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Como influenciar de baixo para cima

Influenciar as pessoas pode as vezes ser entendido como manipular mas na verdade é uma maneira eficiente de atingir seus objetivos conhecendo melhor as pessoas…
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Influenciar as pessoas pode as vezes ser entendido como manipular mas na verdade é uma maneira eficiente de atingir seus objetivos conhecendo melhor as pessoas, principalmente em negociações que envolvem tempo, dinheiro e prestigio.
Conhecer as pessoas é a questão mais complexa no ambiente corporativo e, por que não, no pessoal.
Primeiro que conhecer as pessoas passa por um processo de não pré-julgamento, coisa que fazemos constantemente e via de regra dificulta o processo de negociação e influenciação.
No mundo corporativo, por exemplo, temos que apresentar projetos, influenciar e convencer. Muitas vezes apenas ter um projeto muito bem elaborado pode ser apenas 50% do caminho andado.
Saber expectativas da audiencia, conhecer os gostos, aversões, o que gostam de ouvir e ver bem como o que não gostam, pode trazer as chances de aprovação de um projeto para quase certeza.
Apesar de existirem 6 bilhões de individuos no mundo podemos classificar e 5 estilos básicos de liderança em nossas corporações.
Carismático 
Mostra entusiasmo, Cativa publico,  Falador, Excitado por novas idéias, Toma decisão baseado em varias informações.
Apresente com entusiasmo,  destaque os pontos positivos, Providencie um local apropriado para falar, Reserve bastante tempo para ele falar, Destaque o que tem novo nas suas idéias e proponha maneiras de realiza-las, Descreva vários pontos de vista e fontes de informação utilizados para desenvolver sua recomendação.
Pensador 
Impressionado por argumentos suportados por dados, Pensamento processado por lógica, Inteligente, Quer entender varias perspectivas,
Forneça toda informação relevante, Apresente de maneira lógica, Teste a lógica com outros antes de apresentar.
Respeite as idéias que a pessoa já tem, Encoraje-o a ajustar a percepção durante a apresentação e o que pode ser deixado de lado, Discuta pontos de vista diferentes e maneiras de agira para depois apresentar o seu ponto de vista.
Cético
Suspeita dos dados apresentados, Nao gosta de ser desafiado, Tem estilo combativo e agressivo, Pode ser reconhecido como pessoa que assume a liderança.
Deixe claro quais pontos podem ser verificados para confirmar a informação, Nao desafie em publico, Nao trate de maneira pessoal, Discuta apenas o profissional, Mostre confiança quando apresentar algo , Nao se mostre intimidado, Faca sua recomendação logo no inicio para que ele possa lhe falar o que ele/ela quer fazer
Seguidor 
Avesso a risco, Toma decisões baseado em situações do passado, Confia em pessoas de seu conhecimento/confiança.
Apresente um plano detalhado de redução de risco incluindo redução de riscos e plano de contingência, Destaque sucessos que atingiu no passado, Cite referencias de sucesso, Influencie as pessoas de confiança antes de influencia-lo.
Controlador 
Implementa apenas suas idéias,  Acredita apenas em fatos e analises de um argumento, Pode ser descrito como ‘orientado por detalhes’, Quer detalhes fornecidos por especialistas, Nao tolera incerteza e ambigüidade.
De o máximo de credito possível para decisões que inspiraram suas idéias, Apresente dados suficientes , Utilize ferramentas de analise, Cite informações com bases confiáveis, Fale sobre sua experiência, Tire o máximo de incerteza colocando palavras assertivas, Coloque palavras de controle para reduzir duvidas sobre riscos.
Com estas dicas pode-se melhorar e muito as chances em uma negociação, ou proposta de algum projeto.
É para mim mais uma evidencia de que conhecer a si mesmo e aos anseios do outro pode facilitar muito a vida profissional e pessoal.

