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Software RCM ACI-Builder (totalmente FREE)






 software RCM ACI-Builder é uma ferramenta flexível que oferece aos engenheiros estruturais a capacidade de projetar a maioria dos tipos de elementos de concreto armado, de acordo com o código ACI318M-11. 

A vantagem deste software é gerar um relatório completo de saída de projeto detalhado com fórmulas completas e figuras ilustrativas; O RCM não apenas considera uma ferramenta flexível para problemas práticos de projeto, mas também é adequado para fins educacionais, pois orienta os engenheiros a aprenderem o código ACI em profundidade.
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Planilha de como validar um software

Recentemente, no meu trabalho, surgiu a necessidade de definir uma validação formal de requisitos de software. Atualmente no nosso processo, após o levantamento de requisitos, é elaborada uma especificação de requisitos e após a conclusão da mesma, o documento é submetido para avaliação e consenso da área técnica (desenvolvimento) e do cliente.
O objetivo da avaliação da especificação, além de obter o consenso da área técnica e do cliente, também visa uma avaliação da qualidade da especificação, através da atribuição de uma nota. Para o cliente é enviado um formulário por e-mail e na área técnica este formulário é preenchido no próprio Sistema de Workflow da Análise.
O que percebemos é que estava faltando um padrão de validação dos requisitos que servisse de base principalmente para a área técnica. Por conta dessa necessidade efetuei uma pesquisa de métodos de validação de requisitos e estou compartilhando a compilação dos resultados encontrados através desse artigo.
O objetivo da validação de requisitos é descobrir erros nos requisitos documentados. Exemplos típicos de erros são ambiguidades, incompletudes e contradições. Documentos de requisitos são documentos de referência para todas as demais atividades de desenvolvimento.
Consequentemente, erros afetam negativamente todas as atividades posteriores de desenvolvimento. Um erro de requisito descoberto quando o sistema já está implementado e operando exige a revisão de todos os artefatos pelo erro, tais como, código fonte, artefatos de testes e descrições de arquitetura. A correção de erros nos requisitos, quando o sistema já está em produção, implica custos significativos.
Um contrato entre o cliente e o contratado baseia-se frequentemente em documentos de requisitos. Erros críticos em requisitos podem levar ao cumprimento de acordos contratuais, como por exemplo, o escopo de suprimentos e serviços de qualidade esperada ou prazos de conclusão.

Revalidação de requisitos de software

A validação ocorre em um momento específico durante o processo de desenvolvimento, apoiando-se no nível de conhecimento dos avaliadores naquele momento. Durante a engenharia de requisitos, os stakeholders adquirem conhecimentos adicionais sobre o sistema em planejamento.
Consequentemente, uma validação positiva de requisitos não garante que os requisitos ainda continuem válidos em um momento posterior.
Avaliação de requisitos deveria ser realizada várias vezes nos seguintes casos:
  • Grande quantidade de ideias e tecnologias inovadoras usada no sistema;
  • Acréscimo significativo de conhecimento durante a engenharia de requisitos;
  • Projeto de longa duração;
  • Validação de requisitos realizada muito cedo;
  • Domínio desconhecido;
  • Reutilização de requisitos.

Utilização de checklist para a validação

Checklist (ou lista de verificação) é um conjunto de perguntas e/ou afirmações sobre determinada circunstância. O checklist pode ser aplicado sempre que muitos aspectos precisam ser considerados em um ambiente complexo e que nenhum aspecto possa ser omitido.
Uma lista de verificação para a validação de requisitos contém perguntas que facilitam a identificação de erros. O uso de checklists para a validação de requisitos é muito comum na prática. Ele pode especificar uma lista de perguntas a ser estritamente seguida. Essas perguntas devem obrigatoriamente ser respondidas pelo avaliador. A lista de verificação serve como um meio para abordar a validação de forma estruturada.
Aplicar o checklist para a validação de requisitos de maneira bem sucedida depende da maleabilidade e complexidade da lista de verificação. Um grande número de perguntas pode dificultar o uso da lista, pois o avaliador não possui uma visão aprofundada das perguntas, sendo forçado a consultá-la frequentemente.
Recomenda-se, portanto, elaborar uma lista de verificação de tal forma que ela seja mais longa do que uma página. Além disso, perguntas formuladas de forma demasiadamente genérica ou abstrata podem dificultar o uso. Sendo assim, as perguntas devem ser da forma mais precisa possível.

Checklist de requisitos de software

Checklist é uma técnica usada durante Revisões Técnicas Formais (RTF), atividade que garante a qualidade do software. Seus objetivos são:
  • Descobrir erros de função, de lógica ou de implementação para qualquer representação do software;
  • Verificar que o software em questão atende aos requisitos especificados;
  • Garantir que o software foi representado de acordo com padrões pré-definidos;
  • Garantir que o software seja desenvolvido de maneira uniforme;
  • Desenvolver projetos mais gerenciáveis.
O checklist ajuda o gerente a coordenar a reunião de RTF e ajuda cada revisor a focar nas características importantes. Os checklists devem ser aplicados a documentos de análise, projeto, codificação, e teste, focando os aspectos e defeitos comuns da fase correspondente. Por exemplo, as questões no checklist para a fase de requisitos devem apontar os problemas e defeitos que podem aparecer nos documentos de especificação de requisitos e correlatos.
 Tabela 1 – Características de uma boa especificação de requisitos:




16-04-2014 17-40-47
Fonte: Norma IEEE 830-1998.

