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Como comprar - areia


Na tecnologia do concreto, a areia é chamada de “agregado miúdo”, em contraposição ao “agregado graúdo” constituído pela pedra britada. A areia nada mais é do que a parte miúda resultado da desagregação de rochas. Esta desagregação pode ser causada por processos naturais ou pelo homem, através de processos mecanizados para a britagem de rochas. 

Nem todo resíduo miúdo vindo de rochas é chamado de “areia”. Recebe este nome apenas o produto de desagregação das rochas que passa pela peneira com abertura de malha com no máximo 4,8 mm. 



Na natureza, a areia pode ser encontrada portos de areia dos rios -- que são as melhores -- ou em minas, quando passa a ser chamada de “areia de cava” ou “de barranco”. Estas são as mais baratas, mas podem conter impurezas necessitando de lavagem para que possam mser usadas em obras de maior responsabilidade.



Quanto ao tipo, as areias são divididas em grossa, média e fina: 

• Areia grossa - grãos com diâmetro entre 2 a 4 mm 

• Areia média - grãos com diâmetro entre 0;42 a 2 mm 

• Areia fina - grãos com diâmetros entre 0,05 a 0,42 mm 
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Abrams - A relação água/cimento

A relação água/cimento é o parâmetro mais importante na composição de um concreto.Esta relação tem influencia na resistência do concreto, na durabilidade e na retração.Esta relação é que determina a estrutura interna, ou seja da pasta (cimento e água).

Seu valor é o resultado da relação dos pesos de água e do cimento contidos no concreto.É simples, basta dividir o peso de água pelo peso do cimento contido em um certo volume de concreto.

A relação água/cimento cresce quando se aumenta o conteúdo de água na mistura e diminui quando se diminui o conteúdo de água na mistura. Quanto mais baixo for esta relação maior será o favorecimento das propriedades citadas do concreto.

A importância desta relação foi descoberta a quase um século atrás por Duff A. Abrams especialista de concreto nos EE. UU. esta descoberta foi realizada após inúmeros ensaios do concreto de diversas composições de mistura.

A hidratação do cimento se completa aproximadamente quando este fator alcança a 0,20 ou seja para cada 100gr de cimento e 20gr de água. Quanto maior for o excesso de água maior sera o teor de poros capilares na pasta do cimento reduzindo a sua resistência. 
Vamos ver o seguinte, se tivermos um fator água cimento igual a 0,70 teremos uma composição desta forma:
  
-70 g de água com 100 g de cemento = (a/c = 70/100=0,7). 
- As primeiras 20 g são fixada quimicamente. 
- As 20 g seguintes são fixadas por adsorção.
- As 30 g restantes da água formas uma rede de capilares livres.

Logo temos as seguintes constatações: 

1. A influencia da relação água / cimento só refere-se a pasta de cimento endurecida e não depende do teor de cimento e nem mesmo das propriedades dos agregados que compõe a mistura do concreto. 

2. A resistência do concreto diminui com o aumento do fator água/cimento. Devido a este aumento de água a compacidade da pasta de cimento diminui.

3. Estes interstícios se denominam de poros do gel. Seu volume é constante e é equivalente a 28%. O seu diâmetro é de 2 x 10–6 mm.

4. Os poros capilares têm um diâmetro de 10–3 mm a 10–5 mm 3. A porosidade é incrementada devido ao aumento da relação água / cimento que acarreta una diminuição da compacidade e como consequência da resistência química do concreto.

5. A quantidade suplementar de água, que fica livre na pasta de cimento endurecida provoca uma alteração na propriedade do concreto no seu coeficiente de retração.

Mais informações suplementares podem ser lidas no Estudo Técnico 67 da Associação Brasileira de Cimento Portland - ABCP. 
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Projeto: para que serve?

Muitos executivos chamam de projeto qualquer atividade que administrem, mas projeto não se aplica ao trabalho rotineiro. Projeto necessariamente está atrelado à mudança ou inovação.

