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Residencia de Arnaldo Guerra (3)

Para quem quer seguir esta série, estes são os links das publicações anteriores:

http://www.clubedoconcreto.com.br/2016/12/residencia-do-eng-arnaldo-guerra.html

http://www.clubedoconcreto.com.br/2017/08/residencia-arnaldo-guerra-2.html

Continuando com a série de fotos esta é a terceira parte das fundações, as vigas baldrames feitas no local da obra e temos também o inicio das paredes. A estrutura é a próxima publicação.


Eng Ruy Serafim de Teixeira Guerra
















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Residencia Arnaldo Guerra (2)

Várias publicações com uma série de fotos que foram disponibilizadas pelo próprio Eng. Arnaldo Guerra esclarecerão as soluções adotadas nesta obra, iniciando pelas fundações até o seu acabamento,.

Abaixo a segunda parte destas fotos e mais uma vez de  verdade obrigado Arnaldo por abrir meu olhos para este novo caminho


Eng Ruy Serafim de Teixeira Guerra


Primeira Publicação:
http://www.clubedoconcreto.com.br/2016/12/residencia-do-eng-arnaldo-guerra.html

Sapatas com colarinhos foram utilizadas do modelo adotado nos EUA. Não precisa dizer que tudo foi devidamente calculado. Simplicidade e economia é o forte desse colarinho, vejam:
















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Coleção Premium de Planilhas de Cálculos Estruturais

Esta é a maior e mais nova coleção em Inglês de planilhas para  cálculo estruturais;

Baixe aqui:http://minhateca.com.br/clubedoconcreto/Civil+Engineering+Spreadsheets+-+Premium+Collection,1174549329.rar(archive)



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Galpões Pré-fabricados Industriais (4)

Vou repetir que as  vantagens em soluções pré-moldadas são somente obtidas quando no estágio da concepção do projeto, sendo a regra básica: Modular e Padronizar Sempre

Adequar os projetos arquitetônicos as vezes pode ser desgastante mas é necessário para se alcançar um projeto de pré-fabricado viável e claro que deixará feliz o proprietário da obra assim como o fabricante da estrutura. Uma obra Modulada é uma obra agradável aos olhos de todos.

As terças é quem padronizam as modulações dos galpões industriais, fornecem também um contraventamento das vigas de coberta que podem ser consideradas (ou não) no cálculo estrutural.





5- Vigas Terças

Estas vigas terças podem ser produzidas em concreto armado ou em concreto protendido. O seu tamanho é quem determina a modulação do galpão, veja :




 Em pré fabricação  leve em concreto armado é usual terças com tamanhos de 5,00 ou 6,00 metros. Para grandes vãos se utiliza o concreto protendido se utilizando terças com 10,00 a 14,00 metros.

Seções diversas são encontradas:


As seções usuais em concreto armado são utilizadas nas suas extremidades com ligações (apoios) tipo Gerber. Já nas terças protendidas as ligações podem  ser utilizadas de vários modos:


                                                       

                                                               Apoios tipo Gerber          
           


Apoios com inserts metálicos



Apoios com bases 



6- Vigas Baldrames

 A imagem abaixo mostra um correto posicionamento das vigas Baldrames:



Não se deve fazer encaixes nos Cálices de fundação para se posicionar as vigas baldrames. A armadura do Cálice de fundação é mais densa no seu terço superior e recortes nesse local são estruturalmente comprometidas.

Uma segunda opção é apoiar as vigas baldrames por consolos nos pilares,sendo que esta solução onera o custo da obra pelo aumento do comprimento de todos os pilares.



Até a próxima publicação, 

Eng Ruy Serafim de Teixeira Guerra

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Galpões Pré-fabricados Industriais (3)

Continuando a série de galpões industriais vejamos o  elemento VIGAS que é  utilizado na pré-fabricação sob diversas formas:

-Vigas de coberta
-Vigas para apoio de lajes
-Vigas de contraventamento
-Vigas secundárias
-Vigas terças
-Vigas baldrame
-Vigas calhas
-Vigas gerber

Estas vigas podem ser produzidas em concreto armado ou em concreto protendido. Para grandes vãos se utiliza o concreto protendido chegando até a 40 m ou mais.

Normalmente existe a necessidade na maioria das construções se utilizar cada vez mais grandes vãos livres e também aumentar cada vez mais as modulações dos pórticos. As vigas protendidas nesses casos  veem a realizar este objetivo.

Vale lembrar que sempre é interessante conseguir padronização e repetição de soluções no sentido de se conseguir uma maior economia na construção tornando o projeto exequível. 

As maiores vantagens em soluções pré-moldadas são somente obtidas quando no estágio da concepção do projeto e portanto é regra básica: Modular e Padronizar sempre.

