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Pisos e pavimentos de concreto com uso de espaçadores

A necessidade de qualidade em planicidade, nivelamento e resistência ao desgaste superficial tem sido muito severa na construção brasileira. Esse fenômeno é mais sensível em áreas industriais, nas quais houve aumento na altura de estocagem dos galpões e de cargas de armazenagem e operação, aumentando as preocupações com o dimensionamento e a execução da obra.

Com isso, cresceu dentro do processo a importância da elaboração de um projeto para o piso, fundamental para atingir a qualidade exigida pelos clientes-usuários. Com um bom projeto em mãos, o executor conhece de forma mais clara os materiais necessários e quais os métodos construtivos recomendados. Isso é ainda mais sensível no caso do desempenho de pavimentos armados de alta resistência, principalmente no que diz respeito ao posicionamento das armaduras. 


Vamos tratar inicialmente do posicionamento desse. 


Armadura inferior 


As telas soldadas posicionadas na face inferior das placas de concreto devem ter seu cobrimento respeitado por causa de sua função estrutural, sob risco de não se obter a resistência projetada. Diversos procedimentos para assegurar esse posicionamento são possíveis, mas todos requerem planejamento, já que necessita-se de quatro a cinco peças/m2 para garantir o cobrimento adequado. Dessa forma, para um piso de 10 mil m2 terão de ser providenciadas aproximadamente 45 mil unidades de distanciadores. 

Dentro das alternativas mais utilizadas, estão as pastilhas argamassadas e os distanciadores plásticos (figuras 1 e 2). Os distanciadores plásticos têm se mostrado a melhor opção, já que são fornecidos por empresas especializadas na produção desses artefatos, têm maior padrão de qualidade e exigem menor prazo para disponibilidade no canteiro das obras. 




Armadura superior 


Para o posicionamento das telas soldadas da face superior de um piso, deve-se considerar duas situações distintas, com ou sem presença da tela soldada inferior. 


Apenas tela superior 

Para determinar a altura do distanciador deve-se fazer uma avaliação conforme a figura 4, que considera laje com altura de 12 cm e cobrimento nominal de 3 cm. 


Para uma tolerância de +- 10 mm o posicionamento da tela soldada poderá variar entre 7,5 e 9,5 cm. Para assegurar a posição da tela superior há três alternativas: os espaçadores em forma de treliças soldadas, os distanciadores lineares e os caranguejos. Veja os consumos de materiais para os três tipos de distanciadores. 

Treliças soldadas 


O consumo médio desse espaçador é de aproximadamente 1,25 m/m2 de piso, o que representa linhas de treliças soldadas a cada 80 cm (1/3 da largura da tela soldada). Antes de verificar o consumo total dos espaçadores soldados é importante entender a relação entre altura nominal e altura efetiva como espaçador, no caso de pisos (figura 5). 


Pode-se adotar, de forma genérica, que he = hn - 0,5 cm. A distância entre os espaçadores deverá ser de aproximadamente 80 cm para que se tenha uma boa condição de apoio das telas. Esse valor deverá ser verificado na obra, para que se tenha confiabilidade absoluta no processo de posicionamento das telas soldadas. 

É importante salientar que as alturas nominais disponíveis no mercado para os espaçadores soldados são diversas, devendo ser consultada a tabela dos fabricantes. No exemplo proposto inicialmente (figura 6), poderíamos adotar 8 cm de altura, com consumo de 1,25 m/m2 x 0,63 kg/m = 0,79 kg/m2 de treliça. 


Distanciadores lineares 


São peças individuais (figura 7) fornecidas em diversas alturas com consumo aproximado de uma unidade a cada 1,25 m2, o que significa espaçar as peças de 1,25 m em uma direção (equivalente a 1/2 de largura da tela soldada) por 1 m de distância na outra direção. Nesse caso, não há diferença entre a altura efetiva e altura nominal, sendo assim, para o exemplo em questão, podemos adotar altura de 8 cm para o distanciador linear. 


O consumo de aço nesse caso será equivalente a 0,523 kg/pç/1,25 m2 = 0,42 kg/m2. 

