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Pavimentos industriais suas patologias

Elevado custo de construção:
  • Elevado custo de manutenção e reparo
  • Interrupção parcial da atividade (produtiva Interrupção parcial da atividade (produtiva/logística) logística)
  • Grande evolução tecnológica Grande evolução tecnológica
  • Modelagem de cálculo
  • Fibras estruturais (metálicas e sintéticas) Fibras estruturais estruturais(metálicas (metálicas e sintéticas) sintéticas)
  • Pisos no sistema “ Pisos no sistema “joint less” (25 m x 25 m, 35 m x 35 m) ” (25 m x 25 m, 35 m x 35 m)
  • Pisos protendidos (25 m x 100 m, 50 m x 80 m) Pisos protendidos protendidos(25 m x 100 m, 50 m x 80 m)
  • Novos revestimentos superficiais Novos revestimentos superficiais / Pisos decorativos Pisos decorativos


http://www.anapre.org.br/pdfs/Patologias_em_Pisos_Industriais_Anapre_RJ_Marcel_Chodounsky_Dez2010.pdf
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Fissuras recuperação do piso de concreto

Técnicas e produtos para restaurar pavimentos variam de acordo com o tipo de patologia. Confira as dicas de especialistas


Danos estéticos, aumento dos custos de operação, acidentes, contaminações e desgastes de equipamentos rodantes como empilhadeiras, por exemplo, são algumas das consequências provocadas pelas patologias nos pisos industriais de concreto. Identificá- las e solucioná-las corretamente é tarefa fundamental para evitar prejuízos na produtividade de supermercados, grandes plantas industriais e em centros logísticos, locais onde a sua aplicação é recorrente.
De acordo com especialistas, as principais patologias dos pisos de concreto são a delaminação (também conhecida como desplacamento), desgaste superficial, manchas e fissuras de retração. Já os revestimentos - cuja função é proteger o concreto contra ataques químicos e mecânicos e ainda conferir maior facilidade de limpeza - poderão ser alvos de formação de bolhas, falhas e irregularidades no acabamento, destacamentos, trincas e fissuras (leia boxe).
"Os tipos de patologias que ocorrem em supermercados, áreas industriais e armazéns são da mesma natureza. O que difere é a consequência que têm para cada tipo de operação", explica o engenheiro Wagner Edson Gasparetto, presidente da Anapre (Associação Nacional de Pisos e Revestimentos de Alto Desempenho).
Na maior parte dos casos, os custos de recuperação são altos e podem se equiparar ou até mesmo superar os gastos envolvidos com a execução dos pisos. Contar com um bom projeto é o primeiro passo para evitar a ocorrência de patologias e, consequentemente, a necessidade de desembolsar altas somas para saná-las. "O projeto irá definir a execução. Sem ele, essa etapa terá um caráter de improviso e, certamente, o resultado final será duvidoso", lembra Gasparetto. A partir das especificações técnicas, é possível definir um plano executivo orientado e ainda conferir previsibilidade ao sistema a ser executado.
Vale lembrar que, quando corretamente projetados, construídos - inclusive sob o ponto de vista da correta dosagem do concreto - e adequadamente conservados, os pisos de concreto podem durar décadas, podendo até mesmo chegar ao centenário. Mas, assim como todos os materiais, possuem vida útil limitada, ao final da qual apresentará sinais de fadiga, indicando a necessidade de serem repostos ou recuperados. "Esses sinais, geralmente fissuras e desgastes, não podem aparecer prematuramente. Para evitar que isso ocorra, além do projeto é importante que o usuário respeite as suas limitações", lembra Públio Penna Firme Rodrigues, da LPE Engenharia e Consultoria, empresa que realiza projetos e presta consultoria na área de pisos industriais de concreto.
Entre as condições que podem acelerar o aparecimento precoce das patologias estão a atuação de sobrecargas (móveis ou fixas), impactos ou excessiva vibração, uso de equipamentos de transporte com rodas de aço, operação imprópria de empilhadeiras e outros equipamentos. "Além disso, a impregnação do piso com graxas, óleos e outros líquidos, ocorrência de infiltração de água pelas juntas de dilatação, impactos de rodas nas regiões de juntas ou ainda lavagem incorreta do piso, com infiltração de soluções ácidas pelas juntas e incidência de temperaturas muito elevadas sobre eles também podem contribuir para danificar os pisos e prejudicar o seu desempenho e reduzir a sua vida útil", completa Ercio Thomaz, pesquisador do Cetac-IPT (Centro de Tecnologia do Ambiente Construído do Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo).
Concreto: patologias mais comuns e soluções indicadas
Resistência ao desgaste 
A deficiência de resistência ao desgaste por abrasão é caracterizada pelo desprendimento do material superficial do piso, grãos de areia e pó de cimento. Entre as causas mais comuns estão a baixa resistência do concreto em virtude de erros durante a sua especificação (concreto de baixo fck, inferior a 25 MPa, por exemplo), tratamento superficial incorreto, concreto com exsudação excessiva ou cura inadequada. Mau uso do piso e ataques químicos também podem gerar patologias semelhantes.