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Tipos de cimento

O Cimento é o composto aglomerante do Concreto e que a Água é a responsável por ativar a sua reação, mas é muito importante entender também que existem diferenciações entre os Cimentos e que estas são decorrentes da sua composição.

Para ficar mais fácil compreender, o Cimento é composto principalmente de CLÍNQUER (calcário, argila e componentes químicos) e diferenciado conforme a adição dos seguintes materiais:

GESSO: Necessário para aumentar o tempo de pega do cimento;
ESCÓRIA: Aumenta a durabilidade na presença de sulfato mas em grandes quantidades pode diminuir a resistência;
ARGILA POZOLÂNICA: Confere maior impermeabilidade ao concreto;
CALCÁRIO: Utilizado para reduzir o custo do cimento, desde que não prejudique a ação dos outros materiais.

Logo, existem diferentes TIPOS DE CIMENTO, com diferentes composições, que conferem ao Concreto maior resistência, trabalhabilidade, durabilidade, impermeabilidade...

A disponibilidade destes Tipos de Cimento podem ser de acordo com características Regionais (fabricados conforme as jazidas existentes na região onde está a Fábrica), mediante as demandas de mercado ou seguindo as estratégias e diretrizes de cada fabricante.  


São eles: 



CP II-E - Cimento Portland Composto com Escória

CP II-Z - Cimento Portland Composto com Pozolana

CP II-F - Cimento Portland Composto com Fíler

CP III - Cimento Portland de Alto-Forno

CP IV - Cimento Portland Pozolânico


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Passo a passo - Ferramenta paquímetro

O que é um paquímetro?

Para quem deseja saber o que é um paquímetro, esse instrumento é usado por muitos profissionais que trabalham com peças e precisam conhecer a sua medida exata.
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Para quem deseja saber o que é um paquímetro, esse instrumento é usado por muitos profissionais que trabalham com peças e precisam conhecer a sua medida exata. É uma ferramenta que trabalha com precisão e serve para medir a distância entre dois lados simetricamente opostos de um objeto. Em geral, o paquímetro é usado quanto se trata de dimensões de pequenas peças, como tubos, parafusos, porcas, etc.
O seu formato é uma régua graduada, com encosto fixo, para que o cursor possa deslizar. O paquímetro também conta com dois bicos de medição, sendo um ligado à escala e o outro ao cursor. Assim, ele é ajustado entre dois pontos, a medição é lida em sua régua e, por fim, retirado do local. A escala de medição usada é o nónio ou vernier, ambas permitem uma precisão decimal de leitura através do alinhamento desta escala com uma medida da régua. O mais comum é que os paquímetros sejam de plástico, com haste metálica, ou inteiramente de aço inoxidável. Suas graduações são calibradas a 20 °C.
Ao pesquisar sobre o que é um paquímetro, você descobrirá também que o nônio foi inventado pelo matemático português Pedro Nunes, sendo que era normalmente usado para planear a navegação com uma margem de erro da ordem da dezena de quilômetros. Na França, foi usado na construção de instrumentos de metrologia com escalas de medição muito precisas. Atualmente, as partes de um paquímetro são encostos, orelhas, haste de profundidade, escala inferior (graduada em mm), escala superior (graduada em polegadas), nônio ou vernier inferior (mm), nônio ou vernier superior (polegada) e trava.
O que é um paquímetro e quais os tipos que existem
Embora seja um instrumento relativamente simples, existem muito modelos de paquímetros no mercado. Conheça abaixo os principais:
Paquímetro universal: é o mais usado, uma vez que o seu uso é amplo, podendo realizar medições internas, externas, de profundidade e de ressaltos.
O que e um paquimetroPaquímetro universal com relógio: a diferença do modelo anterior é que conta com um relógio acoplado ao cursor para agilizar o trabalho de medição.
Paquímetro com bico móvel: também chamado de basculante, é mais utilizado na medição de peças cônicas ou peças com rebaixos de diâmetros diferentes.
Paquímetro de profundidade: esse modelo serve para medir exclusivamente a profundidade de furos não vazados, rasgos, rebaixos e outros. Pode ter uma haste simples ou gancho.
Paquímetro duplo: é usado especificamente para medir dentes de engrenagens.
paquimetro-digitalPaquímetro digital: é bastante simples e rápido de usar, pois se chega facilmente ao resultado, também é livre de erro de paralaxe (ângulo de visão) e o seu uso é ideal para controle estatístico de processo.

