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INSPEÇÃO VISUAL DOS SOLOS

É interessante se conhecer o funcionamento dos solos mesmo que tratemos de concretos, se ler tudo irá notar o que digo...



O objetivo deste anexo é promover um primeiro contato com os solos, sem rigor científico. Devem-se comparar amostras de solos (argilas gordas, siltes, areias) cujas características são bem nítidas. São oferecidas sugestões sobre como olhar, apalpar, cheirar ou ouvir o óbvio que tais amostras podem informar. 

Os sentidos deverão ser usados para executar uma identificação grosseira, usando esta primeira tentativa para facilitar a compreensão das aulas teóricas. Mais tarde será estudada a classificação dos solos de forma rigorosa. Recomenda-se ao futuro engenheiro praticar os termos usados em sua profissão e (repetir com frequência os procedimentos), para descobrir e aprender sem necessitar memorizações fatigantes.

O QUE OBSERVAR?

1. TEOR DE UMIDADE (h) ou (w): A relação percentual do peso de água contida em uma amostra de solo e o peso das partículas dessa amostra de solo, cuja determinação precisa será vista mais tarde, pode ser qualitativamente estimada pela cor (mais escura ou mais clara) de um solo, por comparação, se já o tivermos observado completamente seco e saturado.  

Também pelo tato, apertando-o nas mãos, esfregando o e observando o aparecimento do brilho característico de umidade. A facilidade de moldagem, no caso de argilas, dá uma boa indicação do teor de umidade de solos que já conhecemos. Até o odor é característico.

2. TEXTURA é o tamanho relativo dos grãos que constituem a fase sólida dos solos. Sua medida é chamada GRANULOMETRIA. A textura de um solo pode ser avaliada de forma grosseira pelo tato.

Pedregulhos têm diâmetros máximos entre 2,0 mm e 60 mm e podem ser identificados visualmente.

Sua forma e compacidade são importantes do ponto de vista de sua utilização. Outras partículas “macro”, como as de mica (ou malacacheta), têm forma de lâminas delgadas e flexíveis, com brilho característico.

Areias (diâmetro dos grãos varia de 0,06 a 2,00 mm) dão ao tato uma sensação de aspereza. Apenas seus maiores grãos são visíveis a olho nu. A audição pode auxiliar a identificação: as areias, quando esfregadas, produzem um rangido característico.

Partículas de tamanho igual ou menor que as do silte não podem ser identificadas a olho nu, e individualmente são imperceptíveis ao tato. O tamanho dos grãos de silte (0.002 a 0,06 mm) os torna invisíveis ao olho nu, como as argilas. O formato dos grãos de silte também difere do formato dos de argila:

são arredondados como os grãos de areia de praia (e menores), enquanto a maior parte dos de argila tem semelhança com placas de vidro ou lâminas gilete. Seca e destorroada, a sensação táctil de uma porção de silte ou de argila assemelha-se a de talco para bebês.

Argilas (diâmetro máximo dos grãos < 0,002 mm) molhadas escorregam como sabão. Ao secar tendem a formar torrões de difícil desagregação.

3. COESÃO é a resistência que a fração argilosa empresta ao solo, pela qual ele se torna capaz de se manter coeso, em forma de torrões ou blocos, podendo ser cortado ou moldado em formas diversas e manter essa forma. A coesão é definida por Milton Vargas como a maior ou menor resistência que um torrão de argila apresenta ao se tentar deformá-lo.

Solos com essa propriedade denominam-se coesivos. Solos não coesivos, como areias e pedregulhos, esboroam-se facilmente ao serem cortados ou escavados. A NBR6502/95 define coesão como: “parcela de resistência ao cisalhamento de um solo, independente da tensão efetiva normal atuante, provocada pela atração físico-química entre partículas ou pela cimentação destas”.

Várias teorias explicam a coesão, sendo uma das mais simples a que se baseiam na água adsorvida pelos grãos de argila, descrita na página 30 do livro “Introdução à Mecânica dos Solos”, de Milton Vargas:

A água, em contato com a superfície de uma partícula adere a ela, com tal força que se torna “sólida” e passa a ter a mesma carga eletrostática que ela. Essa força de adesão pode enorme: nas menores partículas de argila pode atingir a ordem de grandeza de vinte toneladas por centímetro quadrado. Em contato com a água adesiva de outra partícula (de sinal contrário), gruda nesta, com força inversamente proporcional ao diâmetro das partículas e à distancia entre seus pontos mais próximos (aqui chamados pontos de contato).

