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AONDE ESTÃO OS ERROS??

Baixe aqui a foto e visualize melhor os erros:
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Comentem aonde estão os erros....



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O que é o Projeto VIVEX?


A Safe House é uma habitação desenvolvido sob a metodologia do projeto social comunitário Vivex, cujo objetivo é trazer a arquitetura e processos de planejamento, design, desenvolvimento e assistência social às famílias pobres, comunidades marginalizadas ou fornecer infra-estrutura básica para instituições prestar apoio social. Este projeto tem como objetivo gerar uma tipologia de mercado imobiliário competitiva e viável para as pessoas de baixa renda e meios de comunicação. Esta propriedade é proposto em uma sub-terreno urbano com uma área de medidas-padrão de subdivisões comumente feitas pelo governo local (Monterrey Região Metropolitana) e muitos dos desenvolvedores de habitação que operam na cidade, ou seja, terra aprox. 7 m. de largura x 15 m.muito tempo.

A casa é definida como uma caixa contendo, por sua vez, em outras caixas. A primeira caixa é colocada no meio do campo, deixando uma enorme faixa construido para gerar um pátio lateral que permite trazer luz natural e ventilação para a casa. Da mesma forma este espaço livre gera um espaço de possível expansão das atividades sociais internas, que são definidas no primeiro andar da casa. A sala fica no piso térreo, agora usados ​​pelo filho mais velho e, no futuro, para os pais quando eles envelhecem.

Na caixa espaço livre primeiro andar são as áreas de jantar e de estar acesso à sala. O mobiliário na sala de estar e cozinha pode ser temporária, e que podem ser armazenadas dentro dos espaços deixados livres dentro da caixa que contém a escada sob o mesmo, como espaço de armazenamento. Esta classe de espaço pode ser flexível para vários usos, incluindo usos comerciais ou produtivas. Uma caixa de lado colocado em uma extremidade dentro da casa contém os serviços de instalações de canalização, electricidade e escadas. O espaço privado está disponível no segundo nível, com sala e dois quartos.Um lado deste nível tem um gabinete composto por portões independentes que podem regular a privacidade, iluminação e ventilação dos compartimentos, em oposição a um ambiente mais aberto no gabinete de nível inferior, que está vinculado ao pátio lateral. Toda a casa é construída com blocos de concreto colocados sem sobreposição, então você deve ser lajes armadas e mais leves do bloco de concreto armado de barro. As paredes são feitas de madeira e vidro quadros em barras de madeira. A casa é proposto como habitação permanente, e vivendo em um estágio com melhoria facilidade e ajustes posteriores por usuários.

Veja mais sobre este grande projeto com novas idéias em:
Aqui
http://s-ar.mx/home/casa-caja/

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MANUAL BÁSICO PARA UTILIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE UM ARQUITETO!!



--Vale em muitos itens para o Engenheiro....

COISAS QUE O CLIENTE DEVE SABER:

1- Arquiteto dorme.
Pode parecer mentira, mas ele precisa dormir como qualquer outro vivente.
Procure não acordá-lo sem necessidade! Tá certo que a natureza do serviço contratado requer um certo contato com seus hábitos, e pode conferir um clima de intimidade à relação; mas daí a entender que o cara é "parceiro" noturno ou irmão camarada, pra aguentar tuas angústias a qualquer hora, tem uma baita diferença!...

Esqueça o telefone da casa dele - ligue para o escritório amanhã de manhã!

2- Arquiteto come.
Inacreditável, não? Mas é verdade...Este "SER" também tem fome. E algumas vezes, na hora do almoço...

3- Arquiteto algumas vezes PODE ter família.
Parece incrível, mas mesmo sendo ARQUITETO a pessoa pode precisar descansar no final de semana e ter 1 tempo com o cônjuge, os filhos ou com os amigos, sem necessitar pensar ou falar em reformas ou obras...ou cores para a parede do seu hall...

4- Arquiteto atende no final de semana, feriados ou em horários esdrúxulos?
Resposta: - Sim! É claro que pode atender, desde que devidamente REMUNERADO. Desnecessário dizer que nesses casos o atendimento tem custo adicional.

Favor, não pechinchar. Ahh! - Cara feia na hora do cheque não diminui o valor do serviço solicitado! (queria mais barato? poderia ter procurado direto um pedreiro mas, ... o barato sai caro!!)