Cuidados com o paquímetro

Para ter resultados corretos e preciso, exigem-se alguns cuidados com o paquímetro, entre eles, manter o cursor e o encosto limpos. Já a peça que será medida deve estar bem posicionada entre seus bicos. O instrumento não deve ser exposto à luz solar diretamente, não deve ser desmontado e o seu usuário deve evitar choques ou movimentos bruscos, além de não apertar forte os bicos sobre o objeto que será medido.
É necessário que, ao utilizar o paquímetro, utilize-se uma pressão apropriada e constante, fazendo a leitura sem retirar o instrumento da peça. Para tanto, abre-se o paquímetro antes de retirá-lo da peça medida, sempre que possível. Outra recomendação é guardar o instrumento no seu estojo e colocá-lo em lugar seco e sem influência direta de calor ou sol.
Exemplo de como usar o paquímetro
O que e um paquimetroEntenda como usar o instrumento com o passo a passo a seguir:
1º passo: observar se o zero do nônio ultrapassou alguma polegada inteira. Se ultrapassou, sabe-se que tem mais de uma polegada.
2º passo: verificar quantos traços na escala fixa o zero no nônio ultrapassou na escala principal. Se, por exemplo, o zero do nônio ultrapassou três traços(cada traço da escala principal vale 1/16″), significa que ultrapassou 3/16″.
3º passo: identificar qual traço do nônio coincide com algum traço da escala principal. Se o quinto traço do nônio coincide com um traço da escala principal(cada traço do nônio equivale a 1/128″) significa 5/128″.
4º passo: somar as medidas encontradas no nônio e na escala principal. Assim, 3/16″+5/128″(tem que tirar MMC, neste caso vai ser 128)=24/128″+5/128″=29/128″. Nesse exemplo, a medida é uma polegada e vinte e nove avós de polegada (1 29/128″).
Por Vivian Fiorio e Fábio Henrique
http://www.industriahoje.com.br/o-que-e-um-paquimetro
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Passo a passo de vergas e contra vergas

Para evitar atuação de cargas sobre esquadrias e trincas na alvenaria, é preciso prever esses elementos em vãos de parede. Veja reportagem na edição 56 da revista Equipe de Obra

http://www.equipedeobra.com.br/constr...

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Como você identifica um bom profissional?

