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Onde estão as estacas de concreto?





Estacas de concreto armado, com hastes de metal são usados ​​como componentes de fundações por estacas; usado para reforçar os diques, muros e outras estruturas estão em condições precárias. As suas características de estacas de betão armado de qualidade muito superior estacas feitas de outros materiais.




Construção sólida Robust é obtido por vazamento reforço de aço de concreto. Os produtos acabados pode ser moldado ou equipes; monolíticas estacas de concreto armado são divididos em seção retangular ou quadrado.recursos de manufatura e de reforço de aço e concreto são diferentes uns dos outros indicadores técnicos, mas isso é o que formou a base do princípio da sua conexão. Assim, o betão tem uma maior resistência à compressão, e as barras de aço - esticar. Produto, combinando estes dois materiais são resistentes à compressão e tensão. Betão vazado, os acessórios de metal protegido contra a corrosão que impede a destruição do produto como um todo. A diluição resultante da água de cimento alcalino, protege o produto a partir de uma maior destruição de água, o que é especialmente importante para o fabrico de pilhas de pré-moldado. Estacas de concreto pré-moldado aqui www.uzhb.ru / SVAI-zhelezobetonnye-zabivnye.html .Fabricação de pilhas armado cheio de dificuldades:


1) Para evitar a ocorrência de fissuras no produto acabado, submetido a cargas pesadas, reforçado previamente submetido a uma determinada carga.

. 2) O processo de adesão de concreto e reforço complicado e requer uma monitorização cuidadosa para garantir a máxima aderência Vantagens e desvantagens das estacas de concreto hoje estão em alta demanda, é porque eles são diferentes:

• Alta resistência e durabilidade;

• pode ser usado em ambientes hostis;

• alta qualidade de mão de obra.

Seu uso no dispositivo da fundação pilha garante uma operação segura edifício suportado é especialmente verdadeiro na construção de edifícios de grande porte. Fundações por estacas são indispensáveis ​​quando fazer a construção em terra flutuante, em áreas de atividade sísmica. único inconveniente de estruturas de concreto armado é o seu peso pesado. Atualmente, a tecnologia, que é feita de produtos de betão marcas leves de concreto.

Pilhas Construção

Pilhas especificações de construção

 Marca do produto L, mm b, mm Volume de concreto,
cúbico
 Peso,
t
 C. 30. 30 3000 300 0,280,7 
 C. 40. 30 4000 300 0,37 0,93
 C. 50. 30 5000 300 0.46 1.15
 C 60. 30 6000 300 0,55 1,38
 Com 70 anos. 30 7000 300 0,64 1.6
 Com 80. 30 8000 300 0,73 1,83
 Com 90. 30 9000 300 0,82 2.05
 C 100. 30 10000 300 0.91 2,25
 C 110. 30 11000 300 1.0 2,5
 C 120. 30 12000 300 1,092.73 
 C. 40. 35 4000 350 0,521.3 
 C. 50. 35 5000 350 0,641.6 
 C 60. 35 6000 350 0,761.9 
 Com 70 anos. 35 7000 350 0,882.2 
 Com 80. 35 8000 350 1.0 2,5
 Com 90. 35 9000 350 1.12 2.8
 C 100. 35 10000 350 1.243.1 
 C 110. 35 11000 350 1.37 3,43
 C 120. 35 12000 350 1.493.73 
Pilhas de construção de concreto tem uma seção transversal quadrada e sólida armadura longitudinal nonprestressed (não protendida)

Pilhas Composite companhia de baixo custo Uralzhelezobeton
Pilhas compostas em Perm

Aplicação de pilhas compostas

Pilhas compostos necessários para a construção das fundações de edifícios e prédios em construção incapacidade de fabricar padrão ou não existe a possibilidade de o seu transporte.
Pilhas compostas de seção quadrada se aplicam:
    • para a percepção de cargas verticais e horizontais na capacidade de chão macio de mais de 12 m;
    • na ausência de condições para a produção e transporte de pilhas inteiras 14-20 m de comprimento;
    • em canteiros de obras apertados;
    • equipamentos tsutstviya por muito tempo de imersão pilhas inteiras;
    • incapacidade de usar pilhas circulares ocos.
Pilhas compostas são feitos principalmente de duas unidades com diferentes articulações:. Um copo, Um, soldado, aparafusado e colado em forma de caixa juntas soldadas com placas laterais pode ser usado para retirar quando expostos ao estresse.  fundações por estacas de betão armado são autorizados a candidatar-se a todos os tipos de edifícios e estruturas: elas podem perceber pitada vertical e arranca e cargas horizontais e momentos de flexão. Se rigidez necessária emparelhamento pilhas com fogão grillage esta associação deve ser enterrando suas cabeças em pilhas placa no cálculo exigido quantia. bater em compósito reforçado quadrado estacas de concreto (sólido) da secção é recomendado, desde a concepção do conjunto leva o eixo de aperto e cargas horizontais e momentos de flexão e para fundações com puxar cargas - como resistência à tração.