5- Arquiteto TAMBÉM precisa de dinheiro. (-Por essa você não esperava, né?-)
É surpreendente, mas apesar da paixão pelo trabalho e das inúmeras respostas criativas para seus problemas. Arquiteto também vai ao super e faz rancho, e simplesmente não consegue pagar a conta apresentando suas brilhantes idéias...Lembre disso quando pedir "só uma idéia" para solucionar o seu problema!...o supermercado, o fisco, a brasiltelecom (Telemar no Rio), o posto de gasolina ou o fabricante de trapos que veste o vivente que está a vosso serviço, não aceitam suas IDÉIAS como pagamento de boletos bancários...

(E uma coisa bizarra: os livros, revistas nacionais / importadas, softwares, maquetes eletrônicas e toda parafernália necessária à SUA compreensão do PROJETO, não chegam gratuitamente até o escritório do "gênio"!) Impressionante, né?Dá prá entender agora o motivo de cobrar uma consulta?

6- Ler, estudar, pesquisar, procurar só Deus sabe onde soluções para cada situação, é trabalho.
E trabalho sério.

Pode parar de rir. Não é piada. As idéias que ele apresenta, não brotam no papel pelo simples toque de uma varinha de condão!...(você ainda acredita em duende?!?)

7- Não é possível examinar projetos por telefone.
(essa não dá nem para comentar...)

8- De uma vez por todas, e só para reforçar: Arquiteto não é VIDENTE.
O cara precisa examinar , analisar, coordenar, desenhar e estabelecer prioridades dentro das necessidades e POSSIBILIDADES ECONÔMICAS do cliente,muitas vezes precisando reexaminar e refazer todos os quebra-cabeças; Se quiser milagre, pode tentar uma macumba ou procurar um pai de santo. E se eles resolverem, você pode deixar o Arquiteto em paz.

9- Em reuniões de amigos ou festas de família, Arquiteto deixa de ser
Arquiteto, tá ali curtindo como você, entre amigos e parentes.

Não suscite suas angústias sobre a cor do seu sofá ou quanto à melhor posição para o armário enorme que você comprou (e ele nem conhece sua casa!), ou se seria melhor demolir a parede de um dos dormitórios... É preciso conhecer o conjunto, avaliar !

Para isso ele precisa conhecer a situação, refletir, se concentrar; ou seja, precisa TRABALHAR. No caso do Arquiteto, criar demanda mais do que a maior parte das pessoas imagina. Principalmente depois que vê o projeto pronto.

10- Não existe apenas um desenho - a "planta” faz parte do PROJETO!
E projeto prá existir, tem que ser pensado, e por sua vez, cobrado. 
Diante desses tópicos inéditos para boa parte da população, vão aqui algumas dicas para tornar a vida do Arquiteto mais suportável:

-O uso do celular:
Celular é ferramenta de trabalho.
Por favor, ligue apenas quando necessário.
Fora do horário de expediente, mesmo que você ainda não tenha acreditado, o Arquiteto pode estar fazendo alguma daquelas coisas que você pensou que ele não fazia, como dormir ou namorar, por exemplo.

-Antes da consulta:
Por favor, marque hora. Se não marcar, não fique andando de um lado para o outro na sala de espera e nem pressionando a secretária. Ela não tem culpa. Ah! E não espere que o Arquiteto vá te colocar no horário de quem já marcou. Se tiver fila, você vai ficar por último. Na próxima vez ligue antes. Só venha sem marcar em caso de emergência (que seja realmente emergência), por favor.

-Perguntas: Repetir a mesma pergunta mais de cinco vezes não vai mudar a resposta.
Por favor, repita no máximo três!
O Arquiteto não está sob investigação policial.

-Horário: Quando se diz que o horário de atendimento é até meio dia, não significa que você pode chegar 11:55 e ficar conversando quanto tempo quiser! Se chegar, volte depois do almoço. (O mesmo vale para o final do expediente.)

-Emergência? Claro que o Arquiteto atende, mas se estiver fora do horário normal, também está fora do preço normal.

-Na hora da consulta: Bastam alguns membros da família para acompanhar o cliente e responder às perguntas do Arquiteto. Por favor, deixe os amigos do cunhado e seus vizinhos com os respectivos filhos nas casas deles. Não fique bombardeando o Arquiteto com milhares de perguntas durante o atendimento. Isso tira a concentração, além de torrar a paciência. Evite perguntas que não tenham relação com o projeto.

