1 2 3 4

Móveis ESPETACULARES de concreto da MAGOURBAN

Impressionante o acabamento, o design, e são muitos projetos de móveis de concreto da  MAGOURBAN ( www.magourban.com ), vale apena baixar o catalogo e tomar conhecimento desta empresa da Espanha.

Assim é que devíamos produzir os pré-fabricados no Brasil, com muito bom gosto dos designers e dos colaboradores que produziram estas peças. A vocês que fazem parte desta empresa, parabéns MAGOURBAN .

Abaixo o e-mail que recebi e o link do catalogo.

Algumas fotos:





Dear Sir /,

Apresentando o novo mobiliário urbano catálogo MAGOURBAN ( www.magourban.com ) cheia de propostas inovadoras para vestir espaço urbano e explorando novos limites para o uso de concreto em móveis: mais leveza, mais resistência, mais expressividade.

Nós convidamos você a descobrir os novos projetos baixando o catálogo aqui e Municipalia Fair 2013, realizada em Lleida 22-25 outubro.

Queremos fazer parte dos seus sonhos, se as propostas de peças, que são projetados tanto para jovens designers reconhecidos como promessas, ou a realização de projetos personalizados.

Atenciosamente,
Elisabeth Baiget
Departamento Comercial

Catalogo:

Ler Mais

Casa de argamassa armada (2) – Eduardo Longo



por Guilherme de Macedo

A residência em formato de bola é obra e moradia do arquiteto Eduardo Longo, fica na Rua Amauri esquina com a Av. Faria Lima em São Paulo, o projeto chama a atenção e atiça a curiosidade daqueles que passam pela rua, a casa está em construção desde 1972 e ainda está prevista a sua ampliação, mas o interessante é que até hoje, o arquiteto desenvolve uma série de projetos do tipo “bola”, fortalecendo ainda mais sua concepção sobre esse formato peculiar.
Segundo Eduardo Longo, a bola é o único formato em que se torna possível desenvolver uma série de unidades residenciais sem que as paredes ou tetos fiquem geminados, dessa forma proporciona melhor ventilação e conforto acústico para as unidades. Na imagem abaixo se nota uma imagem que exemplifica seu conceito representando módulo e ao fundo uma edificação formada a partir das unidades “bola”.
O arquiteto detalha ainda, que o jeito mais eficiente de se construir esse módulo é com a estrutura em madeira e a parte externa em vidros, possibilitando assim a utilização de isolantes entre suas paredes para um melhor conforto térmico e acústico.
No entanto, toda a construção de sua residência foi feita pelo próprio arquiteto que utilizou materiais reciclados. O interior da casa lembra muito uma nave espacial ou uma embarcação, por ter seus espaços pequenos, parecendo cabines, com escotilhas. Eduardo diz que gosta muito de barcos, mas não gosta do mar, portanto fez seu “barco” preso na cidade. Quase todo o mobiliário é feito de concreto branco, assim como a casa bola.
O processo construtivo levou quase seis anos, ele nem sequer chegou a pedir licença à prefeitura para construir a bola, porque sua idéia era realizar uma maquete que depois seria jogada fora, com lonas ou tábuas de obra. Pensou inicialmente em fazê-la com 5 m de raio, mas o tamanho do terreno não permitia. Em 1974, a estrutura estava pronta, composta de tubos metálicos ocos, dispostos sobre a forma de meridianos e paralelos, e com 4 m de raio. Acabou se decidindo pela argamassa armada, com 2 cm de espessura, para a vedação externa.
A ideia inicial era fazer uma casa mais livre, sem paredes ou divisões. No processo, percebeu que se tornaria difícil propor simultaneamente uma nova forma para um estilo de vida também novo. Resolveu então reproduzir o tipo de apartamento mais procurado pelas imobiliárias, com suítes, lavabo social, quarto de empregada, etc., num esquema de vida bem convencional. Abaixo segue a idéia de Eduardo para uma possível ampliação, onde uma nova bola seria construída acima da residência já existente.


Fonte: http://www.eduardolongo.com e http://www.portobello.com.br
Ler Mais

Cimento portland – Determinação da pasta de consistência normal - NBR NM 43 (2003)


COMENTÁRIOS
Pasta de consistência normal é toda aquela preparada com uma quantidade de água suficiente para lhe proporcionar uma consistência padrão. Ela é normal quando a sonda de Tetmajer do aparelho de Vicat penetra na pasta até uma distância entre 5 e 7 mm do fundo.

O valor do ensaio é apresentado em termos de relação a/c em porcentagem. Indica o quanto um cimento irá demandar água para produzir um concreto trabalhável. Quanto maior for esse valor (acima de 48 %) maior será a demanda de água do concreto. É utilizado para o ensaio de determinação dos tempos de início e fim de pega do cimento (NBR NM 65:2002).

