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Fórmula OEE


OEE = Disponibilidade * Performance * Qualidade
OEE= Overall Equipment Effectiveness

O cálculo do OEE é muito simples e pode ser facilmente compreendido através da figura abaixo.



Tempo de Responsabilidade da Equipe de Produção

Do tempo total de um equipamento, deve-se considerar para cálculo do OEE apenas o tempo que é de responsabilidade da equipe de produção.

Ou seja, o tempo que o equipamento não produziu devido à empresa não estar em seu horário de funcionamento, ou aquele tempo que o equipamento não produziu, apesar de estar no horário de trabalho, por razões alheias à equipe de produção – não produziu porque não havia pedidos, por exemplo -, também não entra no cálculo do OEE.

Retirando estes tempos do tempo total sobra o tempo, que é de responsabilidade da equipe de produção, para produzir o que precisa ser produzido, e é com base neste tempo que se calcula o OEE.

Disponibilidade

A disponibilidade nos diz quanto tempo o equipamento produziu em relação ao tempo total disponível para produção, sendo calculado da seguinte maneira:

Disponibilidade% = (Tempo produzindo / Tempo programado) * 100%

Como pode-se observar, quanto maior o tempo produzindo, maior a disponibilidade.
E quanto menor a disponibilidade, maior é o tempo que o equipamento ficou parado.

Performance

A performance nos diz quão bem o equipamento produziu, enquanto estava produzindo. Está relacionado com a velocidade de operação do equipamento.

A performance compara a quantidade produzida com a quantidade teórica que poderia ter sido produzida enquanto o equipamento estava produzindo, independente da qualidade do que foi produzido, sendo calculado da seguinte maneira:

Performance% = (Quantidade Produção Real / Quantidade Produção Teórica) * 100%

Sendo que:
Quantidade Produção Teórica = Tempo Produzindo / Tempo Ciclo Padrão

Ainda, se considerarmos que:

Quantidade Produção Real = Tempo Produzindo / Tempo Ciclo Real, então teremos:

Performance% = ((Tempo Produzindo / Tempo Ciclo Real) / (Tempo Produzindo / Tempo Ciclo Padrão) ) * 100%

Performance% = (Tempo Ciclo Padrão / Tempo Ciclo Real ) * 100%

Ou seja, podemos medir a Performance instantânea do equipamento medindo o tempo ciclo real e comparando com o tempo ciclo padrão.

Qualidade

A qualidade nos diz a qualidade daquilo que saiu da máquina, ou seja, quantos itens bons foram produzidos em relação ao total de itens produzidos, sendo calculado da seguinte maneira:

Qualidade% = (Quantidade de Bons / Quantidade Total Produzida)* 100%

sendo que Quantidade Total Produzida = Quantidade de Bons + Quantidade de Ruins

É importante lembrar que somente são considerados itens bons aqueles que ficaram bons na primeira vez, ou seja, aqueles itens que foram retrabalhados para atender às especificações ou aqueles itens que foram reclassificados, do tipo A para o Tipo B porque não atendeu às especificações de A, não são considerados itens bons.

Como pode-se observar, a qualidade somente será 100% quando Quantidade de Ruins for igual à ZERO.

OEE

A partir do momento que se tem os fatores de Disponibilidade, Performance e Qualidade, para se calcular o OEE basta realizar o produto entre eles, conforme abaixo.

OEE% = Disponibilidade% * Performance% * Qualidade%

Exemplo

Um equipamento que possui um turno de 8 horas e durante este turno teve uma preparação que durou 40 minutos e ocorreu uma parada de reabastecimento de 10 minutos. No restante do tempo produziu um item cujo tempo ciclo é de 8 segundos, e no final do período contabilizou 3000 peças produzidas, sendo que 20 foram refugadas por apresentarem defeitos.