1- Vigas  de Coberta

São encontrados várias tipologias para as vigas de coberta:










Vigas Tesouras com duas águas, vigas tipo Shed, vigas tesouras treliçadas, vigas tesouras em arco, vigas planas ....

2- Vigas para apoio de Lajes



Estas vigas que chamaremos de vigas de piso podem ter várias formas, vigas I, vigas retangulares, vigas vaso, vigas T, vigas T invertidas, são as mais comumente utilizadas em obras de pré-fabricados de concreto.



Abaixo a geometria de vigas do Manual Munte de Pré-fabricados:



3- Vigas de contraventamento



 Contraventamento é um termo utilizado em construção civil para se referir a um sistema de proteção contra a ação do vento em edificações de grande porte. 

Nas construções em concreto, os próprios elementos estruturais, pilares,vigas, lajes e paredes agem como estruturas de contraventamento.


As seções destas vigas são normalmente de seção retangular.

Estas vigas de contraventamento são utilizadas para travar os pilares quando da montagem das vigas de coberta e das vigas terças, evitando no sentido longitudinal carregamentos nos topos dos pilares.

4- Vigas secundárias

Estas vigas secundárias são posicionadas para apoiar as vigas de coberta onde se tiram os pilares, veja abaixo:

Continuo em outra publicação (numero 4)

Eng Ruy Serafim de Teixeira Guerra
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ART – Anotação de Responsabilidade Técnica

A Anotação de Responsabilidade Técnica, conhecida também como ART, é um documento que deve ser emitido por profissionais das áreas de Engenharia, Agronomia, Geologia, Geografia ou Meteorologia, em todos os contratos de execução de serviços ou obras. O documento deve ser protocolado e emitido através do CREA da região onde o profissional está inscrito.
O que é ART na Engenharia, Agronomia, Arquitetura…?
A ART tem a função principal de identificar e responsabilizar um profissional ou empresa diretamente por obras ou serviços prestados. Sua emissão garante às partes envolvidas (tanto o executor quando o beneficiário do serviço) a segurança de que o trabalho está sendo realizado por um profissional devidamente formado e qualificado.
Através da ART, o profissional que projeta, executa, e acompanha um dado serviço pode ser responsabilizado ao agir contra a ética profissional, bem como os erros cometidos. É uma segurança para quem contrata esses profissionais, e também para os profissionais, que deixaram ainda mais claros os serviços que estão prestando em contrato, e estabelecendo limites legais à possíveis responsabilizações injustas por parte de quem recebe o serviço.
A Anotação de Responsabilidade Técnica é um documento que protege profissionais e clientes durante o projeto, execução, e acompanhamento de obras e serviços que exigem conhecimento técnico específico e regulamentado no país. (Foto: crbio08.gov.br)


Tipos de ART
Existem 3 tipos de ART:
  • ART de obra ou serviço: execução de obras ou prestação de serviços inerentes às profissões abrangidas pelo Sistema Confea/Crea
  • ART de obra ou serviço de rotina (ART múltipla): especifica vários contratos referentes à execução de obras ou à prestação de serviços em determinado período
  • ART de cargo ou função: vínculo com pessoa jurídica para desempenho de cargo ou função técnica.
Valor cobrado pela ART? Onde ela é emitida?
A ART é emitida pelo CREA da região do profissional que está prestando o serviço ou executando a obra. O valor é tabelado pelo CONFEA, e todos os CREA devem respeitar os valores estabelecidos na tabela.
Anotação de responsabilidade técnica: segurança para todos
Para o beneficiário de um serviço ou obra que demanda conhecimentos técnicos, a apresentação do ART pela empresa ou profissional responsável dá uma segurança jurídica e técnica maior ao serviço. Fica muito mais fácil, por exemplo, responsabilizar a empresa ou profissional por possíveis erros e falhas na execução do projeto, quando elas ocorrerem. Quando não há a ART, há casos em que a justiça não considera a causa, e é difícil (ou impossível) responsabilizar alguém pelos erros.
Para o profissional que emite a ART, a emissão do documento cria um portfólio profissional, que pode ser obtido através do CREA, com todos os ARTs já emitidos, e trabalhos já realizados. É também usado para a comprovação de capacidade técnico profissional, necessária para licitações. Por fim, a ART cria um suporte legal para proteger o profissional de possíveis problemas legais com seus clientes. Por exemplo, se ele executou uma obra X, realizando parte de uma obra, e o cliente realizou outra parte da obra sem consultar um profissional, caso ocorra alguma falha estrutural ou na parte da obra que o engenheiro foi responsável, ele pode se proteger mostrando que a segunda parte da obra não teve o ART para sua execução, o que afetou a parte da obra executada com o devido ART.
fonte: https://www.2quartos.com/art-anotacao-responsabilidade-tecnica-quem-pode-emitir/
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