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Obras irregulares no vizinho? o que fazer?

Está sendo uma pratica comum arrimos de alvenaria em blocos e tijolos. É pratica também escavações sem escoramentos, e ai vai, tudo sem técnica, sem engenheiro,sem profissional HABILITADO....

Começo um novo marcador que é "Acidentes", para servir como uma base de dados para que os CLIENTES aceitem os pareceres de técnicos e não de pita-queiros....

Me ajudem com fotos e/ou vídeos será muito bem vindo quaisquer dados.



seu vizinho está construindo?
recebendo operários, materiais, etc.. retirando terra, entulho, etc.?
você não sabe se a obra é segura, irregular, clandestina?
o que fazer?

 

Você sabia que...? ...usar cimento com prazo de validade vencido pode fazer uma obra cair! ...30 caixas de piso cerâmico podem pesar a mesma coisa que um carro! ...uma laje de beiral feita sem ferros no lado de cima, com certeza vai trincar – ou cair! ...cortar uma viga ou uma parede de alvenaria estrutural pode derrubar um prédio! ...um aterro, para ter estabilidade e suportar peso, precisa ser feito com terra limpa, compactada em camadas, com umidade adequada! ...escavar um terreno pode provocar vazamentos em tubulações enterradas próximas! ...é necessário experiência, conhecimento – e autorizações – para construir, demolir, fazer terraplenagem, reparos estruturais!


seu vizinho está construindo?
recebendo operários, materiais, etc.. retirando terra, entulho, etc.?

o que fazer?


Se algum acidente, desabamento, etc., já ocorreu, ou está em risco iminente de ocorrer, chame a Defesa Civil, ou os Bombeiros, ou o SAMU...! 

Se a situação ainda está no início, ainda sem problemas, o ideal é você verificar, se informar, ver se tem uma “placa de obra”, conversar com ele, o seu vizinho, ou com o responsável da obra, ou com o síndico...

Se isso não for possível ou viável, você pode – deve – recorrer à Prefeitura, ou ao CREA (Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura). Os CREA tem até um formulário próprio , onde é possível inclusive solicitar a vistoria como anônimo.

A Prefeitura de São Bernardo do Campo, em São Paulo - Brasil,  tem um serviço, entre outros, específico para esse caso: “VERIFICAÇÃO SOBRE REGULARIDADE DE OBRAS EM EXECUÇÃO EM PROPRIEDADE PARTICULAR”. Veja como solicitá-lo clicando em “Fiscalização”, no tópico “Obras Particulares”, da página “Serviços” do site da PMSBC .
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zhi - da Bentu







边桌材质:水泥,建筑回收废渣,金属尺寸: 350 × 260 × 500 milímetros 重量: 16,4 kg Lado da mesa Material: Cimento, Construção de Resíduos Reciclados, Metal Tamanho: 3 50 × 260 mm × 500 mm Peso: 16 , 4 kg Cor:




 


http://www.bentudesign.com/
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Até Pulseira de Concreto - Liani Douglas


Matéria Forma: Jóias Concrete Wearable


O concreto é um material bastante surpreendente. Aqui a Form Matters explora a dualidade da natureza de concreto - de como ele pode ser usado para criar obras-primas arquitetônicas feito para durar centenas de anos para se vestir, acessórios de todos os dias. Ele examina a natureza sobreposição de arquitetura, arte e moda.
FORMULÁRIO DE MATÉRIAS 300
Projetado por Liani Douglas para Douglas & Company , os acessórios consistem em linhas simples com tensão sutil. Suas formas geométricas sutis são uma reminiscência de peças arquitetônicas, como canos e bueiros de concreto, mas com um avião em balanço.
FORMULÁRIO DE MATÉRIAS 200
As pulseiras são uma mistura de concreto de 40% de areia e 60% de cimento Portland e água. Placas de latão cortados à mão por cima, com a sua superfície lisa contrabalançar a superfície de concreto irregular.
FORMULÁRIO DE MATÉRIAS 100
Formulário Matters_Liani Douglas_ii
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Concreto flexível da TripleLiving