APARELHAGEM
- Misturador;
- Balança;
- Aparelho de Vicat;
- Cronômetro;
- Sala climatizada com temperatura entre 18 e 22 graus Celsius.

PROCEDIMENTO
- Pesar 500 + 0,5 g de cimento. Pesar a massa de água da primeira tentativa com precisão de 0,5 g (recomenda-se iniciar com a/c = 0,48 que é o valor do ensaio de resistência do cimento).
- Colocar toda a água na cuba do misturador. Com o misturador parado colocar o cimento sobre a água e deixar em repouso por 30 s.
- Ligar o misturador, misturar por 30 s em velocidade lenta e desligar.
- Em 15 segundos raspar as paredes da cuba e pás do misturador com espátula de borracha transferindo esse material para a massa de mistura.
- Ligar o misturador em velocidade rápida pelo tempo de 60 s.
- Encher rapidamente o molde do aparelho de Vicat montado sobre sua base, com auxílio de uma espátula metálica, e rasar a superfície com movimentos de vai e vem sem comprimir a pasta. A operação de enchimento do molde pode ser facilitada sacudindo-o suavemente.
- Colocar o conjunto sobre a base do aparelho de Vicat, centrar o molde sobre a haste, descer a haste até que entre em contato com a superfície da pasta. Fixá-la nesta posição por meio do parafuso.
- Soltar a haste após 45 s do término da mistura.
- A pasta é considerada como tendo consistência normal quando a sonda pára a uma distancia entre 5 e 7 mm do fundo da base.
- Caso não se tenha obtido a consistência normal deve-se preparar novas pastas, com outros teores de água, utilizando-se novas porções de cimento, até se obter a pasta de consistência normal.

RESULTADO
Calcula-se a porcentagem de água (A) necessária à obtenção da consistência normal da pasta de cimento, utilizando a fórmula:

A = ma /mb .100

onde,
ma = massa de água utilizada para obtenção da consistência normal, em g;
mb = massa de cimento utilizada no ensaio, em g.
Ler Mais

Cimento portland – Extração e preparação de amostras de cimento - NBR 5741 (1993)


Esta norma estabelece os procedimentos pelos quais devem ser executadas a extração e preparação de amostras de cimentos.

Definições:
a) Amostra de ensaio
Amostra destinada a ensaio de laboratório representativa de um lote de cimento podendo ser amostra contínua ou amostra composta pela união de porções reduzidas e iguais de várias amostras parciais.
amostras de uma só tomada.
b) Amostra parcial
Amostra que representa somente uma parcela do lote. Cada amostra parcial deve pesar no mínimo 2,5 kg.
b) Amostra contínua
Amostra obtida por intermédio de dispositivo automático que extrai pequenas porções de uma corrente de cimento de forma contínua podendo ou não representar todo um lote.
c) Amostra de uma só tomada Amostra obtida de uma única operação representando sempre somente uma
parcela de um lote.
d) Amostra testemunho
Amostra igual à amostra de ensaio que deve ser guardada para como testemunha pelo período de 90 dias a fim de elucidar possível divergência entre os interessados.

Quantidades das amostras:
a) Amostra de ensaio = mínimo de 5 kg.
b) Amostra parcial = mínimo de 2,5 kg.
c) Porção de cada amostra parcial p/ compor a amostra de ensaio = 5 kg / número de amostras parciais
d) Amostra testemunho = mínimo de 5 kg.

Ler Mais

Cimento portland – Determinação do tempo de pega - NBR NM 65 (2002)




DEFINIÇÕES
Tempo de início de pega
É o intervalo de tempo transcorrido desde a adição de água ao cimento até o momento em que a agulha de Vicat penetra na pasta até uma distância do fundo entre 3 e 5 mm.
Tempo de fim de pega
É o intervalo de tempo transcorrido desde a adição de água ao cimento até o momento em que a agulha de Vicat penetra somente 0,5 mm na pasta.

APARELHAGEM
- Misturador;
- Balança;
- Aparelho de Vicat;
- Cronômetro;
- Sala climatizada com temperatura entre 18 e 22 oC.
- Câmara úmida com temperatura entre 18 e 22 oC e umidade do ar não menor que 90 %.