Infelizmente, a cada consulta, o Arquiteto só poderá examinar UM projeto. Lamentamos informar, mas seu outro projeto também terá que passar por consulta e você também terá que pagar por ela.

Ahhh! 

Lembrete: O Arquiteto não deixará de cobrar a consulta só porque você já gastou demais na sua obra. Não foram os Arquitetos que inventaram o ditado "O barato sai caro".

Autor desconhecido - Internet!

Se quiser um manual sério veja aqui:
http://www.iabsp.org.br/manual_de_contratacao_aprovado_pelo_138_COSU-SP.pdf
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COMO TER UM PISO DE CIMENTO QUEIMADO NOTA 10

ESTEJA ATENTO. PARA FAZER ESTE REVESTIMENTO COM SUCESSO É PRECISO CONHECER CERTAS TÉCNICAS. E PARA MANTÊ-LO SEMPRE BELO, DEPOIS DE PRONTO, TAMBÉM EXISTEM ALGUNS SEGREDINHOS...

Bonito e econômico, o piso de cimento queimado pode ser usado em salas, varandas, corredores e ambientes externos. Por causa dessa versatilidade, ele se tornou uma grande opção para qualquer projeto. Queimar, como se diz no jargão, significa espalhar o cimento em pó sobre a massa ainda úmida, alisando a superfície com desempenadeira. Parece simples. Mas, ao contrário de outros revestimentos que já vêm prontos para aplicar, o cimento queimado requer muitos cuidados na execução. "Apesar de não exigir mão-de-obra especializada, há certos detalhes técnicos que podem evitar trincas, manchas e bolhas"

O pó usado para queimar o cimentado deve estar seco e ser bem misturado. Se a mistura não ficar homogênea, corre-se o risco de surgir manchas no cimentado. Durante a execução, caso apareçam bolhas, elas devem ser estouradas e retocadas com a própria desempenadeira de aço. "Esse piso é frágil. Deve ser uma das últimas etapas da obra, evitando assim a passagem de carrinhos e equipamentos pesados sobre ele". Para áreas externas, o conselho é não queimar a superfície, mas só desempenar - assim, não fica escorregadia.

Ainda nas áreas externas, é aconselhado proteger o cimentado, após o fim do trabalho, com uma lona plástica, sem deixar que ela toque no piso.

No dia-a-dia, o piso de cimento queimado não é dos mais fáceis de conservar. A opinião é da paulistana, que usou o acabamento no hall de entrada de sua casa. Ela diz que já sabia das dificuldades para mantê-Ia, por isso não se decepcionou. Deu uma festa recentemente, e o piso, mesmo coberto por uma camada de cera, ficou todo riscado de preto. "Para limpar, foi preciso esfregar com água e sabão, retirando cada mancha." Apesar do esforço, o resultado não foi 100%. Quem gosta desse piso e quer fazê-Io em casa deve estar atento a certos detalhes. Os mais práticos vão apreciar uma novidade: kits de cimento queimado, que já trazem a mistura pronta. O passo-a-passo, mostrando como ele é aplicado, está logo abaixo. Aproveite!

Regularize o contrapiso, antes de tudo. Para isso prepare uma massa na seguinte proporção: 4 partes de areia, 1 de cimento e 1/2 de água. A queima é feita em cima desta massa.

Mesmo empregando-se as juntas de dilatação, podem aparecer fissuras entre elas e o piso, cerca de trinta dias depois do fim do trabalho. Preencha o espaço com silicone.

Após sete dias (secagem), aplique sobre a superfície um produto para fechar os poros do cimentado, protegendo-o da umidade, por exemplo. Opções: selador para concreto, impermeabilizantes a base de poliuretano (dá brilho), vernizes especiais para piso e cera para ardósia ou cera líquida e transparente. 

Faça manutenção mensal.

Conforme vai secando, o piso de cimento dilata-se e pode trincar, para atenuar a situação use juntas de dilatação em intervalos de até 1 metro. Compre-as em lojas de material de construção;Prefira juntas de plástico ou de metal, pois a madeira se deteriora, juntando bactérias e fungos. Outra opção é a cerâmica ou ladrilho hidráulico.

