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Fôrmas Plásticas para Laje Nervurada

As lajes nervuradas, quando comparadas a estruturas de concreto armado tradicionais, surgem como solução no que se refere a aumento de vãos, rapidez na execução e economia de materiais – entre estes, as fôrmas utilizadas para concretagem. Para as lajes moldadas no local, todas as etapas de execução são realizadas “in loco”, e para isto é necessário o uso de fôrmas e de escoramentos. As fôrmas de plástico, fabricadas em polipropileno, estão disponíveis em dimensões e alturas diversas, atendendo a diferentes tipos de projetos.

Vantagens:
• Dispensa usos de compensados
• Nervuras tecnicamente dimensionadas
• Sem perigo de corrosão
• Redução de cargas na estrutura
• Facilidade de montagem e desmontagem
• Menor consumo de madeira
• Maior velocidade de execução
• Reutilização das fôrmas em três dias
• Fácil desforma manual
• Redução do custo final da obra


O processo de montagem das fôrmas de plástico foi acompanhado na obra aqui mencionada. O material utilizado (fôrmas e escoras) foi alugado e a montagem foi feita de acordo com as especificações estipuladas em projeto.
O solo foi previamente compactado com máquina, e em sua superfície foram distribuídos pranchões de madeira nas linhas de escoramento para apoiar as escoras, evitando assim que o solo cedesse durante a concretagem. Neste sistema, as escoras são posicionadas no cruzamento das longarinas que apoiam as bordas das cubetas
Primeiramente foi montada a estrutura de apoio e depois as cubetas foram posicionadas, sendo estas de diferentes tamanhos para melhor adequação ao projeto. No encontro com os pilares há uma interrupção do posicionamento das cubetas, pois estes possuem capitel sólido de concreto.
Para a desforma, é necessário utilizar uma cunha de madeira e bater com um martelo, sem forçar os cantos das fôrmas. O uso de desmoldantes auxilia no processo.
Matéria elaborada a partir de pesquisa e imagens da aluna Sloane Pretto
November 1st, 2011

Laje Nervurada – Processo Construtivo



Nesta obra acompanhada no primeiro semestre de 2011, foi utilizada a laje nervurada no subsolo, onde será o estacionamento. Devido a problemas que ocorreram com as fundações do prédio, a laje teve que ser executada em partes, o que facilitou o acompanhamento de sua execução. Foi possível observar a montagem com as formas e escoras metálicas, um procedimento bastante interessante.

Uma laje nervurada é constituída por um conjunto de vigas que se cruzam, solidarizadas pela mesa (parte responsável por absorver os esforços de compressão). Esse elemento estrutural terá comportamento intermediário entre o da laje maciça e o da grelha. Segundo a NBR 6118:2003, lajes nervuradas são “lajes moldadas no local ou com nervuras pré-moldadas, cuja zona de tração é constituída por nervuras entre as quais pode ser colocado material inerte”. Este tipo de estrutura propicia uma redução no peso próprio, bem como um melhor aproveitamento do aço e do concreto. Além disso, as lajes nervuradas podem chegar a vencer vãos de 20m.

Nas áreas de apoio observa-se uma concentração de tensões transversais, podendo ocorrer ruína por punção ou por cisalhamento. Nesses casos, entre as alternativas existentes, é possível fazer uma região maciça em volta do pilar formando um capitel para absorver as tensões ou executar faixas maciças em uma ou em duas direções, constituindo vigas-faixa.

O pré-dimensionamento destas estruturas para a determinação da altura da laje, foi determinado pela seguinte equação: h= l/23 a l/28, sendo h = altura da laje nervurada e l = distância entre os apoios (pilares), em centímetros.
O passo a passo construtivo de lajes nervuradas com cubetas plásticas ocorreu de acordo com a seguinte ordem de procedimentos: 1 – Após a montagem do escoramento metálico e do vigamento, foi iniciada a instalação das cubetas plásticas;
2 – Em seguida, iniciou-se a montagem da chapa de apoio das cubetas (tablado de madeira) sobre as escoras;
3 – As formas foram distribuídas sobre os painéis;
4 – As formas plásticas foram alinhadas com o auxílio de um sarrafo de madeira. Em seguida, uma faixa de madeirite foi presa na beirada da laje;
5 – As armaduras foram colocadas;
6 – Os vergalhões e os estribos foram presos;
7 – A laje foi concretada;
8 – Logo após o lançamento do concreto a laje foi sarrafeada e nivelada;
9 – Após 4 dias retirou-se o escoramento e o tablado de apoio das cubetas, deixando o reescoramento a cada 1,5m²;
10 – As cubetas foram retiradas;
11 – Esperou-se a cura completa do concreto, aproximadamente quatro semanas, para a retirada do reescoramento. A laje ficou pronta.