Tabela 2 – Princípios por trás do manifesto ágil:




16-04-2014 17-42-36
Fonte [Agile Manifesto 2011]

Analisando as informações acima e com base nos processo de Analise de Sistema, decidiu-se escolher as características “Não ambíguo”, “Completo” e “Consistente”, pois estas características estão totalmente envolvidas no processo de Análise. As demais características não foram consideradas por estarem relacionadas aos processos de Qualidade e Homologação de Software e neste primeiro momento estes processos não são o foco do estudo.
Segue o modelo de Checklist elaborado com base na análise e compilação de vários modelos encontrados e de acordo com as características elencadas como necessárias para validação da especificação de requisitos, considerando como premissa o cenário de visão do cliente, que visa a validação funcional dos requisitos.
 Tabela 3 – Modelo de Checklist de Validação de Requisitos:

Referências:

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Planilha para Cálculo de Parabolts

Bem simples e com algumas tabelas na própria planilha para facilitar as cargas máximas de tração e de cisalhamento.
Observar se os coeficientes de segurança que estão embutidos nas células se é para o seu caso.

Baixe aqui:

https://drive.google.com/file/d/1QswkOohM0HWJOvEzmalhA5NGbJmVhunQ/view?usp=sharing

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Plano de Negócios - Planilha do SEBRAE-PR


Eis uma planilha para se formalizar um plano de negócio. Esta planilha é auto explicativa, e formaliza seu plano de negócio.

Veja abaixo uma tela da planilha



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Planilha para verificação de seção retangular

Esta é uma planilha da Itália desenvolvida por uma comunidade de engenheiros Italianos em um Fórum bastante ativo, é o que deveríamos ter no Mundo Todo um só Fórum de discussão e estudos de engenharia. Existem estudos dentro de diversos Fóruns em vários locais do mundo os quais irei divulgar para melhor compreensão do que estão fazendo os Engenheiros.

Baixe aqui:


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Sapatas Isoladas (Excel) - Fórum Bar da Engenharia



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Recebi esta planilha diretamente do Fórum Bar da Engenharia através de seu membro Ing. Afazio, veja como se calcula  as TENSÕES DE CONTATO DE FUNDAÇÕES DIRETAS em um modelo que foi discutido por vários engenheiros neste fórum.

Agradeço  o seu interesse e veja que a mesma foi traduzida para o nosso idioma,

Creio que devemos nos internacionalizar discutindo mais os assuntos de engenharia, não será essa a hora de fazermos isso?

Obrigado aos Engenheiros Italianos que contribuíram para este magnifico trabalho

Eng Ruy Serafim de Teixeira Guerra


Baixe aqui aqui com texto revisado pelo Eng. Milton Vivan


https://drive.google.com/file/d/1byuIi_hG6LVTZnltoDHkrRhDBtAfl-z8/view?usp=sharing



Temos mais explicações sobre UDF e sobre a planilha, veja o que o Eng Afazio tem a nos dizer:


Eu anexar o arquivo excel com as mudanças que eu descrevi na mensagem anterior na entrada agora consiste em Fz e os dois ex-ey excentricidade. Mas quero alertá-lo de que meu papel que tem um significado muito maior do que o folha simples preparada para uma sapata específica. 


A coisa muito importante é a função contida dentro que se torna uma UDF (Função Definida pelo Usuário). Se você tentar inserir uma função em qualquer célula e, em seguida, selecione a partir do diálogo sobre a seleção de apenas aquelas funções definidas pelo usuário , você encontrar a minha função. Em seguida, a entrada continua como normal para um built-in Excel. 


Você também pode exportar o módulo onde o código de função é escrito em qualquer roteiro e sempre ter a minha função. Para o significado dos termos exigidos pela função e valores que a função retorna, basta entrar no ambiente de programação e ler comentários (infelizmente em italiano) de código. 

Ruy ST Guerra
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Aprenda em quatro passos - Técnica Feynman

Richard Feynman foi um físico norte-americano vencedor do Prêmio Nobel de Física em 1965 por seu trabalho pioneiro no estudo da eletrodinâmica quântica.
Feynman era um crítico do modo como as pessoas estudavam, priorizando a memorização sobre o raciocínio. Para ele, conhecer o nome de algo e realmente conhecer algo são coisas diferentes.
Para corrigir esse erro de decorar em vez de entender, o físico desenvolveu um método de quatro passos simples para estudantes aprenderem melhor qualquer conceito.
Embora pareça simples, a Técnica Feynman foi desenvolvida para que os estudantes desconstruam ideias para depois compreendê-las e reconstruí-las.

