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Inter Mix

O spin mini-misturador ou misturador de concreto é projetado para trabalhar em lugares desconfortáveis ou pequeno, nos transportes e salvos, e a qualidade do material obtido. 

Misturar todo o tipo de argamassa, com a sua potente 1/3 HP motor, o que faz com que ele seja único. 
Contactos: Inter Mix Argentina +54 9 341 666 2988










veja seu site:

https://www.intermixargentina.com/descripcion-productos
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Porta copo de concreto






Eles têm 10cm quadrados e 2cm de espessura, mais espessos do que porta copos comuns, mas eu queria ter certeza de que eles não iriam facilmente se quebrar  e geralmente gosto de concreto quando dá a aparência de pesado.



A imagem à direita é um tiro dos primeiros seis porta copos  para sair do molde.


Uma imperfeição apareceu ao longo das bordas superiores do molde muito cedo e foi posteriormente corrigido





A imagem acima é um conjunto embrulhado de quatro desses porta copos disponíveis para venda em:



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Moldes alternativos para artesanatos



https://www.facebook.com/hobbybeton/photos/a.288666731517695.1073741827.269433363441032/350420775342290/?type=3


How to make cement letters with Fast dry cement, Cardboard letter shapes & Wax paper  | Hello Glow


Rocky Mosiac Planter







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Empacotamento de partículas - ABCP

Objetivos de embalagem de partículas
Se voltarmos ao básico da embalagem de partículas, precisamos confirmar nossos dois objetivos: 
1) Minimizar o espaço vazio entre as partículas dos agregadas (grossos e finos combinadas) para que possamos minimizar a demanda de água e assim minimizar o conteúdo de cimento, e 
2) fornecer Uma mistura de um concreto que seja trabalhável. 


Ao olhar para o primeiro objetivo, devemos entender que o conteúdo vazio em agregado será dependente de dois fatores: 

1) distribuição de tamanho de partícula, e 
2) forma de partícula e textura.
A distribuição de tamanho das partículas é composta por dois fatores: 
1) Tamanho máximo do agregado e 
2) Classificação combinada do agregado. 

Claro que temos de ver os requisitos para o tamanho máximo do agregado com base nas dimensões do elemento a ser moldado e no espaçamento entre barras de aço de reforço. Também pode haver outras limitações, como o desejo de bombear o concreto ou evitar fissuras em pavimentos. No entanto, o tamanho de agregado máximo real é irrelevante para esta discussão como os mesmos conceitos se aplicam a todos os tamanhos agregados. Normalmente, queremos usar o maior tamanho prático de agregado disponível, normalmente de 10 mm a 25 mm.

O objetivo combinado da classificação de agregados é primeiro preencher o máximo possível do volume com os maiores tamanhos de partícula disponíveis e preencher os espaços entre essas partículas com as maiores partículas que preencherão esses espaços. Quando as pessoas fazem esse cálculo teoricamente, elas geralmente simplificam as coisas considerando as partículas como esferas. Neste ponto, essas discussões começam a ficar confusas e usar termos como embalagem cúbica e até outros nomes.
Vamos levar isso ao extremo e assumir que você é capaz de executar esta embalagem quase perfeitamente e produzir uma distribuição de tamanho de partícula que tem vazios quase zero. Quando se diz  "quase zero", porque mesmo se você chegar a partículas de tamanho atômico, você ainda terá vazios entre os átomos. Se todas as partículas são esferas perfeitas, você pode ser capaz de obter a massa de partículas a fluir. No entanto, se houver qualquer angularidade para as partículas em tudo, você não será capaz de obter a massa a fluir a menos que você introduza excesso de fluido, o que irá aumentar o espaço vazio entre as partículas agregadas e você não terá mais a Embalagem de partícula perfeita.



O mundo real

Agora vamos voltar ao mundo real. A Mãe Natureza não nos dá agregados perfeitamente esféricos com os quais possamos trabalhar. Mesmo se o fizesse, muitos deles seriam muito grandes e teríamos que esmagá-los, resultando em agregados não esféricos. Na verdade, temos de separar os agregados e preencher o espaço resultante com um fluido (ou semi-fluido como pasta de cimento) para obter a massa combinada a fluir. Quanto mais angulares os agregados, mais distante temos de separá-los para produzir uma mistura fluida. Por exemplo, suponha que você anda em um elevador lotado. Se você mantiver seus braços em seus lados, você pode provavelmente girar ao redor enquanto o elevador não for demasiado aglomerado. No entanto, se você colar os cotovelos para fora e tentar virar, você será incapaz de fazê-lo até que algumas das pessoas saem do elevador. (Se você é obnóxio sobre ele e tenta girar de qualquer maneira.