Parece evidente que também seja diretamente proporcional ao número de “pontos de contato” (ou área de contato). Se as partículas são arredondadas, são poucos esses pontos. Quando as partículas são lamelares, a área em contato é grande. Por isso, as partículas lamelares das argilas aumentam sua coesão após serem amassadas quando úmidas (arrumadas), e perderem parte de sua umidade (o que as aproxima, provocando contração dos torrões). Observe que uma alta umidade nas argilas diminui a coesão, por aumentar a distancia entre as partículas, mas quando completamente seca, não há água adesiva colando-se à outra água adesiva, e os torrões se fraturam ou pulverizam com facilidade.

Por exemplo, telhas, tijolos ou cerâmicas atingem sua maior resistência a esforços quando são retirados dos fornos de secagem quando estão “quase secos”. Se ficassem totalmente secos, teriam sua resistência muito diminuída.

4. COMPACIDADE é um índice para os solos grossos que indica se as partículas sólidas estão mais – ou menos – arrumadas e próximas umas das outras, com consequente redução no volume de vazios e na porosidade. A compacidade altera a permeabilidade (capacidade do solo de deixar-se atravessar pela água).

Nos solos finos têm como correspondente o grau de COMPACTAÇÃO.

5. PLASTICIDADE, uma característica dos solos finos, é a capacidade do solo de poder ser moldado sem alteração de volume. Depende da umidade presente e da forma, do tamanho e da composição química dos grãos que o constituem, bem como de sua granulometria.

Numa amostra de solo, podemos obter uma primeira avaliação de sua plasticidade amassando-a nas mãos: uma areia molhada pode ser razoavelmente esculpida, mas não lhe podemos dar forma suficientemente elaborada para que possa ser considerada plástica. No ensaio para a determinação da plasticidade, veremos não ser possível moldar (por rolamento) uma massa de areia na forma padrão que define a condição de plasticidade. Argilas úmidas podem ser moldadas, mantendo sua forma depois de cessada a pressão que lhes deu forma.

Ao perder umidade, as argilas passam do estado plástico para o estado semi-sólido, em que não mais podem ser moldadas, e tem desagregação difícil. Secando mais, para um estado sólido (quando não mais sofrem retração com a perda de umidade), como as telhas e cerâmicas. Se demasiadamente molhadas, podem atingir o estado líquido, passando a fluir como um líquido viscoso.

Não confundir coesão com plasticidade, nem plasticidade com compressibilidade. A compressibilidade de um solo (fino) é função do volume de vazios que ele apresenta, que, por uma pressão ativa exercida sobre ele (compactação) pode ser reduzido, por aproximação dos grãos. 

Tanto argilas quanto areias, pedregulhos e até massas de blocos de rocha podem ter diminuído o volume de vazios, com a finalidade de aumentar sua estabilidade e resistência ao cisalhamento. Nos solos coesivos, isto é conseguido por compressão e amassamento. Nos granulares, por vibração.

6. Além da umidade, a intensidade da COR de um solo oferece indicação da presença de matéria orgânica (origem vegetal ou animal), indicada por cor escura, com partículas pretas, pardas ou roxas. A presença de manchas variegadas ou cinzentas (observadas ao natural, no campo) pode indicar a presença de impedimentos à drenagem.

Matizes avermelhados ou amarelos sugerem presença de óxidos de ferro, que por sua vez são indicadores de boa permeabilidade. Serpentinas e cloritas (tom esverdeado), e o talco, branco ou branco-esverdeado, são silicatos, parentes próximos do quartzo (SiO2), que se apresenta sob cores diversas, função dos minerais presentes na ocasião de sua cristalização. A partir da cor, pode ser economizado bastante tempo na identificação (química) da origem de um solo (1).

As cores do solo matriz e de manchas são definidas por comparação, empregando a carta de Munsell, semelhante a cartas de fabricantes de tintas. Geralmente, a cor de um solo é definida durante o ensaio para a determinação do Limite de Contração, para o solo seco e para o solo saturado.

       (1)     Ref. “Notas de Aula”, Professor Avelino Gonçalves Koch Torres.

7. DUREZA é a capacidade de riscar outro material mais mole ou ser riscado por um material mais duro. A dureza é um dos atributos dos grãos dos minerais, utilizada em sua identificação, por comparação pela escala de Mohs.



