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Faça seu projeto de pré-fabricado


Com atuação ativa e constante nos diversos estados do nordeste, sendo atualmente especialista em calculo estrutural de pré-fabricados de concreto armado e protendido, no âmbito da Engenharia Civil com 38 anos de experiência nestas atividades tendo realizado projetos estruturais que hoje perfazem  mais de um milhão de metros quadrados.

Sou o criador e administrador do site Clube do Concreto que atualmente recebe média diária de 1400 visitantes com 240.000 visualizações de páginas por mês, a intenção do site foi de suprir a necessidade dos fabricantes com informações a respeito de pré fabricados de concreto e do concreto, e estes acessos realmente superaram todas as minhas expectativas. Uma informação importante é que não existe site similar no mundo.

Desenvolvedor do método de Dosagem Paramétrica do Concreto DPCON que atualmente vem sendo utilizado em diversas partes do Brasil e no mundo. Várias novas  introduções ainda estão por ser demonstradas, como exemplo cito a curva de referencia RG- Reinforced Grade e cito também a avaliação dos finos no concreto estes dois itens atualmente estão sendo estudados e estão  tendo uma enorme vantagem em relação as padronizações que os tecnólogos seguem a mais de 100 anos.

O DPCON na sua versão 02 vem sendo comercializado pelo site, e atualmente vem sendo utilizado na dosagem de blocos de concreto, pavers, tubos de concreto, estruturas de galpões, lajes alveolares de concreto protendido e em concreteiras.

Fazer projetos de estruturais de galpões industriais está sendo atualmente a minha maior atividade. Sendo conhecedor das atividades relacionadas a produção tais como formas e processos produtivos facilita-se a reduzir o custo da produção no produto e na obra em si.

Atuo também como consultor no ramo de pré fabricados de concreto e de concreto. 

Me contate para fazer seu projeto de pré-fabricado ou reformular o seu processo produtivo ou mesmo para dosar seu concreto ou outra atividade e tenha finalmente  "A" Fabrica

clubedoconcreto@gmail.com

Eng Ruy Serafim de Teixeira Guerra

 Abaixo umas fotos de minhas realizações:





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2- Conclusões de Abrams (dosagem do concreto)

Estas quatorze conclusões que estão logo abaixo para se dosar um concreto foi publicada em um Boletim no ano de 1918 : Lewis Institute Boletim No. 1 de Duff A. Abrams. Abrams realizou mais de 50.000 testes para poder chegar a estas conclusões, e  ainda cita que várias  conclusões destas abaixo ainda estavam em andamento comprobatório.

Fica a cargo dos técnicos em dosagem perceber que temos vários itens que são  imprescindíveis  para se dosar um concreto mas vários métodos atuais de dosagem renegam estes preceitos descobertos a mais de 100 anos (triste isso....).

A tradução abaixo foi feita pelo Google, todos os itens são de fácil compreensão para os dosadores de concreto, exceto  um deles que ainda falta ser entendido, o de numero 9,  mas este será explicado em uma publicação onde será revelado esta resposta que foi descoberta (em estudo ainda)  por mim e por Ronit de Moçambique. 



Vamos ler a sua publicação:

Podem ser mencionados os seguintes princípios entre os princípios mais importantes que foram estabelecidos com referência ao projeto de misturas de concreto.

Em um breve relatório deste tipo, é impraticável apresentar mais do que um ponto de vista dos métodos de aplicação dos princípios a problemas práticos.

Em apenas alguns casos são dados experimentais dados em que essas conclusões se baseiam.

1. Com materiais de concreto e condições de teste, a quantidade de água de mistura utilizada determina a resistência do concreto, desde que a mistura seja de uma plasticidade praticável.

2. A análise da peneira fornece a única base correta para proporção de agregados em misturas de concreto.

3. Um método simples de medir o tamanho efetivo e a classificação de um agregado foi desenvolvido. Isso dá origem a uma função conhecida como "módulo de finura" do agregado.