Caranguejos 

De forma adequada, pode-se utilizar barra de 10 mm CA 50 ou CA 25 para a confecção dos caranguejos, conforme o formato proposto na figura 8. 

Para assegurar o posicionamento das telas soldadas sugere-se, nesse caso, o consumo de quatro peças/m2. Sendo assim, o consumo de aço será de quatro peças/m2 x 0,76 m/peça x 0,617 kg/m = 1,88 kg/m2. O consumo de material é significativamente diferente entre as alternativas disponíveis, cabendo ao profissional que estiver tomando a decisão avaliar o preço unitário de cada solução. Sempre lembrando de considerar o custo da mão-de-obra para dobrar o caranguejo, e que posicionar as treliças soldadas e distanciadores lineares é sensivelmente mais rápido e fácil. 


Existência de tela superior e inferior 


Para determinação da altura do espaçador deve-se fazer uma avaliação conforme a figura 9. 

As demais observações sobre as características dos distanciadores apresentadas anteriormente são válidas também para esse item. 


Barras de transferência 

As barras de transferência são dispositivos de transferência de carga vertical e restrição ao empenamento, que permitem a movimentação horizontal entre placas de concreto, devendo ser posicionadas a meia-altura e com uma tolerância de posicionamento em relação ao plano horizontal de +- 7 mm. 

Sendo assim, devemos avaliar a situação mais estável e econômica para o posicionamento das barras de transferência, considerando a possibilidade de existir uma tela inferior em alguns pisos de concreto. 


Existência somente de tela superior 

Para a solução técnica de piso com somente uma tela soldada ou outras opções de pisos que não utilizem armadura, os distanciadores serão posicionados diretamente sobre a sub-base, como mostra a figura 10. 

Uma alternativa são distanciadores específicos que já possuem deformações a cada 30 cm na barra superior para o adequado posicionamento, como mostra a figura 10. 

Existe ainda a possibilidade de a barra de transferência estar abaixo do distanciador, sendo importante observar que deveremos sempre amarrá-la no distanciador, seja quando posicionado por baixo ou por cima, para garantir a ortogonalidade das barras de transferência em relação às juntas, permitindo assim a movimentação horizontal das placas de concreto. Veja o corte esquemático da figura 11. 


Existência de telas superior e inferior 


Nesses casos, as barras de transferência estão sob as treliças soldadas ou sobre os distanciadores específicos. Assim, devemos calcular a altura efetiva da treliça soldada seguindo a fórmula descrita na figura 12. 


No caso do uso de distanciadores específicos, a altura efetiva será calculada como na figura 13. 


Cabe ressaltar que os dados aqui apresentados são orientativos, principalmente quanto à quantidade de espaçadores a serem utilizados, que deverão ser avaliados em obra, de acordo com o tipo de tela superior, slump do concreto, equipamento de vibração, altura do piso, entre outros. Sendo assim, é de suma importância a presença de equipe e/ou profissional que acompanhe o processo de concretagem, com o intuito de garantir a qualidade esperada do piso a ser construído. 



Wagner Gasparetto

LPE - Engenharia e Consultoria
E-mail: wagner@lpe.eng.br

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Momentos Limites de Guindastes

Veja como entender os limites de trabalho de um guindaste articulado com a publicação abaixo e visite seu site para ver outras publicações, onde tem indicação de programas comerciais para cálculo.
Momento de carga é o resultado da multiplicação do peso pela distância do centro da máquina, até o centro da carga, ou seja: obtenha a distância do centro de giro até o centro da carga e multiplique pelo peso da carga ( você irá obter o momento de carga), lembrando que você pode também ao invés de usar o peso, usar a “força” no cálculo. ( Não se esqueça de converter as medidas, se necessário).
Assim quando ouvir dizer que um guindaste articulado Munck, tem uma classificação de 30 toneladas, é porque o cálculo foi feito multiplicando o centro de giro pela força aplicada no cilindro, assim, este possui 30.000 Kg/f de capacidade no cilindro e obviamente esta vantagem perde força ao mudar o centro, aumentando o raio. Devendo ser respeitadas os limites da tabela de carga.

