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Noções Básicas de Segurança com os Cabos de Aço



























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Ambientes energeticamente eficientes


A manutenção de um ambiente confortável mediante controle efetivo do calor e da ventilação (climatização natural) é a condição fundamental para se ter um 
edifício eficiente em termos de seu consumo de energia.
Isso ocorre principalmente devido à economia proporcionada pela diminuição do uso de equipamentos de climatização energeticamente dispendiosos.

A climatização natural dos ambientes é conseguida com um rigoroso estudo climático da região em que será construído o edifício, tanto do macroclima quanto do microclima. A partir do estudo climático são traçadas as diretrizes bioclimáticas do projeto, que se concretizam em soluções de projeto que agregam, além das soluções formais, a escolha de cores de fachada e materiais, recursos de ventilação, refrigeração e aquecimento passivos e uso de vegetação.

A definição das diretrizes é apoiada ainda pelo estudo e compreensão das chamadas cartas bioclimáticas.

A eficiência energética das edificações é conseguida a partir de ações de projeto como:

1) Correta orientação da edificação , uso eficiente do paisagismo como proteção e melhoramento ambiental, definição da forma da construção, localização e tamanho das aberturas e disposição correta dos dispositivos de sombreamento (LAMBERTS, R.; DUTRA, L.; PEREIRA F., 2004);

2) Correta especificação de materiais de construção que induzam a um reduzido ganho térmico e consequentemente à manutenção do conforto térmico com o mínimo de consumo de energia;

3) Utilização de sistemas passivos de climatização tais como: paredes ventiladas, ventilação por efeito chaminé e coberturas verdes;

4) Utilização de equipamentos e sistemas de climatização ativos com baixo consumo de energia tais como os equipamentos de resfriamento evaporativo;
5) Iluminação natural dos ambientes internos conseguida com a correta orientação do edifício, levando-se em conta a necessidade de proteção contra a penetração excessiva do calor e de utilização de recursos arquitetônicos como as bandejas refletoras, os domos translúcidos, as aberturas zenitais e a transferência da luz por meio de fibras óticas;

6) Projeto luminotécnico que leve em conta as necessidades exatas dos ambientes e das tarefas executadas;

7) Utilização de lâmpadas de baixo consumo energético como as fluorescentes e LEDs, luminárias e reatores com alta eficiência e equipamentos economizadores como os sensores de presença, controladores de luminosidade (dimmer) e controladores de tempo (timer).
Diretrizes bioclimáticas

As diretrizes bioclimáticas são proposições gerais que norteiam as decisões de projeto e geram as soluções bioclimáticas, que são recursos arquitetônicos criados para cumprir as diretrizes. Essas diretrizes são propostas a partir do estudo dos elementos e fatores climáticos.

Exemplo:


Habitação de clima quente-úmido

As tradicionais habitações construídas em clima quente-úmido, trazem a característica de serem leves e bastante permeáveis aos ventos. Para esse clima, as diretrizes ventilação em abundância, telhados leves e construção permeável são adequadas.


Habitação de clima quente-seco

As construções em clima quente-seco devem ser compactas e impermeáveis ao vento seco. As diretrizes válidas para esse clima são: paredes e telhados com alta inércia térmica, pequenas aberturas evitando os ventos secos, construção compacta.


Habitação de clima frio

Construções em clima frio requerem uma mínima área de superfície externa, pequenas aberturas e máximo isolamento


Habitação de clima temperado

Em clima temperado, uma diretriz importante é a adaptabilidade à variação de temperatura.
Cartas bioclimáticas

As cartas bioclimáticas são diagramas que relacionam as informações da umidade relativa, a razão de umidade, a temperatura de bulbo seco e a temperatura de bulbo úmido, nas quais são lançados os dados climáticos diários do local estudado. O resultado da análise dos dados na carta possibilita a elaboração de estratégias de projeto, considerando as nove zonas de atuação:

1) Zona de conforto ambiental;
2) Zona de ventilação;
3) Zona de resfriamento evaporativo;
4) Zona de massa térmica para resfriamento;
5) Zona de ar-condicionado;
6) Zona de umidificação;
7) Zona de massa térmica para aquecimento;
8) Zona de aquecimento solar passivo; e
9) Zona de aquecimento artificial

Eficiência energética

Eficiência energética é a obtenção do máximo benefício de um equipamento ou sistema com o mínimo de gasto energético.
Resfriamento evaporativo

Equipamentos de resfriamento evaporativo são excelentes redutores de temperatura em climas quente-secos. O princípio consiste em induzir a umidificação do ar mediante pressurização da rede hidráulica e vaporizadores especiais, que criam minúsculas gotas de água na forma de névoa. A névoa úmida reduz a temperatura do ambiente ao mesmo tempo que aumenta a umidade relativa.
LED

Os LEDs (Light Emitting Diode) ou diodos emissores de luz, são componentes utilizados em luminotécnica que iluminam com baixo consumo de energia. Podem funcionar com baixas tensões, como as geradas por sistemas fotovoltaicos (12v), ou tensão da rede elétrica (110 ou 220v), propiciando uma grande variedade de usos. A variação ocorre também com as cores, pois os LEDs emitem luzes coloridas sem a necessidade
de filtros.