A solução do problema é, na maior parte das vezes, feita pela aplicação de um bom endurecedor químico, precedida de uma limpeza enérgica com escovas abrasivas. Em seguida, deve-se aplicar novamente o endurecedor, garantindo o fechamento da porosidade superficial. Casos mais severos podem ser tratados pelo processo de lapidação com ferramentas diamantadas (até grana 3000), que confere ao piso um aspecto similar aos pisos com agregados de alta resistência. Ainda para casos de abrasão intensa, a aplicação de revestimentos argamassados, como os epoxídicos ou uretânicos, podem ser uma alternativa, desde que o concreto possibilite a ancoragem adequada desses produtos.
Delaminação 
A delaminação do piso caracteriza-se pelo destacamento da camada superficial de acabamento, cuja espessura varia de 2 mm a 4 mm. Ocorre pelo selamento superficial prematuro: no momento em que a exsudação do concreto está acontecendo, a água fica "presa" sob a camada mais impermeável, promovendo o seu destacamento. As causas que podem levar à delaminação são diversas e muitas vezes controversas, sendo de natureza construtiva ou uso de concreto inadequado. No primeiro caso, a patologia pode surgir quando a operação de acabamento é feita prematuramente, sobretudo a fase final (desempenamento liso). No tocante ao concreto, teores elevados de ar incorporado ou de argamassa, uso de areia muito fina ou tempos de pega longos podem contribuir para a ocorrência do problema. As condições climáticas, como temperatura elevada, incidência prematura de sol e vento também podem promover a delaminação. O tipo de tratamento mais empregado é o reparo com argamassas poliméricas, principalmente as epoxídicas, que permitem espessuras de 3 mm a 6 mm. Também podem ser empregadas as argamassas cimentícias, modificadas com polímeros, mas, vale lembrar que nesse caso deve-se trabalhar com espessuras mais elevadas, acima de 8 mm. O reparo do piso consiste inicialmente no recorte da área danificada, formando uma figura geométrica regular, e na regularização da superfície de modo a garantir a espessura mínima para o material que será empregado no reparo. O próximo passo é a aplicação de um primer (especificado pelo fabricante do produto, caso haja necessidade) e, em seguida, da argamassa. No caso das argamassas epoxídicas, após a cura do produto, é possível fazer o lixamento.

Fissuras de retração 
Caracterizam-se por fissuras regulares, geralmente paralelas às juntas serradas e são causadas pelo atraso no corte, reforço inadequado ou restrição à movimentação da placa, como no caso de placas com espessura muito irregular por deficiência no preparo da base. O tipo de reparo irá depender da origem da patologia. As mais fáceis de reparar são as originadas pelo atraso no corte. Nesse caso, quando estiverem muito próximas às juntas (de 5 cm a 10 cm) basta selálas, da mesma forma que se faz nas juntas, empregando os mesmos materiais definidos no projeto do piso. Se estiverem mais afastadas, é necessário inicialmente estabilizá-las ou por colagem com material epoxídico ou poliuretano, por exemplo, ou pela costura com barras de aço, inseridas de forma inclinada na lateral da fissura e coladas com epóxi, de modo a unir as duas faces da fissura, que posteriormente deve ser selada com material epoxídico. Quando a causa da fissura é reforço insuficiente ou placa com movimentação restringida, a solução terá de ser mais complexa, normalmente executando-se juntas complementares, que nesse caso deverão ser tratadas para garantir a transferência de carga.

Manchas no concreto
As mais comuns são as oriundas dos processos de hidratação do cimento e carbonatação do concreto, responsáveis pela formação de manchas que se destacam da cor padrão do concreto aplicado no piso. Há três causas básicas para o seu aparecimento: a primeira, mais comum e mais grave, ocorre em decorrência da pega diferenciada do concreto, ocorrida por um atraso no processo de concretagem. Em alguns casos, essas manchas apresentam delaminação. O segundo tipo é causado pelo posicionamento dos agregados graúdos muito próximos da superfície. Nesse caso, a causa do problema pode ser falta de argamassa ou vibração insuficiente. Algumas vezes, a argamassa que recobre os agregados é tão fina que se desprende, necessitando de um pequeno reparo, similar ao da delaminação. Finalmente, o terceiro tipo é causado pela má aplicação das mantas de cura. Caso não fiquem perfeitamente em contato com a superfície do concreto, formam bolsões de ar, escurecendo o concreto nessas regiões e possibilitando a identificação de frisos e dobras do tecido malposicionado. Não há nada que possa ser feito para minimizar o problema, mas a boa notícia é que a cor da superfície do concreto tende a se uniformizar com o tempo e, após alguns meses, as manchas podem desaparecer.