8. O ODOR de solos orgânicos é característico. Até o SABOR poderia ser usado na identificação de solos ácidos (azedos) ou básicos (sabor semelhante ao do sabão), se não existissem os indicadores químicos.

9. FRIABILIDADE é a capacidade de fragmentação de uma partícula ou de um torrão. Torrões quase secos de silte apresentam fácil desagregação por pressão dos dedos, enquanto os de argila são muito menos friáveis. A observação da friabilidade é feita no ensaio de resistência a seco.

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Concreto ciclópico - Areia, pedra, cimento e água.

A massa tipo concreto ciclopico ou concreto ciclopico já era utilizados pelos romanos a pelo menos 500 anos antes da época de Cristo, e eles provavelmente não eram os únicos ou os mais precoces.

Embora a tecnologia de concreto avançou um pouco desde aqueles dias remotos, ele ainda é usado em projetos de construção modernos - a partir de bases para montagens de telescópios gigantes, a centrais nucleares, para arranha-céus em Manhattan e Tóquio, a garagem e pátio pavimentos, estradas e dormentes, protetores da costa contra a ação das ondas, as paredes da barragem.



O concreto também é utilizado com muito sucesso na construção de barcos. O peso de um barco bem feita de concreto se compara favoravelmente com a de um barco de madeira com a mesma capacidade.


Primeiro barco conhecido construído em concreto - autoria do francês Joseph Louis Lambot em 1855.


O "Esmeralda". Este navio de concreto, foi afundado pela Marinha Portuguesa,ao largo de Angola, em 1969.

A química fundamental é a mesma em todos os casos, embora o concreto em si pode ser modificado de uma variedade de formas para se adaptar as suas propriedades para uma enorme diversidade de requisitos modernos.



Concreto moderno, muito parecida com sua forma mais antiga usada pelos nossos antepassados e Remotos, é uma mistura de cimento, ou uma substância de cimento com areia, pedras e água.


Água é adicionada aos componentes secos para iniciar as alterações químicas que conduzem ao endurecimento, após o que a resistência ea durabilidade do material é comparável a algumas das rochas mais duras.


Mas, ao contrário dos processos de idades ao longo geoquímicos envolvidos na formação de rochas, concreto pode ser misturado em poucos minutos, e vai abordar a sua dureza final dentro de algumas semanas, ou até mesmo algumas horas, se certos químicos "aceleradores" são adicionados durante a mistura fase.
O "coração" de concreto é o cimento - a substância que, com a água, faz o trabalho químico, e liga-se a areia e pedras em um surpreendentemente forte material, composto.

A areia e as pedras são referidos como "agregado": pedras são o "agregado graúdo" e areia o "agregado miúdo". As pedras são, geralmente, entre cerca de 10 e 20 milímetros de tamanho.



Embora menos importante do que a quantidade de cimento envolvido, os tamanhos e as proporções dos componentes agregados estão entre os fatores que determinam as propriedades finais do concreto.
Ambos os tipos de agregado deve incluir partículas com tamanhos que variam amplamente. (A diferença, aliás, entre "argamassa" e argamassa de concreto é que só tem agregado fino. Nada maior do que sobre o tamanho de partícula de 5 mm.)

Uma variedade interessante de concreto é por vezes referido como "concreto ciclópico", que é feita pela adição de rochas maciças de concreto normal, portos são construidos apenas com concreto ciclópico.


As rochas formam uma espécie de "agregado graúdo super". Esta função é geralmente utilizada para as paredes de grandes barragens e outras estruturas maciças, onde enormes volumes de concreto são necessários.

Proporções e pontos fortes

Na determinação das quantidades de areia lavada e pedras limpas, as principais considerações são físicos e não químicos.

Os espaços entre as pedras (muitas vezes referido como o "volume vazio») deve ser completamente preenchido pelo volume de areia.

E os pequenos espaços entre os grãos de areia, por sua vez deve ser preenchido pelas partículas muito menor do cimento. Porque o cimento, quando misturado com água, sofre o processo químico de mudança para uma dura substância, rígida.As quantidades de cimento e água presente na mistura são os principais determinantes de resistência final.



O cimento, areia e água adicionada resulta em uma cola de agregados, onde os volumes devem ser ligeiramente compostos de agregados grossos e pequenos ou finos.

Tipicamente, o volume de agregado grosso (incluindo o seu volume vazio) representa cerca de 70 a 80% do volume do concreto finalmente produzido.