Nota do administrador: O método da ABCP/ACI não utiliza critérios para uma dosagem do concreto com empacotamento. Quando se utiliza métodos de empacotamento deve-se calcular a dispersão em relação a uma curva padrão de mistura. Para quem possui a versão VS02 do DPCON pode fazer uma comparação se dosando um concreto pela ABCP/ACI e pelo método DPCON VS02 para chegar a conclusão (eu pessoalmente já fiz isso) que a dispersão pode chegar a valores muito altos e também pode se ter misturas não trabalháveis por possuir teores de areia insuficientes.

Esta publicação é em parte  uma tradução de Jay Schilstone um  um tecnólogo de concreto para o Command Alkon, Inc. que  tem estado na indústria de concreto há mais de 35 anos. Durante 28 desses anos, trabalhando em software de controle de qualidade para a indústria de concreto. É membro do American Concrete Institute e membro dos vários comitês ACI, ASTM e NRMCA. 
 Para obter o DPCON vs02:

Valor    R$150,00 (cento e cinquenta reais) a titulo de doação.


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Eng Ruy Serafim de Teixeira Guerra
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Dpcon VS02

Aba Principal do DPCON VS02

O método de Dosagem Paramétrica do Concreto - DPCON  entra na sua segunda versão e está sendo comercializado conforme instruções no final da publicação.

Veja abaixo o que existe em novidades na versão VS02:

-Coeficiente parametrizado de Student para certeza de sua resistência de dosagem (fcj)
-Fator água/cimento inicial parametrizado com as curvas da ABCP, tudo automático.
-Possibilidade de uso de uma adição no traço 
-Uso possível para dois tipos de aditivos
-Tabela para lançamento de 23 agregados para uma escolha
-Apuração em cada agregado do valor do SS - Specific Surface de Ken Day  (superfície especifica)
-Calculo automático do DMT Dimensão máxima Teórica
-Calculo automático do DMC Dimensão Máxima Característica
-Possibilidade de alterar a potência da curva de Fuller 
-Botão para fazer a dosagem automaticamente
-Dispersões em separado das areias e britas em relação a curva de Fuller
-Gráfico com ótimo visual dos percentuais da mistura
-Adoção de coeficiente de forma do agregado graúdo
-Parametrização para o teor de água e o teor de ar aprisionado
-Formulário para os traços inicial, traços de correlação e traço final
-Adoção de até seis traços para correlação de a/c versus resistência
-Parametrização das formulas de correlação de a/c versus resistência
-Carta de traço

Muita coisa não é ?  .....  Anos de estudo para se chegar a isso!! E veja que não existe nada similar a essa proposta para uma dosagem do concreto.

Saiba que mais novidades ainda virão e estas com certeza irão abalar os conceitos de dosagem do concreto não só no Brasil, mas em todo o mundo.


Valor exclusivo de lançamento:   R$150,00 (cento e cinquenta reais) a titulo de doação.

Faça seu pedido e torne-se um usuário participando do desenvolvimento desta planilha que vem sendo utilizada na dosagem de concretos para blocos, pavers, lajes alveolares e em concreteiras.

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Eng Ruy Serafim de Teixeira Guerra
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Método da ABCP - Origem




O conceito adotado pela ACI foi introduzido se baseando nos estudos de AT Goldbeck e JE Grey com a publicação de seu trabalho em 1942: Um Método de Proporção de Concreto para Força, Trabalhabilidade e Durabilidade 

baixe aqui este trabalho em Inglês : 

É aqui que o conceito b / b o , que é usado no ACI 211, foi introduzido pela primeira vez. Embora o documento original aborde as misturas de concreto para pavimentos o método b / b o é aplicável a todos os tipos de concreto 






O método b / bo pode ser resumido como: Primeiro, preencher um recipiente de um metro cúbico (por exemplo) com a quantidade máxima possível de agregado grosso (massa unitária compactada)  e pesar o agregado grosso. Isso é bo . 


Em seguida deve-se descobrir quanta pedra você tem que tirar do recipiente, b, e substituir essa pedra com argamassa mais preencher os vazios entre as partículas de pedra restantes (volume V da figura acima, como é agua pesar o que sai). 

A razão b / bo é a percentagem da quantidade máxima de pedra que pode ser utilizada no concreto, ao mesmo tempo que se produz uma mistura viável.

Comparemos a tabela b / bo  do relatório de Goldbeck e Gray com a tabela utilizada na ACI 211, iremos ver que as duas são diferentes.