Revestimentos: patologias mais comuns e soluções indicadas
Bolhas 
Normalmente, a formação de bolhas precede o fenômeno de descolamento dos revestimentos. Pequenas deformações na superfície começam a ocorrer e, aos poucos, vão se tornando mais numerosas ou maiores. Quando o piso nesse estado é submetido a tráfego mais intenso, aparecem as primeiras rupturas, expondo sua base ou suas camadas intermediárias. Entre as causas mais frequentes estão o acúmulo de líquidos ou gases oriundos da sub-base (variação do lençol freático, falha na drenagem ou infiltração das tubulações embutidas); da base (concreto em processo de secagem, presença de água de amassamento, falta de barreira de vapor e percolação da umidade ascendente oriunda da base, presença de agentes contaminantes, como óleos, produtos químicos variados) e do próprio revestimento, em decorrência de falhas durante a catálise dos materiais (erros de dosagem, falhas dos produtos e aplicações feitas sem respeitar os tempos mínimos entre as camadas). Para solucionar o problema, o revestimento danificado deve ser removido parcial ou totalmente. Dependendo da distribuição das patologias, a base deverá ser novamente preparada. O primeiro passo é remover as camadas danificadas do sistema original e, em seguida, aplicar revestimentos específicos para concretos recém-lançados (verdes) ou para áreas com umidade ascendente. Tais soluções possibilitam a liberação de vapor de água em níveis bastante elevados e reduzem o índice de patologias em aplicações de maior risco. Cuidados preliminares, como a execução de melhorias no sistema de drenagem de águas superficiais (por meio de drenos superficiais) e tratamentos especiais para eliminação de contaminações ocorridas na superfície (como lavagens localizadas) podem melhorar o índice de sucesso desses reparos.

Falhas e irregularidades no acabamento
Além do uso de materiais de baixa qualidade e de sistemas inadequados, um dos principais fatores que desencadeiam esses processos é o mau uso do piso. Rodízios demasiado duros (feitos de aço, celeron etc.), presença de abrasivos na área (cavacos e partes soltas, por exemplo), queda de produtos químicos a concentrações e temperaturas elevadas, entre outros fatores, são determinantes para a ocorrência dessas patologias.

Outro fator indesejado é a variação da textura final do revestimento, liso em certos pontos e antiderrapante em outros, ocasionando problemas quanto ao uso da área e variações estéticas indesejadas. Após análise da profundidade do desgaste e do nível do comprometimento do revestimento (em alguns casos o ataque desagrega todo o sistema), a parte danificada deve ser removida, a base preparada e o sistema reconstituído com produtos adequados. Áreas de maior solicitação mecânica devem ser tratadas com sistemas argamassados à base de epóxi ou poliuretano. Ataques químicos mais severos requerem sistemas à base de resinas éster vinílicas, metil-metacrilatos, epóxi ou poliuretanos modificados. Poliuretanos com cimentos e metilmetacrilatos apresentam melhor desempenho em áreas com maiores variações térmicas. Vale lembrar que a escolha do sistema de recuperação deve levar em conta a combinação dos ataques, detalhes do projeto estrutural e histórico de uso do piso. Nas áreas com variações de textura, a solução consiste no lixamento geral da área e na aplicação de uma nova camada com sistemas livres de solventes e melhor índice de cobertura.
Fonte: engenheiro Levon Hagop Hovaghimian, diretor da Reade, empresa de Revestimentos Especiais de Alto Desempenho
Destacamentos
Alguns tipos de destacamentos ou descolamentos ocorrem como consequência direta da presença de bolhas ou ainda pelo desprendimento do revestimento da base de concreto, fenômeno que ocorre em áreas de maior solicitação mecânica como corredores de tráfego e áreas de acesso de galpões. Entre as causas mais comuns estão as falhas na preparação da base, como descontaminação incompleta ou inadequação do índice de rugosidade para o sistema selecionado. Para solucionar o problema, é preciso mapear a área a ser recuperada por meio de testes localizados. Em seguida, todo o revestimento danificado deverá ser removido. O próximo passo é identificar a real causa da patologia (preparação falha ou incompatibilidade entre o substrato e o revestimento), refazendo a base e aplicando o novo sistema. Vale mencionar que, no caso de solicitações térmicas extremas, o mercado dispõe de sistemas à base de cimentos e resinas poliuretânicas que, aliados a projetos de pisos de concreto específicos, permitem desempenhos seguros em áreas submetidas a ciclos de gelo e degelo e variações térmicas entre -35ºC e +120ºC.

Trincas e fissuras
Patologias muito comuns são consequência direta do comportamento do substrato de concreto, seja pela movimentação natural por meio de juntas, seja pelo comportamento imprevisto da base por deficiências diversas (projeto, falhas construtivas, materiais de baixa qualidade, solicitações não previstas etc.). Para resolvê-las, é preciso marcar o local e recortar a faixa de revestimento danificado, sempre respeitando uma faixa adicional de 5 cm para cada lado. Caso tenha ocorrido esborcinamento da borda do concreto (área com alto teor de argamassa e, consequentemente, baixa resistência mecânica), esta deverá ser recortada na proporção mínima de 2,5 cm de largura (para cada lado da junta) e 2,5 cm de profundidade. A seguir, o local deverá ser preenchido com argamassa epóxi de alta resistência e o corte, refeito no mesmo alinhamento da junta. O vão central deverá ser preenchido com material selante elastomérico à base de poliuretano ou epóxi semirrígido (para tráfego médio adotar dureza shore A=50 e, para tráfego pesado com rodízios duros, shore A=80), permitindo a movimentação independente dos dois panos.