ONDE COMPRAR A MISTURA PARA CIMENTO QUEIMADO?

As misturas prontas são vendidas por m2. O próprio fornecedor pode indicar a quantidade suficiente para a área a ser revestida.
Todos os fabricantes fazem cores especiais sob encomenda.
O preço do produto pode variar conforme o tom escolhido.

Ladrilar, 40 cores básicas (fabrica e vende)
Fábrica de Ornatos Nossa Senhora da Penha, 23 cores básicas (só vende)
NS Brasil, 23 cores básicas (fabrica e vende)

CIMENTO COM CORANTE

Com o contrapiso nivelado, pulverize sobre o cimentado úmido esta mistura: 1 parte de cimento em pó e 1 de corante (pó xadrez). Passe a desempenadeira. Para efeito manchado: espalhe cimento em pó, alise, espalhe o corante em algumas partes e passe a desempenadeira.

CIMENTO BRANCO

Sobre a massa de nivelamento ainda úmida é aplicada uma nata, preparada em partes iguais com cimento em pó branco, pó de mármore e água. Alisa-se com desempenadeira.

CIMENTO COM PÓ DE CIMENTO

É a opção mais simples. Com o contrapiso nivelado, pulveriza-se cimento em pó comum sobre a massa ainda úmida, alisando bem com desempenadeira.

No passo a passo ao lado esquerdo da tela, utilizou-se um produto pronto da NS Brasil. Vem com um adesivo e um composto a base de cimento branco, pó de mármore, areia fina e areia marítima. Para 1m2 de piso, a medida é 8kg de pó e 1 litro de adesivo.

Fonte: Revista Arquitetura e Construção - Junho/97

SOBRE CERÂMICA É POSSÍVEL:

1- Depois de nivelar o contrapiso são retirados quaisquer resquícios de pó, graxa, tintas e materiais gordurosos, as juntas de dilatação são aplicadas.

2- O adesivo misturado ao composto em pó para dar liga, é espalhado sobre a superfície com trincha ou brocha. Proporção: 1 litro de água, 2kg de composto em pó e 1 litro de adesivo.

3- Sem que a mistura anterior seque, é aplicada uma argamassa homogênea: 30kg do composto em pó, 2,7 litros de adesivo e 4 litros de água. Estica-se a massa com colher de pedreiro.

4- Em seguida alisa-se com desempenadeira de madeira. Espera-se 30 a 40 minutos, até que a massa puxe bem e as marcas da desempenadeira de madeira sejam atenuadas.

5- Agora desempena-se com a de aço. Se ficarem marcas é preciso eliminá-las com lixa d'água grana 80 ou 100, até 48 horas após a queima - ou a massa pode escurecer e dificultar o trabalho.

6- Depois de seco o cimento colorido fica mais claro. A aplicação deste produto é feita por pessoal especializado, indicado pelo fornecedor do material.
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Coleta de corpos-de-prova exige roteiro

6.identificação dos corpos de prova

Vinicius Abbate - Pini Web - Revista Téchne


Procedimentos corretos previstos em norma são fundamentais para não alterar resultados no laboratório


Para execução de estruturas em concreto armado, há uma série de vantagens em solicitar o fornecimento do concreto a uma empresa de serviços de concretagem. O primeiro fator é o corte de gastos com energia elétrica, água, areia, brita e cimento, além do melhor aproveitamento do espaço físico. Outra vantagem é que o concreto pode ser entregue no volume estritamente necessário para a obra, sem desperdícios. No entanto, não se deve perder de vista a qualidade do concreto. É por isso que se fazem testes com corpos-de-prova representativos do concreto, cuja moldagem e acondicionamento são tão importantes quanto a execução dos ensaios em si.

Uma série de procedimentos deve ser respeitada (ver procedimentos ao lado). Assim que a betoneira estacionar no local da obra e bater (homogeneizar) o concreto, o laboratorista retira a amostra para a realização do ensaio de abatimento. A moldagem é realizada em moldes cônicos, em três camadas de volumes iguais. Em cada camada são aplicados 25 golpes com soquete apropriado, distribuídos uniformemente em toda a superfície do concreto. Em seguida, retira-se o molde suavemente dentro de um prazo de dez segundos. O abatimento é a diferença entre a altura do molde e o cone abatido de concreto. De posse do resultado, autoriza-se ou não a descarga do concreto.

