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Imprima sua casa em uma impressora 3D (2)

8 Agosto, 2013.
http://www.engenhariacivil.com/impressora-3d-constroi-casas#more-13222

A Impressora 3D que Constrói Casas
Contour Crafting é um processo construtivo que utiliza um dispositivo semelhante a umaimpressora 3D de grandes dimensões para a execução de estruturas de Engenharia Civil. Criado pelo Professor Behrokh Khoshnevis da Universidade da Califórnia do Sul, permite a automação parcial da construção de paredes, lajes, vigas, pilares e outro tipo de elementos de edifícios.
A tecnologia baseia-se no fabrico por camadas, no qual um mecanismo extrusor de injeção, movido por um sistema de posicionamento robótico controlado por computador, aplica a argamassa em sucessão, de acordo com a geometria do projeto tridimensional a executar.


A cadência de aplicação do material aplicado, seja betão de cimento ou adobe por exemplo, tem em conta o tempo de secagem e cura bem como outras propriedades, como a trabalhabilidade ou o índice de vazios.
Graças à possibilidade de existência de múltiplos reservatórios e condutas de injeção, o sistema permite a alternância entre materiais, sem necessidade de paragem do processo para troca ou lavagem do injetor.

Apesar de existirem outros sistemas baseados nos mesmos princípios, o Contour Crafting tem a vantagem de permitir um acabamento mais refinado dos elementos construtivos, graças à incorporação de espátulas de aço que funcionam como colheres de pedreiro.

O sistema faz a colocação automática de armadura de aço, utilizando componentes metálicos modulares, possibilitando a execução de elementos de betão armado muito semelhantes aos convencionais.
É possível também o reforço com fibras de aço ou a utilização de polímeros reforçados com fibras (FRP).

Outras potencialidades do processo incluem a colocação automática de elementos de pavimentos e azulejos, bem como a instalação das condutas de redes de águas, energia e comunicações. O Contour Crafting permite até a pintura automática final da estrutura, como se de uma linha de montagem se tratasse.
Imagens: Contour Crafting
Fontes: Contour Crafting; Behrokh Khoshnevis; University of Southern California
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Casa é uma Micro Casa de 13 Metros Quadrados


22 Janeiro, 2013.

Construindo uma Micro-casa de 13 Metros Quadrados



Um casal Americano sem quaisquer conhecimentos de construção ou Engenharia Civil construiu a sua própria casa nos arredores de Snohomish, Washington. A Micro Casa em madeira com apenas 13 metros quadrados de área é a sua residência desde 2011 e, devido ao seu baixo custo, será paga na íntegra em apenas dois a três anos.

Com 10 janelas e 1 claraboia e portanto, muita luz natural, a micro-casa foi dimensionada para criar um ambiente interior desafogado e bastante ventilado, apesar do reduzido espaço disponível.
Chris e Malissa Tack projetaram e construiram a casa do início ao fim, desde a construção da estrutura de madeira, passando pelo revestimento, pintura, instalações elétricas e sanitárias e terminando na construção de todo o mobiliário interior.

http://www.engenhariacivil.com/construindo-micro-casa
Construindo uma Micro-casa de 13 Metros Quadrados

O casal foi aprendendo diferentes artes e especialidades à medida que a construção foi avançando, a partir de livros técnicos e tutoriais do You Tube.
Construindo uma Micro-casa de 13 Metros Quadrados

Construindo uma Micro-casa de 13 Metros Quadrados

Construindo uma Micro-casa de 13 Metros Quadrados

Construindo uma Micro-casa de 13 Metros Quadrados

Construindo uma Micro-casa de 13 Metros Quadrados

Construindo uma Micro-casa de 13 Metros Quadrados

Construindo uma Micro-casa de 13 Metros Quadrados

Construindo uma Micro-casa de 13 Metros Quadrados

Construindo uma Micro-casa de 13 Metros Quadrados

Construindo uma Micro-casa de 13 Metros Quadrados

Construindo uma Micro-casa de 13 Metros Quadrados

Construindo uma Micro-casa de 13 Metros Quadrados

Construindo uma Micro-casa de 13 Metros Quadrados

Construindo uma Micro-casa de 13 Metros Quadrados

Imagens: Chris Tack
Fontes: Tiny Tack House; The Huffington Post

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Casa Italiana com 7 Metros Quadrados