Endurecedor de superfície
O SikaFloor é um composto que serve para recuperar pisos de concreto em estado precário. O produto age como um endurecedor de superfície, melhorando a durabilidade e evitando que o concreto solte pó ao longo do tempo. Pode ser usado em indústrias, postos de gasolina, estacionamentos e shopping centers. (11) 3687-4600 www.sika.com.br

Recuperação estrutural
A argamassa Estrutural 250 da Vedacit/ Otto Baumgart é impermeável, de grande resistência e isenta de retração. Não escorre, podendo ser aplicada em superfícies horizontais e verticais. Pode ser aplicada em revestimentos e reparos de pouca espessura em estruturas de concreto e de alvenaria. (11) 2902-5555 e (71) 3432-8900www.vedacit.com.br

Material epoxídico
A Vedacit/Otto Baumgart oferece o Compound Injeção, produto que penetra nas fissuras, proporcionando uma perfeita colmatação e o monolitismo da estrutura de concreto em razão de sua baixa viscosidade. Pode ser aplicado para o preenchimento de fissuras estabilizadas em estruturas de concreto de edifícios, pontes, lajes, galerias, viadutos etc. (11) 2902-5555 e (71) 3432-8900 www.vedacit.com.br

Argamassas poliméricas
Na linha de argamassas poliméricas, a WeberQuatzolit disponibiliza no mercado o Weber.tec Impermeabilizante Camada Fina. O produto garante uma impermeabilização em camada fina que barra a umidade do solo e resiste à pressão e à contrapressão d'água. www.weberquartzolit.com.br
rgamassas cimentícias
Na linha de argamassas cimentícias, um dos produtos disponibilizados pela WeberQuartzolit para recuperar pisos de concreto é o Cimentcola Interno Quartzolit, também tradicionalmente usado para assentar cerâmicas em paredes e pisos de áreas internas. www.weberquartzolit.com.br

Revestimento argamassado epóxi
O revestimento argamassado epóxi Mastertop 1240, da Basf, é utilizado em aplicações de 3 mm a 8 mm. O produto não contém em sua composição solventes voláteis e é fornecido em embalagens adequadas para o transporte e armazenagem na obra. (11) 2718-5507 www.basf-cc.com.br

Adesivo para injeção
O Concresive 90 é um adesivo epóxi para injeção em trincas ou fissuras. Isento de solventes voláteis, o produto não perde volume durante a aplicação. Sua alta fluidez assegura o selamento das fissuras mais finas. O produto, fabricado pela Basf, é fornecido em embalagens adequadas para o transporte e armazenagem na obra. (11) 2718-5507 www.basf-cc.com.br

Revestimento anticorrosivo
O Novolac AR 170 é um revestimento em resina Novolac da Basf resistente ao ácido sulfúrico 98%. É ideal para áreas sujeitas a ataques químicos, como áreas de produção em fábricas ou salas de manutenção de baterias, ou mesmo para a proteção da estrutura de tanques de contenção secundária de agentes perigosos. (11) 2718-5507 www.basf-cc.com.br

Revestimento uretânico de alto desempenho
Desenvolvido pela Basf, o Ucrete é o revestimento uretânico de alto desempenho indicado para solicitações de resistência térmica extrema, de até 150oC. É ideal para reparos em espessuras de 4 mm a 12 mm, em câmaras frias e áreas sujeitas a ataques químicos, como áreas de processamento de alimentos e manipulação de solventes. O produto conta com três opções básicas de acabamento: liso, antiderrapante e estética. (11) 2718-5507www.basf-cc.com.br

Selante de poliuretano
O Masterflex NP1, da Basf, é um selante de poliuretano de dureza Shore A=25, ideal para juntas com movimentação de até 25%. Já o Sonolastic Ultra possui dureza shore A=50 e pode ser utilizado onde há tráfego de empilhadeiras. (11) 2718-5507 www.basf-cc.com.br
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Fissuras todo concreto sofre deste mal?

Há muito que falar sobre trincas e fissuras, mas o mais importante é que todo concreto desenvolve trincas e fissuras. Esta patologia aparece sob todas as configurações, formas e aberturas. 

Seja com grandes  aberturas, na forma de fraturas, a micro fissurinhas invisíveis ao olho humano, mas perfeitamente detectáveis ao microscópio. Concreto e fissuras têm tudo a ver. São produzidas pela liberação de tensões, que geram deformações positivas e negativas, e que ultrapassam a tensão de tração do concreto, principalmente em sua fase de “amadurecimento”. As mudanças de volume que ocorrem em seu corpo, geram fenômenos de retração, particularmente pelo comportamento das camadas do concreto abaixo de sua superfície. 