Após a liberação, descarrega-se o concreto, retirando-se do terço médio do volume da betoneira amostra para a confecção dos corpos-de-prova para ensaios de compressão. Dispondo dos equipamentos e materiais necessários, inicia-se a moldagem em moldes cilíndricos de 150 x 300 mm ou 100 x 200 mm.

Os moldes cilíndricos são preenchidos em quatro camadas de igual volume. Em cada camada são aplicados 30 golpes, com soquete apropriado (600 x 16 mm), distribuídos uniformemente em toda a superfície do concreto. Em seguida, dá-se o arrasamento dos topos com uma régua.

Os corpos-de-prova são cobertos com um filme plástico ou placa de madeira para que fiquem protegidos da perda de água e das intempéries. Devem permanecer em superfície plana e isenta de qualquer tipo de vibração por 24 horas. Decorrido esse tempo, deverão ser retirados da obra e transportados para o laboratório, onde serão desenformados, identificados e acondicionados em câmara úmida até a data do ensaio de compressão. A compressão poderá ser depois de três, sete, 28 dias, ou qualquer outra data preestabelecida pelo projetista da estrutura.

Após a definição da data de ruptura, os corpos-de-prova são retirados da câmara úmida e levados para faceamento dos topos (retífica) ou capeamento com enxofre. Após essa regularização, as amostras passam por ensaios de resistência à compressão em uma prensa devidamente calibrada, que comprovará se o material atende às especificações.

Ensaio de abatimento

Nivelamento da base: a chapa metálica sobre a qual se fará o ensaio deve ser previamente limpa e umedecida; para que não ocorra abatimento desbalanceado do concreto a chapa de base não deve estar em desnível;

Umedecimento do molde: a fôrma cônica deve estar perfeitamente limpa e devidamente umedecida;

Preenchimento do molde com concreto: a fôrma cônica deve ser firmemente pressionada contra a chapa de base, evitando a fuga do concreto; no topo da fôrma instala-se um colarinho para auxiliar a deposição/ compactação da última camada de concreto;

Apiloamento do concreto: com haste metálica apropriada, aplicam-se 25 golpes distribuídos uniformemente em toda a superfície de cada camada de concreto, sem interferência na camada anterior;

Retirada do cone: a retirada completa do cone deve ser feita suavemente, com movimento perfeitamente vertical;
Medição do abatimento: medido em centímetros, é a diferença entre a altura da fôrma e o tronco abatido de concreto;

Amostragem

Fôrmas cilíndricas: as fôrmas devem apresentar regularidade dimensional e sistema de fechamento que assegure solidarização entre o costado e a base; nessa união deve ser aplicado material de vedação para evitar fuga de nata;
Desmoldante: após limpeza e montagem, aplica-se desmoldante nas faces internas da fôrma para que não ocorra adesão com o concreto;

Preenchimento dos moldes com concreto: cilindros de 100 x 200 mm são preenchidos com duas camadas de concreto; cilindros de 150 x 300 mm são preenchidos com quatro camadas de concreto;

Apiloamento do concreto: para os cilindros de 100 x 200 mm aplicam-se 15 golpes em cada camada. Para cilindros de 150 x 300 mm aplicam-se 30 golpes em cada camada. O objetivo é acomodar o concreto e eliminar as bolhas de ar, não devendo haver "costura" entre as camadas;

Acabamento dos topos: após lançamento e adensamento do concreto da última camada, com auxílio de colarinho, nivela-se o concreto com régua ou pá de pedreiro;

Anotação dos dados: verificação das características e identificação dos corpos-de-prova.

3.colocação do concreto nos moldes


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Macete - Modulação de Alvenaria Estrutural

Caros visitantes, a dica a seguir pode parecer um pouco óbvia para alguns mas acredito que também poderá ajudar a muitos na hora de fazer a modulação horizontal de paredes de alvenaria estrutural.

Como sabemos, ao utilizar blocos da família 14 devemos utilizar medidas internas nos cômodos com valores múltiplos de 15 cm. Adotando esta prática, será mais fácil executar uma modulação racional da alvenaria sem a necessidade de ficar alterando espessura de argamassa ou realizando enchimentos.