Pilhas compostas são recomendadas:

    • se pilhas de penetração necessárias na camada de suporte, o telhado do qual é ocorrência não condimentado dentro dos contornos do edifício projectado (estrutura);
    • dificuldade em transportar elementos longos causados ​​pela estrada apertada - condições de transporte ou condições precárias do canteiro de obras;
    • na ausência de equipamento de copra necessária para empilhar mais de 12-14 metros de comprimento;
    • se possível, reduzir o tamanho das pilhas de secção transversal, se essa capacidade de suporte de carga de pilhas satisfaz a carga de projecto.
Aplicação de pilhas compostas permite fazer seus formulários disponíveis nas fábricas de produtos de betão para menores pilhas prismáticas e pilhas de produtos de mergulho utilizando empresas de construção existentes capacetes baixa altitude. O uso de tais pilhas devem cumprir GOST 19804-2012 aplicação obrigatória.
As válvulas devem erguido classe AIII aço (400)
Como reforço longitudinal deve ser usado (para pilhas unstrained) AIII classe vergalhões laminados a quente (A400) de acordo com GOST 5781-82 marcas 25G2S ou 35GS.

Pilhas de energia depois de um concreto duro - fábrica UralZhelezobeton
A estrutura consiste em reforçar pilha fundação de concreto vibrado ou centrifugado pilhas com um parafuso e de metal gradeado.Grades e fundações chetyrehsvaynyh dvuhsvaynyh de apoio aéreo para apoio estaiada e gratuito, bem como um par de bases vigas sob torres âncora de tensão pesados ​​operar com uma variedade de peças de montagem apoiar. Execução do monte, e, portanto, escopo reflete na rotulagem da pilha de fundação. material de que fez pilhas energiticheskoe - este pesado concreto B25 classe de resistência, W6 marca marca à prova d'água e gelo - F200.


O mosto válvula construída de ASH tipo de aço (A400). Requisitos gerais para desenhos de trabalho de pilhas - esta série 3.407.9-146.

ESPECIFICAÇÕES DE ENERGIA PILHAS

Nome  Comprimento, Altura, mm Largura Peso
Em 08/01/358000350 350 2400
Em 01/07/357000 350 350 2100
Em 01/10/3510000 350 350 3000
CH 35-1010000 350 350 3000
CH 35-1212000 350 350 3620
CH 35-6 6000 350 350 1780
CH 35-8 8000 350 350 2400
 Em 01/11/35 11000 350 350 3300
 com 35-2-10-1 10000 350 350 3000
http://www.uzhb.ru/
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Viga Fácil



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AS VIGAS PODEM TER REBAIXO DE UM DOS LADOS PARA ENCAIXE DA LAJE, DOS DOIS LADOS PARA TRANSPASSE DA LAJE, NO MEIO PARA DESNIVEL DE LAJES, OU SEM REBAIXOS PARA VIGAS APOIADAS NA LAJE.

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ECO LAJE (2)


Claridade natural bom gosto e economia em todo tipo de ambiente!


Em tempos de aquecimento global, tem sido cada vez maior a preocupação com a diminuição do gasto de energia elétrica e o aproveitamento da luminosidade natural do dia.



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Em busca do traço perfeito

Falhas na pesagem da usina dosadora ou na operação dos caminhões betoneira podem levar ao superdimensionamento do fator água/cimento, elevando o custo do concreto produzido

















A produção de concreto em centrais tanto dosadoras quanto misturadoras permite que se obtenha a melhor relação água/cimento no material produzido, alcançando o fator de abatimento (slump) ideal para o traço estabelecido. Essa relação é determinante para a qualidade do concreto estrutural, que também está relacionada a outras etapas do processo, como o transporte, lançamento, adensamento e cura do concreto. No que tange à mistura, todavia, a atuação das usinas de concreto, bem como do caminhão betoneira (no caso das centrais dosadoras), é fundamental para a obtenção do traço programado sem a necessidade de superdimensionar o uso de cimento.

Elton Antonello, gerente de engenharia da Terex, explica que o concreto estrutural deve ser preparado com o mínimo de água possível, mantendo as condições de trabalhabilidade recomendadas para sua aplicação. “A vasta bibliografia existente sobre o tema aponta que quanto mais água é adicionada na fase de mistura, menor será a resistência mecânica do concreto”, diz ele.

Segundo o especialista, isto se deve à segregação dos materiais que compõem a mistura, potencializada quando a quantidade de água presente no concreto é maior durante o seu estado plástico. Isso significa que a segregação ocorre principalmente na fase posterior à mistura, ou seja, quando o concreto é retirado da betoneira. Mas ela também ocorre durante o transporte, lançamento, adensamento e até instantes antes do fim do processo de pega. “Esse fenômeno acontece porque os materiais mais pesados, ou seja, a areia e a brita, tendem a se acomodar no fundo da mistura, enquanto os mais leves, como a água e finos, tendem a migrar para a parte superior do concreto”, ele explica.

Esse deslocamento de materiais torna o concreto poroso, diminuindo sua resistência mecânica. “Por isso, é intuitivo dizer que, quanto mais água existir no concreto, maior será a sua porosidade”, salienta Antonello. Diante dessa avaliação, ele ressalta que o fator água/cimento/porosidade é, indiscutivelmente, o mais importante para o concreto, pois influencia a qualidade tanto da matriz da pasta de cimento quanto da zona de transição entre essa matriz e os agregados graúdos.