16 Agosto, 2013.


Italiano Constrói Micro-apartamento com 7 Metros Quadrados em Roma
Um projetista italiano reabilitou um antigo espaço datado de 1700, no centro histórico de Roma, transformando-o naquele que é o apartamento mais pequeno de Itália. Numa área de apenas sete metros quadrados, Marco Pierazzi conseguiu construir uma cozinha, casa de banho e um quarto/sala elevado.



Localizado perto do Vaticano, junto à Praça de São Pedro, o espaço abandonado há quase 80 anos, foi comprado pelo designer e arquiteto em 2010, em mau estado de conservação, mas ainda estruturalmente são.

Os exíguos 4 metros de comprimento e 1,75 metros de largura não permitiriam a construção de uma verdadeira habitação e portanto a solução passou pela execução de uma estrutura metálica que suportasse um loft a um nível superior. Isto permitiu o aumento da área habitável em cerca de dois terços e a existência de um compartimento multiusos, acessível através de um alçapão convenientemente localizado na base da plataforma elevada.



Imagens: Matteo Rossi
Fontes: via Yahoo Finance
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Assentamento Automático de Pavimentos de Blocos


A colocação de pavimentos de blocos é na maioria das vezes uma tarefa morosa, de difícil execução e que nem sempre alcança os padrões de qualidade estéticos e funcionais desejados. De forma a ultrapassar todos estes inconvenientes a empresa Holandesa Vanku criou a máquina Tiger Stone, que permite o assentamento automático e quase autónomo de vários tipos de pavimentos de blocos. Esta máquina necessita entre um a três operadores e consegue alcançar um nível de perfeição e em especial uma velocidade de assentamento nunca antes vistos.
O funcionamento é bastante simples, os blocos são introduzidos num receptáculo localizado na parte anterior do dispositivo que depois são alternadamente alinhados de forma a constituir a teia de elementos entrelaçados, típica deste tipo de pavimentos.
Por dia, uma só máquina Tiger Stone consegue assentar 300 metros quadrados de pavimento e claro que é sempre possível ter várias a funcionar em paralelo, em empreendimentos de uma certa dimensão. O custo de uma Tiger Stone varia entre os 60 mil e os 100 mil euros, o que as torna bastante suportáveis para um médio empreiteiro ou empresa de obras públicas.
http://www.engenhariaportugal.com/assentamento-automatico-pavimentos-blocos
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Concreto ecológico de geopolímeros



POR PATRÍCIA LEMOS



Cerca de 9% do dióxido de carbono gerado pela atividade humana resulta direta ou indiretamente da produção de betão. A componente mais gravosa em termos de emissões é sem dúvida o fabrico do cimento, em especial do cimento Portland Normal que é o ligante mais usado da atualidade em betões.
A produção de cimento Portland normal chega a três biliões de toneladas anualmente, a nível mundial e tem crescido de ano para ano.
Para por travão a este descontrolo ambiental, tem sido preocupação dos centros de investigação de materiais, a busca de materiais cimentícios mais sustentáveis.
O Departamento de Engenharia Civil da Universidade do Louisiana nos Estados Unidos, criou um novo material baseado em geopolímeros, que tem um grande potencial ecológico. Este material tem como principal componente as cinzas volantes, que constituem um dos subprodutos industriais em maior abundância.
O betão de geopolímeros tem grandes vantagens sobre o betão de cimento Portland normal, nomeadamente no que diz respeito à quantidade de emissões de CO2 na sua produção, resistência à compressão e tracção, durabilidade, comportamento à corrosão e fogo e utilização de subprodutos na sua constituição.