Resfriamento evaporativo

Você sabia?

A Eletrobrás, por meio do selo PROCEL, mantém sistemática e periódica avaliação da eficiência energética de lâmpadas, motores e eletrodomésticos.

Softwares de apoio tecnológico

Climaticus (LABAUT): Auxilia no estudo das variáveis climáticas (temperatura, umidade relativa, radiação solar, ventos, precipitação, nebulosidade e insolação e iluminância) e das estratégias de projeto (diagnóstico climático, geometria ótima e eficiência energética). Analyses Bio (LABEEE): Apoio no estudo das cartas bioclimáticas para a adequação das edificações ao clima local.

Cartilha da fonte: 
Fonte: Cartilha “Edifícios Públicos Sustentáveis” – Programa Senado Verde do Senado Federal
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Deslocamentos e Momentos de Engastamento Perfeito

Para constar em qualquer consulta fica fácil achar em meu acervo em TABELAS .

Com revisão e adaptação: Libânio Miranda Pinheiro, Bruna Catoia ,Thiago Catoia
Colaboração: Marcos Vinicius Natal Moreira

aqui: http://www.set.eesc.usp.br/mdidatico/concreto/Textos/22%20Tabelas%20de%20vigas.pdf

ou aqui: http://www.ebah.com.br/content/ABAAAhWsgAH/22-tabelas-vigas


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Medidor de Inclinação Clinometro (Android)


 Clinometer  +  bubble level: miniatura da captura de tela   Clinometer  +  bubble level: miniatura da captura de tela   Clinometer  +  bubble level: miniatura da captura de tela

  Clinometer  +  bubble level: captura de tela


Esta ferramenta profissional chamado Clinometer é a ferramenta de medição de inclinação mais preciso (tudo que você pode começar com alguns cálculos) para dispositivos Android usando todos os lados do dispositivo além da câmera. Ele pode ser usado para aplicações simples como uma moldura de alinhamento, bem como para campos mais sofisticados de aplicações onde uma inclinação arbitrária deve ser medida exactamente. Leia as opiniões (e escrever seu próprio) para todas as aplicações que você encontrar! Obrigado por todo o seu feedback positivo! Utilize o nosso link de suporte se você tiver dúvidas ou sugestões, não ler os comentários Play Store todos os dias.


descrição comum de um inclinômetro


A clinometer ou inclinômetro é um instrumento para medir ângulos de inclinação (ou inclinação), elevação ou depressão de um objeto em relação à gravidade. Ele também é conhecido como um medidor de inclinação, indicador de inclinação, alerta inclinação, indicador de inclinação, medidor de inclinação, gradiómetro, indicador de nível, medidor de nível, declinômetro e pitch & indicador roll. Clinometers medir tanto se inclina (pistas positivas, como visto por um observador que olha para cima) e quedas (declives negativos, como visto por um observador que olha para baixo) usando três diferentes unidades de medida: graus, por cento, e topo (ver Grade (inclinação). astrolábios são inclinômetros que foram utilizados para a navegação e localização de objetos astronômicos desde os tempos antigos até o Renascimento.

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Dimensionamento de saídas de Emergência conforme NBR 9077 (com planilha)

O presente trabalho tem por objetivo servir de ferramenta de apoio na realização dos cálculos de saídas de emergência,de acordo com a NBR 9077/93 - Saídas de Emergência em Edifícios, sendo realizado em uma planilha de cálculo divulgadas no site: http://www.bombeiroscascavel.com.br













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Dimensionamento de elevador segundo a NBR NM207 (com planilha)


A NBR NM-207 institui uma sequência de etapas para dimensionamento de elevadores. Para resumir, abaixo as regras para um caso de estudo preliminar a ser feito em um edifício de múltiplos andares, considerando elevadores para velocidades entre 0,60 e 1,50 m/s, "contrapeso ao fundo" sem segurança no contrapeso - vigas entre a caixa de corrida e o contrapeso - e porta de pavimento com 0,80 m (elevadores mais comuns de mercado).