Freqüentemente vemos trincas verticais em paredes de concreto que retraem sem qualquer impedimento, tendo abertura máxima na parte superior e, naturalmente restrições em sua base. As conhecidas juntas de controle ou serradas que, simplesmente, respondem pelos locais onde pisos de concreto querem trincar devem, como regra geral, ter espaçamento (medido em pés) de duas a três vezes a espessura do piso (medido em polegadas).

 Quer ver? É fácil. Um piso com 4 polegadas (10cm) de espessura deverá ter juntas serradas, formando quadrados de 8 pés x 8 pés (2,40 m x 2,40 m) no mínimo, e no máximo 12 pés x 12 pés (3,60 m x 3,60 m). É uma regra meio empírica, mas que é muito eficiente. O fato é que nem todo concreto retrai da mesma forma e com a mesma magnitude. Pisos pós-tensionados, cada vez mais freqüentes, comprimem tremendamente o concreto na medida em que retraem, mascarando a presença de trincas e fissuras.

Mas elas estão lá. A antiga tela de aço recomendada para ser colocada próximo à superfície do piso, de modo a cobrir as trincas de retração, e que hoje estão perdendo campo para as fibras poliméricas, pulverizadas no concreto, se submetem a tensões de tração na medida em que o concreto sofre tensões de compressão, reduzindo ou eliminando as trincas e fissuras na superfície. Já há aditivos que, adicionados ao concreto, reduzem a retração devido à secagem, possibilitando a redução desta sinistra característica do concreto. 

O fato é que julgamos apenas o que vemos e uma enormidade de fissuras, no concreto, são invisíveis ao olho, razão da importância da análise microscópica, especialmente com o microscópio eletrônico de varredura.

As fissurinhas ou micro trincas, quando se juntam, são responsáveis por uma série de problemas em peças estruturais. Esta intercomunicação, quando existe, dá problemas. Trincas, fissuras e aquelas fissurinhas invisíveis sempre irão significar sinônimo de complicação para as estruturas, pois representam ligação direta de eletrólitos com as armaduras e os cabos de protensão, que são feitos de aço reativo ou altamente corrosivo. Infelizmente, a grande verdade é que quanto mais resistente é o concreto, mais trincas e fissuras irão aparecer, exatamente porque haverá mais pasta de cimento, ou propriamente matriz cimentícia, responsável pelo fenômeno da retração. Em outras palavras, quanto maior a quantidade de cimento, com um determinado fator água/cimento, menor será a retração devido à secagem, rotulando cada vez mais, de forma brilhante, nosso velho e conhecido concreto como pseudo-sólido completo. Trincas e fissuras também são causadas por reações químicas expansivas dentro do concreto, quando há ataque por sulfatos,
reações álcali-sílica e álcali-carbonato, quando da própria corrosão nas armaduras, quando o concreto é feito com agregados instáveis, aqueles que retraem quando há secagem e expandem quando a umidade aumenta ou há molhação etc.

http://www.recuperar.com.br/meuproblema/meuproblema68.pdf
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Pavimentos como evitar patologias?

Piso novo

Como ocorrem e como evitar patologias em pisos de concreto? Veja as recomendações para escolha de materiais e reparo de falhas mais comuns

Fotos: divulgação Mix Design Engenheiros
Método “extremo” de recuperação, o overlay é praticamente um piso novo sobre antigo. No detalhe, uso de barras de transferência
Durabilidade, dureza e resistência devem ser os atributos de um piso industrial de concreto, superfície sujeita ao tráfego intenso de veículos e à ação de substâncias químicas. Cuidados com o projeto, execução e o uso de materiais de qualidade já minimizam, e muito, as chances de surgirem patologias, mas não eliminam, por completo, as possibilidades de acontecerem. Mesmo assim, deve-se fazer o máximo para prevenir problemas, já que os gastos com a recuperação podem se igualar, ou mesmo superar o custo de execução do piso.
Basicamente, as patologias em pisos industriais podem ser separadas em três grandes grupos: fissuras, desgaste e esborcinamento de juntas.
"Há ainda outras patologias referentes aos problemas de coloração e delaminação, mas que acabam sendo em menor quantidade", afirma o engenheiro Públio Penna Firme Rodrigues, da LPE Engenharia e Consultoria, empresa que realiza projetos e presta consultoria na área de pisos industriais de concreto. Rodrigues explica que, hoje, são bastante freqüentes as patologias ligadas à execução, causadas por atraso no corte das juntas, cura inadequada, armaduras mal posicionadas e problemas de acabamento.
As patologias relativas ao preparo de subleito e sub-base, decorrentes de má compactação do solo, repercutem em fissuras de caráter estrutural, assim chamadas por prejudicarem a estabilidade e a capacidade de carga do piso. "Esse tipo de fissura pode ser prevenida se forem feitos ensaios no solo", explica o engenheiro Eduardo Tartuce, da MixDesign Engenheiros Associados, empresa especializada em projeto de pisos e tecnologias de concreto, cimento e agregados. Mas quando a patologia já existe?
"Nesse caso, o ideal é optar pela remoção e recompactação do solo", acrescenta Tartuce. Outra solução seria o estaqueamento do piso, responsável pela melhor distribuição das tensões no solo.
Fotos: divulgação Mix Design Engenheiros
Fissura nas juntas de pontes e outras obras-de-arte podem ser causadas por empenamento das placas
A conscientização por parte dos consumidores da necessidade de projeto para pisos de concreto ajudou a reduzir, nos últimos cinco anos, a ocorrência das fissuras de caráter estrutural. Alguns especialistas acreditam que, no futuro, esse tipo de patologia tenda a desaparecer. "O avanço das técnicas de dimensionamento e detalhamento já resolvem fissuras crônicas, como as dos cantos reentrantes", diz Públio Rodrigues. O mesmo não se pode dizer das fissuras de retração (ligadas à execução), que correspondem a 95% das fissuras atualmente encontradas.
As fissuras podem ser causadas por retração hidráulica ou autógena, que acontecem normalmente num período de 60 dias a um ano. A retração antógena decorre das reações químicas entre o cimento e a água, cujas moléculas sofrem redução de volume. A retração hidráulica acontece nas primeiras idades do concreto (a grande maioria, na primeira semana), podendo indicar que o material não está sendo adequadamente curado.
Qual o cimento ideal?
A correta dosagem do concreto trará bom acabamento ao piso, além de facilitar sua execução, sobretudo se o material apresenta uma boa dosagem de finos. Teoricamente, todos os cimentos podem ser usados para a confecção de pisos industriais de concreto, apesar das preferências.