A ideia é simples:

No AutoCad criaremos um "grid" com distancia entre as linhas e colunas de 15x15 cm, e trabalharemos em cima dele mantendo o layer do grid bloqueado. Podemos utilizar este "grid" para ajustar uma planta já existente ou para criar uma nova planta sobre ele. Vale lembrar que esta é uma das maneiras possíveis de se fazer isso, há pessoas por preferem, por exemplo, utilizar o próprio Grid Display do AutoCad.

Neste tutorial vou me basear na hipótese de que a planta já existe e que pretendemos adequá-la para modulação.


Criando o "grid":

1. Crie um novo layer com o nome que preferir, no caso escolhi chamá-lo de "Modulação 15x15", é preferível que a cor deste layer não se destaque muito, portanto se estiver utilizando no fundo do AutoCad cores escuras (preto por exemplo, que é o meu caso) dê preferencia para utilizar os tons de cinza escuro, pois assim quando for trabalhar sobre o "grid" ele não irá atrapalhar a visualização do desenho.


2. Utilizando o layer que acabamos de criar vamos começar a desenhar nosso grid.
No caso do projeto que estou utilizando, a planta tem dimensões máximas de 15,10 x 19,65m, portanto não é necessário criar um grid muito maior que isso. Vou criar então um grid de 16,05 x 20,10 m. São medidas múltiplas de 15 e um pouco maior que a planta para que exista uma folga.




"Dica: O grid pode ser criado rapidamente utilizando o comando Array, uma opção é criar um quadradinho 15x15 utilizando o comando Rectangle, e depois aplicar o comando Array. No meu caso, como eu desejava um grid de 16,05x20,10 eu aplique um Array com 107 (16,05/0,15) colunas e 134 (20,10/0,15) linhas"

3. Com o grid desenhado basta criar um bloco com ele para facilitar o trabalho quando o grid estiver sobreposto à planta. No exemplo denominei o bloco como "Grid_15x15"



4. Com o grid pronto, você poderá fazer a sobreposição dele em sua planta para em seguida realizar os ajuste necessário. O resultado deverá ser semelhante a imagem abaixo. Lembrando que para não haver problemas com a mudança da posição do grid, devemos bloquear o layer dele depois que estiver posicionado da maneira desejada.


"Dica: A partir desta etapa, os ajustes podem ser feitos facilmente utilizando a ferramentaStretch"


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Tabela prática para armadura de tanques circulares de Ferrocimento

A tabela que publico logo abaixo serve para o dimensionamento de tanques circulares e esta consta de uma publicação do Boletim numero 20 (novembro/dezembro de 1987) do PROJETO DE FERROCIMENTO da Universidade Federal do Ceará trabalho executado, nesta época, pelo Coordenador prof Alexandre Diógenes.

Bom proveito e se fizerem algum teste me envie as fotos e conclusões para aprendermos mais com esta técnica (que é excepcional). 

Eng. Ruy Serafim de Teixeira Guerra 




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Ferrocimento Artesanal (2) -Moldes e Concentradores de esforços

1- Resistência da Forma (molde):

As ilustrações abaixo mostram como fazer uma lâmina resistir aos esforços de compressão e flexão por meio de dobras ou encurvamentos. Isso provoca uma ALTURA para a lâmina, que assim passa a funcionar de modo semelhante ao de uma peça maciça (ver abaixo).


Os exemplos mostram que superfícies planas são desaconselháveis para resistir a esforços de compressão ou flexão em peças laminares. Nesses casos, deve-se engrossar a lâmina, aumentando-se-lhe a altura por dobragem ou encurvamento.



2– Concentradores de Esforços:

Nas estruturas laminares, as arestas (ou quinas) são concentradores naturais de esforços. Ocorrem quando a lâmina é dobrada bruscamente como no caso 2 da seção anterior.

Quando a peça é submetida a cargas, os esforços distribuídos na superfície A entram em confronto com os esforços distribuídos na superfície B, exatamente na aresta.

Conforme a natureza dos esforços dessas duas superfícies, a peça poderá se partir no lugar de mudança brusca de direção, ou seja, na aresta. Por isso, convém evita-la através de uma concordância como mostra abaixo.

Do mesmo modo, três ou mais arestas podem concorrer para formar um CANTO ou PONTA que, em consequência, também devem ser evitados.


Arredondar arestas e cantos constitui excelente regra para construção de estruturas laminares.

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