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Numa recente palestra, uma pergunta feita por uma jovem foi direto ao ponto. Como identifico um bom profissional nas organizações?
Certamente a jovem queria saber como um gestor percebe que um determinado profissional é bom e que merece uma atenção especial. Imagino que esta indicação deva orientar o sua atenção e a sua postura para melhorar a sua possibilidade de sucesso profissional.
Um ponto importante é que para diferentes estágios, observo diferentes aspectos ou características.
Diferentes gestores estabelecem diferentes conjuntos de fatores que correspondem às suas preferências pessoais e muitas vezes confundem seus subordinados. Nas empresas mais estruturadas, existem processos formais de revisão de performance e desempenho, mas na grande maioria das empresa menores, prevalece o feeling pessoal, as preferências pessoais e afinidades informais.
Pode parecer demasiadamente pessoal, mas assim é o mundo e você precisa lidar com estes fatos.
Em primeiro lugar, a identificação de um bom profissional não é como “amor à primeira vista”, embora não se deva menosprezar a “primeira Impressão”. Mas performance ao longo do tempo é essencial!
Performance é um termo mais abrangente que puro resultado, remetendo a um composto que reúne bom resultado, postura adequada e senso de oportunismo.
Mas para os mais jovens, em fase inicial de carreira na profissão, o fatores mais determinantes são relacionados com o próprio resultado do seu trabalho que de alguma forma é “solucionar problemas” ou “processar atividades”.
Os fatores são quantitativos e qualitativos. Em primeiro lugar, espera-se um trabalho com qualidade elevada e consistente.  Um trabalho muito bem feito de vez em quando, alternado com outros com qualidade questionável não constitui uma boa performance. Mas se o trabalho é sempre realizado com boa qualidade, estabelece a tão desejada confiabilidade profissional.
No aspecto quantitativo, espera-se que com a familiaridade e prática, o volume realizado seja cada vez maior. Em algumas atividades, há um monitoramento ou registro do volume realizado e que aponta com claridade a produtividade do profissional. Mas o fundamental é que o profissional tenha consciência do seu próprio desempenho.
O que você diria se um diretor (chefe mediato) te perguntasse como vai o seu trabalho? Dizer que você se sente bem é uma coisa, citar quantitativamente a sua melhora de desempenho é outra, bem como citar as diferentes atividades aprendidas e desenvolvidas num determinado tempo.
Já se você estiver iniciando suas experiências de coordenação de equipes e projetos, a sua habilidade em se relacionar com outras pessoas e manter o bom andamento dos trabalhos será o ponto de medição do seu desempenho. Neste caso, a sua postura e maturidade em lidar com as pessoas trazem respostas através da percepção delas. Entenda que se você tiver uma postura arrogante, as pessoas indicarão isso mesmo!
Os indicadores mais importantes que observo nos profissionais nesta etapa da carreira são justamente a capacidade de estabelecer um relacionamento produtivo com a equipe e a sua capacidade de compreensão do trabalho a ser realizado. Lembro-me de algumas situações em que o membro da equipe entendia melhor que o líder o que deveria ser feito. Se a compreensão do problema a ser resolvido ou objetivo do projeto não for adequada, a insegurança que se cria em torno da equipe é fatal.
Nos níveis de gestão, todos itens anteriores são válidos como parte da capacidade necessária, mas o seu papel como uma importante referência técnica e gerencial passam a ser considerada como fundamental. Trata-se de avaliar sua visão sistêmica. Um gerente preocupado apenas com o seu departamento não alcança a expectativa de alguém que poderia servir de referência para outras áreas e pessoas de outras divisões.
As pessoas buscam as melhores referências dentro da empresa para os diferentes atributos. Impossível um único chefe ou líder reunir todos atributos referenciais para o grupo todo. Assim, um bom gestor é referência para todos funcionários em algum atributo em que ele é o melhor do grupo. Estes são os que destacam neste nível.
Outro papel importante neste nível é o de comunicador. É fundamental numa organização que os gestores sejam fontes emissoras de informação. Dirigir uma empresa com gestores que não mantém a organização informada e como pilotar um avião indicadores defeituosos no painel. Que tal pilotar um avião que não tem indicador de combustível, ou o GPS?
Muitos gerentes acham que são pagos para cuidar o seu departamento e do seu pessoal, sem entender que não são proprietários das informações da sua área. Se não mantiverem a organização informada, será causa de falhas de outras áreas e de decisões equivocadas dos outros profissionais.
Quando pensamos no nível de diretores da empresa, um dos aspectos essenciais que diferenciam os bons profissionais é o desprendimento para identificar o que é melhor para a empresa toda. Sejam práticas inovadoras, sejam formas de organizar e reorganizar a empresa, sejam re-distribuição de recursos e pessoas.
Um outro aspecto essencial de um líder diretor é a criação de valor total. Se não for consciente do seu papel, pode estar apenas promovendo uma troca de “soma zero”. Verdadeiros gestores de negócios, produzem valor para todas as partes envolvidas através de processos colaborativos. Ser apenas mais esperto que o seu parceiro de negócios e transferir valor de um bolso ao outro não identifica um bom profissional (sustentável) neste nível.
Outras pessoas podem ter critérios com focos muito diferentes destes acima. Mas certamente é possível identificá-los através das suas mensagens, conversas, atitudes, etc. Vale a pena prestar atenção e perceber também se são consistentes.
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Um pouco de água vai doer? (2)