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Betão vai macio nestes Secretária Acessórios de TripleLiving


Nós já vimos um monte de concreto, mas esta é a primeira vez que vimos macio, concreto flexível. TripleLiving é um estúdio de design a partir de Taiwan, que criou uma pequena, arquitetônico conjunto acessório de mesa chamado Cidade minúscula.
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Tiny_City_Celement_image_06
Cidade pequena é um construído de concreto misturado com silicone, criando assim uma textura áspera que ainda é macio e moldável. O objetivo por trás de seu projeto é conectar produto e de estar de uma forma harmoniosa. Cidade pequena traz a visão de fora de sua janela em, à direita para a sua mesa.

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Tiny_City_Celement_Stationery
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Tiny_City_image_03
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Até casa de gato


Arquitetos para Animais - Standard Architecture e design

Architects design cat shelters for animal charity fundraiser
Arquitetura e Design Standard


Concreto é o material principal para o abrigo do gato por Arquitetura e Design Standard , com uma caixa cubo plataformas de madeira e uma plataforma de observação de madeira saliente na parte traseira.
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Etapas para fazer uma dosagem do concreto

Primeiro : encontrar a mistura ideal dos agregados com aproximação à curva de Fuller.

Para se realizar uma dosagem do concreto teremos que obter uma mistura de agregados (areia e pedras) que seja a mais compacta possível para termos uma mistura com o menor volume de vazios, realizando um alto grau de empacotamento dos grãos dos agregados. 

Como ponto de partida inicial devemos fazer a granulometria destes agregados a fim de se obter os percentuais dos grãos em cada peneira que se adote.

Depois iremos procurar uma mistura que atenda a uma curva parabólica denominada curva de Fuller/Thompson, curva que comprovadamente atende os conceitos modernos de empacotamento (várias publicações foram feitas a respeito) que é assim expressada:

 P= 100*Raiz (d/D)

Onde:
P= percentual passante na malha de abertura "d"
D= tamanho máximo do agregado

A maioria dos autores adota esta curva só para os agregados tomando-se como esta parcela igual a 100% desprezando-se a granulometria do cimento.

 

A ideia é que o menor grão encha os espaços vazios dos maiores grãos; o resto dos vazios (aqueles visíveis a olho nu) será preenchido pela areia enquanto os vazios restantes (minúsculos) serão preenchidos pelo cimento e a água.

Veja a figura acima, a da esquerda, esta é uma mistura de dois tamanhos de pedra resultando em uma mistura bem granulada pois é mais compacta, ou seja, tem menos vazios. Já a figura da direita mostra um concreto feito com agregados de mesmo tamanho, o resultado é uma massa com muitos vazios e que e, portanto, é menos desejável pois irá aumentar o consumo de areia e, principalmente, de cimento.

Para determinar rapidamente a melhor proporção de mistura entre os grãos para que seja obtido a melhor compacidade (menor quantidade de vazios) devemos primeiro calcular a Dimensão Máxima Teórica - DMT, o que é realizado matematicamente porque a curvas é parabólica.

É aqui que fiz a diferença o maior grão é o real e não um tamanho padronizado (19-25-38 etc) onde este tamanho não é o verdadeiro isto também advém do fato das pedreiras têm desgaste de telas (que são maiores que o padrão) e utilizam frequentemente telas de peneira com fios mais grossos para ter uma maior vida útil das telas de separação dos agregados. Pode-se dizer que o DMT é um ajuste da curva de Fuller que também foi previsto por Abrams (Leia aqui).

O DMT pode ser calculado facilmente em planilha Excel, como está na planilha que já publiquei, onde também utilizo o comando SOLVER para encontrar os percentuais que mistura que mais se aproximam a curva AJUSTADA de Fuller.


Segundo : determinação do teor de água para a mistura encontrada.