Cuidados com a betoneira

Marcelo Antonelli Silva, diretor de equipamentos para concreto da BMC, que distribui a linha da Zoomlion, destaca o impacto desse fenômeno no cotidiano dos profissionais do setor. Ele é enfático ao afirmar que “quem quer controle rígido do traço” precisa ficar atento à retirada da água adicionada ao balão da betoneira após sua utilização. “Sempre que o caminhão retorna à usina, o motorista precisa lavar o balão da betoneira para sua limpeza e parte da água de lastro resultante desse processo permanece no equipamento, prejudicando o traço do concreto que será depositado ali posteriormente”, explica ele.

Quando o assunto são os fatores prejudiciais à qualidade do traço do concreto, aliás, Antonelli cita uma lista que ultrapassa uma centena de itens. No topo do ranking, entretanto, estão as falhas ligadas à eficiência da autobetoneira, a começar pela qualidade das facas de mistura. “Pensando nisso, a Zoomlion desenvolveu a faca dos misturadores de suas betoneiras em formato de T, de modo que o concreto seja sempre puxado para o fundo do balão, potencializando a mistura”, diz ele.

Nos outros modelos disponíveis no mercado, o executivo ressalta que a faca possui revestimentos de vergalhão. “Com o tempo de uso, esse material de desgaste vai se deteriorando e não é incomum encontrar betoneiras circulando com esses revestimentos pela metade.” De acordo com o especialista, isso significa que o concreto não está sendo plenamente misturado durante o transporte.


Entre os itens que comprometem a qualidade do traço do concreto, Antonelli também atribui importância ao nível de enchimento do balão da betoneira. Segundo ele, a média dos equipamentos existentes no mercado opera com uma taxa de enchimento de 55% a 59% do espaço total do balão. Isso significa que o espaço interno desses modelos – em geral com capacidade de 7 m³ e 8 m³ – comporta quase o dobro desse volume, mas a parte vazia deve existir justamente para que o tombo do concreto ocorra de forma eficiente dentro da betoneira. “A qualidade do concreto está diretamente relacionada ao respeito ao limite de carga, de acordo com o volume nominal do equipamento”, diz ele.


Outro ponto que merece atenção no transporte com caminhão betoneira é o respeito ao ciclo de movimentação do implemento dentro das especificações necessárias. Geralmente, as betoneiras são programadas para tomar força do motor do caminhão e girar entre 16 rpm e 18 rpm (rotações por minuto). “Aumentar essa velocidade não irá melhorar a mistura do concreto. Pelo contrário, vai piorar e ainda comprometer a viabilidade mecânica do equipamento”, explica Antonelli.

Precisão na pesagem

Para Guilherme Zurita, gerente comercial da divisão de concreto da Liebherr, o motorista do caminhão betoneira também influencia na qualidade do concreto. “Essa influência pode ocorrer não somente em função das rotações programadas para o giro do balão, mas também em função do tempo de viagem até o local de aplicação, o que se agrava em grandes capitais com tráfego intenso”, diz ele.

Zurita avalia que a qualidade do traço também pode ser prejudicada pelo mau funcionamento das usinas dosadoras, pois quanto mais variação apresentar o seu sistema de pesagem, mais longe o traço do concreto ficará daquele idealizado teoricamente.

“Sendo assim, esses itens e mais uma centena deles não citados nesta reportagem influenciam decisivamente na qualidade do traço.”

Para compensar essas eventuais falhas, ele explica que as concreteiras adicionam cimento à mistura em quantidade superior à prevista no traço teórico, o que resulta no maior consumo desse material, que é o item mais caro na produção do concreto.

Zurita explica que uma boa relação água/cimento está vinculada a diversos fatores, começando pela precisão e confiabilidade do sistema de pesagem da usina dosadora e pela medição do nível de umidade da areia.

“A ordem de carregamento dos agregados na betoneira também contribui para a qualidade da mistura, bem como o treinamento dos profissionais envolvidos e o monitoramento constante e detalhado dos corpos de prova, para que reproduzam fielmente em laboratório o estado do concreto aplicado na obra.”

Ele destaca que um corpo de prova moldado erroneamente pode dar a impressão de que todo o concreto aplicado na obra está condenado, obrigando os técnicos da concreteira a adicionar mais cimento ao traço como forma de garantia da resistência final.


Origem

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Dois pesos e duas medidas

A maior produtividade das usinas misturadoras contra a isenção tributária proporcionada pelas dosadoras é assunto recorrente no setor, mas esses não são os únicos critérios a considerar na escolha da instalação mais adequada para cada aplicação



















O índice de consumo de cimento, acompanhado regularmente pelo Sindicato Nacional da Indústria do Cimento (Snic), indica com precisão o nível de atividade na produção de concreto. Tradicionalmente, o maior responsável por essa demanda é o denominado “consumo formiga”, ou seja, as reformas imobiliárias e pequenas obras privadas. Entretanto, de acordo com o último levantamento do Snic, relativo a 2011, a quantidade de cimento consumida por processos industriais já atinge a faixa de 19 milhões t/ano, o equivalente a 30% do total comercializado no país, que foi de 64 milhões t.

A esse volume se soma mais 8 milhões t consumidas pelas construtoras, o que permite afirmar que cerca de 42% de todo o cimento vendido em 2011 foram processado em centrais de concreto. Esse número demonstra o avanço da industrialização nos canteiros de obras e justifica o crescimento na demanda por usinas de concreto. Os fabricantes de equipamentos confirmam esse aquecimento do mercado, impulsionado ainda mais pelo ingresso de novos competidores no país.