Referências
Diagramas:
http://www.revistatechne.com.br/engenharia-civil/158/imprime173924.asp
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Como comprar - blocos de concreto (video)

Publicado em 09/04/2013
Exibido em 07 de março de 2012 na TV Bandeirantes do Paraná

Diretamente do canteiro de obras você aprenderá com o Alex da ABCP como comprar e receber seus blocos de concreto de qualidade. São cinco as dicas que devem ser seguidas para adquirir produtos de qualidade: inspeção visual, inspeção dimensional, teste de porosidade, teste de som e pesagem.

Logo após fomos até o CDTEC, um laboratório credenciado para realizar testes em blocos de concreto, onde a diretora Tayana e a gerente técnica Lígia nos contaram sobre as normas e exigências para para aquisição do selo de qualidade ABCP.


Construção Dinâmica na TV - A construção civil na televisão brasileira
http://www.construcaodinamicanatv.com.br


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Software calculo volume de sapatas

Este é um programa do engenheiro Dácio Carvalho que é uma calculadora do volume de sapatas genéricas, comuns ou excêntricas.

Em seu site existe diversos conteúdos interessantes, visite.

O site de origem é o link:http://www.daciocarvalho.com.br/downloads.html
Opção de Link:http://www.ebah.com.br/content/ABAAAgEOkAF/sapatas


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ECO LAJE (1)

Site da Eco Laje:http://www.ecolaje.com.br/



Seu artigo:

Claridade natural bom gosto e economia em todo tipo de ambiente!
Em tempos de aquecimento global, tem sido cada vez maior a preocupação com a diminuição do gasto de energia elétrica e o aproveitamento da luminosidade natural do dia.

Penssando nisso a ecoclear tem o prazer de apresentar um produto que possibilita ter a claridade do sol em um ambiente que utiliza o recurso de laje.

Além do aspecto ecológico é possivel ter a luminosidade e um design diferenciado e ausência total de umidade em todo tipo de ambiente, a custo totalmente popular.


Já por longos anos a construção civil tem utilizados diversos artifícios para se ter claridade em ambientes, artifícios estes que nem sempre atingirão a expectativa desejada

Site das fotos:http://ecolaje.wix.com/fotos 


Interessante esta solução:







Rebocando o teto:

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Software dimensionamento de lajes - GERDAU

Dimensionar lajes treliçadas fica simples com o STG!


O STG - Software de Treliças Gerdau foi elaborado para servir como um auxiliar importante no cálculo, orçamentação e produção de lajes treliçadas maciças ou com elementos de enchimento leves executadas com as Treliças Gerdau.

Sua arquitetura foi pensada de forma a seguir a mesma seqüência de trabalho que os profissionais envolvidos com as lajes treliçadas adotam hoje.

Para auxiliar no gerenciamento da empresa produtora das lajes treliçadas, o programa é também capaz de fornecer relatórios com os orçamentos emitidos e contratados entre quaisquer duas datas selecionadas, bem como os quantitativos de insumos consumidos em qualquer período escolhido pelo usuário.

Este software foi elaborado atendendo a NBR 6118:2003 Cálculo de estruturas de concreto. O programa dispõe de manual completo de utilização. Também existe o suporte técnico da Gerdau no telefone destacado no programa.

Baixe os manuais resumido e completo do programa.

Link do programa:http://www.gerdau.com.br/Util/PDF/pt-BR/STG-Instalacao.zip


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Planilha para loto

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Cimento com sisal



Fonte: Agência FAPESP

As sobras da bucha de sisal, que geralmente são jogadas fora nos processos de fabricação de cordas, podem fornecer uma importante matéria-prima para a indústria de materiais de construção, aponta uma nova pesquisa.

A equipe do professor Holmer Savastano Júnior, da Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos da Universidade de São Paulo (USP), no campus de Pirassununga (SP), desenvolveu um método de obtenção de fibras a partir da sobra rejeitada da planta que pode gerar renda e aprimorar a cadeia do sisal, que envolve hoje, no país, mais de 700 mil pessoas em atividades diretas e indiretas.