4. O módulo de finura do agregado fornece um método racional para combinar materiais de diferentes tamanhos para misturas de concreto.

5. A curva de análise das peneiras do agregado podem ser amplamente diferentes na forma sem exercer influência sobre a resistência do concreto.

6. O agregado de qualidades equivalentes de fabricação de concreto pode ser produzido por um número infinito de diferentes graus de um determinado material.

7. Os agregados de qualidades equivalentes de fabricação de concreto podem ser produzidos a partir de materiais de tamanho e classificação amplamente diferentes.

8. Em geral, agregados finos e grosseiros de tamanho ou classificação amplamente diferentes podem ser combinados de forma a produzir resultados semelhantes em concreto.

9. A classificação agregada que produz o concreto mais forte não é que dê a densidade máxima (vazios mais baixos). Uma classificação mais grosseira do que a máxima densidade é necessária para uma maior resistência ao concreto.

10. Quanto mais rica a mistura, maior será a classificação para um agregado de tamanho máximo; Portanto, maior a discrepância entre densidade máxima e melhor classificação.

11. Foi feita uma análise completa dos requisitos de água das misturas de concreto. A quantidade de água necessária é regida pelos seguintes fatores:

(A) A condição de "trabalhabilidade" do concreto que deve ser usada a relativa plasticidade ou consistência;

(B) A consistência normal do cimento;

(C) O tamanho e classificação do agregado medido pelo módulo de finura;

(D) Os volumes relativos de cimento e agregam a mistura;

(E) A absorção do agregado;

(F) A água contida no agregado.

12. Existe uma relação íntima entre a classificação do agregado e a quantidade de água necessária para produzir um concreto utilizável.

13. O teor de água de uma mistura de concreto é melhor considerado em termos do volume do cimento, a proporção de água.

14. A forma da partícula e a qualidade do agregado têm menos influência sobre a força do concreto do que foi relatada por outros experimentadores.

Final:

Gostaria realmente de receber a sua opinião pessoal sobre o item 9, que tal nos dizer esta sua opinião nos COMENTÁRIOS?

E se houver alguma dúvida quanto a qualquer item, pergunte, a sua dúvida pode ser a de muitos outros !!

Um debate sobre este Boletim seria como ter Abrams ao nosso lado, seu trabalho tem mais revelações que ainda não foram assimiladas,

Eng Ruy Serafim de Teixeira Guerra

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1- Princípios para Dosagem do Concreto por Abrams

Esta é a tradução de parte do Boletim de  Duff Andrew Abrams  vejam os princípios que foram publicados neste Boletim que deram inicio a toda a técnica utilizada até os dias de hoje para se dosar um concreto. Abrams realizou mais de 50.000 ensaios para divulgar os seus dois Boletins.Grifados em negrito ao partes mais importantes

Origem das Fotos 

As características mais marcantes das experiências em que essas tabelas baseiam-se em que eles trazem as relações fundamentais entre a quantidade de água de mistura e a qualidade do concreto resultante e mostra que o tamanho e a classificação do agregado e a quantidade de cimento afetam a força do concreto somente na medida em que influenciam os requisitos de água. Essas investigações mostraram que a inter-relação de força e proporção de materiais pode ser expressa pelos seguintes princípios:


1. A força de uma mistura de concreto depende da quantidade de água a se misturar no lote, expressa como uma relação com o volume de cimento, desde que o concreto seja viável e os agregados sejam limpos e estruturalmente sonoros. A força do concreto diminui à medida que aumenta a taxa de água.


2. O efeito das diferenças na quantidade de cimento é refletido por diferenças na relação água. Em misturas mais ricas, uma determinada condição de trabalhabilidade pode ser produzida com uma menor proporção de água, e conseqüentemente, dão maiores forças.