Nesse cenário, em que o concreto processado em centrais já se mostra competitivo até mesmo no mercado informal, que sempre se caracterizou por produzir o material no próprio local de aplicação muitas vezes sem um controle tecnológico adequado, as discussões se concentram no tipo de tecnologia mais adequada para o equipamento. Nesse ponto, tanto as usinas dosadoras que apenas pesam os materiais componentes do concreto e os transfere para o balão do caminhão betoneira como as misturadoras que realizam a homogeneização do concreto em seu interior têm as suas aplicações diante de diferentes necessidades.

Predomínio das dosadoras


No mercado brasileiro, entretanto, as centrais dosadoras respondem por mais de 90% do consumo, segundo estimativa de especialistas do setor. A fabricante Ixon exemplifica bem essa tendência de demanda. Segundo Alessandro Almeida, gerente de roadbuilding da Auxter, que distribui os equipamentos da marca, a empresa vendeu 50 unidades de usinas dosadoras em 2011 contra apenas quatro unidades de misturadoras.


Na Liebherr, a avaliação é a mesma. Guilherme Zurita, gerente comercial da divisão de concreto da empresa, confirma o predomínio das centrais dosadoras e estima que o mercado consumiu no último biênio entre 150 e 180 unidades dos dois modelos. “Desse total, arrisco dizer que mais de 80% dizem respeito a instalações com até 60 m³/h de capacidade nominal”, ele afirma.

O predomínio das centrais dosadoras tem uma explicação clara: a legislação tributária. Como as concreteiras operam como prestadoras de serviço, não podem fornecer um material acabado, ou seja, o concreto já misturado e pronto para ser aplicado na construção, como acontece no caso do material fornecido pelas usinas misturadoras.

Questão tributária


Nesse caso, a empresa precisaria mudar o ramo de atividade para produtora de material industrializado e, naturalmente, passaria a recolher o Imposto Sobre Produto Industrializado (IPI). No fornecimento em regiões urbanas, essa mudança implicaria ainda a incidência de outros impostos, como ICMS e PIS/Confins, elevando a carga tributária a patamares consideráveis. Por esse motivo, as empresas do setor de concreto usinado preferem operar com centrais dosadoras, já que a produção final é realizada fora de suas instalações, no balão do caminhão betoneira, onde ocorre a mistura do material.


Há especialistas no mercado, entretanto, que apontam uma distorção gerada por essa preocupação em aliviar a carga tributária. Para esses profissionais, a maior qualidade e a produtividade superior das centrais misturadoras podem resultar em benefícios que compensam o maior custo tributário. Essa, pelo menos, é a visão da RCO Maschinenfabrik, embora todas as concreteiras digam o contrário e até mesmo fabricantes tradicionais no segmento de misturadoras, como a Liebherr e a Schwing-Stetter, tenham produtos específicos para o atendimento a esse perfil de cliente.

A RCO iniciou a comercialização de centrais de concreto no Brasil no ano passado, trazendo máquinas misturadoras em parceria com a fabricante alemã Elba Werke. “Temos dois modelos em nossa linha, sendo um de 60 m³/h de capacidade nominal e outro de 105 m³/h”, diz Leonardo Cavalcante, coordenador do departamento comercial da empresa.

Ele avalia que os equipamentos suprem duas lacunas do mercado. Uma delas corresponde aos projetos de infraestrutura, como obras de hidrelétricas, que demandam usinas misturadoras de 80 a 150 m³/h de capacidade, e a outra são as indústrias de pré-fabricados, que utilizam instalações de menor capacidade horária. “Há ainda outro nicho com forte demandante, composto pelas concreteiras que optam por centrais dosadoras com capacidade de processamento entre 30 e 80 m³/h”, avalia Cavalcante.

Usinas maiores

Justamente para atender a esse segmento, a Schwing-Stetter oferece a sua central dosadora com capacidade nominal de 60 a 80 m³/h. Segundo Ricardo Lessa, presidente da empresa, os equipamentos se destinam às concreteiras que operam dentro e fora dos grandes centros urbanos, contando com forte participação no volume de concreto consumido na Grande São Paulo para a construção de edifícios comerciais e residenciais. “Há equipamentos desse tipo instalados em três plantas da Engemix e em duas da Cauê Mix nessa região.” Além disso, ele destaca a presença de outras duas centrais dosadoras da marca nas instalações da Ciplan, no Distrito Federal.

Para a Liebherr, que sempre se destacou por disputar apenas o mercado de infraestrutura, com a oferta de centrais misturadoras, os clientes brasileiros tendem a consumir usinas dosadoras de porte cada vez maior. Por esse motivo, Guilherme Zurita explica que a empresa lançou sua primeira instalação desse tipo no país, durante a M&T Expo 2012, com capacidade de 100 m³/h.
O equipamento, segundo o executivo, possui sistema de controle automático, esteira para carregamento e módulo central para balanças de água, cimento e aditivos, além de sistema de segurança nos pontos de manutenção e acesso à planta. Essa usina armazena 70 m³, em quatro silos de 17,5 m³ de agregados, e 200 t de cimento, distribuídas em dois silos de 100 t cada. “Assim, ela admite vários posicionamentos do caminhão betoneira para carga”, diz ele.