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Concreto fletindo como uma borracha




Um novo tipo de betão flexível, desenvolvido pela Universidade de Michigan, pode ser dobrado sem perder propriedades resistentes. Este novo betão é muito mais resistente à fissuração do que o betão tradicional, tem metade do peso e maior durabilidade. Além disso tem um comportamento muito superior aos ciclos gelo-degelo.

A utilização de reforço com microfibras e menor quantidade de agregado estão por detrás da flexibilidade deste betão. Estas pequenas fibras formam uma matriz de coesão que impede que a peça de betão fissure ou fracture quando sujeita a flexões elevadas.

Este betão tem o mesmo aspecto exterior que o betão tradicional e pode ser aplicado no mesmo tipo de obras de Engenharia Civil.

Este betão que é uma evolução do muito falado ECC (Engineered Cement Composites) já foi aplicado com sucesso em algumas obras no EUA e Japão, nomeadamente na construção de pontes.

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Concreto que Purifica o Ar (6)

    
Depois da tinta que purifica o ar, chegou a vez do próprio pavimento por onde passam os carros ser um novo aliado para combater a poluição. Chamada de “a rua mais verde dos Estado Unidos”, o trecho de 3,2 km da Estrada Cermak até a Avenida Blue Island, em Chicago, passou por uma transformação para ficar mais amigável a pedestres e ciclistas e recebeu um pavimento diferente que é capaz de filtrar o ar. Chamado de cimento fotocatalítico, o material consegue remover gases de dióxido de nitrogênio do ar sobre ele, graças à presença de pequenas partículas de dióxido de titânio em sua composição.
Em outras palavras, o cimento é capaz de “comer” a poluição, ajudando a melhorar a qualidade do ar na região. O local escolhido é estratégico, já que a Estrada Cermak é uma rota de caminhões pesados e se estende por uma área quase toda industrial. Além disso, o material também funciona como um filtro permeável quando chove, facilitando o escoamento.

Por enquanto o uso do cimento fotocatalítico está apenas em fase experimental, mas o plano é utilizá-lo em larga escala, caso o potencial do material seja, de fato, comprovado. Comprovada a eficiência, a tecnologia vai ajudar a diminuir os níveis de emissões causadas pelos veículos. Porém, à medida que o número de automóveis particulares só cresce nos Estados Unidos, vale lembrar que o cimento ainda “come” apenas poluição e não outros carros. Enquanto isso, o problema de qualidade do ar e de congestionamento continuam.


Fonte: Inhabitat

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Holanda cria ciclovias inteligentes que não congelam e ‘acendem’ no escuro





Faixas ‘acendem’ para garantir visibilidade ao ciclista. (Foto: BBC)
Não é de se espantar que as principais inovações para as bikes nasçam em um país em que o número de magrelas é maior, até mesmo, do que o número de pessoas. Na Holanda há, aproximadamente, 18 milhões de bikes enquanto sua população é de 16,5 milhões. Mesmo com um alto número de pessoas que usam a bicicleta, segundo reportagem da BBC, nos próximos 20 anos, o governo holandês quer aumentar em 20% o uso deste meio de transporte no caminho de casa até o trabalho.
Sendo assim, muitos pesquisadores vão para o país para desenvolver novas ideias e projetos que estimulem e qualifiquem o uso da bike localmente e mundo afora. As mais novas invenções, que ainda estão em teste, são as ciclovias que não acumulam gelo no inverno intenso e outras que acendem quando a noite chega.  Essas tecnologias garantem a saída com a bike independente do clima e da hora.
Uma das empresas criativas usa tubos de plástico, abaixo do concreto, por onde passa água aquecida do solo. Isto impede que o gelo se forme na ciclovia. Já outra desenvolvedora está testando uma tinta sensível à luz para ser usada na sinalização do chão, que acumula energia como uma bateria e faz as faixas brilharem no escuro! Saiba mais no vídeo abaixo:
Boas ideias! O país da bicicleta está provando que também é o país da criatividade, não é mesmo?!
Fonte: BBC


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