As dimensões “a” e “b” da cabina são fixadas após se determinar, através do cálculo de tráfego (NBR 5665), a capacidade e, consequentemente, a área da cabina. 

Baixe aqui uma planilha para o cálculo de trafego conforme NBR 5665: Aqui



Aqui vamos utilizar uma tabela resumida da NBR NM-207, sem estimativa de cálculo de tráfego.

Posteriormente, utilizando-se as fórmulas apresentadas para cada figura (figura esquerda e direita da imagem "elevadores convencionais para passageiros"), calculam-se as dimensões internas A e B da caixa.


Figura esquerda: abertura central
A = a + 0,40m
B = b + 0,65m

Figura direita: abertura lateral
A = a + 0,40m
B = b + 0,70m


Para os elevadores de velocidades 0,75 ou 1,00 m/s e capacidades 6 ou 8 pessoas (mais utilizados) são indicadas as seguintes dimensões, para A e B, em função da capacidade.


Para o poço inferior, o valor mínimo entre o nível de piso do pavimento mais baixo e o nível de piso do poço é 1,40m, mas adota-se normalmente 1,50m. 

Convencionalmente podemos adotar o valor mínimo de 400cm entre nível do último pavimento e nível da casa de máquinas, tendo a casa de máquinas um pé-direito de no mínimo 210cm. A soma total a partir do nível do último pavimento ao nível acima da laje da casa de máquina gira em torno de 630cm, dependendo sempre do porte do elevador e da espessura das lajes projetadas.

Consulte também: https://www.schindler.com/br/internet/pt/sobre-atlas-schindler/download-center.html

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Método de dosagem de CONCRETO

Chamar todos os concretos de CONCRETO não é justo para os Engenheiros e Técnologistas que estudam e dosam com princípios de Engenharia.

Sempre ao se  misturar o cimento com agregados pondo alguma água e se colocar algum aditivo  obtêm-se   CONCRETO.......errado não...por isso  houve a ideia de se mudar  alguma coisa e surgiu o nome NOCRETO. Muitos já falam esse nome que diz tudo "NOCRETO não é Concreto" 

Para se DOSAR um CONCRETO é preciso ter parâmetros para o obtenção de um traço. Parametrizar significa ser um processo matemático que envolve um conjunto de dados para a obtenção de um modelo. 

Ter um modelo para a obtenção de resultados que possam ser ditos como MATEMÁTICOS isso sim é REAL.  

DOSAR um CONCRETO significa que  não existiu :

-Nada de empirismo achando que os grãos tem a a mesma forma desde o ano de 1984....
-Nada de se obter teores de argamassa com uma colher de pedreiro se esquecendo que vai haver vibração no concreto e que os grãos se ajustarão.!!!
-Nada de se utilizar uma mistura somente com dois agregados e depois dizer que para o terceiro use X% para cada um, e ai aonde fica a curva desta mistura???
-Nada de se dosar com coeficientes de certeza normativos e depois dizer ao cliente que seu resultado se encontra nos 5% das incertezas.....
-Nada de se usar aditivos sem a obtenção de uma curva de Abrams CORRETA !!!
-Nada de se usar teores de eu água de tabelados para o traço final, isso é realmente....deixa a desejar os métodos que utilizam essa forma, acreditando que o teor de água será o da tabelinha !!!
-Nada de se usar adições do mesmo modo que o aditivo, sem ter as curvas de resistência para as diversas idades...
-Nada de se utilizar percentuais retidos fixos para se utilizar curvas padronizadas.
-Nada de se utilizar papel quadriculado ou pontos de uma  curva para se obter percentuais da mistura que se quer encontrar....
-Nada de não se ter um NUMERO para se julgar se a mistura está indo bem ou não !!! (dispersão)
-Nada de não se poder trocar os agregados e fazer uma nova mistura imediatamente 
-Nada de não se saber se a Superfície Especifica SS está em que níveis (Kenday)
-Nada de não saber o MSF (Kenday) para a mistura, será adequada ao uso que foi solicitado?

 É meio estarrecedor mas vários métodos de se DOSAR um CONCRETO  fazem exatamente o CONTRARIO disso tudo !!! 

Dosagem Paramétrica do Concreto - o DPCON quem o possui na sua última versão sabe o que eu quis dizer com isso tudo, com esses NADAS.....e chega de ser ver por aí  NOCRETO.

E se for de seu interesse em DOSAR CONCRETO envie um e-mail para    clubedoconcreto@gmail.com    para receber as instruções para aquisição 


Eng Ruy Serafim de Teixeira Guerra






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