Agora se procura o teor de água para os percentuais da mistura encontrada utilizando, se for o caso, aditivos/adições e aglomerantes que irão compor o traço.

Isto é bem simples: temos que utilizar algum parâmetro para definir a água inicial desta mistura encontrada. Existem diversas tabelas para teores de água por m3 de concreto em função da trabalhabilidade requerida e de sua dimensão máxima. Com este teor se realiza um traço inicial e se ajusta o teor de água até o ponto certo, veja mais sobre este ponto certo na publicação de Água de Amassamento.

Para esta mistura inicial com o teor de água ideal encontrado temos que realizar a medição deste teor, é aqui onde entre o famoso A% de Lobo Carneiro (Leia aqui) - o teor de água/materiais secos, ou seja, a umidade deste concreto, esta medição também é explicada na publicação de água de amassamento.

Terceiro : com a adoção de diversos fatores água/cimento, teremos os traços para se obter as resistências do concreto e/ou das peças que serão produzidas, obtendo as formulas de correlação.

Agora já temos:
Os percentuais para a mistura dos agregados
O teor de água ideal da mistura

Então procuramos agora com o terceiro passo procuramos obter as curvas de correlação do fator água/cimento versus resistência sem fazer "CHUTES" por curvas PADRONIZADAS. Com o cimento e aditivos a serem utilizados se produz quatro traços com a/c diferentes e se moldam os CP'S para diversas idades, é a famosa curva de Abrams (quase) que é realizada com os materiais disponíveis para a dosagem.

Temos então facilmente obtido as fórmulas fórmulas de a/c versus resistências em diversas idades.


Quarto : traço final obtido fórmula de correlação a/c versus resistência.

E finalmente (já me disseram que é trabalhoso, mas é super-exato!), com as fórmulas obtidas e com a resistência requerida pelo projeto temos o TRAÇO FINAL, que foi obtido totalmente através de parâmetros adquiridos com os ensaios realizados por você mesmo...


A nova planilha revista e atualizada dei o nome DPCON - Dosagem Paramétrica do Concreto.

Em breve vou liberar para download.

Eng Ruy Serafim de Teixeira Guerra

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POR QUE ERROU? ERROU POR QUÊ?

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A figura do engenheiro calculista é sempre bem-vinda. Ele dimensiona o esqueleto da construção - fundações, baldrames, pilares, vigas, lajes. Tudo para criar bases sólidas. É o primeiro personagem que entra na nossa história porque de seu projeto estrutural depende em grande parte a saúde da casa. "Trabalhamos com base no projeto do arquiteto", conta o engenheiro de cálculos, lembrando que uma casa de cerca de 300 m2 exige dez ou doze estudos, os quais apontam os cálculos das cargas a serem colocadas sobre cada coluna. Enganos nesses cálculos revelam-se por meio de fissuras e trincas, antes mesmo de a obra acabar.

Foi o que aconteceu com uma construção de 380 m2 no bairro paulistano do Cambuci. Erguida num terreno em declive forte, já estava em pé, com seus quatro andares estruturados, quando os pedreiros notaram uma fissura numa das vigas do terceiro piso. A olho nu, era quase impossível enxergá-la, mas o proprietário não deixou passar. Chamou o engenheiro estrutural para rever o projeto de autoria de outro profissional. Diagnóstico: a ferragem no interior do concreto era insuficiente para dar resistência à peça. O remédio consistiu em rebaixar a viga em 5 cm e, nesse espaço, criar uma trama de ferros chumbados em orifícios executados nos pilares da estrutura. A viga doente recebeu, ainda, chapas de aço coladas sobre o concreto. "Uma fissura que aparece quando a estrutura está escorada e a casa ainda não sofreu sobrecarga representa risco. "No momento em que o escoramento fosse retirado, essas aberturas se ,transformariam em trincas".