A proporção de cimento em uma mistura deve ser especificado e definido como uma massa ou em volume.

A areia e a pedra, tais como as suas variações nas quantidades da fabricação do concreto são importantes. Para medir a areia, pedra e água para formação da massa, como o melhor medida da quantidade, devemos especificar a água em litros, ou em qualquer outra unidade conveniente de volume.


Em projetos de construção simples, em que a resistência final não precisa de ser conhecida com precisão e não é particularmente importante, os quantidades de todos os componentes são geralmente medidos em volume tipo :1:2:3 ou 1:3:3.

Para os projetos mais importantes as proporções são expressas em massa ou volume: volume de base: Cimento kg a um volume de areia para um volume de pedra.

Para o "concreto de uso geral", os fabricantes de cimento locais recomendam 100 kg de cimento (dois sacos padrão) para três-e-meia-carrinhos de mão de areia e carrinhos de mão de três e meia de pedra. 
Um carrinho de mão do construtor padrão tem uma capacidade de cerca de 40 litros).

Traduzindo isto em uma relação de todo-volume, usando o fato de que o cimento é de cerca de 1,4 vezes mais pesado que a água, que funciona a cerca de 01:02:02.



Outra forma comum de expressar a composição da concretagem, se reflete a sua força em potencial, deve especificar a massa de cimento no volume final do concreto. Isto pode variar entre cerca de 200 kg e 550 kg por metro cúbico. (A mistura que acabamos de mencionar é sobre 285 kg/cubico do metro).
O cimento é o componente mais caro da concretagem, de modo que há muitas vezes uma tendência para economizar através da redução do cimento para uma proporção muito pequena.

Em projetos de construções importantes: as proporções dos componentes são muito cuidadosamente especificados e controlados, e amostras do concreto endurecido devem ser testadas para assegurar que a sua estrutura esteja apropriado para o trabalho.

Para além das proporções de cimento para agregar, existe uma relação estreita e importante entre a quantidade de água utilizada na mistura, e a resistência final do concreto.

Uma mistura, desleixado produz concreto fraco.

Normalmente, o volume de água é aproximadamente o mesmo que o volume de cimento na mistura. O problema é que torna a massa muito seca e uma mistura que não é fácil de trabalhar, e é susceptível de ter cavidades quando endurecido. Isto, obviamente, irá reduzir muito a sua força.

Quando o "lançamento" ou "colocação" de concreto - isto é, quando introduzi-lo em valas de fundação ou moldes para o ajuste - é importante para garantir que ele ocupa todo o volume previsto para este efeito. "Vazios" - o termo dado às lacunas ou cavidades no concreto - pode prejudicar seriamente a estrutura final.

O concreto deve ser socada ou bater para baixo em sua cama com uma pá ou vara. 
Em projetos grandes vibradores mecânicos de vários tipos são usados para ajudar a consolidar o concreto molhado, recém-lançada e eliminar espaços vazios.


"Cura"

Como conjuntos de concretagem, a água na mistura entra em uma reação química com o cimento, e as novas substâncias químicas são formadas. 
Embora do concreto "seca", no sentido de que nenhuma água líquida permanece, a água é ainda ali, como uma parte muito importante da sua estrutura. 
Isto é diferente de a secagem da lama, por exemplo, em que a água se evapora simplesmente e deixa o material restante sólido, sem ter mudado ele quimicamente. 
Por essa razão falamos de "cura" (ou "configuração") de concreto ao invés de "secagem". 
Na verdade, é muito importante para manter concreto molhado durante os primeiros estágios de cura. 
Isso normalmente é feito por aspersão regularmente para a primeira semana ou assim, e mantendo-o coberto com sacos, folhas ou quaisquer outros materiais convenientes.

O processo de química envolvida na polimerização é chamado "hidratação" (o que significa simplesmente combinando-se com água), e mantendo a abundância da água sobre a superfície assegura que o concreto não perda água por evaporação. 
Se a água é perdida do concreto húmido, desta forma, pode ser insuficiente para permitir que o processo de hidratação para ir para a conclusão, e o resultado será reduzida na resistência final. 

Outra razão, relacionada para mantê-lo enquanto molhado cura é que não existe sempre alguma contração do volume do concreto como cura. Isto pode levar a que formam pequenas fissuras.
A contração, ou formação de cracas ou pelotas, são minimizados se a abundância das águas de superfície está presente. (Porque é só o cimento e a água que entram em reação química, mistura-se com altas concentrações de cimento tendem a contrair mais do que fazer as misturas mais fracas.)