3. Existe uma relação íntima entre o tamanho e a classificação do agregado e a quantidade de água necessária para produzir concreto de uma determinada viabilidade. A força do concreto é afetada pelo tamanho e classificação do agregado apenas na medida em que a quantidade de água de mistura é influenciado por essas variáveis, desde que o agregado não é classificado de forma muito grosseira para uma boa trabalhabilidade. Agregados mais finos requerem mais água para uma dada plasticidade e quantidade de cimento, e, portanto, dar menor resistência do que os agregados mais grosseiros.


4. Não é necessário, ou desejável, que o agregado seja proporcionado de acordo com qualquer classificação fixa; Podem ocorrer grandes variações   do agregado sem afetar a quantidade de água de mistura ou a qualidade do concreto. A classificação de todos agregados mais do que } i in (uma polegada 25mm). Como agregado fino, e isso acima desse tamanho como agregado grosseiro, é puramente uma divisão arbitrária. Os agregados separados em qualquer tamanho podem ser proporcionados para dar desejados resultados, desde que a classificação dê concreto trabalhável. As quantidades de materiais para a separação de concreto de agregados em dois tamanhos são desejáveis ​​para facilitar a proporção uniforme de lotes sucessivos.


5. A plasticidade ou trabalhabilidade é um requisito essencial do concreto para fins estruturais. Se um alto grau de capacidade de trabalho for necessário, este fator deve ser levado em consideração na concepção da  mistura. É essencial que a trabalhabilidade seja mantida em condições adequadas ao controle.Qualquer combinação dos materiais constituintes que produzem concreto de uma proporção de água dada resultará em concreto de aproximadamente a mesma força, desde que o concreto seja viável. O que precede as declarações incorporam as características essenciais do que se tornou conhecido como a teoria da relação água do concreto proporcional.


Um exame casual das tabelas (aqui) mostrará a influência vital da quantidade de água de mistura, pelas diferenças nas quantidades de materiais necessários para diferentes condições de trabalho, conforme indicado pelo teste de queda. O efeito do que pode parecer "pequenas mudanças" na quantidade de água de mistura foi geralmente negligenciado em discussões anteriores sobre esse assunto.

Comentários:

Logo no  inicio antes de citar os principios Abrams diz que " o tamanho e a classificação do agregado e a quantidade de cimento afetam a força do concreto somente na medida em que influenciam os requisitos de água", veja que temos diversos métodos de dosagem que são utilizados que não seguem  este conceito (nem preciso citar quais.....) de que precisa se ter a granulometria dos agregados para se dosar um concreto (como ele cita: tamanho e classificação).

Temos logo no primeiro item que "A força do concreto diminui à medida que aumenta a taxa de água" a famosa LEI DE ABRAMS, a/c versus resistência.Este conceito é utilizado em todos os métodos mas através de tabelas o que é errôneo, cada mistura deve se procurar obter a curva de correlação a/c versus resistencia, agregados absorvem água e logo este teor de água muda. Com isso deve-se procurar realizar cada curva de correlação com seus materiais. 

O que Abrams diz (item 2) que em misturas mais ricas, uma determinada condição de trabalhabilidade pode ser produzida com uma menor proporção de água, eu posso de minha maneira concluir que podemos diminuir seus finos diminuindo a argamassa e consequentemente o teor de cimento.

No item 3 Abrams cita que  "A força do concreto é afetada pelo tamanho e classificação do agregado apenas na medida em que a quantidade de água de mistura é influenciado por essas variáveis". Misturas mais finas tem maior área especifica e com isso se aumenta o teor de água o que afeta diretamente a "força do concreto" como é dito por Abrams.

No item 4  "Podem ocorrer grandes variações do agregado sem afetar a quantidade de água de mistura ou a qualidade do concreto"  o que quer dizer que podem ser feitas muitas misturas sem afetar a quantidade de água mas desde que se tenha um concreto trabalhavel. 

Abrams cita no item 5 cita que devemos ter a trabalhabilidade ou plasticidade sejam mantidas em controle e ainda diz que sempre usando o mesmo teor de água teremos a mesma resistência desde que o concreto seja viável.