Fique atento ao aparecimento de trincas e chame um especialista para avaliar o caso. Nem sempre elas aparecem tão cedo, embora provocadas por problemas numa etapa inicial da obra, lembra o engenheiro civil que também chamado em socorro de uma casa pronta, que exibia trincas de 1 cm nas paredes e rebaixamento de paredes e piso (recalque). "Foi num condomínio em Ibiúna, SP. Concluímos que as fundações do tipo sapata, de um lado da construção, estavam apoiadas sobre área de terraplanagem mal compactada. A sapata precisa estar assentada sobre solo duro. Se não há terra firme, a solução é usar outro tipo de alicerce. Essa é uma obra a que eu chamo de mico, em que é preciso fazer sub-fundações por baixo da sapata." O engenheiro não comprou o mico, uma ofensa à sua filosofia de trabalho, baseada na prevenção de erros.

Prevenção que representa o melhor remédio contra as patologias de obra.

Faça o conjunto de projetos. Na casa de Ibiúna, faltou o de estruturas. Viu no que deu? Escondidas e indecifráveis para o leigo, fundações pedem um especialista. "Se você tem hipertensão, consulta um enfermeiro?", pergunta o engenheiro paulista, referindo-se aos tantos casos em que o empreiteiro fica responsável pela obra. "Erros de fundação que você não vê comprometem tudo o que você vê", alerta. "Os 5% que custa o projeto garantem os 95% que vêm depois."

Não há médico que opere o paciente sem pedir exames e, salvo exceções, não há calculista que trabalhe sem uma sondagem, que investiga o tipo do solo e ajuda a definir o alicerce adequado ao terreno. O preço desse estudo varia de R$ 500,00 a R$ 2.000,00. Por isso, antes de comprar o terreno, é melhor perder R$ 2.000,00 com a sondagem do que descobrir tarde demais o que está escondido sob a terra.Sondagem e projetos evitam surpresas. Nem sempre o cliente se convence dessa necessidade, mas cede aos encantos de metais e revestimentos cujos efeitos ele consegue ver. O projeto de arquitetura representa 5% do total da obra, o de estrutura, de 2% a 5%, e o de hidráulica e elétrica, 3%, em média. "Esses 10% ou 12% acabam gerando uma economia de até 20%", afirma o arquiteto.

"Para gastar pouco nesses estudos", lembra o arquiteto paulista, "a pessoa pede só o esboço da casa e passa para um empreiteiro amigo". Esboço é só uma ideia. Não vale como projeto de arquitetura. Complexo e extenso nas preliminares, o projeto começa de fato com uma série de conversas em que o arquiteto tenta desvendar as necessidades e as expectativas do cliente. "É como contar a história da sua vida", brinca o arquiteto de Sorocaba, SP.

Se os filhos tocam bateria, o quarto precisa de isolamento acústico. A mulher é vaidosa? O banheiro merece uma ampla bancada. A sogra quer um quarto só para ela? Acelerar essas conversas é pecado grave.

Não dispense o projeto hidráulico e elétrico. Suas necessidades nesses aspectos também serão investigadas - iluminação de teto ou arandelas, home theater, hidromassagem? Dessas conversas ao projeto executivo, que vai para o construtor, é um longo caminho. Até os materiais têm de ser definidos: mármore nos banheiros, em vez de cerâmica, altera a altura do contrapiso; o tipo de telha determina a inclinação do telhado.

Consulte o arquiteto ou o engenheiro antes de comprar o terreno. Outro caso que reforça a importância dessa assessoria. Sem ser o autor da obra no interior de São Paulo, ele foi chamado para descobrir por que o piso de uma casa, erguida num lote afundado entre dois morros, minava água quando chovia. Simples: "Não havia queda entre a área interna e externa que permitisse o escoamento. Sugeri construir, em tomo da casa, uma canaleta, forrada de pedra e coberta de grama, que se aprofundasse em direção ao lado mais baixo do terreno". Foi preciso trocar os pisos interno e externo e refazer o contrapiso. Engano caro. Uma olhadinha no terreno e talvez o engenheiro/arquiteto até desaconselhasse a compra.