Além de secagem por evaporação para o ar, concreto molhado pode perder água para os seus arredores, tais como terra seca, quando derramado em fundações de trincheira.

Para se proteger contra isso, a terra, e quaisquer outras estruturas porosas que entrará em contato com o concreto deve ser cuidadosamente pulverizadas com água antes de o concreto é colocado.

É MUITO IMPORTANTE O LOCAL TAL COMO AS FORMAS ONDE SERÃO DESPEJADOS O CONCRETO, NELAS ESTÃO A FORMATO DA CONCRETAGEM E A RELAÇÃO DA SUPORTAÇÃO OU ANCORAGEM DA BASE OU APOIO.

Forma de madeira.


Uma base com uma estrutura em grade metálica.

A cura deve ser permitida a progressão por vários dias antes de submeter o concreto novo ao estresse significativo.



A taxa de cura depende da temperatura (tal como as taxas de todas as reações químicas são dependentes da temperatura), e por esta razão o "tempo de cura segura" é menos durante o tempo quente do que no frio, e geralmente menos do que em climas tropicais.

Da mesma maneira que o concreto deve ser impedido de secagem rápida, deve também ser protegidos contra o frio extremo também.

Tempos de cura para o concreto trés dias a uma semana antes de iniciar as parede do edifício, mas certamente, mais de 24 horas.

Sempre que possível (como na fabricação de tijolos de concretagem) a cura pode ser acelerada simplesmente por aumento da temperatura.

Uma relação de taxa de temperatura interessante, bem conhecido dos biólogos, mas com aplicações muito mais amplas do que a biologia por si só, é o chamado de valor "Q10" .

Esta é a proporção em que a taxa de uma reação química é gerado por um aumento na temperatura de 10 graus na escala Celsius.

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Luminária Spoor 38

PS-38-1.jpg


Renovação do vintage com Spoor38

Em colaboração com Spoor38 temos dado uma nova vida aos velhos luzes de fábrica. Queríamos para conter a aparência industrial, mas também dar-lhe um olhar de design que se encaixa em sua casa. As lâmpadas que foram encontrados na França são a tela perfeita para nós. Nós usamos o nosso conhecimento em materiais e elaborar nossas idéias a partir de esboço para um produto final, para criar algo extraordinário e único.

Após a desmontagem das lâmpadas, quisemos acrescentar uma parte especial feito de um material completamente diferente. Fizemos experiências com anéis de concreto, para separar o acessório invólucro baquelite da sombra de alumínio. Este foi aperfeiçoá-lo em uma parte de concreto que se tornou um com o resto da silhueta da lâmpada. Ao dar o alumínio uma nova cor e adicionar cor ao concreto, o novo visual veio vivo.
EDIÇÃO LIMITADA - A encontrada na França não compreendia mais de 50 peças. Cada lâmpada vai ter o seu próprio número seqüencial, por exemplo "23/50", o que torna todo o produto um item exclusivo e raro por conta própria.

Jeroen, proprietário de Spoor38, explica: Normalmente velhos luzes da fábrica são grandes em tamanho, este pequeno tamanho é bastante excepcional. Durante a busca de itens vintage na França eu corri para estas lâmpadas. As lâmpadas foram utilizadas em uma fábrica de vidro, onde foram pairando sobre as bancadas. É por isso que o tamanho é muito pequeno, normalmente lâmpadas industriais estão pendurados perto do telhado do criar iluminação geral.
Uma grande combinação de baquelite e alumínio desgastado.
Em colaboração com Spoor38 temos dado uma nova vida aos velhos luzes de fábrica. Queríamos para conter a aparência industrial, mas também dar-lhe um olhar de design que se encaixa em sua casa. As lâmpadas que foram encontrados na França são a tela perfeita para nós. Nós usamos o nosso conhecimento em materiais e elaborar nossas idéias a partir de esboço para um produto final, para criar algo extraordinário e único.
Após a desmontagem das lâmpadas, quisemos acrescentar uma parte especial feito de um material completamente diferente.Fizemos experiências com anéis de betão, para separar o acessório invólucro baquelite da sombra de alumínio. Este foi aperfeiçoá-lo em uma parte de concreto que se tornou um com o resto da silhueta da lâmpada. Ao dar o alumínio uma nova cor e adicionar cor ao concreto, o novo visual veio vivo.
EDIÇÃO LIMITADA - A encontrada na França não compreendia mais de 50 peças. Cada lâmpada vai ter o seu próprio número seqüencial, por exemplo "03/50", o que torna todo o produto um item exclusivo e raro por conta própria.
Jeroen, proprietário de Spoor38, explica: Normalmente velhos luzes da fábrica são grandes em tamanho, este pequeno tamanho é bastante excepcional. Durante a busca de itens vintage na França eu corri para estas lâmpadas. As lâmpadas foram utilizadas em uma fábrica de vidro, onde foram pairando sobre as bancadas. É por isso que o tamanho é muito pequeno, normalmente lâmpadas industriais estão pendurados perto do telhado do criar iluminação geral.
Uma grande combinação de baquelite e alumínio desgastado.