Por exemplo, posso criar um projeto para a implementação de treinamentos, uma vez implementada toda a infra-estrutura necessária para os treinamentos, cada treinamento realizado não será um projeto, mesmo que seja um treinamento novo.

Por essa razão todo projeto obedece a um cronograma com datas de início e fim definidas, precisam ter suas fases planejadas, bem como especificar os recursos necessários e, claro, deve ter um orçamento.

Como projeto está associado à mudança e envolve orçamento, também precisa ser avaliado, para que a alta direção tenha idéia do seu sucesso ou prejuízo. Os critérios de avaliação devem ser estabelecidos no seu início.

Todo projeto deve apresentar um resultado, nem sempre ele é conhecido no início do projeto. A expectativa com a implementação de treinamentos pode ser melhorar as habilidades dos funcionários, mas como resultado pode-se obter a satisfação dos clientes, devido ao aumento de motivação dos funcionários.

O resultado mais comum é um produto de algum tipo, no nosso exemplo pode ser uma metodologia para implementação de treinamentos, facilmente aplicada em outras unidades da organização.

Ao término do projeto, algumas decisões precisam ser tomadas quanto ao uso e institucionalização do resultado.

Os projetos sempre envolvem pessoas, por isso não é possível gerenciar um projeto sem as habilidades para gerenciar as pessoas e as mudanças (muitas vezes culturais) que afetarão mais pessoas.

Todo projeto é, na verdade, uma oportunidade para se testar as possíveis inovações em um ambiente controlado sem que a decisão de mudança seja colocada em prática até que as novas idéias de trabalho sejam avaliadas.

O erro mais comum em projetos de implementação de práticas de processos é não usá-los como teste em áreas controladas, mas como verdade absoluta afetando toda a corporação. Portanto, se não obtiverem resultados satisfatórios, o prejuízo é alto.

Por isso, muitas empresas patinam nos níveis 2 e 3 do CMMI, ou não conseguem implementar o ITIL, por exemplo. Pois, não estabelecem os projetos com o intuito que devem ter.

A primeira pergunta que deve ser feita no planejamento de um projeto é “nós precisamos dessa mudança?”

  • Se a resposta for não: mantenha suas práticas e as reforce. 
  • Se a resposta for sim: mude e inove, mas tenha em mente que nada será imediato e sem esforço 
Os projetos não devem simplesmente acontecer, eles devem ser planejados. Como os recursos humanos envolvidos são deslocados de suas atividades usuais, as atividades do projeto precisam ter prazos bem definidos, mesmo porque o orçamento de um projeto é limitado.

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Planilha para muro de arrimo em "L" e de gravidade

Planilha para calcular muro de arrimo armado em "L" e muro de gravidade.

Link: http://www.ebah.com.br/content/ABAAAgF8AAL/muro-l-gravidade


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Casa menor do mundo com 1 m2


A portátil One-SQM House segue a filosofia do seu criador, o arquiteto laosiano Van Bo Le-Mentzel, que vê na casa uma “base” e no mundo, o nosso verdadeiro lar

Você acha o seu apartamento um “cubículo” de tão apertado? Talvez a proposta do arquiteto laosiano Van Bo Le-Mentzel, radicado em Berlim, mude um pouco a sua perspectiva. O profissional desenvolveu a menor casa do mundo, a portátil One-SQM House (“Casa de um metro quadrado”). Apesar de minúscula à primeira impressão, a residência é grande o suficiente se seguirmos a filosofia do arquiteto, que prima pela liberdade de morarmos onde bem quisermos.

Daniela Kleint

Mesmo com uma micrometragem, a casa pode contar com um banco e uma mesinha para estudos ou refeições. Na hora de dormir, basta deitar toda a estrutura em uma posição horizontal.

Daniela Kleint

Segundo o conceito de Van Bo Le-Mentzel, a One-SQM House deve servir somente de “base” para a vida das pessoas. Afinal, para ele, o mundo é a nossa verdadeira casa. Os parques e praças tornam-se nossos jardins. E a cidade, por sua vez, ganha o status de nossa sala de estar.