"Prefiro o Cimento Portland Composto com Escória (CP II - E) ou o Cimento Portland de Alta Resistência Inicial (CPV)", afirma o engenheiro Eduardo Tartuce. Para ele, o Cimento Portland de Alto Forno (CP III) pode dar resultados satisfatórios, desde que a presença de escória não ultrapasse 55% ou próximo disso. O engenheiro Públio Firme Rodrigues diz que não costuma restringir o uso de cimentos em seus projetos. "No entanto, o CP V é o que apresenta melhor resistência à abrasão", opina.
A cura inadequada pode gerar uma série de problemas, desde fissuras e empenamentos, até baixas resistências à abrasão. Na maioria das situações, o uso de mantas para cura úmida pode solucionar o problema, pois permitem a transferência gradual e homogênea da água para o concreto. Saturar o ar por meio de vaporizadores, técnica pouco empregada no Brasil, atende a casos em que a umidade relativa do ar é baixa, mas pode ser praticamente inviável em áreas acima de 2 mil m². Uma outra opção seria a cura química (em geral, de PVA ou acrílica).
Desgaste
Outra patologia que cresce cada vez mais é o desgaste superficial, que está mais ligado à qualidade do concreto do que à execução. "Esse problema indica que o tráfego atuante sobre a superfície do piso está em desacordo com as condições executadas, ou seja, o concreto deveria ser de maior resistência mecânica", afirma o engenheiro Paulo Bina, da Monobeton, empresa que desenvolve soluções tecnológicas para o ramo da construção civil. A solução, segundo ele, seria a aplicação de produtos reagentes ou agregados de alta resistência na superfície, além da melhoria das condições de cura e de proteção do piso.

Alguns vícios de execução podem potencializar o desgaste da superfície. "Hoje, os concretos tendem a apresentar maior tempo de pega, em função das características dos cimentos, de forma que a exsudação se manifesta com maior intensidade e, conseqüentemente, também os problemas de desgaste", explica Públio Rodrigues. Em virtude disso, a LPE Engenharia construiu uma máquina de ensaio para resistência à abrasão (baseada na norma inglesa BS 8204) que permite, na opinião da empresa, uma avaliação mais adequada do que a NBR 12042 da ABNT (Materiais inorgânicos. Determinação do desgaste por abrasão).
"A Associação Brasileira de Normas Técnicas não possui normas específicas para o projeto e a construção de pisos industriais de concreto, informa o engenheiro Ercio Thomaz, pesquisador do Cetac-IPT (Centro de Tecnologia do Ambiente Construído do Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo). Não aborda, por exemplo, questões como a especificação e posicionamento das juntas e barras de transferência. Os interessados nesse tipo de informação, extremamente necessária para o projeto do piso, devem recorrer por exemplo às normas do ACI (American Concrete Institute).