Zurita destaca que o equipamento conta com medidor de umidade de areia capacitivo e exclusivo, por ser fabricado pela própria Liebherr. “Esse modelo tem como diferencial a rapidez no processo de dosagem, já que a pesagem dos agregados é feita simultaneamente em duas balanças, diminuindo o tempo de ciclo da dosagem pela metade”, acrescenta Rafael Silva, coordenador de marketing da fabricante alemã. Ele salienta que soluções ambientalmente corretas, como a utilização de filtros de pó e de cimento no ponto de carga, também figuram como diferenciais do equipamento.

Menos espaço, maior capacidade

A chinesa Zoomlion, representada no país pela Brasil Máquinas (BMC), também apresenta novidades no que diz respeito a centrais de concreto. A primeira delas é o Turbomixer, acessório voltado principalmente usinas dosadoras, cuja operação consiste na mistura dos componentes do concreto por agitação, garantindo melhor homogeneidade ao material antes do seu despejo no balão das betoneiras.

“São quatro eixos que giram entre si a 1.400 rpm (rotações por minuto), permitindo realizar misturas homogêneas em ciclos de até 34 s”, explica Marcelo Antonelli Silva, diretor da divisão de equipamentos de concreto da BMC. Ele ressalta que o equipamento também conta com dispositivo para o controle de umidade da areia, fator que pode influenciar significativamente na qualidade do traço do concreto.

Segundo o executivo, duas unidades do Turbomixer já estão entrando em operação em centrais dosadoras de concreteiras brasileiras. Em uma dessas instalações, Antonelli revela que o equipamento fica localizado entre duas bocas de carga da usina dosadora, recebendo material para processar duas linhas de produção de 80 m³/h. “Com isso, ele dobra a capacidade de produção em usinas de layout reduzido, exigindo menos área de terreno para a instalação do equipamento”, diz o executivo.

Tecnologias de controle

O aumento de produção deve ocorrer sem prejuízo ao controle da mistura, algo que as usinas dosadoras da Menegotti empresa que também oferece modelos misturadores visam cumprir com a utilização de software de monitoramento da operação. Os equipamentos da empresa, segundo Alberto Luciano Medeiros, do departamento de engenharia e projetos da fabricante, são dotados de sistema que emite relatórios para controle e planejamento.


“Todas as operações de dosagem são registradas pelo sistema e disponibilizadas em forma de relatórios que podem ser acessados a qualquer momento”, diz ele. “Além disso, informações sobre anomalias, desvios de traços ou inoperância de dispositivos também são registradas e passiveis de consulta por relatório, que pode ser visualizado na tela do computador ou impresso”, ele complementa.

Se, por um lado, fabricantes como a Liebherr, Schwing-Stetter, Zoomlion e Menegotti lançam mão de novas tecnologias para usinas dosadoras, a fim de abocanhar maior fatia desse mercado, por outro, eles não param de avançar tecnologicamente na oferta de modelos misturadores. A cada ano, esses equipamentos incorporam sistemas de automação cada vez mais avançados, além de ampliar sua faixa de capacidade produtiva.

Vantagem das misturadoras

Para esses fabricantes, a oferta de misturadoras visa a atender concreteiras que apostam na maior produtividade desses modelos como diferencial competitivo. “A diferença de produtividade entre os dois tipos de centrais vai depender do traço da mistura”, diz Antonelli, da BMC/Zoomlion. “Porém, se considerarmos o mesmo traço, a eficiência das misturadoras chega a ser 15% maior que a das dosadoras, levando em conta tanto a velocidade de produção pois nesse caso o caminhão betoneira não precisa ficar parado antes da partida para ‘bater’ o concreto por alguns minutos quanto pela qualidade, já que se conseguem misturas mais homogêneas e econômicas, graças ao melhor fator água/cimento”, diz ele.

Por isso, a Zoomlion traz para o Brasil uma gama de modelos de centrais misturadoras, sendo que duas unidades de 120 m³/h já estão em operação em São Paulo e Rio de Janeiro. “São equipamentos totalmente automatizados, com ciclos de carga e mistura de 38 a 42 s, o que permite calcular que a produção é de pelo menos 2 m³/min. de mistura homogênea e com traço aferido”, diz Antonelli.

Foco nas misturadoras também é o que demonstra a Terex, que oferece como item de prateleira quatro modelos com forte apelo à facilidade de montagem. Um dos equipamentos, com capacidade de 76,5 m³/h, é fabricado no Brasil e tem como caso de sucesso a operação pelo 1º Batalhão de Engenharia de Construção (DEC) do Exército brasileiro, na unidade de São Gonçalo do Amarante, a 40 km de Natal (RN).

Produtos de prateleira

Segundo Elton Antonello, gerente de engenharia da fabricante norte-americana, o equipamento é utilizado nas obras do Aeroporto Internacional de Natal e conta com quatro silos dosadores com capacidade de 10 m³ cada, além de staker com capacidade de batelada de 3,8 m³, balança e transportador de agregados e balança de cimento e água.

A Terex ainda disponibiliza no mercado brasileiro usinas misturadoras fabricadas nos Estados Unidos, sendo que o modelo de 153 m³/h já se inclui entre os produtos de prateleira oferecidos pela fabricante. “Esse equipamento tem capacidade de silo de cimento de 57 t e bateladas de 9,2 m³, mostrando que é ideal para grandes projetos que demandam alta produtividade”, diz Antonello.
Quando o assunto é usina misturadora, a Menegotti cita que a preferência dos produtores de bloco, pavimentos, tubos, moldes e demais pré-moldados de concreto é pelas instalações equipadas com misturadores planetários. “Assim como as usinas dosadoras da marca, as misturadoras dispõem de sistema automatizado com software de supervisão responsável pela coordenação do processo e a interação com o operador”, diz Medeiros.