http://www.studio-ps.nl/ps-38/

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Até Ovos de concreto na vinificação (vídeo)


A primeira cuba ovo foi encomendado em 2001 por Michel Chapoutier, na sequência de discussões e desenho entre Chapoutier e fabricante IVA francês Marc Nomblot, cuja empresa tem vindo a fazer cubas de vinho de concreto desde 1922. A ligação histórica bem torneadas para ânforas romanas não foi coincidência no design.

Elas são feitas sem o uso de aditivos químicos, de acordo com Nomblot "de areia lavada Loire, cascalho, água não clorada primavera", e cimento. Não há ferro adicionado durante o fabrico dos ovos. Uma vez que o betão é sem forro que deve ser tratado com soluções de ácido tartárico antes da utilização, e testada com uma solução adicional para garantir que não haja reação.






veja aqui também:
http://www.cuves-a-vin.com/la-fabrication-des-cuves-a-vin
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Luminárias com forma de garrafa Pet

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Concretos de pós reativos - CPR



É uma aplicação de cimento revolucionária, que cria uma nova gama de concretos com uma vasta gama de usos no futuro. A resistência à compressão do material varia de 200 a 800 MPa, a sua resistência à tração de 25 MPa a 150 MPa, as quantidades de energia que esmagam a 30.000 J / m2 e a densidade varia entre 2500 e 3,000 kg / m3. 

Ele baseia-se na criação de uma mistura muito homogênea com a utilização de materiais muito finos e gradação não contínua de mistura apropriada de modo a alcançar a mais alta densidade possível (a razão entre o diâmetro das várias fracções é de aproximadamente 7). 

A relação W / C está perto de 0,15 e a viabilidade dessas misturas é controlada com altas porcentagens de super-plastificantes, enquanto a pressão está sendo aplicada durante o endurecimento. 

Para aumentar a deformação antes da trituração, fibras de aço ou de carbono estão sendo usados. Devido à pequena proporção de água / cimento, uma percentagem considerável de cimento não é hidratado e está sendo usado como um agregado. Na figura abaixo, as secções deste novo material estão sendo comparadas com as respectivas secções transversais de aço, convencional de concreto armado e concreto protendido pré-esforçado.




Os usos mais conhecidos e espetaculares deste material até o momento são:

  • A 6 metros período pré-esforçado ponte pedonal em Sherbrook, Canadá, com uma resistência à compressão de 200 MPa. 
  • A ponte Sakata-Mirai pedonal no Japão e no passadiço Seonyu em Seul, que mede 120m, com uma resistência à compressão do concreto de 180 MPa (a estrutura de sustentação consiste em pré-moldado e protendido arcos; Arquiteto: Rudy Ricciotti). 


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Concreto de Pós Reativos - CPR - Christophe DAURIAC


Interesse em materiais à base de cimento avançados não é apenas por causa de sua maior força bruta. Eles possuem outras propriedades de alto desempenho, bem como, tais como baixa permeabilidade, o encolhimento limitado e maior resistência à corrosão, todas as características valiosas para a indústria da construção.

Ex-empresa-mãe de HDR Engineering Inc., a empresa francesa Bouygues, tem usado Concreto de Alto Desempenho (HPC) com pontos fortes característicos até 14.500 psi - cerca de quatro vezes a resistência do concreto convencional  - em mais de uma dúzia de pontes e outras estruturas.

Através deste trabalho, novas fronteiras foram abertas no desenvolvimento de novos materiais e conduziu a um produto inovador: Concreto de Pó Reativo CPR (nos EUA-RPC).

CPR rivais aço


Vigas CPR são semelhantes em tamanho para vigas de aço.