PROCEDIMENTO
- Passar uma fina camada de óleo sobre a base da placa e superfície do molde para facilitar a operação de desmoldagem
- Preparar uma pasta de consistência normal conforme a NBR NM 43.
- Encher o molde e colocar em câmara úmida.

a) Medida do tempo de início de pega
- Após tempo de pelo menos 30 minutos colocar a base no aparelho de Vicat, descer a agulha para medida do tempo de início de pega (θ=1,13 mm e L=50mm) até a superfície da pasta. Aguardar de 1 a 2 s e deixar descer a agulha soltando rapidamente a haste. Ler a indicação na escala após 30 s.
- Repetir a operação a cada 10 minutos, em pontos diferentes, distantes no mínimo 10 mm da borda, até obter a distância de 3 a 5 mm do fundo da base.
- Recomenda-se diminuir o intervalo de tempo entre as medições para 5 minutos quando verifica-se que o tempo de início de pega está próximo.
- Anotar o tempo de início de pega.

b) Medida do tempo de fim de pega
- Substituir a agulha pela apropriada à medida do fim de pega (θ=1,13 mm e L=30mm), cujo acessório anular facilita a observação exata de penetrações pequenas.
- Inverter a posição do molde cheio sobre sua placa base.
- Realizar medidas a cada 30 minutos até que a penetração seja de 0,5 mm apenas, quando o acessório anular não deixa mais nenhuma marca em torno do furo feito pela agulha.
- Recomenda-se diminuir o intervalo de tempo entre as medições para 15 minutos quando verifica-se que o tempo de fim de pega está próximo.
- Anotar o tempo de fim de pega com precisão de 15 minutos a partir do momento em que o cimento entra em contato com a água.

RESULTADOS
Os valores de início e fim de pega são expressos em horas e minutos, com precisão de 5 minutos para o início de pega e de 15 minutos para fim de pega. Os resultados são os valores obtidos de uma única determinação.
Ler Mais

Cimento portland – Determinação da expansibilidade de Lê Chatelier - NBR 11582 (1991)


OBJETIVOS
Determinar as expansibilidades a quente e a frio de pastas de cimento.

APARELHAGEM
- 6 agulhas de Le Chatelier com identificações individuais (figura 1).
- Espátula fina
- Placas de vidro quadradas de 5 cm de lado
- Régua milimetrada com divisão de 0,5 mm
- Óleo mineral
- Sala climatizada com temperatura entre 20 e 28 oC e umidade relativa do ar não inferior a 50%.

PROCEDIMENTO
- Verificar a flexibilidade de cada uma das 6 agulhas utilizadas no ensaio, sendo 3 destinadas ao ensaio à quente e 3 para o ensaio a frio. Para isso deve-se prender uma das hastes em uma pinça fixa, tão próximo quanto possível de sua ligação com o cilindro, de modo que a outra haste fique aproximadamente na horizontal. Pendura-se uma massa de 300 g no lugar em que a haste se destaca do molde. A extremidade da haste deve afastarse de 15 a 30 mm de sua posição inicial.

- Preparar uma pasta com 500 g de cimento e água necessária para a consistência normal.
- Colocar dada agulha apoiada sobre uma placa de vidro untada com fina camada de óleo mineral.
- Com auxílio de uma espátula fina preencher os 6 cilindros das agulhas com a pasta de cimento, rasar os topos e cobri-los com outras placas de vidro também untadas com óleo. Se necessário colocar um contrapeso sobre a placa de vidro para evitar que a agulha tombe em função do esforço de torção devido ao peso das hastes.
- Logo após a moldagem, cada conjunto (agulha, corpo-de-prova, placas de vidro e contrapeso) deve ser imerso em tanque de água potável, para cura inicial, mantida à temperatura entre 21 e 25 oC, durante 20 + 4 horas.

a) Ensaio a frio
- Terminado o período de cura inicial, retirar 3 conjuntos do tanque de imersão e remover as placas de vidro.
- Medir os afastamentos das extremidades das agulhas, em milímetros, com aproximação de 0,5 mm.
- Recolocar as agulhas de Le Chatelier de volta ao tanque de água para cura por mais 6 dias, em posição tal que as extremidades das hastes fiquem de fora da água.
- Após a totalização dos 7 dias de cura fazer nova medida em cada agulha.

b) Ensaio a quente
- Terminado o período de cura inicial, retirar 3 conjuntos do tanque de imersão e remover as placas de vidro.
- Colocar as agulhas em recipiente apropriado para ebulição de água, em posição tal que as extremidades das hastes fiquem de fora da água, contendo água com temperatura entre 21 e 25 oC.
- Medir os afastamentos das extremidades das agulhas, em milímetros, com aproximação de 0,5 mm.
- Iniciar o aquecimento progressivo da água de tal forma que a ebulição inicie entre 15 e 30 minutos.
- Medir os afastamentos das extremidades das agulhas após 3 horas de ebulição, sem que ocorra o resfriamento dos corpos-de-prova.
- Medir novamente os afastamentos das extremidades a cada 2 horas, até que não se verifiquem, em duas medições consecutivas, variações de afastamento das extremidades das hastes.