Linha diversificada

Na Schwing-Stetter, a gama de centrais misturadoras é vasta, indo desde o modelo compacto de 30 m³/h, até instalações fixas de 120 m³/h. “O equipamento menor é compacto e bastante utilizado na fabricação de peças de concreto pré-moldado”, diz Ricardo Lessa. Como referência, ele cita que o equipamento foi utilizado na produção dos pré-fabricados utilizados no trecho sul do Rodoanel de São Paulo, além de obras de conjuntos habitacionais onde a usina foi instalada no próprio canteiro de obras. “Outro caso de sucesso desse equipamento foi a produção de pré-moldados para as obras de instalação de torres eólicas da CTZ Tower, em Fortaleza (CE)”, diz ele.
Se o enfoque é a aplicabilidade, todavia, a campeã de vendas da Schwing-Stetter é a central misturadora de 94 m³/h. Dotado de perfil semimóvel, esse equipamento já foi aplicado em grandes projetos, como obras de hidrelétricas e portos, mas também atuou em fábricas de aduelas para atender as obras da Linha Amarela do Metrô de São Paulo e até mesmo em concreteiras colombianas e panamenhas que vendem o material no mercado de varejo.

“Na nossa gama de produtos temos ainda a central fixa misturadora de 120 m³/h, utilizada nas obras das hidrelétricas de Jirau e Santo Antônio e na construção da usina nuclear Angra III, no Rio de Janeiro”, diz Lessa. Como diferencial tecnológico, ele aponta para o sistema de controle das centrais de concreto da marca, que seguem a tendência voltada a uma automação cada vez mais avançada nesse tipo de equipamento.

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Detalhe para barras de aço nas colunas com mudança na seção

Se há algo que nunca devemos esquecer o momento da concepção, é indicar os detalhes da colocação das barras de aço, embora seja uma questão que tem tomado um longo boom nos últimos tempos, desde o design resistente para terremoto exige-se e há livros inteiros dedicados a emissão de conexões, sobreposições, dobras etc. Certas vezes a grife ou construtor passa por cima destes detalhes.

Chamo a atenção para estas considerações de projeto quando há mudanças nas seções das colunas que é comum e vale a pena rever, uma vez que melhora consideravelmente a maneira em que as estruturas de lidar com cargas.

Eis algumas sugestões e uma imagem do assunto.

Obs: Não deixe de ver a norma brasileira NBR6118
  • A inclinação da parte inclinada de uma barra deste tipo, a proporção não deve ser superior a 1:6, relativamente ao eixo da coluna.
  • Peças de barras que estão acima e abaixo da dobrado, deve ser paralelo ao eixo da coluna.
  • A barra de alteração seção dobrada deve ser fornecida com suporte horizontal adequada através de travessas, correias ou peças do sistema de mezanino ou laje.
  • Suporte horizontal deve ser concebida para resistir a 1,5 vezes o componente horizontal da força calculada na parte inclinada da referida barra.
  • Os dormentes ou bandas, se usada, deve ser colocado a uma distância de não mais de 150 pontos de flexão.
  • As barras na seção mudanças devem ser dobrado antes da instalação armado, e sem razão se eles estão embutidos no concreto.
  • Quando a face de uma espinha desalinhadas é de 70 mm ou mais, para uma mudança de secção, as barras longitudinais não deve ser dobrado para seguir a mudança. Sobreposição dos pinos devem ser fornecidos com as barras longitudinais adjacentes ao desalinhamento das faces de coluna.
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As melhores respostas às 50 perguntas mais frequentes em entrevistas de emprego


A Universia Brasil divulgou as 50 perguntas mais enfrentadas em entrevistas de emprego. Está na hora de saber respondê-las com prudência para que você seja contratado. Confira a lista e boa sorte!


Descreva qualidades que te façam apto para preencher o perfil que a empresa procura

É provável que, quando você leu a notícia das perguntas mais frequentes em entrevistas de emprego, em ao menos uma, você não tenha se sentido seguro para oferecer uma boa resposta. Não há problema, as questões são complicadas e um tanto capiciosas. Confira as respostas mais apropriadas ao que é mais perguntado em entrevistas de emprego e garanta a sua contratação:

1. Você se considera a melhor pessoa para esse trabalho? Por quê?

A melhor maneira de responder é oferecendo exemplos concretos das suas conquistas e habilidades. Compare as exigências da vaga com o seu perfil para que o recrutador veja que você é o mais indicado para a vaga.

2. Você é bom demais para esse trabalho?
Você pode responder mais ou menos assim: "bom demais? Alguns diriam que eu não sou bom demais, mas tenho todas as habilidades necessárias para este trabalho. E, mesmo que eu fosse bom demais, tem algum problema de contratar quem trabalhar melhor do que o esperado?"

3. Descreva uma experiência difícil no seu trabalho e como você lidou com ela.
Dê exemplos concretos do que já aconteceu no seu trabalho, depois discuta como você resolveu o problema. Seja positivo, o problema tem que acabar bem.

4. Descreva-se.
O recrutador não quer uma resposta de 10 minutos. Ofereça frases que te destaquem entre os outros candidatos e que abram espaço para outras discussões.