Finalizando veja se o método de dosagem que você está utilizando se seguem estes princípios, mas declaro que o método DPCON seguem TODOS ESTES PRINCIPIOS,  leia mais sobre este método que divulgo AQUI


Eng Ruy Serafim de Teixeira Guerra

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Design of Concrete Mixtures - Duff Andrew Abrams

Original do livro de Duff Andrew Abrams  com links revisados:




Tradução com comentários do livro de Duff Andrew Abrams pelo professor Eduardo C. S. Thomaz, “Design of Concrete Mixtures” ( Projeto de misturas de concreto )

 Link:

http://aquarius.ime.eb.br/~webde2/prof/ethomaz/cimentos_concretos/abrams_dosagem_rev11.pdf


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Diga adeus ao desemprego com essa dica!

É difícil para o Brasileiro levantar, cedo em plena segunda-feira e se deparar com um dos maiores desafios de sua vida ‘‘A busca de uma oportunidade de empregos”, já que segundo os dados do IBGE a taxa de desemprego chegou a seu estado “alarmante’’ , mais de 14 milhões de pessoas.
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Para vagas em outros países clique nos links abaixo.

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Programa de calculo para pilares - Palacios Benavides



ColumnDesign é um software que permite que você projetar colunas retangulares ou quadradas de concreto armado, com um volume de interação, ao abrigo das regras ACI318S-11. Ele também tem funções de cálculo de armadura transversal e cálculo dos parâmetros básicos para entradas da seção  das colunas.

Feito por Palacios Benavides. Engenharia Civil, National Escola Politécnica do Quito, Equador.
Seu email ; patricio.palacios@epn.edu.ec

Vídeo ilustrando a maneira correta de se instalar ColumnDesign.



Vídeo ilustrando a maneira correta de usar ColumnDesign para projetos pilares de concreto armado.



O programa demora um pouco a instalar, tenha só um pouco de paciência porque ele instala também o Matlab eu ainda não instalei....
,
Aqui o link para baixar a apostila e o programa:


Link de descarga: https://www.dropbox.com/sh/xprvlxq4xo...

https://drive.google.com/folderview?i...

https://onedrive.live.com/redir?resid...

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Formas para lajes treliçadas


// FORMAS //

Forma usada para fabricação de lajes treliçadas. Feitas com chapa de aço de 3 mm de espessura e 6 metros de comprimento.

Treliça é uma estrutura espacial de aço eletrosoldada fabricada com aço CA 60.

Tem uma ampla gama de utilizações sendo a principal a fabricação de lajes treliçadas para construções em geral. Serve também para espaçadores para piso de concreto. As lajes treliçadas são hoje largamente utilizadas nos vários tipos de construções como casas , escritórios , industrias , lojas etc. Ela permite vencer vãos livres de até 15 metros com rapidez e economia.




Forma para laje treliçada
Chapa 1/8" (3 mm).
Comprimento = 6,00m



Informações do site:

http://www.metallaje.com.br/
Rua dos Paulistas, 260 - Parque Industrial
Vargem Grande do Sul - São Paulo - Brasil
Telefone:(19)3641-9520 Fax:(19)3641-9528
metallaje@metallaje.com.br
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Operação Segura – Caminhões Betoneiras e Bombas para Concreto