RESULTADOS
a) Expansibilidade a frio
A expansibilidade a frio é a diferença entre a medida realizada aos 7 dias e a medida realizada logo após terminado o período de cura inicial. Expressa-se como a média de 3 determinações.
b) Expansibilidade a quente
A expansibilidade a quente é a diferença entre a medida do último afastamento verificado e a medida realizada logo antes de iniciar o aquecimento da água. Expressa-se como a média de 3 determinações.

PRECAUÇÕES
As agulhas devem ser examinadas antes e após a retirada das placas de vidro, com o objetivo de verificar se nesta operação houve deslocamento do corpo-de-prova na fôrma. Se verificado deslocamento, o corpo-de-prova deve ser eliminado.
Ler Mais

Chapmam - Alternativa de Chapmam para densidade real da areia

Materiais para ensaio em estudo:
Recipiente transparente de 5lts com uma torneira em 3lts
Recipiente de 3lts
Balança de 5kg sensibilidade de 1gr
Amostra seca de areia

Método de ensaio:
Encher o recipiente de 5lts com água e com a torneira fechada em cima da balança
Retirar o ar das paredes (com uma colher)
Abrir a torneira retirando o excesso de água
Fechar a torneira
Zerar a balança (tara)
Retirar para o recipiente de 3lts a metade da agua contida (aproximadamente)
Colocar a amostra de areia seca  no recipiente (o recipiente está em cima da balança zerada é só pesar a amostra diretamente)
Retirar o ar balançando e mexendo
Repor a água do recipiente de 3lts vagarosamente no recipiente de 5lts com a torneira
Abrir a torneira

Apuração do resultado:
Peso da amostra 1kg a 2Kg (fiz na areia com 0.5kg )
Peso de água que saiu da torneira X kg = X lts (peso de água é igual ao volume de água)
Logo temos a densidade da areia


Na areia  e deu 100% (densidade real 2.63), já foi feito anteriormente com a brita.


Foi assim na areia: (0.5/(0.5-0.31))=2.6315

As fotos:






Com este ensaio é possível determinar a umidade de uma amostra de areia úmida. Vou demonstrar posteriormente como o fazer.

Eng Ruy Serafim de Teixeira Guerra
Ler Mais

Cimento portland e outros materiais em pó – Determinação da massa específica - NBR NM 23 (2001)


APARELHAGEM
- Frasco volumétrico de Le Chalelier (figura 1)
- Balança com resolução de 0,01 g.
- Líquido que não reaja com o material e que possua densidade igual ou superior a 0,731
g/cm3 a 15 oC (ex.: xilol recém preparado, querosene ou nafta).
- Funis.
- Termômetro com resolução de 0,5 oC.
- Banho termorregulador.


PROCEDIMENTO
- Encher o frasco com auxílio de funil de haste longa com o líquido não reagente até o nível
compreendido entre as marcas 0 e 1 cm3.
- Secar o interior do frasco acima do nível do líquido.
- Colocar o frasco em banho de água em posição vertical e mantê-lo submerso durante no
mínimo 30 minutos. A temperatura da água do banho termorregulador deve estar próxima à
temperatura da sala e ser mantido durante todo o ensaio na mesma temperatura, admitindose
variação de no máximo 0,5 oC.
- Registrar a primeira leitura (V1) com aproximação de 0,1 cm3.
13
- Pesar uma quantidade do material a ser ensaiado, com aproximação de 0,01 g, que
provoque o deslocamento do líquido no intervalo entre as marcas 18 e 24 cm3 do frasco de
Le Chatelier. No caso de cimento portland a massa (m) é de aproximadamente 60 g.
- Introduzir o material em pequenas porções no frasco, com auxílio de funil de haste curta,
atentando para que não ocorra aderência de material nas paredes internas do frasco, acima
do nível do líquido.
- Tampar o frasco e girá-lo em posição inclinada, ou suavemente em círculos horizontais, até
que não subam borbulhas de ar para a superfície do líquido.
- Retornar o frasco para o banho termorregulador por mais 30 minutos (obs.: os redatores da
norma se esqueceram de prescrever este procedimento).
- Registrar a leitura final (V2) com aproxinmação de 0,1 cm3.

RESULTADOS
A massa específica do material deve ser calculada pela fórmula seguinte:


ρ =m / (V2 -V1)

 onde,
ρ = massa específica do material, em g/cm3;
m = massa do material ensaiado, em g;
V2 - V1 = volume deslocado pela massa do material ensaiado em cm3.
O resultado é expresso como a média de 2 determinações, com aproximação de 0,01 g/cm3.
As duas determinações não devem diferir de mais que 0,01 g/cm3 entre si.


Ler Mais
 
Clube do Concreto . | by TNB ©2010