Chamado de polpação organossolve, o processo consiste em dissolver a massa do sisal por meio da aplicação de pressão, alta temperatura e de um reagente, no caso, etanol. O objetivo é quebrar a lignina que mantém as fibras unidas.

Os processos convencionais para obtenção de fibras ou celulose utilizam o método kraft, que, além de envolver um processo químico mais agressivo, é viável somente em larga escala. “Uma grande vantagem do organossolve é ser adaptável a plantas de pequeno porte, o que o torna adequado a pequenos produtores”, contou Savastano.

Outro ponto que acentua a função social da nova técnica é o fato de ela aproveitar um rejeito da indústria do sisal. Desse modo, a fibra para reforçar cimento não será retirada da indústria da cordoaria, ramo que mais utiliza o sisal como matéria-prima.

O fibrocimento poderá ser mais um braço da cadeia produtiva do sisal, planta que tem o Brasil como maior produtor mundial. O material obtido da planta do semiárido, segundo a pesquisa, pode entrar na fabricação de telhas, divisórias, suportes de ar-condicionado, caixas d’água e demais estruturas que atualmente utilizam outros tipos de fibras.

Um dos desafios da equipe de Savastano é reduzir a degradação que o sisal sofre em um produto de construção a base de cimento. Como toda fibra natural, ela sofre os efeitos da alcalinidade do cimento, decompondo-se com o passar do tempo.

Por causa disso, as peças de fibrocimento desenvolvidas até o momento contêm um porcentual de fibras sintéticas, como PVA (polivinil alcool) e PP (polipropileno). “Queremos agora aumentar o teor da fibra natural e reduzir o de materiais sintéticos”, disse.

Além do sisal, o grupo da USP começou a pesquisar também a fibra de bambu como componente de fibrocimento. A engenheira agrícola Viviane da Costa Correa, orientanda de Savastano, desenvolve em seu mestrado o processo organossolve aplicado ao bambu. “Estamos estabelecendo a temperatura e o tempo ideais para a obtenção da fibra de bambu”, disse Viviane. Os ajustes sobre a polpação do bambu estão sendo feitos com o apoio do grupo do professor Antonio Aprigio Curvelo, do Instituto de Química de São Carlos da USP.

Além de fornecer fibras para reforço de cimento, o bambu também poderá servir de matéria-prima para celulose e papel. “O bambu é uma gramínea gigante que está presente em vastas extensões do Brasil, por isso esses processos poderão gerar um grande impacto no desenvolvimento econômico do país”, destacou Savastano.

http://www.ciecz.com.br/?pg=txtq&id=468&idc=3
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Concreto de resíduos de bicombustíveis

Promete mais força e menor pegada de carbono

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A fabricação convencional do concreto - que leva água, cimento e terra - representa cerca de 8% das emissões globais de dióxido de carbono
Foto: Gov/Ba
Uma nova forma de concreto, mais forte e com uma pegada de carbono mais baixa, foi criada por pesquisadores da Universidade do Estado de Kansas, nos Estados Unidos. Sabe o que é mais interessante? Eles são fabricados a partir de resíduos da produção de biocombustíveis.

A fabricação convencional do concreto - que leva água, cimento e terra - representa cerca de 8% das emissões globais de dióxido de carbono. O que torna significativo o desenvolvimento de um concreto com uma pegada de carbono menor, já que o mundo usa cerca de 7 bilhões de metros cúbicos da mistura a cada ano, tornando-o o material industrial mais utilizado depois da água.
Aproveitando os subprodutos da produção de biocombustíveis, como palha de milho, palha de trigo, palha de arroz, a equipe substituiu cerca de 20% de cimento.
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Aproveitar os subprodutos da produção de biocombustíveis, como a palha de trigo, substituiu cerca de 20% de cimento
Foto: DaNieLooP
A fórmula recém-desenvolvida pode não só ajudar a cortar gases de efeito estufa que contribuem para o aquecimento global, mas também a encontrar um caminho para resíduos de biocombustíveis, uma vez que a indústria se expande.

"A utilização deste subproduto é importante para ambos", disse Feraidon Ataie, doutorando em engenharia civil. "Se você usar isso em concreto para aumentar a força e qualidade, então você agrega valor a esse subproduto em vez de apenas aterrá-lo.”

Os resultados das investigações do grupo foi premiado com uma bolsa de US$ 210 mil dólares da National Science Foundation.

http://www.ecodesenvolvimento.org/posts/2013/marco/concreto-de-residuos-de-bicombustiveis-promete?tag=arquitetura-e-construcao 
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