Link da primeira parte: http://www.clubedoconcreto.com.br/2013/08/um-pouco-de-agua-vai-doer.html

Bill Meek e Jim Turici

Quanta água é o certo?

Primeiro, vamos discutir o que é o papel da água no processo de hidratação do cimento. O cimento (cimento e materiais tais como cinzas volantes) no concreto necessita de água para hidratar e forma de silicato de cálcio-hidratado (CSH), que é a cola cristalina que contém o cimento em conjunto. A água é ligada quimicamente (consumido), durante a reação com o cimento a cerca de 30 libras de água para cada 100 kg de cimento. Portanto, pode-se dizer que uma proporção de água para cimento, a/c de 0,25 é necessária.


Mas isso não é toda a água que é necessária. Adicional de água torna-se fisicamente ligados entre os hidratos de cimento. Portanto, para ter água suficiente para permitir a hidratação completa do cimento, mais cerca de 20 libras de água é necessária para cada 100 kg de cimento. Combinados, isso significa que você vai precisar de £ 45, resultando em a/c  de 0,45. Outros estudos têm mostrado que uma proporção aproximada de 0,40 era necessária para a hidratação completa do cimento. Mas o concreto raramente obtém o benefício de hidratação do cimento completa devido à falta de acesso físico da água para as partículas de cimento não hidratados interiores.

Mas, a realidade é que a/c menores valores aumentar a resistência e a durabilidade do concreto, mesmo que nem todo o cimento pode ser hidratado. A razão é que, com mais água na mistura vem maior dispersão dos ingredientes, o que significa menos de transição dos cristais CSH pode ter lugar. O concreto resultante é, portanto, menos densa, mais baixo da força, e maior na permeabilidade (resultando em menor durabilidade).

O dilema que existe entre querer a/c com valores mais baixos, que resultam em um concreto mais denso, e ter água suficiente na mistura de concreto de trabalhabilidade adequada e para aperfeiçoar a hidratação é mais explorada em um artigo perspicaz, intitulado "Cura e Hidratação - Two half- verdades não fazem um todo ", escrito por Ken Hover no L & M Concrete Notícias em 2002. Nesse artigo, Paira afirma que a solução para o problema é a seguinte:

1. Restringir o teor de água mistura para trazer os grãos de cimento juntos, e

2. Aplicar as medidas de cura eficazes para minimizar a perda de água, e sempre que possível a água  o fornecer externamente a água necessária para sustentar a hidratação.

A fim de determinar a quantidade correta de água como parte do processo de design, "Design & Controle de misturas de concreto" de Portland Cement Association afirma que uma mistura de concreto devidamente proporcionado deve ter trabalhabilidade aceitável quando fresco, durabilidade, força e uniforme aparência quando endurecido, e ser econômico para fazer.
Resistência à compressão e durabilidade

Quando a água é adicionada a uma carga do concreto em excesso do cartão a/c, as seguintes características de desempenho do betão irá ser afectada negativamente:

    A resistência à compressão é reduzida
    Resistência aos ciclos de congelamento-descongelamento é reduzida
    A resistência a danos de sulfatos no solo e na água é menor
    Aumenta a permeabilidade, o que reduz a durabilidade
    A capacidade para resistir à corrosão do reforço de aço é reduzido



A Figura 2 e na Tabela 1 (a partir do Quadro 6.3.4, ACI 211,1-91) indicam uma relação típica entre a/c  e a resistência à compressão, mas tão importante pode ser o efeito sobre as outras características de desempenho do concreto relacionados com a durabilidade. ACI 318, "Construindo Requisitos código para Concreto Estrutural", usa a relação a/c como o parâmetro de mistura de concreto primário para atingir os requisitos mínimos de durabilidade do concreto em edifícios. Ele afirma que "o projeto profissional licenciado deve atribuir classes de risco com base na gravidade da exposição antecipada de elementos de concreto estrutural para cada categoria de exposição".