A tabela Goldbeck e Grey original está abaixo e consta no final da publicação citada acima:




A tabela ACI 211 correspondente é a seguinte:


Se você ler entre as linhas das tabelas de b / b o você pode deduzir que:

1) À medida que o tamanho máximo agregado da pedra se torna menor, é necessário ter uma maior proporção de areia ( o valor b / b o desce)

2) À medida que a areia se torna mais grosseira (o módulo de finura aumenta) é necessário ter mais areia (novamente, o valor b / b o desce)

Essa é a primeira parte sobre o método da Abcp que se baseou no método da Aci e que se baseou no trabalho de AT Goldbeck e JE Grey e  eu que me basei nas informações de Jay Shilstone ....rsrsrs


O DPCON VS02 supera em uma dosagem por ser um método parametrizado que procura otimizar a mistura matematicamente, faça como os outros que já estão utilizando para dosar blocos, pavers,lajes alveolares e em concreteiras adquira:

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Aguardem a  próxima publicação,

Eng Ruy Serafim de Teixeira Guerra




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Alternativas de BAIXO CUSTO (5)




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3 Perguntas sobre o método DPCON



Recebi estas perguntas sobre o método de dosagem DPCON e as respondo com essa publicação porque deverá ser certamente o questionamento de outros que têm acompanhado o site:


1.     É possível definir teor de argamassa ideal?

O teor de argamassa é o grande problema para aqueles que dosam um concreto. Métodos foram criados para se obter o ponto ótimo e chega-se a utilizar até com uma colher de pedreiro vendo visualmente o concreto e se esquecendo que temos vibração para acomodar os grãos dos agregados o que não é nada matemático feito uma dosagem realizada pelo DPCON.


          

O método DPCON faz aproximar a curva da mistura a uma curva padrão de alta compactação que hora utilizamos como padrão a curva de Fuller. O erro em não se conseguir uma exatidão em 100% pode ser medido através da dispersão que está contida na planilha, tolera-se dispersões em cerca de 3.

Quando fazemos a mistura dos agregados com um simples clique em DOSAR o comando Solver do Excel procura a mistura que tenha essa menor dispersão. Mas temos de verificar o teor de areia da mistura em relação ao teor de areia da curva padrão (Fuller).

Faltando areia o cimento poderá compensar estes faltantes e isso se verifica no traço inicial, sobrando areia não encontrei esse caso ainda, mas certamente a colocação de uma brita com grãos menores resolvem o problema.

Não é preciso uma definição do teor de argamassa, mas ela consta nos cálculos do traço inicial e nos 6 traços de correlação feitos para se fazer a curva de Abrams dos materiais escolhidos.

2.     É possível definir percentuais mais corretos de agregados por traço? Ex: Hoje trabalho com 50% de areia natural e 50% de areia artificial - Existe algum cálculo que permita constatar que 52% de areia natural e 48% de areia artificial seria melhor, por exemplo???

Os teores dos agregados são escolhidos pelo método dos mínimos quadrados pelo comando Solver do Excel, como explicado acima.

Se obtendo uma baixa dispersão nada impede de FORÇAR a utilização de maiores ou menores % para um certo agregado. Esta condição faz parte do DPCON.

3.     O Consumo de cimento tende a ser mais reduzido que os métodos tradicionais em sua planilha?

A redução do consumo de cimento com a obtenção da mesma resistência só se consegue com a redução do teor de agua na mistura. Quando se reduz o teor de água se reduz o a/c e com isso se pode reduzir o teor de cimento para se obter a resistência desejada.

A mistura sendo bem empacotada irá certamente reduzir a sua superfície especifica total, ora com menos área a ser molhada teremos menos agua na mistura o que irá reduzir o a/c e irá elevar a resistência do concreto e podemos, portanto, reduzir o teor de cimento obtendo a mesma resistência.

O DPCON faz exatamente isso empacotar com a menor dispersão possível, aproximar o máximo possível a curva da mistura a curva padrão utilizada de Fuller. Utiliza-se o comando Solver do Excel para se fazer este cálculo da melhor aproximação matemática de curvas com a menor dispersão possível.

Outra maneira que se reduz o consumo de cimento na mistura é se utilizar a resistência real do cimento. Tenho aqui na fábrica cimentos CPIIF40 obtendo resistências de 48 Mpa. O método DPCON não desperdiça esse bom cimento. Quando fazemos a dosagem do traço inicial utiliza-se um a/c inicial obtido pelas curvas de resistência do cimento fornecidas pela ABCP. E depois de comprovar o teor de água com o traço inicial se realizam 6 traços com diversos a/c para se obter as curvas de correlação de resistência x a/c (Abrams), estas curvas, portanto são os reais para os agregados, aglomerantes e aditivos que realmente estão sendo utilizados.  Com isso se aproveita totalmente o que realmente temos a disposição e se realizam traços muito econômicos.



leia aqui as parametrizações que foram incluídas nesta dosagem:

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