A partir deste enunciado podemos extrair as seguintes informações:

Tempo Programado: 480 minutos
Tempo de máquina parada para preparação: 40 minutos
Tempo de máquina parada aguardando reabastecimento: 10 minutos
Quantidade Produzida no período: 3000 peças
Quantidade de peças refugadas: 20 peças
Tempo ciclo padrão do item: 8 segundos

Calculando a Disponibilidade

Disponibilidade% = (Tempo produzindo / Tempo programado) * 100%
Tempo Programado = 480 minutos
Tempo Produzindo = 480 – 40 – 10 = 430 minutos
Disponibilidade% = (430 / 480) * 100% = 89,58%

Calculando a Performance

Performance% = (Quantidade Produção Real / Quantidade Produção Teórica) * 100%
Quantidade Produzida = 3.000 peças
Produção Teórica = Tempo Produzindo / Tempo ciclo padrão
Produção Teórica = 430 min * 60 seg / 8 seg/peça = 3.225 peças
Performance% = ( 3.000 / 3.225 ) * 100%
Performance% = 93,02%

Calculando a Qualidade

Qualidade% = (Quantidade de bons / Quantidade Total ) * 100%
Quantidade de peças boas = 3000 – 20 = 2980 peças
Qualidade% = ( 2980 / 3000 ) * 100%
Qualidade% = 99,33%

Calculando o OEE – Overall Equipment Effectiveness

OEE% = Disponibilidade% * Performance% * Qualidade%
OEE% = 89,58% * 93,02% * 99,33%
OEE% = 82,78%
Veja em seu site mais explicações sobre o assunto:
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Maximizar ?


Maximizar os equipamentos, este é o caminho para aumentar os ganhos na sua industria, eu vou tentar explicar como deveríamos agir em uma fabrica para obter resultados e não um trabalho sem coerência do dia a dia (e as vezes tediante). 

Como seria esta Maximização? 

REGRA PRINCIPAL DA MAXIMIZAÇÃO:

Todos os equipamentos devem trabalhar em 100% de sua capacidade. 


SOLUÇÃO:
Mas como é possível realizar tal feito??  Trocar ideias e achar soluções é o principal caminho para uma Maximização da produção.Veja os dois exemplos abaixo para elucidar este assunto.


Exemplo 1:

Temos de realizar um trabalho com uma empilhadeira com capacidade de 2000 kgs transportando internamente em uma fabrica, tubos de concreto de 250 kg. Como será a MAXIMIZAÇÃO ??

veja=> 2000/250= 8 tubos por vez

Mas a empilhadeira tem somente dois garfos!! 

Como seria esta Maximização? 

Faça uma ferramenta que acople na empilhadeira e que carregue os 8 tubos de uma vez!! (esta ferramenta deve ser facilmente removida)

Ganhos: menos combustível gasto, menos depreciação e manutenção, patio de produção liberado mais rapidamente, e ai vai...


Exemplo 2:

Uma certa fabrica de pre-fabricados de concreto possui uma usina de concreto que produz 20 m3/hora  e a produção diária de concreto para atender os pedidos é de 20 m3. 

Como seria esta Maximização?


Esta fabrica necessita trabalhar na concretagem de peças cerca de 1 hora para atender o conceito de Maximização. Para isso a fabrica deverá procurar ter moldes suficientes para tal produção, deverá ter as armaduras prontas para a produção na HORA da concretagem, deverá estar com TODAS as formas prontas na HORA da concretagem, e ai vai..., basta por a cabeça para PENSAR.

Quatro setas símbolo interface para maximizar o tamanhoGanhos: a qualidade fica facilmente controlada, as despesas de depreciação e manutenção são substancialmente reduzidas, o trabalho passa a ser coerente, e ai vai...e se não for possível desligue esta central de concreto...

Parece ser absurda a ideia, mas pense e pense e pense e volte novamente a pensar para entender o que quero dizer.

É preciso MAXIMIZAR para aumentar os ganhos financeiros e de produtividade, não sei se existe este conceito nas literaturas, mas isto é o que aprendi observando a produção nas fabricas que trabalhei. 

Que tal procurar Maximizar a sua fabrica?? Troque ideias, Maximize !!!

Eng Ruy Serafim de Teixeira Guerra

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Como Medir ? - Folha de Cronometragem

Publiquei anteriormente a Importância de Medir, e agora vou falar de Como Medir por Folha de Cronometragem (Folha de Processo) .