Piso novo

Como ocorrem e como evitar patologias em pisos de concreto? Veja as recomendações para escolha de materiais e reparo de falhas mais comuns


Fotos: divulgação Mix Design EngenheirosFotos: divulgação Mix Design Engenheiros
Patologia: Formato inadequado de junta.
Recuperação: Possibilidade de reparo com lábio polimérico
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Patologia: Empenamento causado por retração hidráulica diferencial da placa de concreto. Recuperação: Deve ser realizada com injeção de cimento sob a placa, seguida de polimento para nivelamento.
Fotos: divulgação Mix Design EngenheirosFotos: divulgação Mix Design Engenheiros
Patologia: Fissura por atraso no corte.
Recuperação: Como está muito próxima ao corte, normalmente se faz a selagem da fissura com o mesmo material da junta.
Patologia: Delaminação causada por incorporação de ar, excesso de materiais finos, excesso de água ou condições climáticas (vento e baixa umidade do ar) durante a execução. 
Recuperação:
Aplicação de epóxi ou material cimentício estabilizado com resina.
Fotos: divulgação Mix Design Engenheiros
Patologia: Outro caso de fissura por atraso no corte. Recuperação: Como nesse caso houve destacamento do concreto, deve-se utilizar lábio polimérico.
Outro tipo de patologia muito ligada à exsudação é a delaminação que hoje afeta mais os pisos que recebem aspersão mineral (principalmente as coloridas), ou quando há condições desfavoráveis na concretagem, ou seja, em locais abertos ou sujeitos a ventos, ou em áreas próximas às portas ou domos para iluminação natural. A diminuição drástica da durabilidade do piso é uma das conseqüências da delaminação, que é caracterizada pelo destacamento da lâmina superficial do piso. Isso acontece quando o acabamento deixa tal superfície menos permeável do que deveria, suscetível, portanto, a uma maior intensidade dos vapores de água que se deslocam das camadas inferiores do piso.
Num piso de concreto, as juntas são pouco resistentes a impactos, razão pela qual devem ser trabalhadas de maneira especial. Caso contrário, poderão estar sujeitas ao esborcinamento (quebras das bordas). Erros de projeto, como a adoção de barras de transferência de diâmetro inadequado ou a especificação incorreta de materiais de preenchimento, também causam esborcinamentos. "A maior causa desse problema, no entanto, é a má execução", afirma Rodrigues, se referindo ao hábito impróprio dos executores de remover as barras de transferência para facilitar a desenforma.
Eduardo Tartuce explica que erros no posicionamento das barras de transferência das juntas (eixo inadequado) podem criar fissuras próximas às juntas. Tão importante quanto a execução, é o projeto.
"Além de determinar o posicionamento das juntas e o espaçamento entre elas, o projeto deverá prever o material com o qual as juntas deverão ser preenchidas", diz Tartuce. O engenheiro conta que as juntas, para resistir ao esborcinamento, poderão ser tratadas com lábios pré-fabricados poliméricos ou revestimentos à base de resinas epoxídicas ou de poliuretano.
O poliuretano tem uma resistência à abrasão melhor do que o epóxi que, por outro lado, resiste mais à umidade. Tartuce explica que, para que não haja comprometimento desses materiais, a umidade do concreto não deverá exceder os 5%, caso contrário comprometerá a aderência do selante. "Ambos materiais precisam de uma base bem-feita e livre de substâncias químicas para aderir adequadamente", afirma. Uma vez endurecidos, o epóxi e o poliuretano tornam-se resistentes à ação da umidade.

Piso novo

Como ocorrem e como evitar patologias em pisos de concreto? Veja as recomendações para escolha de materiais e reparo de falhas mais comuns


O empenamento é uma patologia provocada pelas baixas espessuras, alta retração e subarmação (pequena taxa de aço) do piso. O uso de fibras plásticas ou o controle rígido da retração do concreto podem evitar o problema. "Toda a placa de concreto empena, seja pela retração hidráulica que ocorre em sua parte superior, ou pelas variações térmicas. Mas, isso nem sempre é um problema", avalia Rodrigues. Segundo o engenheiro, o problema surge quando a sub-base está mal compactada, pois, nesse caso, o movimento da placa acaba promovendo a compactação e, com isso, seu empenamento.
Recuperação de patologias
Cada patologia requer um tratamento específico. Por exemplo, problemas de desgaste podem ser tratados com endurecedores químicos ou pela lapidação associada a um endurecedor, dependendo da situação. Já os esborcinamentos podem ser tratados com lábios poliméricos, desde que a junta esteja estruturalmente adequada, ou seja, desde que não haja problemas de transferência de carga. "Caso contrário, poderá haver necessidade de injeção de pasta de cimento entre a placa de concreto e a fundação para controle de deformações, ou até a introdução de barras de transferência", explica Públio Penna Firme Rodrigues.

Pisos com desgastes e recalques podem ser recuperados com o overlay cimentício, técnica que consiste na sobreposição de uma camada de concreto nova sobre o piso original. "O overlay é desaconselhado nos casos em que a espessura final, formada pelo piso antigo e novo, interferirá muito nas cotas de arquitetura", acrescenta Eduardo Tartuce. Nesses casos, avalia o engenheiro, pode ser viável a demolição do piso antigo seguida da construção de um novo. "É uma solução mais cara, mas às vezes a menos trabalhosa", justifica.
Fotos: divulgação Mix Design Engenheiros
A falta de um material compressível no entorno do pilar pode gerar trinca como a da foto, coincidente com a face do pilar
Antes de se optar por uma técnica de recuperação, deve-se conhecer bem as causas da patologia em questão. Uma fissura estrutural pode ser mínima, levando a crer que se trata de uma fissura de retração. "Fissuras assim podem ser causadas pela movimentação do solo ou devidas à ausência de barras de transferência", avisa Tartuce. Segundo o engenheiro, muitos costumam tratar a patologia como se fosse causada pela retração do concreto, simplesmente aplicando o selante. "O certo é abrir juntas com uma serra industrial, para depois selá-las", complementa.
A delaminação e microfissuras podem ser recuperadas com a aplicação de epóxi ou material cimentício estabilizado com resina. Apesar de ser mais caro, o primeiro endurece em apenas 12 horas, enquanto que o segundo leva de um a três dias para isso. O metacrilato, por ser mais fluido que o epóxi, dispensa a aplicação por meio de injeção. É interessante saber que os equipamentos e materiais usados na confecção dos pisos são basicamente os mesmos empregados na recuperação.
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Fissuras principais causas