Simpatizar com o lote não basta. É preciso verificar a legislação local e checar se a área é de preservação, onde há restrições especificas. Um profissional poderá opinar sobre a necessidade de um levantamento planialtimétrico (verificação de medidas, ângulos, curvas de nível, altitudes do terreno). "Um terreno em aclive não significa obra cara. Um projeto em níveis, por exemplo, evita os custos de terraplanagem". Questões como essas, esclarecidas antes da compra, previnem surpresas na hora de construir.

Tenha na ponta do lápis o quanto você dispõe para cada fase da obra. "É importantíssimo fechar questão quanto ao investimento que se pode fazer". Acompanhe o exemplo: decidido o número de cômodos e seu uso, chega-se à área - a casa que o cliente imaginou terá 400 m2. Depois de determinar a metragem, escolhe-se o padrão de acabamento - se for alto, equivale a R$ 500,00 o m2 (valores referentes a março de 1999 – ano da reportagem). No nosso exemplo, o custo estimado é de R$ 200.000,00. O proprietário pode pagar? Em quanto tempo pretende construir? Dois anos? Neste caso, suporta um desembolso mensal de cerca de R$ 8.350,00? Senão, o dinheiro acaba antes da obra. Erro fatal.

De nada adianta, porém, fazer as contas se elas não forem respeitadas. A pessoa investe de 25% a 30% na primeira fase e vê as paredes crescerem e a cobertura surgir. Fica fascinada - a casa está em pé e sobrou 70% do dinheiro! Então troca cerâmica por granito e resolve colocar uma hidromassagem. E acaba gastando mais.

Nunca altere o projeto durante a execução. Se gastar mais fosse o pior, tudo bem. Mas não é assim. "Com a obra em andamento, a banheira, por exemplo, comprometerá as estruturas - cerca de 500 kg de peso que não estavam computados nos cálculos iniciais".

Baldrames ou paredes no cimento enganam. "Uma vez, nessa fase da obra, a proprietária mandou aumentar tudo. Quando a casa ficou pronta, ela teve noção do espaço e quis voltar atrás. Tarde demais."

Mudar custa. Em vez de gastar dinheiro para consertar, aceite o conselho dos profissionais da área. Junte bons especialistas, o conjunto dos projetos, um orçamento ao qual você jure fidelidade e, pode acreditar, vai lucrar segurança e conforto. "Fazer as contas é preciso. Mas pense no dinheiro de uma forma sensata”. O investimento em projetos é uma fase - um dia termina. E daí você terá uns trinta anos de tranquilidade."

Bom, isso se outros erros não acontecerem acima das estruturas. Há a alvenaria, a escada, o telhado, os acabamentos... Mas essa é outra história, que fica para uma próxima vez.

Há gente que gasta mais nos acabamentos de um banheiro do que em todos os projetos da casa.


Fonte: Revista Arquitetura e Construção - Março/99
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Planilha para calculo e verificação de elementos de madeira




A planilha calcula e verifica os elementos de madeira:
  • feixe suportada
  • feixe único cone
  • feixe duplo cone
  • viga curva com seção constante
  • viga curva com cone
  • feixe arqueado
BAIXE AQUI: http://minhateca.com.br/clubedoconcreto/VERIFICA+ELEMENTI+LEGNO+rev.+2014-11-10,254010319.xls

BIBLIOGRAFIA:
[1] DM 14 jan 2008 - Aprovação das novas normas técnicas para a construção
[2] Circular 2 de fevereiro de 2009 n. 617 - Instruções para a aplicação das "normas técnicas para a construção
     de DM 14 de janeiro de 2008
[3] CNR-DT 206/2007 - Instruções para o planejamento, execução e controle de estruturas de madeira
[4] Eurocode 5 - Projeto de estruturas de madeira - Parte 1-1: regras e normas gerais para
     edifícios (EN 1995-1-1: 2009)
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