Daniela Kleint

O arquiteto também acredita que o mundo pode ser melhor se gastarmos menos e construirmos mais. Sendo assim, a One-SQM House não está à venda, mas todas as orientações para a sua construção estão disponíveis gratuitamente no site do profissional. Para uma estrutura um pouco maior, basta adaptar as dimensões. 
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Instituto Mexicano de Cimento e Concreto 2006

Janeiro- Reunião prévia, Fevereiro- Diário de obra, Março- Moldagem de corpos de prova, Maio- Baixa resistência dos corpos de prova, Junho -Ensaio a compressão de corpos de prova, Julho- Adição de água na obra, Agosto- Contração por secagem, Setembro- Fissuras de contração no concreto, Outubro- Cimento e concreto resistentes a sulfatos, Novembro- Defeitos no concreto, Dezembro- Defeitos no concreto (2).
 Esta é do ano de 2006 com os arquivos publicados pelo Instituto Mexicano de cimento e concreto , todos as publicações são bastante importantes e com certeza vai ensinar você a entender tudo a respeito do comportamento do concreto.
2006
Reunión previa al colado
Enero › ir

Baja resistencia en los resultados
de ensaye de cilindros de concreto
Mayo › ir

Contracción por secado
de concreto
Agosto › ir

Defectos de colado y
daños menores
Noviembre › ir
Bitácora de obra
Febrero › ir

Pruebas de resistencia a la compresión del concreto
Junio › ir

Grietas en el concreto debido a
contracción plástica y
asentamiento plástico
Septiembre› ir

Defectos de colado y
daños menores
Diciembre › ir
Elaboración de cilindros
de concreto en el campo
Marzo › ir

Adición de agua en la obra
Julio › ir

Cemento y concreto resistentes
a sulfatos
Octubre › ir

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Instituto Mexicano de Cimento e Concreto 2005

Janeiro- Vibrando o concreto, Fevereiro-Acabamento no concreto, Março-Cura do concreto, Abril-Juntas do concreto, Maio-Concreto em clima frio, Junho-Acabamento do concreto, Julho-Defeitos do concreto, Agosto-Removendo manchas do concreto, Setembro-Fissuras do concreto, Outubro-Concreto armado, Novembro- Formas para concreto.
Esta é do ano de 2005 com os arquivos publicados pelo Instituto Mexicano de cimento e concreto , todos as publicações são bastante importantes e com certeza vai ensinar você a entender tudo a respeito do comportamento do concreto.
CONCEPTOS BÁSICOS DEL CONCRETO 2005
Compactando el concreto
Enero › ir

Juntas en el concreto
Abril› ir

Defectos en el concreto
Julio › ir

Concreto reforzado
Octubre › ir
Acabado del concreto
Febrero › ir

Colado del concreto en clima
cálido y frío
Mayo › ir

Cómo remover manchas
del concreto
Agosto › ir

Cimbras
Noviembre › ir
Curado del concreto
Marzo› ir

Acabados en superficies
de concreto
Junio › ir

Agrietamiento
en el concreto
Septiembre› ir

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Instituto Mexicano de Cimento e Concreto 2004

Junho-Como fazer um bom concreto, Julho-Propriedades do concreto, Agosto-Ensaios do concreto, Setembro-Solicitando o concreto, Outubro-Proporcionamento e mistura, Novembro-Planejando e preparando a obra, Dezembro-Transportando e colocando o concreto. 
Esta é do ano de 2004 com os arquivos publicados pelo Instituto Mexicano de cimento e concreto , todos as publicações são bastante importantes e com certeza vai ensinar você a entender tudo a respeito do comportamento do concreto.


CONCEPTOS BÁSICOS DEL CONCRETO 2004

Para hacer un buen concreto
Junio 2004 › ir

Solicitando concreto
Septiembre 2004 › ir

Transportación y colocación
del concreto
Diciembre 2004 › ir

Propiedades del concreto
Julio 2004 › ir

Proporcionamiento y
mezclado del concreto
Octubre 2004 › ir



Pruebas de concreto
Agosto 2004 › ir

Planeación y preparación
del sitio
Noviembre 2004 › ir
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