O conceito de CPR é baseado no princípio de que um material com um mínimo de defeitos, tais como micro-fissuras e vazios no interior, será capaz de perceber uma maior capacidade de transporte de carga e uma maior durabilidade.


CPR pode, em algumas áreas específicas, competir com o aço. Os aperfeiçoamentos na tecnologia CPR envolvidas tornam possível para criar um material à base de cimento mais homogênea, reduzindo as diferenças entre o cimento e agregados.Isso resulta em um produto do concreto com propriedades que, no passado, foram reservados para metais e permite a concepção de novos produtos e estruturas que usam o concreto.

Todas estas melhorias, no entanto, resultar num aumento do custo substancial em relação ao concreto convencional e mesmo de alto desempenho. Devido ao seu custo, CPR não irá substituir concreto em aplicações onde misturas convencionais podem economicamente atender os critérios de desempenho. No entanto, com alguns dos seus desempenhos que se aproximam daqueles dos metais e a um custo menor em comparação com o aço, torna-se CPR verdadeiramente competitivo em áreas onde o aço é predominante.

Transcendendo as limitações atuais

Historicamente, os materiais compósitos à base de cimento e do concreto têm sido incorporados em estruturas como sistemas apenas de compressão. CPR transcende esta limitação tradicional e traz uma nova abordagem ao design do concreto pré-esforçado porque pode ser usado para resistir a todas as pressões diretas, mas primários de tração. Isso elimina a necessidade de corte e outro aço de reforço em auxiliar os membros pré-moldado, o que resulta em redução de custos para os itens em si, mas, mais importante, para o trabalho que normalmente geram.

As propriedades do CPR de alto desempenho oferecem muitas melhorias em comparação com estruturas de concreto convencionais:
  • Força resultados superiores em significativa redução de peso que produz estruturas de transporte mais delgados, reduz os custos gerais e aumenta a área útil em edifícios de grande altura.
  • Absorção de ductilidade e energia Superior proporciona maior confiabilidade estrutura, mesmo sob condições de sobrecarga ou terremotos.
  • A eliminação de aço de reforço suplementar permite quase ilimitadas estruturas  formando membros com um design com muita liberdade.
  • Resistência à abrasão melhorada proporciona maior vida útil para tabuleiros de pontes e pisos industriais.
  • Resistência à corrosão superior fornece proteção contra produtos químicos de degelo e contínua exposição a ambientes úmidos.
  • Uma quantidade significativa de cimento Portland não hidratada no produto acabado fornece um potencial de auto-cura, em condições de craqueamento.
  • O grau de pureza do produto permite o acabamento da superfície de alta qualidade.
  • Sua força superior resulta em uma redução significativa das quantidades totais de cimento e agregados, otimizando a utilização da matéria.

Características e comparações


Comparação de secções transversais de feixe de capacidade igual momento.

CPR 200 com forças de compressão na faixa de 30.000 psi pode ser conseguida com uma mistura que incorpora componentes regulares do concreto e podem ser colocados no campo como um concreto convencional.


O principal inconveniente com materiais concretos de alto desempenho foi sua resposta frágil e falta de desempenho de flexão. Adicionando fibras de aço permite que o material CPR com resistências à flexão na faixa de 7.000 psi, até oito vezes a do HPC. A ductilidade do material e de capacidade para absorver energia é também melhorada com os valores típicos de 300 vezes maior do que o HPC, tornando-se comparável à de alguns metais.

CPR também tem características ultra-alta durabilidade resultantes da sua extremamente baixa porosidade. Perfurações de líquido e / ou gás tornam-se quase inexistente, em comparação com a HPC.

Ponte pedonal Sherbrooke

Uma equipe internacional foi formada para construir um leve espaço-fardo pedonal / ciclovia usando este concreto desempenho ultra-alto em Sherbrooke, Canadá. Para demonstrar as características únicas da CPR e minimizar o peso, um conceito de design foi escolhida que difere significativamente dos utilizados para estruturas de concreto tradicionais.

A superestrutura da ponte será uma armação de espaço pré-esforçado tridimensional que mede 200 pés. O deck de passagem, que também serve como o início de acorde do fardo, é apenas um polegadas de espessura. Os membros da web será um projeto usando CPR composto confinado na parede fina tubos de aço inoxidável. Nenhuma aço de reforço convencional está prevista para toda a superestrutura. Espessura efetiva da passarela é de seis polegadas. Um estudo comparativo mostrou que a mesma estrutura feita de HPC teria exigido uma espessura de 15 polegadas.