Claro que este trabalho deverá utilizar o estudo de tempos e movimentos para determinar e balancear o tempo padrão de cada tarefa. Os principais objetivos de criar uma Folha de Cronometragem é :

-a padronização de procedimentos, 
-organizar as funções de cada trabalhador, 
-evitar a realização de movimentos desnecessários em determinadas atividades, 
-reduzir falhas de execução, 
-diminuir a variabilidade do sistema produtivo,
-a crono-análise serve de apoio para o cálculo de custos e 
-serve para o estabelecimento de preços de venda dos produtos oferecidos pela empresa. 

Com a elaboração da Folha de Cronometragem será possível fazer registros formalizados dos procedimentos de produção de maneira simples e de fácil consulta pelos usuários em qualquer tempo. Além disso, a destaca-se a padronização dos produtos oferecidos aos clientes, a assistência aos treinamentos dos operadores e auxílio no planejamento e controle da produção.

Segundo Junior (2006), a qualidade e produtividade das empresas aumentam à medida que a variabilidade dos processos diminui, e a gestão da qualidade é composta de princípios, técnicas, métodos e ferramentas, que visam o melhoramento contínuo da produção. 

A Folha de Cronometragem pode ser considerada uma ferramenta de auxílio na busca pela padronização das atividades nas manufaturas. A padronização é de fundamental importância para a organização que almeja controlar processos produtivos, aumentar a qualidade de seus produtos e serviços, alcançar a satisfação e superar as expectativas de seus clientes. 

A padronização também é importante para permitir a análise critica e a conseqüente melhoria dos procedimentos e métodos da empresa, pois propicia uma perspectiva concreta do que analisar e melhorar. O controle de processos obriga a estrutura de produção da fábrica, no desenvolver de suas atividades, a conhecer todos os processos do produto ou serviço em questão, proporcionando-o uma visão sistêmica, de modo que se possa alterá-los objetivando o aumento da produtividade da organização.

O estudo de tempos e movimentos tem por finalidade alcançar quatro objetivos básicos:

-o estudo do movimento, 
-a padronização dos métodos, 
-o estudo dos tempos e 
-o treinamento dos trabalhadores. 

Devido a grande importância dos Tempos e Movimentos esta padronização dos métodos será realizada através da elaboração da Folha de Cronometragem. 

A figura abaixo representa a Folha de Cronometragem usada no estudo de tempos e movimentos de um exemplo. Em sua parte superior, no cabeçalho, foram descritas as informações referentes ao produto, a data e o local da coleta. Logo abaixo, estão as leituras das medições dos tempos do processo  e na parte inferior da folha, o tempo médio (TM) repare que existem diversas colunas para cada operação.

Para cálculo de custos o tempo médio (TM) deverá ser acrescido de uma margem de tolerância agora cabe a cada empresa formalizar para cada produto a sua Folha de Cronometragem. 


Mesmo que a fabrica seja de grande porte ou mesmo de pequena porte deve-se MEDIR SEMPRE, nos dias de hoje é INTOLERÁVEL  deixar os operários realizarem por sua vontade as operações para realizar um trabalho....... 

Eng Ruy Serafim de Teixeira Guerra

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Como combater a Corrosão?



Qualidade da concretagem da estrutura e proteção à superfície aplicada podem prevenir o problema.

Redação AECweb / e-Construmarket 
Fotos: Marcelo Medeiros


Concreto com corrosão avançada e armadura exposta

A oxidação ocorre quando o material fica exposto ao contato com gases nocivos ou com a umidade, necessitando, por isso, de cuidados para prolongar sua vida útil.

O engenheiro civil Marcelo Medeiros, professor de Mestrado em Engenharia de Construção Civil da Universidade Federal do Paraná (UFPR), explica que corrosão é um processo de degradação dos materiais metálicos e que sua consequência é o desgaste do metal e os prejuízos financeiros que isso pode trazer. “Diz-se que o custo médio de um país para a recuperação dos prejuízos causados pela corrosão, de modo geral, é de em torno de 3% do PIB”, informa.