Exemplo:Um Guindaste articulado de 30 Toneladas (30.000Kg de Momento de carga), possui capacidade para içar 11.700Kg à uma distância de 2,5 metros do centro de carga, porem se você analisar a situação da operação, logo irá observar que uma carga precisa ser consideravelmente grande para possuir este peso; atribuindo isso ao equipamento em questão, podemos observar que 2,5 metros de raio do caminhão é pouco, uma vez que há interferências de espaço, como a sapata estabilizadora e o centro da carga situar-se alem dos 2,5 metros.

A imagem acima demonstra claramente o que acontece no caso de imprudências relativas ao desconhecimento da capacidade do equipamento com o peso da carga. (bom ai tem muitas outras possibilidades que podem ser plaúsiveis: má fixação do guindaste no chassi, trabalhar pela dianteira e por ai vai.)
Ja ouvi casos de engenheiros e Rigger´s cometerem essa falha em seus planos, atribuir o ponto de içamento de um lado da carga como centro de carga, isso não deve ser feito. Existe um cálculo para se descobrir o real centro de carga, onde irei postar em um outro post.
Quero lembrar que existe uma observação importante: Se na operação houvesse outro equipamento auxiliando o içamento no quadrante lateral ou traseiro, seria correto sim considerar o ponto de pega de um lado da carga como centro de carga.
De um modo geral podemos assim dizer que este equipamento iria apenas suspender a carga e sobrepor ela na sua carroceira de transporte; não conseguiria fazer muita coisa além disso e exigiria muito do equipamento; assim por razões de seguraça é fundamental ter muita cautela na aplicações destes equipamentos articulados, leve sempre em consideração que estes, foram feitos para cargas leves e obtem vantagens dos guindastes convencionais através da mobilidade e versatilidade, são sempre limitados em alcance e força.
Nos guindastes convencionais existem os chamados LMI – Load Moment Indicator (indicador de momento de carga), por fim este dispositivo fornece através de números no painel do computador, ou luzes e sons, informações de raio de operação, comprimento da lança, contra-peso agregado, velocidade do vento, carga bruta, força na sapata, numero de passadas de carga, ou linhas.
Utilizando-se das informações da tabela de carga do guindaste, o operador informa ao LMI, a quantidade de Contra-peso que ele agregou ao guindaste e as passadas de cabo(vale salientar que passadas de cabo, é a volta do cabo na roldana no moitão do guindaste ,e não, linha de cabo, tambem chamada popularmente de pernas de cabo.
Assim o LMI obtem dos sensores do guindaste e leitores as informações de comprimento de lança(Exemplo o PAT – dispositivo que constitui-se de um carretel de cabo que fica instalado na lateral da lança e a medida que se desenrola, fornece ao LMI o comprimento da lança;Grau da lança (obtido por sensor no cilindro da lança); com estes dados o LMI pode obter a altura da ponta da lança em relação ao solo, obtem o raio, o peso da carga, a força na sapata, a altura do moitão com relação ao solo e etc.. (são muitas as informações que o LMI pode fornecer ao operador para garantir a segurança na operação)

Sobre admin

Rigger Projetista em CAD, Especialista em assuntos relacionados a movimentaçao e transportes cargas por meio de guindastes, atuante em uma empresa locadora de guindastes no Brasil, colaborador da divulgaçao gratuita de assuntos derivados a guindastes e planejamento de operaçoes Rigging,fundador da comunidade Rigger no orkut, Fundamentador da criaçao do CBO para Rigger no Brasil. Contato: marcelo@rigger.com.br
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Consequencias negativas da exsudação


Forma particular de segregação ascensão da água de amassamento à superfície do concreto.

Exsudação por canais localizados sempre prejudicial;

- heterogeneidade;
- da permeabilidade;
- da resistência.
- típica de misturas pobres em agregados finos.

Exsudação normal ocorre uniformemente em toda a superfície do concreto.



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Como aprender em uma fábrica de pré-fabricados?