Os quatro passos para aprender qualquer coisa com a Técnica Feynman

Os quatro passos para aprender qualquer coisa com o método de Richard Feynman são:
  1. Escolha um assunto
  2. Ensine o assunto escolhido para uma criança
  3. Identifique as falhas na sua compreensão
  4. Revise e Simplifique
Talvez você esteja surpreso com a simplicidade do método, mas essa é uma das razões do sucesso da técnica.
Vamos analisar cada um dos passos separadamente, lembrando que você vai precisar de papel e caneta para executá-la.

Passo 1: Escolha um assunto

O primeiro passo é você definir com clareza o que você quer aprender.
Nesse primeiro passo, tente ser mais específico. Não escolha algo muito amplo como “Matemática”, mas sim algum tópico mais focado como “Análise Combinatória”.
Você pode ser ainda mais específico e escolher apenas um conceito dentro do tópico “Análise Combinatória”.
Pegue uma folha de papel e escreva no topo o assunto escolhido.
Depois, anote na folha tudo o que você sabe sobre o assunto. Sempre que aprender algo novo nos próximos passos, você vai adicionar esse conhecimento na página.
Escreva com termos simples e usando as suas próprias palavras. Esse roteiro vai servir de base para o segundo passo.

Passo 2: Ensine o assunto escolhido para uma criança

O segundo passo da Técnica Feynman é ensinar (ou fingir ensinar) o assunto escolhido para uma criança.
Pegue a sua folha de anotações e comece a explicar o assunto para uma criança. O ideal é que você realmente tenha uma criança de 7 a 10 anos na sua frente, mas caso isso seja impossível você pode fingir que está ensinando para alguém dessa idade.
O mais importante não é a presença ou não da criança, mas sim que você explique o assunto em termos de fácil compreensão.
Claro que a criança não vai compreender perfeitamente, especialmente tópicos mais avançados. Só que o foco aqui é no que você ensina, não no que a criança aprende. Afinal de contas, quem está estudando é você.
No final do processo, você vai perceber que alguns pontos do assunto não ficaram bem entendidos. E esse é justamente o terceiro passo.

Passo 3: Identifique as falhas na sua compreensão

A partir da sua explicação para a criança, você vai notar as partes do assunto que precisam de um melhor entendimento.
Anote quais são esses buracos na sua compreensão e volte aos livros para aprender melhor essas partes. Tudo o que você aprender de novo deve ser adicionado às suas folhas de anotações.
Esse é um passo importante. As partes que você conseguiu explicar com clareza para uma criança provavelmente não precisam mais ser tão revisadas. Você já as compreendeu bem.
Com essa clareza, você consegue focar nas partes que ainda não tem uma compreensão profunda. Isso otimiza o seu tempo e faz com que você consiga priorizar corretamente o que deve estudar a seguir.
O ideal é que, após a revisão, você seja capaz de explicar esse novo aprendizado novamente a uma criança.
Esse é o principal marcador da Técnica Feynman. Quando você consegue explicar um assunto a uma criança, significa que você realmente aprendeu o que estava estudando.

Passo 4: Revise e Simplifique

O último passo do Método Feynman é revisar o seu trabalho e simplificar ainda mais a linguagem, para escrever o que aprendeu nas suas próprias palavras.
Evite nas suas anotações pessoais utilizar os jargões e termos técnicos dos livros e dos professores. Anote com as suas próprias palavras, com os termos simples que você utiliza para falar no dia a dia.
Se preciso, utilize analogias com ações do seu dia-a-dia para aprofundar ainda mais a sua compreensão.
Tente fazer um texto coeso, que possa ser lido em voz alta. Se identificar novas falhas na sua compreensão, volte ao Passo 3.


Imagine como seria o seu desempenho nos estudos ou na sua carreira profissional se você pudesse aprender novos assuntos com velocidade e eficiência.
Isso pode ser feito se você começar a praticar a Técnica Feynman como mais uma ferramenta no seu arsenal de estudos.
Para isso, lembre-se de que o marco para definir se você realmente aprendeu algo ou não é a sua capacidade de explicar o assunto em termos simples para uma criança.

https://mude.vc/tecnica-feynman/


Extraido de

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Não Cumprir Normas Técnicas é Crime?




A norma é um importante elemento para elaboração de um sistema de gestão da qualidade que facilita o trabalho, introduz a ordem e torna as atividades mais claras, garante a salvaguarda dos direitos fundamentais constitucionais das pessoas, gera produtividade e aumenta a competitividade, cada vez mais acirrada.
Na verdade, a observância das normas técnicas brasileiras é obrigatória e já existe jurisprudência dos tribunais nacionais dizendo que há implicações criminais pela sua não observância

Quando se descumpre uma norma, assume-se, de imediato, um risco. Isso significa dizer que o risco foi assumido, ou seja, significa que se está consciente do resultado lesivo.

Pode ser antigo mas é muito interessante saber os riscos de não seguir as normas Brasileiras:
Baixe e Leia aqui>>
  https://pt.scribd.com/document/273159563/Nao-Cumprir-Normas-Tecnicas-e-Crime
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