A IMPORTÂNCIA DO CONTROLE TECNOLÓGICO DO CONCRETO



Ainda, os laboratórios de controle tecnológico devem:

 Maior envolvimento em todas as etapas de produção e fornecimento do concreto;

 controlar realmente todo o processo de recebimento do concreto;

 disponibilizar informações de forma mais rápida e confiável;

 sugerir novas metodologias de controle tecnológico;

 possuir capacitação técnica adequada;

 executar ensaios conforme procedimentos normativos.

Os métodos de controle tecnológico tem enorme importância, pois são muitos os fatores que influenciam na qualidade final do concreto em um empreendimento, desde os processos de cura até mesmo a qualidade dos componentes.


Os dados que devem constar na ordem de compra são (PROGRAMA QUALIMAT SINDUSCON-MG (2009)):

 Resistência à compressão do concreto;

 classe de agressividade;

 indicações do local da obra de maneira precisa;

 tipo de estrutura a ser concretada;

 definição do Slump Test;

 relação água cimento máxima de projeto;

 informar se existe a necessidade do caminhão vir lacrado;

 dimensão máxima característica dos agregados;

 modalidade de lançamento;

 tipos de adições segundo NBR 11768 (2011) e sua quantidade máxima recomendada
pelo fabricante.

Principais ensaios realizados em laboratórios

Muitos outros ensaios também são utilizado como parâmetro para o controle tecnológico do concreto em laboratórios, de acordo com normas regulamentadoras, os principais são (TAMAKI (2011)):

 Absorção d'água por imersão, índice de vazios e massa específica (NBR 9778 (2005));

 absorção de água por capilaridade (NBR 9779 (1995));

 amostragem de concreto fresco (NBR NM 33(1994));

 determinação da consistência através da agulha de Proctor (NBR 14278 (1999));

 determinação da massa especifica, do rendimento e do teor de ar pelo método
gravimétrico (NBR 9833 (2008));

 determinação da penetração de água sob pressão (NBR 10787 (2011));

 determinação da resistividade elétrica-volumétrica (NBR 9204 (1985));

 determinação do índice de reflexão em placas (NBR 13354 (1995));

 determinação do índice de reflexão por medição direta (NBR 13317 (1995));

 determinação do tempo de pega por meio da resistência à penetração (NBR NM 9
(2002));

 determinação do teor de ar em concreto fresco - método pressométrico (NBR NM 47
(2002));

 extração, preparo e ensaio de testemunho de concreto (NBR 7680 (2007));

 moldagem de placas para ensaio de argamassa e concreto projetado (NBR 13070
(1994));

 prova de carga direta sobre terreno de fundação (NBR 6489 (1984));

 prova de carga em estruturas de concreto (NBR 9607 (1986));

 reconstituição da mistura recém-projetada (NBR 13044 (1993));

 reconstituição de traço (NBR 9605 (1992)).

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