamente durável

Cada elemento Dune é 3D-moldados de todo um painel de fibra de cimento (260 x 110 centímetros), as cut-offs são reduzidas ao mínimo.
Ler Mais
 
Clube do Concreto . | by TNB ©2010