Nas estruturas de concreto armado a corrosão pode se manifestar de maneira generalizada, relativamente uniforme na superfície do aço, e na forma de pites de corrosão que ocorre de maneira pontual e em profundidade.


Concreto com manchas de corrosão

Nas estruturas de concreto protendido ela ocorre em cabos sob altos níveis de tensão. Nestes casos, age de maneira transgranular ou trans-cristalina, cuja característica é a ruptura brusca dos cabos sem sintomas prévios.

A corrosão no concreto armado ocorre em locais mais expostos à umidade e agentes agressivos, ou em áreas com muitas falhas, como ninhos de concretagem que, pela alta porosidade local, acaba por facilitar a penetração de agentes agressivos. A região da base dos pilares tende a ser uma área de maior incidência da corrosão de armaduras. Os motivos para isso estão relacionados a seguir:

1 - O lançamento do concreto, a partir de certa altura, sem cuidados extras, pode conduzir à sua segregação, principalmente na base dos pilares. O resultado é a menor concentração de pasta e maior concentração de agregados neste espaço. Isso leva ao surgimento de uma região com concreto mais pobre e outra com concreto mais rico em cimento. O local mais pobre é justamente a base do pilar, onde existe maior tendência à corrosão.

2 - A base dos pilares tem elevada densidade de armaduras. Este fato também pode dificultar o adensamento do concreto lançado, o que pode ser um fator de influência dos valores de potencial de corrosão.

3 - Em um pilar exposto ao ambiente a água tende a se acumular por mais tempo em sua base. Isso também explica os valores de potencial de corrosão mais negativos.


Ninhos de concretagem

CAUSAS DA CORROSÃO

Medeiros explica que são muitos os motivos possíveis de corrosão de armaduras no concreto armado. Desde o ataque por águas sulfatadas, a reação álcali-agregado, a retração por secagem, a penetração de cloretos, a carbonatação, entre outras. Um dos principais fatores é a penetração de cloretos, proveniente de maresia ou contato direto com a água do mar. 

Os íons cloretos no estado sólido depositam-se progressivamente na superfície do concreto. “Eles são dissolvidos pela chuva e transportados para o interior da estrutura por meio de mecanismos como absorção capilar ou difusão, provocando, ao longo dos anos, a corrosão das armaduras. A carbonatação ocorre em ambientes com alto nível de poluição, como cidades com muitos carros, áreas de garagem e ambientes industriais”, explica.

TRATAMENTO

De acordo com o professor Marcelo Medeiros, o tratamento das áreas afetadas pela corrosão, denominado na Engenharia Civil como reparos localizados, é realizado em sete etapas: delimitação da área com corte com serra circular; escarificação do concreto solto e deteriorado; limpeza do produto de corrosão formado, que pode ser feito de forma manual, com jato de areia ou jato de água; pintura na superfície do metal para maior proteção; aplicação de uma ponte de aderência; preenchimento com argamassa de reparo e acabamento da superfície; e, por último, cura da argamassa de reparo, geralmente feita com água da rede de abastecimento de água potável.



PREVENÇÃO

A corrosão nas armaduras do concreto armado pode ser evitada com a qualidade da concretagem da estrutura. “Evitar falhas é sempre um bom meio para elevar a vida útil do concreto armado, evitando ou postergando o processo de corrosão”, afirma Medeiros. Outro caminho para evitar a corrosão em estruturas novas ou reparadas é proteger a superfície aplicada sobre o concreto. Os materiais de proteção de superfície para concreto podem ser classificados em formadores de película, hidrofugantes de superfície (de poro aberto) e bloqueadores de poros.

PELÍCULA

Os formadores de película podem ser divididos em tintas e vernizes. Tinta é uma composição líquida pigmentada que se converte em uma película sólida após sua aplicação em uma camada delgada. As tintas são formuladas a partir de quatro componentes básicos, sendo eles resinas, solventes, pigmentos e aditivos. Já os vernizes são constituídos apenas por resinas, solventes e aditivos. Pela ausência de pigmentos, não apresentam cor e geralmente têm durabilidade inferior a das tintas.