ACI 318, em seguida, passa a exigir que as misturas de concreto em conformidade com as exigências mais restritivas para cada classe de risco de acordo com uma tabela que inclui um a/c relação máxima e uma resistência à compressão mínima especificada (f'c). ACI 318 também inclui os requisitos mínimos de outros parâmetros tais como o teor de ar, os tipos de materiais de cimento e as limitações quanto ao tipo, a utilização de misturas de cloreto de cálcio, o teor de ions de cloreto solúveis em água no concreto seja no máximo expressa como percentagem em peso do cimento e outros relacionados disposições.



Enquanto ACI 318 requer um máximo a/c  para uma maior durabilidade, tem uma resistência à compressão companheiro especificada, f'c, para cada nível de a/c. Este é um reconhecimento de que a/c não pode ser mensurado de forma confiável e verificado para a conformidade com a exigência, enquanto que a resistência à compressão pode (com cilindros de teste). ACI 318 apresenta comentários em relação à exigência de que as misturas de concreto devem ser proporcionadas em conformidade com a máxima a/c e os outros requisitos, com base na classificação esperada da exposição da estrutura de concreto, como se segue:

Proporções de água-cimento de material com um máximo (a /c) de 0,40-0,50, podem ser necessárias para concretos expostos ao congelamento e descongelamento, os solos ou sulfato de águas, ou para protecção contra a corrosão de reforço será tipicamente equivalente a necessitando de 5000 a f'c 4000 psi, respectivamente. Geralmente, a força de compressão necessária, f’cr média, será de 500 até 700 psi maior do que a resistência à compressão determinada, f'c.

A ideia é que a especificação de uma resistência à compressão que permita atingir a durabilidade desejada automaticamente garantirá que a máxima a/c não é excedida. ACI 318 passa a advertir o designer não especificar a a/c e uma força de compressão que são inconsistentes, digamos a/c de 0,45 e f'c de 3000 psi. Voltando à Tabela 1, se você precisar de um 0,45 a/c mix de durabilidade, você deve especificar concreto com uma resistência à compressão mais perto de 5.500 psi. Uma vez que o foco habitual, durante a inspeção é de força, uma mistura do concreto de 3000 psi pode resultar em concreto com a/c  que é maior do que o desejado e, por conseguinte, uma menor durabilidade.



Conclusão:



É tomado cuidado para que a proporção de misturas de concreto atingir as características de desempenho desejadas de resistência à compressão e resistência a danos de congelação e descongelação, a exposição ao sulfato, e da corrosão.

Estas características de desempenho são vulneráveis ​​quando a adição de água acima das limitações de projeto. Ponto forte de design especificados do projeto deve intimamente relacionado ao desempenho concreto provado no máximo permitido pelo fator a /c.

Bill Meek é gerente de serviços técnicos para o Centro-Oeste Divisão de cimento da Cemex. Jim Turici é diretor de serviços técnicos, artigo Division. This EUA cimento da Cemex apareceu originalmente na construção de concreto, publicação irmã do TCP.