5. Descreva o melhor e o pior chefe.
Diga que você aprendeu algo, não importa com qual chefe você teve. Você pode, inclusive, afirmar que, com os bons chefes, você aprendeu o que fazer e, com os ruins, o que não fazer.

6. Fale sobre seus objetivos profissionais.
Com essa pergunta, o recrutador quer saber sobre as duas decisões. Quer saber se você não entrou no seu campo por acaso e está ali também por acaso. Alguém que saiba tomar bem decisões será um ótimo chefe.

7. Fale sobre seu estilo de trabalho.
Não adianta só falar que vocêé rápido. Os recrutadores não procuram isso. É melhor dizer que você é eficiente, organizado, focado e, devido a isso, você termina as suas atividades mais rapidamente.

8. Você prefere trabalhar sozinho ou em equipe?
Responda que está apto e se sente bem de realizar os dois tipos. Ofereça situações que sustentem sua afirmação.

9. Você leva trabalho para casa?
"Quando necessário, sem problema. Eu entendo a importância trabalhos que precisam ser realizados até tal dia impreterivelmente."

10. Dê alguns exemplos de trabalho em grupo.
O recrutador quer saber como você trabalharia com a equipe do lugar no qual você está prestes a integrar. Dê exemplos válidos de trabalho em grupo, nem que tenha que ser da faculdade.

11. Você já teve dificuldade para trabalhar com algum gestor?
Esta pergunta é complicada e deve ser respondida com atenção. Nunca diga que vocês não se davam por motivos banais e, sim, porque vocês tinham opiniões e expectativas diferentes. Um bom modo de resolver isso é sentar e conversar. Mas não exagere na crítica ao seu antigo chefe.

12. Você já ficou bravo no trabalho? O que houve?
"Bravo para mim é perda de controle, algo que nunca acontece comigo. Quando estou estressado, paro, respiro fundo e começo a pensar em como vou resolver o problema."

13. Como você lida com a pressão?
Uma boa forma de responder é: "eu lido com situações, não com pressão ou estresse. Desta forma, eu batalho e resolvo o problema, não o estresse."

14. Como você mede sucesso?
"Eu avalio sucesso de várias formas. No trabalho, é cumprir as metas que me foram passadas e quando a empresa inteira cumpre seu objetivo. Também acho que uma boa empresa é aquela que, não somente gratifica o sucesso, mas que oferece oportunidades de crescimento pessoal e profissiona."

15. Por quanto tempo você espera trabalhar aqui?
Responda que até quando você tiver a oportunidade de continuar ou até quando seus serviços forem necessários.

16. Quais são suas aspirações de salário?
Primeiramente, pesquise qual é a média de salário para a sua profissão, para o que você fará na empresa e balanceando o seu valor. Uma vez feito isso, você tem várias opções. Citar o salário base da sua ocupação e espera uma proposta, daí você pode dizer que vai pensar ou, simplesmente, não. A resposta negativa pode oferecer um salário mais alto, porém é mais arriscada. Aja de acordo com as suas necessidades.

17. Descreva o seu ritmo de trabalho.
Novamente, não adianta dizer que você é rápido. Responda que você trabalha num ritmo equilibrado e mediano, mas que sempre termina os afazeres antes do que foi combinado.

18. Como você se descreveria?
Neste caso, as variáveis são você mesmo, a companhia para a qual você trabalhará e a posição à qual você está se candidatando. Considere tudo isso e ofereça seus pontos fortes em poucas frases.

19. O que você faria se seu chefe estivesse errado?
Diga que depende da situação e da personalidade do chefe. Se possível, dê exemplos concretos.

20. Se eu perguntasse às pessoas que você conhece por que você deveria ser contratado, o que elas diriam?
"Seguramente, eles justificariam minha contratação pelo fato de eu ter as qualidades necessárias para este emprego e pela minha experiência neste ramo."

21. Qual o tipo de ambiente de trabalho no qual você prefere trabalhar?
Diga que você pode ser flexível e pergunte como é o ambiente de trabalho na empresa. Depois, responda qual você prefere usando as palavras chaves proferidas pelo recrutador.

22. Existe algo mais que você gostaria de saber sobre o trabalho e a companhia?
É a hora do recrutador escutar você. Faça perguntas pertinentes. Aqui estão alguns exemplos do que NÃO perguntar: "eu consegui o emprego?", "quando são minhas férias?", "eu posso mudar meu horário de trabalho?" e o pior "o que esta empresa faz?".

23. Conte por que você quer trabalhar aqui.
É importante que você tenha pesquisado antes sobre a empresa. Uma vez que você a conhece, compare o que ela e pode oferecer com as suas habilidades, objetivos e metas futuras.

24. O que você busca na sua próxima posição?
Você pode perguntar "qual é o caminho normal de alguém que trabalha na minha posição?" A partir desta resposta, a partir das palavras-chaves que o recrutador tenha mencionado.

25. Quais são as suas paixões?
Com esta pergunta, o entrevistador quer saber um pouco da sua vida. Não precisa necessariamente citar algo relacionado ao trabalho, mas certifique-se de que você não citou nada que possa atrapalhar seu futuro emprego.

26. Quais são suas metas para o futuro?
Relacione suas metas com a empresa e com a sua profissão. Ou seja, você gostaria de aprender e contribuir para uma empresa deste porte e crescer dentro da minha área.