A tecnologia CPR permitirá que os construtores passarela para otimizar o uso material, perceber benefícios econômicos e construir uma estrutura que é ambientalmente amigável. Tecnologia CPR Aplicada permite a concepção de meios mecânicos mais inteligente estruturas e uma utilização mais racional dos materiais de construção.

Vigas pré-esforçadas em forma de X

As atuais formas pré-moldados estruturais utilizados para vigas pré-esforçadas em pontes e edifícios foram proporcionados para o concreto com propriedades de resistência muito mais baixos. Estas proporções não iria tirar vantagens máximos das capacidades do CPR.
Esta ponte pedonal / ciclovia no Canadá será feita de tubos de aço inoxidável preenchido com concreto.Nenhuma aço de reforço convencional está prevista para toda a superestrutura.

Há agora uma oportunidade para introduzir novas formas em projeto feixe protendido. Um feixe de pré-esforçado do CPR, com uma secção transversal de ampulheta (referido como forma de X) e sem qualquer tipo de reforço da barra de aço secundária, foi configurado e testado para transportar capacidade igual momento quando em comparação com o seu homólogo de aço em toda a flange e a ter a mesma profundidade e muito próximo de peso. Usando o CPR, a profundidade do elemento pode ser reduzida em 50 por cento e o seu peso em 75 por cento em comparação com o concreto pré-esforçado convencional.

Contentores de segurança

Um acordo foi assinado pela Bouygues e o equivalente francês da Comissão Reguladora Nuclear dos EUA com o objetivo de fabricar Alta Integridade Containers (HIC) para armazenamento temporário de longo prazo de resíduos de nível médio nucleares.

A tecnologia atual envolve aço ou múltiplos recipientes de paredes à base de cimento em que os resíduos são imobilizadas pela injeção do concreto ou argamassa. Este processo não está em conformidade com a nova política de redução do volume de resíduos.

Vasilhames do CPR estão sendo desenvolvidos atualmente o que tornaria possível "a granel" empacotar os resíduos.Neste caso, o recipiente é a única barreira de confinamento de resíduos. Esta especificação CPR faz o único produto à base de cimento disponível para esta aplicação. CPR é uma combinação perfeita porque fornece baixa porosidade, excelentes características mecânicas e agiliza o processo de fabricação do barril. Ele também resulta em um recipiente que pode ser atualizado para atender as futuras normas e é mais durável, econômico e mais facilmente mantida.

Segurança para bancos, centros de informática

CPR está sendo investigado para aplicações de segurança que exigem resistência extremamente elevada penetração, bem como propriedades de recuperação de incêndio e redução de peso.

Tecnologia de segurança atual, usando ligas metálicas ou estrutura de painel composto / aço concreto, não satisfaz novas exigências de segurança e de peso. Para ser globalmente resistente, caixas de agora exigem camadas complicadas que geram altos custos e de peso. Regular ou mesmo de alto desempenho concreto não pode fornecer a dureza e resistência mecânica muitas vezes necessário.
Uma nova geração de produtos de segurança está a ser desenvolvido, que será mais econômico, especialmente para as pequenas caixas que devem ser protegidas, mas não são dignos de ligas muito caros. Essas caixas também tem que ser leve por causa dos custos de transporte e restrições de peso em edifícios existentes.

CPR fornece uma alternativa econômica. Ele permite também monolítico pré-de fundição, que reduz o número de peças a montar e também reduz as hipóteses de que a caixa seja fracturado.

Outras aplicações potenciais incluem um acordo de investigação em cooperação com o US Army Corps of Engineers com foco em tubos para água, esgoto e outros líquidos sob pressão ou fluxo de gravidade. Forros de alta resistência para túneis e poços de mineração, bem como painéis de piso de arquitectura e técnicos também estão sendo desenvolvidos.

Para obter informações adicionais, ou para discutir idéias ou propostas de parceria de produção de CPR, contate o escritório de Seattle de HDR. Mais informações também está disponível no web site HDR sob Hot Tópicos / Pesquisa & Desenvolvimento.

Christophe DAURIAC é um engenheiro de transporte com HDR Engineering Inc. no escritório de Seattle. A empresa com sede em Neb. Omaha, é uma engenharia de serviço completo e consultor de design arquitetônico e é responsável pelo desenvolvimento do concreto de pós reativos na América do Norte.

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