Pode parecer estranho algumas publicações que tenho feito nos marcadores de Gestão, "A Fabrica",
mas o aprendizado se começa de algum ponto e então como fazer um estudo? Que tal traçar um plano de ação ?

Vamos começar assim:

Para cada contra medida constante do plano de ação, deverá ser definido o “5W2H”. 

O QUE (“WHAT”) será feito, 
QUANDO (“WHEN”) será feito, 
QUEM (“WHO”) fará, 
ONDE (“WHERE”) será feito, 
POR QUE (“WHY”) será feito e 
COMO (“HOW”) será feito e 
qual será o CUSTO (“HOW MUCH”).

Para se iniciar um estudo dentro de uma indústria de pré-fabricados de concreto e se deseja obter sucesso deve-se partir para o PLANEJAMENTO. Este planejamento deve fazer parte da prática diária de a indústria . Pois através de sua prática é que poderá atingir níveis de qualidade de gestão de processos que farão sua indústria verdadeiramente competitiva.
 
a. o quê? (What?)
b. onde? (Where?)
c. quando? (When?)
d. quem? (Who?)
e. por quê? (Why?)
f. como? (How?)
g. quanto? (How much?)

Para gerenciar um planejamento de uma indústria de artefatos de cimento então teremos como perguntas:

a. O que deve ser feito?
b. Onde a solução será implantada?
c. Quando será feito? Com o cronograma das ações.
d. Quem será o responsável pela sua implantação?
e. Por que foi definida esta solução? Definindo o resultado a ser esperado
f. Como vai ser implantada a ação? Defina as etapas com suas descrições.
g. Quanto vai custar?

Que tal dar um passo e responder estas perguntas?

Mas como fazer isso tudo? 
Resposta: OBSERVANDO

O texto abaixo pode parecer que não tem nada com este assunto mas siga estas instruções: 

leiao texto abaixo e reflita e depois,
leia esta publicação do inicio mais uma vez e 
releia o texto abaixo e pense dessa vez em como seria uma observar dentro de sua fábrica

Veja tudo em volta analise cada pessoa e o ambiente. 
Veja os movimentos de cada um, pode ser melhorado?
Os tempos podem ser cronometrado? 
Pode ser feito mais trabalhando menos
As ferramentas estão no lugar que deveriam estar? 
Pode-se fazer novas ferramentas e diminuir o trabalho? 
Será preciso fazer este movimento que ele está fazendo? ou pode fazer outro movimento melhor que este? 
A betoneira está trabalhando? Porque não? o que está errado? 
O que precisa ser feito para a betoneira não parar? 

Sempre lembrar:
Volume de concreto = Faturamento 
e pensando como Engenheiro se volume de concreto é igual a zero teremos zero de faturamento
Isso diz TUDO

É assim que eu entro em uma fabrica e começo a ver tudo é a regra um: OBSERVAR!!!

Depois iremos para outro passo, ou mesmo um exemplo.

Eng Ruy Serafim de Teixeira Guerra 



Não basta estar atento a tudo. É preciso saber analisar e encontrar necessidades não atendidas