27. Quais são seus requerimentos salariais?
Isso depende da situação na qual você se encontra na vida pessoal e na própria entrevista. Se você estiver precisando, não arrisque fazer muitos requerimentos. Em contraposição, se você sentir que a empresa quer muito você, renegocie seu salário.

28. O que você pode fazer para esta companhia?
Assumindo que você tenha pesquisado sobre a empresa, junte suas habilidades, metas, objetivos e competências com o que você conhece sobre a companhia e faça a sua resposta pessoal.

29. No que você pode contribuir para esta empresa?
Dê exemplos concretos das suas antigas contribuições com a sua antiga empresa e relacione-as com o que você pode oferecer no futuro.

30. Quais desafios você busca no próximo trabalho?
Responda que você procura desafios que façam você crescer e que você resolva com as habilidades que possui. Não esqueça de dizer que você se sente motivado por desafios, não assustado.

31. O que te agradava e o que você não gostava no seu último emprego?
Não exagere ao falar mal demais na sua antiga empresa, porque o recrutador pode achar que você pode fazer o mesmo no futuro. Considere falar sobre você e seu estilo para que o próprio entrevistador perceba que você se adaptará bem ao emprego no qual você está se candidatando.

32. O que você espera de um supervisor?
"Eu aprecio ambientes de trabalho nos quais os supervisores têm um contato mais próximo e pessoal com seus colegas, longe de favoritismo e conscientes das necessidades e facilidades de cada funcionário.

33. Quais são as decisões mais difíceis de tomar?
Esta pergunta é comportamental e, por isso, não há um certo ou errado para ela. Você será avaliado pela lógica com que as enumera e a forma como resolveu esses problemas.

34. O que você aprendeu a partir dos seus erros?
Neste caso, dê exemplos de algo que deu errado e que você você corrigiu depois.

35. O que te interessa neste trabalho?
A melhor forma de responder a esta questão é descrever a própria vaga. Se você está interessado mesmo na vaga, isso funcionará como saída.

36. Qual é sua maior força?
Descreva qualidades que te façam apto para preencher o perfil que a empresa procura.

37. Qual é sua maior fraqueza?
Ofereça exemplos de defeitos não tão ruins assim. Como urgência para terminar o mais rápido possível os projetos, ou necessidade de checar 3, 4 vezes uma tarefa.

38. Quais foram os maiores desafios pelos quais você passou?
Certifique-se de oferecer exemplos concretos de como você lidou uma situação complicada e particular.

39. Quais foram os maiores problemas que você encontrou nos antigos empregos?
Descreva algum problema, mas não seja exagerado demais. Não se esqueça de citar algo que, embora desafiador, foi resolvido.

40. Qual foi sua maior contribuição (e fracasso) na última posição em que se encontrava?
Se você trabalhava bem, não terá problema em falar sobre contribuição. Mas não esqueça de citar mais de uma, exemplos são sempre válidos.

41. O que foi mais (e menos) gratificante na sua última posição?
Novamente, dê exemplos concretos; mas, na hora de falar sobre o que era pouco gratificante, tire vantagem disso: explique como você foi paciente, persistente e inteligente para lidar com essas situações e ainda trabalhar com eficiência.

42. Suas experiências são relevantes para este trabalho?
Neste caso, seja específico na sua experiência. A melhor forma de responder é descrever suas antigas responsabilidades e conectá-las com o trabalho no qual está se candidatando.

43. O que você faria se não conseguisse mais ofertas de emprego?
É importante responder que você se comprometerá a essa empresa se conseguir o emprego e, se não achar mais nenhum, refletiria se estava no campo certo e, após a reflexão, decidiria o que fazer.

44. Por que você está deixando seu trabalho?
Se sua saída foi tumultuada, seja honesto e tente concentrar a conversa no futuro. Mas não fale mal do seu chefe, não justifique sua saída porque ele não era carismático ou algo assim.

45. Por que você quer este emprego?
"Esta empresa é o lugar onde minhas qualificações podem fazer a diferença. Por exemplo, na outra empresa..." e conte um caso onde você fez a diferença.

46. Por que você se demitiu?
Em geral, a melhor saída é explicar que você não tinha mais o que aprender e que as suas chances de crescimento eram mínimas e você queria ir adiante.

47. Por que você foi demitido?
Primeiramente, diga que suas competências não batiam com o lugar onde você trabalha e, em seguida, explique que é nesta empresa onde você poderá explorar melhor suas qualidades e interesses.

48. Por que você largou este emprego?
Esclareça que você enxergou esta empresa como lugar correto para crescer e dar o seu melhor, em vez da última na qual estava.

49. Por que deveríamos te contratar?
Dê exemplos concretos do que você fez e do que pode fazer. Na hora de explicar como será útil para a empresa, fale sobre seu conhecimento na área e da sua experiência no assunto.

50. O que você sabe sobre esta empresa?
Não seja pego desprevenido. Pesquise sobre a empresa antes e não reproduza fofocas sobre a companhia, como "ouvi dizer que ganham bem aqui", ou "ouvi dizer que se trabalhar até tarde aqui". Mesmo se essas fofocas forem verdade, se você está numa entrevista para trabalhar lá, é porque ou está de acordo com o que se comenta ou porque não acredita nos rumores. Dividir isso com o recrutador não será útil a você.




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