BLOQUEADORES

Os bloqueadores de poros são produtos compostos por silicatos, que penetram nos poros superficiais e reagem com a portlandita, formando um produto semelhante ao C-S-H. O silicato de sódio é o produto mais usado para este fim. O professor Medeiros informa que, de acordo com Thompson et al. (1997), a reação apresentada na equação abaixo representa o que acontece quando a solução de silicato de sódio penetra nos poros do concreto.

“Este tratamento forma uma camada menos porosa na superfície da peça de concreto, alterando a penetração de água. Além disso, este sistema de proteção não altera a aparência da superfície do concreto, sendo uma opção a ser considerada nos casos em que alguma exigência arquitetônica proíbe a mudança estética da superfície do concreto”, explica.

HIDROFUGANTES DE SUPERFÍCIE

Entre os procedimentos para proteger superfícies de concreto, as impregnações hidrófugas são as que menos interferem em seu aspecto. Seu principal efeito consiste em impedir, ou dificultar a absorção de água. Na prática, atualmente se utilizam silanos, siloxanos oligoméricos e misturas destes dois compostos.


Grupos de tratamentos de superfície para concreto: (a) formadores de película (b) bloqueadores de poros (c) hidrofugantes de superfície (adaptado de BENTUR et al., 1997)


A figura 2, proveniente da Tese de Marcelo Medeiros, apresenta uma ideia do potencial que os produtos de proteção de superfície têm em termos de elevar a vida útil do concreto armado.


Vida útil estimada (anos) X cobrimento (cm) para concreto de referência e concreto protegido (MEDEIROS, 2008)



COLABOROU PARA ESTA MATÉRIA

Marcelo H. F. Medeiros – Engenheiro Civil pela Escola Politécnica da Universidade de Pernambuco (UPE). Mestre e Doutor em Engenharia de Construção Civil pela Universidade de São Paulo (USP). Professor Adjunto da Universidade Federal do Paraná (UFPR). Atuou nos trabalhos de Inspeção, Diagnóstico e Projeto de Recuperação de obras de Arquitetos renomados como Oscar Niemeyer (Brasil), Villa Nova Artigas (Brasil) e Fresnedo Siri (Uruguai).

Tem experiência na área de Engenharia Civil, com ênfase em Materiais de Construção, Patologia e Terapia das Estruturas de Concreto, atuando principalmente nos seguintes temas: durabilidade, concreto armado, reparo, dosagem de concreto e argamassa, ataque por cloretos, corrosão de armaduras e vida útil.

Tem mais de 50 artigos completos publicados e um capítulo de livro na área de reparo e proteção de estruturas de concreto armado. Atualmente é professor da disciplina de Ensaios não-destrutivos no curso de Mestrado em Engenharia de Construção Civil da Universidade Federal do Paraná (UFPR).
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Backyard Office (2)

A capacidade de trabalhar em casa é uma tendência que veio para ficar. Tecnologia permite que ele, a legislação permite isto, e muitas vezes os empregadores agora incentivá-lo. Um OfficePOD  proporciona um ambiente de trabalho que é separado para a vida doméstica. Tornando-se um OfficePOD usuário pode trazer benefícios para todos.
A capacidade de reduzir o tempo de comutação e passar mais tempo em casa, ainda a ser mais produtivo em seu escritório, cofre do dia-a-dia distrações. Usado como parte de uma estratégia de imóveis corporativos, a OfficePOD tem a capacidade de provocar reduções significativas nas emissões de CO2, tanto para o empregador e empregado da mesma forma. "Com esta combinação verdadeiramente única de forma e função, somos capazes de oferecer aos nossos clientes muito maior de escolha no planejamento de seu local de trabalho e capacitá-los para extrair muito mais valor a partir de seus imóveis caros. 