Por Marcos Hashimoto*
 Divulgação
Não ia demorar muito para surgir empresas que perceberam as oportunidades trazidas pela nova lei da empregada doméstica. Bastou ver alguns depoimentos de donas de casas confusas e desorientadas que logo apareceram bons modelos de negócios com propostas para resolver esses problemas, todos com a mesma lógica: “Não se preocupe com essa nova lei; nós nos preocupamos por você.”
Para identificar boas oportunidades de negócio como essa, o empreendedor ou futuro empreendedor precisa sempre estar atento ao que acontece à sua volta, ao noticiário, ao bate-papo de corredor, ao que é disseminado nas redes sociais. Isso tudo já é meio óbvio; consta da cartilha de qualquer um que está aprendendo a identificar oportunidades.
Mas vou falar hoje sobre uma técnica que muitos reconhecem que é necessária, embora poucos saibam praticar de forma sistemática e estruturada – a observação. Existem vários tipos de observação, mas vou me ater aos dois mais básicos: de pessoas e de ambientes.
Observar pessoas é uma arte que só se adquire e se refina com a prática. Comece observando pessoas em lugares públicos. Sente-se em uma praça ou em um café e veja as pessoas, como se vestem, como se movimentam. Não tenha pressa. A observação nada mais é do que a prática do olhar, mas de forma sistemática e buscando atingir um objetivo específico – neste caso, aprender sobre as pessoas.
Aos poucos você começa a perceber alguns padrões de comportamento, de movimentação e gestos e de códigos de vestimenta. Ao juntar esses padrões você começa a classificar e rotular grupos de pessoas. Assim, os “velhos” tendem a ser mais lentos, mais meticulosos e austeros. Os gays se movimentam mais, têm mais trejeitos e se vestem de forma mais moderna. Crianças são espontâneas, ativas e impacientes.
Comece a mudar os contextos e veja as diferenças. Vá a um restaurante fino, mude para uma fila de supermercado, repare em que tipo de pessoa vai a estádios de futebol. Com o tempo você começa a perceber outros sinais mais particulares e descobrirá, por exemplo, que corintianos são diferentes de palmeirenses (obviamente não só vendo a cor da camisa!) ou que classe B e classe C têm hábitos de compra diferentes.
Se puder, avance mais um passo no seu aprendizado e repare a riqueza das expressões faciais. Você aprenderá a lê-las e descobrirá que nem sempre as palavras ditas correspondem ao que os rostos revelam. Isso levará mais tempo, mas é possível aprender a ficar bom nesse exercício.
Antes de aprender a observar expressões faciais, talvez seja mais relevante aprender a observar ambientes. Em cada lugar que você for, preste atenção nos detalhes, sobretudo naqueles que você nunca havia reparado antes. Assim, em um consultório, veja se existe um relógio e onde fica. Na casa de um amigo, repare na decoração, o que ele escolhe para deixar exposto publicamente ao receber visitas e procure imaginar o que você pode dizer sobre a pessoa a partir desses objetos. Em um restaurante, procure saber onde ficam as saídas de emergência e se há extintores de incêndio.
Com o tempo, você vai aprender a entender o ambiente de forma integrada, pelo seu conjunto, pela forma como as coisas (objetos, móveis etc.) estão dispostas para um determinado fim. Nesse momento, você estará pronto para o passo mais importante: descobrir as interações entre as pessoas e o ambiente. E é aí que você começará a perceber as oportunidades.
Comece a observar essas relações, sempre de forma descompromissada, inconsequente, desinteressada. Procure se ater à forma como as pessoas interagem com o meio. Uma criança colocando o cachorro para fora de casa, um pai ensinando o filho a empinar a pipa, um policial revistando um torcedor na entrada do estádio, um barman servindo uma bebida a um cliente no balcão. Todas as situações são muito interessantes. Em todas elas, os móveis, os objetos, os espaços foram construídos para facilitar a execução de uma função.
Passe então a fazer analogias. Uma pessoa acende uma lareira do mesmo jeito que acende uma churrasqueira? A sala de espera de um consultório tem a mesma dinâmica que uma sala de embarque de aeroporto? A cozinha do McDonald’s se parece com a linha de produção de uma fábrica?
E então a imaginação começa a trabalhar instintivamente: 
Uma cama no topo de uma árvore tornaria mais divertida a tarefa de mandar as crianças dormir? 
Eu teria mais chances de vender alhos nos semáforos se entregasse junto uma flor para o marido dar à sua esposa? 
Ter um animal de estimação força as pessoas a praticarem mais exercícios? 

E assim por diante. Novas ideias, novos produtos, novos modelos de negócios começam a aflorar quando ensinamos nosso cérebro a ligar os pontos entre as várias coisas que fomos observando. A grande maioria não dá em nada mesmo, talvez algumas risadas apenas, mas o importante é o mecanismo mental que se cria. Conectar pontos é a chave! 