As fissuras são eventos importantes do concreto. Por esta razão, não devem ser ignoradas porque não tem como evita-­las, mesmo que tomadas todas as medidas preventivas. 

Porque devemos preocupar com as fissuras no concreto? A resposta nos parece muito obvia porque quando se estuda tecnologia do concreto, especialmente o item das patologias, as fissuras têm uma participação importante porque elas se constituem veículo condutor de vários agentes agressivos ao concreto.....



http://www.tecnosilbr.com.br/wp-content/uploads/FISSURAS_NO_CONCRETO.pdf
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Fissuras em concreto quais as causas?




Dentre os inúmeros fatores que causam o aparecimento das fissuras, destacam-se os seguintes:
Recalques diferenciais: a influência dos recalques diferenciais de fundação na estrutura de concreto depende da interação de vários fatores entre a fundação, estrutura e o solo que as suporta. Normalmente, as fissuras decorrentes dos recalques diferenciais são inclinadas na direção do ponto onde ocorreu o maior recalque, cujas aberturas são proporcionais à intensidade.
Sobrecargas: a atuação de sobrecargas nas edificações, mesmo que prevista em projeto, pode provocar fissuramento nas peças de concreto armado submetidas à flexão, cisalhamento, flexocompressão, torção e compressão axial. A configuração das fissuras provocadas por sobrecargas é diferenciada em função das parcelas solicitantes.
Agentes agressivos: existem várias substâncias químicas e meios agressivos que aceleram a deterioração dos materiais de construção, dentre os quais se destaca o processo de corrosão da armadura nas peças de concreto armado. Usualmente, os principais fatores que causam a corrosão de armadura são os cobrimentos insuficientes, mau adensamento e/ou alta permeabilidade do concreto, bem como sua má execução. Esse processo, preponderantemente eletroquímico, ocorre devido à presença de água e ar que desencadeiam a oxidação de todas as regiões mal protegidas da armadura. Normalmente, essas fissuras apresentam-se paralelas à direção da armadura principal.

Retração por secagem: a redução de volume causada pela diminuição de umidade é conhecida como retração por secagem. Quando o concreto perde umidade, ele se contrai (e quando ganha umidade, se expande). O efeito da variação de volume nas estruturas de concreto não seria prejudicial se houvesse liberdade de sua movimentação. Entretanto, isso não acontece devido ao engaste na fundação, à existência de armadura e a outros fatores que impedem a mobilidade das peças da estrutura. Esse impedimento à movimentação induz ao aparecimento de tensões de tração que podem romper o concreto, originando o aparecimento de fissuras. Quanto maior for o consumo de cimento adicionado à mistura, relação água-cimento e finura dos agregados, maior será a retração. Geralmente, a configuração dessas fissuras é linear com direções variadas, dependendo de diversos fatores.
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Concreto como fazer em uma betoneira sem carregador

FINALIDADE


Na realidade, betoneiras são misturadores de materiais. Existem diferentes  tipos e tamanhos de betoneiras . No entanto, a mais usual é a betoneira de 400 litros, também conhecida como de uma (01) massada. Uma massada (traço1:3:3) produz cerca de 160 litros de concreto, ou seja, 0,16 m3.


http://www.casadoconstrutor.com.br/uploads/arquivos/manual-instrucoes-betoneira.pdf
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Fissuras como evitar no concreto?

Evitando as fissuras no concreto. Talvez devesse ter sido intitulado "Tentando evitar rachaduras no concreto", ou "Minimizando rachaduras concretas", uma vez que é impossível garantir alguma coisa contra rachaduras.

1 - Certifique-se de que a base está compactado Escavações sob a laje que não são preenchidos com betão (Normalmente tubulação de água ou outras perfurações mecânica) deve ser usado de novo para um estado compactado. Isto significa que uma trincheira deve ser enchido 50 centímetros 15 centímetros uma vez que, com cada zona de tal modo que vibrado mecanicamente permanecem compactadas.

Leia aqui o assunto completo em Espanhol:

http://www.icpa.org.ar/publico/files/fisura_%20horm.pdf

Leia aqui sobre a régua de medir fissuras (fissurometro):http://www.clubedoconcreto.com.br/2013/08/reguas-para-medir-fissuras.html
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