Em uma base financeira pura, custos comparativos de CBRE mostram que uma solução MeetingPOD pode trazer economias operacionais consideráveis ​​para um negócio. "
Backyard Instituto de pessoas trabalhando em casa DesignRulz.com

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Backyard Office (1)


maiores planos pod



No Archipod nosso objectivo é criar edifícios de escritórios jardim projetado especificamente para complementar a paisagem do jardim, ser eficiente e ergonômico, e incomum.

A Pod sendo telhas em oficina
A Pod sendo telhas no workshop.

'The Pod' é uma esfera de isolamento de aprox. 3m de diâmetro.

Construída predominantemente a partir de madeira, material de construção mais replenishable do mundo, isolada para um padrão superior ao dos regulamentos atualmente edifício. A estrutura é pré-fabricada em seções pequenas o suficiente para serem realizadas através de uma casa. Portanto, não importa onde você vive, nós vamos ser capazes de obter o "pod" em seu site.
Devido à sua forma original e a luz natural generosa da cúpula de tecto, o "Pod", na verdade, parece maior no interior do que o exterior.
Um escritório Archipod não deverão exigir permissão de planeamento e é entregue e instalado como um pacote integrado, necessitando apenas de um fornecimento de energia elétrica e uma conexão de telefone da casa.



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Criação Fantástica Que Gera 100 Litros de Água por Dia


Já está a ser utilizado na Etiópia e apenas podemos esperar que rapidamente chegue a todos os países que sofrem com a falta de água.


O "Warka Water" é uma criação dos dois arquitectos Arturo Vittori e Andreas Vogler, do estúdio Architecture and Vision, e foi apresentado pela primeira vez na Bienal de Veneza de 2012.

A ideia é que a enorme torre conseiga recolher a humidade do ar, por condensação, e depositar a água resultante num recipiente. A torre tem 10 metros e é capaz de gerar 100 litros de água por dia. 

A estrutura é feita em bambu e tem um revestimento de plástico reciclado, tudo para que não sejam necessários materiais poluentes. 

Tudo é muito fácil de montar, por módulos, e no final apenas pesa 60 kg. 

A invenção foi concebida para que a água potável chegue a sítios onde é quase impossível de existir de forma natural.

Dessa forma, melhoram-se substancialmente as condições de vida daquelas pessoas, bem como a sua forma de subsistência. 








NOTA: Quem sabe se não existe outras formas de design para obter o mesmo resultado?

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Exsudação

Exsudação é a tendência da água de amassamento vir à superfície do concreto recém lançado, devido ao sua densidade (1g/cm³) ser menor que a dos agregados (≈2,7g/cm³) e a do cimento (≈ 3,1g/cm³).

Fenômeno faz com que o fator a/c da superfície fique enorme, reduzindo a resistência mecânica na região.

Forma particular de segregação

  • Ascensão da água de amassamento à superfície do concreto; 
  • Caracterização quantitativa da exsudação: 
  • Profundidade da lâmina d'água; 
  • Velocidade em que a exsudação ocorre; 
  • Duração da exsudação; 
  • Tipos de exsudação 
  • Por canais: típica de misturas pobres em agregados finos; 
  • Normal: ocorre uniformemente em toda a superfície do concreto. 



Dentro de certos limites é benéfica
Diminui a relação a/c inicial;
Em geral prevalecem as conseqüências negativas da exsudação

Fatores que afetam a exsudação

  • O aumento da relação cimento/agregado reduz a velocidade de exsudação, mas aumenta a água exsudada; 
  • Incorporadores de ar e pozolanas reduzem a velocidade e o teor de água exsudada, principalmente em misturas pobres; 
  • Aditivos retardadores ampliam a duração e intensidade de exsudação. O contrário ocorre com aditivos aceleradores; 
  • Aditivos plastificantes e superfluidificantes diminuem a relação a/c e, conseqüentemente, a exsudação. 

Entre os exemplos de falhas de processo que podem provocar a exsudação, vale destacar:
  • Excesso de vibração (ou falta da mesma);
  • Excesso de água de amassamento;
  • Baixo teor de cimento;
  • Falta de cura (ou cura incorreta).
  • Presença de poeira fina (pulverulência) na areia.
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