Assim, as oportunidades estão em todo o lugar. Boas ideias podem surgir da dificuldade de uma senhora idosa para pegar um produto na prateleira mais alta de um supermercado, da impaciência do motoboy na fila do banco, da menina desastrada tentando manusear um abridor de latas, da confusão de um estrangeiro dirigindo um carro alugado no centro de São Paulo, da insegurança de uma dona de casa para compreender as novas leis que regulam a relação trabalhista com seus empregados.

Não basta estar atento a tudo. É preciso saber analisar de uma forma holística e integrada, buscando as conexões, ligando os pontos, procurando os “buracos” que não se encaixam. As melhores oportunidades estão nesses “buracos”, pois há grandes indícios de ser uma necessidade não atendida. Tenha paciência para que os resultados venham e torne a observação uma prática exercitada constantemente, em qualquer circunstância. Ah! E, por último, cultive o hábito de carregar sempre um caderninho de anotações com você (o celular pode servir também). Anote lá todos os insights que tiver, mesmo os que não derem em nada, pois esses ainda podem inspirá-lo a ter aquela grande ideia amanhã!
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Vídeos da nova laje treliçada

Veja os vídeos com montagem.

Em obra e numa uma fabrica o novo tipo de treliça.

Vendas o contato é com Paulo Cézar da Premoldados PC : tel (81)-91077878







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Obrigado aos Engenheiros do "BAR DA ENGENHARIA"



Participe deste compartilhamento com trocas de ideias com os Engenheiros Italianos.

Entre e se inscreva no Fórum "BAR DA ENGENHARIA" :

http://bar-ingegneria.forumfree.it/?f=921323

Os engenheiros Italianos deste Fórum participam ativamente e fornecem uma visão de como se faz construções no seu país.Veja você mesmo no Fórum entre e participe.

O assunto que discuto já teve mais de 1000 acessos em poucos dias..

Estamos muito atrasados, construindo no local de obra, e se o custo final é mais baixo com pré-fabricados?? A tecnologia que adquiriram acredito que foi COMPARTILHANDO.

Quero agradecer aqui aos Engenheiros Italianos, fui bem muito recebido e estou sendo muito bem tratado por todos. O dialogo entre todos é muito produtivo. 

E como diz o Eng Afazio :    Compartilhar é poderoso

Eng Ruy Serafim de Teixeira Guerra
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Que novidade em laje treliçada !!!

Por enquanto mostro umas fotos e em outra publicação mostro um vídeo deste novo sistema.

Vendas o contato é com  Paulo Cézar da Premoldados PC :  tel (81)-91077878

Muitas vantagens só é pensar um pouquinho. As formas são de plástico.















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Casa feita com bactérias





Casas do futuro poderia ser parcialmente construído com bactérias. Parece ficção científica, mas pesquisadores espanhóis estão trabalhando para tornar isso uma realidade concreta. . Ela começa com um tipo comum de bactéria do solo que está sendo revitalizada em uma mistura de uréia e nutrientes a uma temperatura constante, de cerca de 30 graus Celsius Piero Tiano disse euronews Como funciona: "Dentro desta mistura, bactérias começa a se desenvolver, pois elas basicamente crescem em grande número. 

A bactéria tem de chegar a uma determinada quantidade para fazer cimento. Depois de cerca de três horas de fermentação, o nosso mix está pronto para o uso ". Os cientistas, em seguida, adicione as bactérias revitalizadas para uma mistura de areia, resíduos de cimento industrial ea cinza de casca de arroz. Cement contas de fabricação de cerca de cinco por cento das emissões globais de carbono, dizem os pesquisadores. 

Este projecto pretende provar que, um cimento ecológico mais verde é possível. O que quer que as aplicações finais, os pesquisadores esperam que o novo material poderia ser uma realidade em canteiros de obras europeias em menos de uma década. 

Leia mais: http: //www.euronews. com / 2014/10/20 / bu ... euronews conhecimento traz-lhe um novo mix de mais interessantes know-how do mundo, diretamente do espaço e sci-tech especialistas. 

Inscreva-se para a sua dose de espaço e sci-tech: http: //www.youtube.com/subscription_c ... 

Feito pela euronews, o canal de notícias mais visto na Europa.

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