Durante o trabalho de bombeamento de concreto ocorrem situações em que geram atos inseguros ou condições inseguras de trabalho, tanto para operadores como todo o pessoal envolvido na obra. Situações essas que aumentam ainda mais a necessidade de informações e treinamento de todos os envolvidos no projeto. Para falar um pouco mais desses problemas é importante conhecer o dia-a-dia do operador:
 Tudo começa com o operador chegando ao local de trabalho. Antes de iniciar um bombeamento é de extrema importância realizar uma checagem preventiva no equipamento e verificar se está tudo correto para trabalho, pode-se achar que estão perdendo tempo, mas na verdade esse procedimento evita que ocorram alguns problemas no equipamento durante o decorrer do trabalho. Estes procedimentos fazem com que o operador trabalhe com maior segurança e leve mais segurança para o canteiro de obras.
 Em muitos casos temos também o problema com o trajeto do equipamento até o local onde será realizado o trabalho. O ideal é sempre verificar se o trajeto é seguro e atende às características técnicas dos equipamentos.
É muito importante verificar se é seguro o local para posicionamento do equipamento. Barrancos e aterros podem causar sérios acidentes. Devemos sempre considerar as recomendações do manual de segurança, entre elas:. Utilizar os calços, manter o equipamento nivelado (máximo 3 graus), deixar os pneus ligeiramente encostados no chão e manter uma distância segura da rede elétrica (5 metros mínimo), evitando acidentes como: queda do equipamento, balanço excessivo do mastro, movimentação involuntária do mastro, descargas elétricas que no caso podem levar o equipamento a sérios danos, ou pior, ocasionar a morte do operador.
Após todas as precauções tomadas, iniciamos o bombeamento, com as atenções redobradas. Devemos checar toda a linha de tubulação montada (quando houver), evitar deixar tubos soltos ou sem as travas de segurança. Problemas de queda de tubos ou abertura de acoplamentos são muitos comuns.
 Verificar tubos muito desgastados, pois podem estourar durante o bombeamento. Reduzir o máximo possível o número de mangotes flexíveis e também as curvas na linha, pois dificultam o bombeamento do concreto. A utilização de redução para 3” não é recomendado, principalmente em Auto Bombas com mastro, podendo acarretar vários problemas, inclusive o estouro da redução, entupimento da linha e dificuldades no bombeamento.
Durante o bombeamento, ficar atento às esperas longas de Auto Betoneiras, conscientizar as pessoas em torno do equipamento dos riscos de ficar próximo a ele e não utilizar o equipamento como guindaste, já que o peso excessivo como mangotes fora do especificado pode acarretar problemas estruturais no mastro ou a queda do mesmo. O equipamento deve ser operado somente por pessoas capacitadas e autorizadas. Sempre trabalhar com segurança e respeitando os limites estabelecidos.
 Ao final de todo o trabalho de bombeamento de concreto, começamos um outro também de muita importância: O processo de limpeza do equipamento. Nessa hora o operador está exausto, cansado e é quando ocorre a maioria dos acidentes, muitas vezes não possuem apoio ou recurso para limpeza do mesmo, e a pressa também faz com que o operador cometa atos inseguros, como: colocar a mão dentro da válvula para ajudar na retirada do concreto, ficar em cima da grade da tremonha (côcho), etc. Esses atos inseguros correspondem a maioria dos acidentes que ocorrem no equipamento.
A operação com segurança não é difícil de realizar, mais para isso precisamos observar alguns pontos:
 – Efetuar os procedimentos adequados de trabalho;
– Conhecer o equipamento no qual irá trabalhar. Os equipamentos SCHWING são mundialmente conhecidos pela sua qualidade, facilidade de operacional e também por sua segurança de operação;
– Treinamentos Constantes: através deles é possível transmitir informações importantes de operação, segurança e manutenção dos equipamentos. Treinamento não é custo, é investimento!
–  Manutenção Preventiva e Corretiva do equipamento: o mesmo deve estar em perfeitas condições  para realizar o trabalho sem oferecer riscos a ninguém.
 A SCHWING-Stetter oferece treinamentos regulares em sua fábrica em Mairiporã e in-loco de todos os seus equipamentos. Treinamentos de Operação, Manutenção e Segurança e outras diversas modalidades e aplicações, como treinamentos para Mecânico e Eletricista. Confira o calendário de Treinamentos 2014 em nosso site e faça sua inscrição on-line!
Daniel Silva
Instrutor de Treinamento / SCHWING-Stetter
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