Água maior = menor resistência


Consideremos um caminhão betoneira contendo 10 metros cúbicos de mistura de concreto arrastado (contendo 564 £ de cimento portland por CY) que tenha sido proporcionado na concepção máxima a/c de 0,45 (setas tracejadas na Fig. 1.). À chegada ao local de trabalho e antes da colocação, a 33 litros de água são adicionados à carga de 10 jardas cúbica, resultando em a/c de cerca de 0,50 cm (setas a cheio na Tabela 1). A resistência à compressão de 28 dias, resultante da mistura antes da adição de água é 4250 psi e a resistência à compressão resultante foi realizado 3.750 psi. Isto equivale a uma redução de 500 psi, ou perda de força de cerca de 12 por cento.

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Ensaio de Abatimento do Tronco de Cone (SlumpTest) NM67

O Ensaio de Abatimento do Tronco de Cone mede a consistência e a fluidez do material, permitindo que se controle a uniformidade do concreto. A principal função deste ensaio é fornecer uma metodologia simples e convincente para se controlar a uniformidade da produção do concreto em diferentes betonadas. Desde que, na dosagem, se tenha obtido um concreto trabalhável, a constância do abatimento indicará a uniformidade da trabalhabilidade.

No Brasil este ensaio é regulamentado pela NBRNM67 (1998) – Determinação da Consistência pelo Abatimento do Tronco de Cone. As Figuras 1, 2 e 3 mostram como é realizado o ensaio. Basicamente consiste no preenchimento de um tronco de cone em três camadas de igual altura, sendo em cada camada dados 25 golpes com uma haste padrão. O valor do abatimento é a medida do adensamento do concreto logo após a retirada do molde cônico.

A noção de trabalhabilidade é, portanto, muito mais subjetiva que física, e o componente físico mais importante da trabalhabilidade é a consistência, termo que, aplicado ao concreto, traduz propriedades intrínsecas da mistura fresca, relacionadas com a mobilidade da massa e a coesão entre os elementos componentes, tendo em vista a uniformidade e a compacidade do concreto, além do bom rendimento durante a execução da estrutura.

Misturas com consistência rijas têm abatimento zero, de modo que não se consegue nestes casos observar variações de trabalhabilidade. Já misturas ricas, como as comumente utilizadas nos concretos para a construção civil, podem ser aferidas satisfatoriamente com este ensaio. Neville (1997) indica correlações entre o ensaio de abatimento e trabalhabilidade, conforme mostra a Tabela 1.


                               Tabela 1 – Relação entre trabalhabilidade e grandeza de abatimento.














Figuras 1, 2 e 3 – Ensaio de Abatimento do Tronco de Cone sendo realizado.




Considerando-se as especificações dos concretos utilizados na construção civil, embora o ensaio apresente limitações, devido à facilidade de sua realização, torna-se muito útil para o controle da qualidade do concreto no estado fresco. No entanto, deve-se ter a garantia que o concreto foi dosado adequadamente e verificada a trabalhabilidade durante o seu preparo.

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Slump pode ser corrigido na obra?

A NBR 7212 (1984) - Execução de Concreto Dosado em Central, estabelece que em alguns casos o abatimento pode ser corrigido na obra através da adição de água, sendo que essa correção, somente pode ser realizada antes do início da descarga do caminhão e nas seguintes condições:

a) O abatimento inicial tem que ser igual ou superior a 10 mm;

b) A correção não pode aumentar o abatimento em mais de 25 mm;

c) O abatimento, após a correção, não pode ser superior ao especificado;

d) O tempo transcorrido entre a primeira adição de água e o início da descarga não pode ser superior a 15 minutos.

Adições de água em demasia, ou abatimentos superiores aos especificados podem trazer grandes prejuízos à trabalhabilidade, bem como às propriedades do concreto endurecido. Na Tabela abaixo se apresenta um exemplo do efeito na resistência à compressão simples de aumentos de abatimento em um mesmo concreto.

Nota do administrador do site:

Também é bom esclarecer que o Slump não tem nenhuma correlação com a resistência do concreto endurecido. Logo se corrigindo a água do concreto pelo método de ensaio de Slump estaremos sempre alterando a resistência do concreto endurecido e vamos ter mais desvios no controle estatístico.







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