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Impermeabilização em Muros de Arrimo

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Muros de Arrimo
Os muros de arrimo ou paredes de contenção são estruturas dimensionadas para suportar fortes pressões (solo, solo saturado com água, etc) e são elementos também muito agredidos pela água quando mal impermeabilizados.

A escolha do impermeabilizante deve ser feita em acordo com a necessidade técnica do local garantindo um sistema impermeabilizante eficiente, são diversos os tipos de impermeabilizantes que podem ser utilizados em muro de arrimo, entretanto neste texto vamos tratar de dois sistemas.

Basicamente existem duas formas de impermeabilizar muros de arrimo. Do lado externo (lado que encostará o solo) e do lado interno. Sob este aspecto a impermeabilização do lado externo trás maiores vantagens sobre a executada pelo lado interno, pois quando impermeabilizamos externamente estamos impedindo que a água ou umidade entre na estrutura, enquanto que a impermeabilização executada do lado interno (pressão negativa) trata a face interna, permitindo assim que a água ou umidade penetre na estrutura.

Na possibilidade de elaborar e executar um sistema impermeabilizante em pressão positiva, o mesmo deve seguir os passos seguintes:

1-Escolha do Impermeabilizante: A escolha do impermeabilizante deve ser feita em acordo com a necessidade técnica do local garantindo um sistema impermeabilizante eficiente, são diversos os tipos de impermeabilizantes que podem ser utilizados em muro de arrimo para impermeabilização em pressão positiva (Emulsão Asfáltica, Solução Asfáltica, Mantas Asfálticas, entre outros), vamos nos ater neste texto a formar um sistema impermeabilizante com Manta Asfáltica acabada em Geotextil.

2-Preparação da Superfície: O substrato que irá receber o impermeabilizante deve ser regularizado, ou seja, o mesmo deve estar totalmente plano para que seja possível uma perfeita aderência da manta asfáltica impermeabilizante no mesmo, a manta asfáltica deve ser 100% aderida neste substrato.

3-Imprimação: Após a preparação e cura da superfície a mesma deve ser imprimada com primer ou hidroprimer para receber a manta asfáltica impermeabilizante, esta imprimação é indispensável e de extrema importância para aumentar a aderência da película.

4-Aplicação da Manta Asfáltica: Após a secagem da imprimação que gera em torno de 2 a 4 horas, pode ser iniciado a aplicação da manta asfáltica, esta pode ser aderida com auxílio do maçarico de gás GLP através da “queima” do filme de polietileno e aderindo a mesma na seqüência. As mantas asfálticas devem ser unidas através de um transpasse com no mínimo 10cm e posteriormente estes transpasses devem receber um acabamento conhecido como biselamento para perfeita vedação. A impermeabilização deverá subir nas verticais (muro de arrimo), ultrapassando no mínimo 50cm acima do nível máximo previsto para reaterro. Iniciar a colagem sempre que possível pelo nível mais baixo.

5-Proteção Mecânica: Sobre a impermeabilização, executar chapisco de cimento e areia, traço 1:3, utilizando água de amassamento composta de 1 volume de emulsão adesiva e 2 volumes de água, caso haja necessidade de proteção mecânica executar uma argamassa desempenada de cimento e areia média, traço 1:4.

Na impossibilidade de elaborar e executar um sistema impermeabilizante em pressão positiva, o mesmo deve ser feito em pressão negativa, para isto, deve ser utilizado impermeabilizantes que suportem a ação da água agindo desta forma a seguir segue os passos para executar uma impermeabilização em pressão negativa:

1-Escolha do Impermeabilizante: A escolha do impermeabilizante deve ser feita em acordo com a necessidade técnica do local, assim como na impermeabilização utilizando materiais flexíveis em pressão positiva a impermeabilização em pressão negativa deve ser analisada e estudada, pois em situações de impermeabilização com esta característica deve ser levado em consideração que a estrutura estará em contato com a água, podendo através deste provocar patologias na estrutura, são diversos os impermeabilizantes que podem ser aplicados, em sua grande maioria rígidos e semi-flexível, neste texto vamos nos ater ao uso de argamassa polimérica.

2-Preparação da Superfície: O substrato que irá receber o impermeabilizante deve ser regularizado, ou seja, o mesmo deve estar totalmente plano para que seja possível formar uma película impermeabilizante uniforme. O substrato deverá apresentar-se limpo, sem partes soltas ou desagregadas, nata de cimento, óleos, desmoldantes etc. Para tanto se recomenda a lavagem com escova de aço e água ou jato d'água de alta pressão. Ninhos e falhas de concretagem deverão ser tratados com argamassa de cimento e areia, traço 1:3.

3-Preparação do Produto: Por ser bi-componente o produto tem vem pré dosado e deve ser misturado de acordo com as recomendações do fabricante.

4-Aplicação do Produto: Com a superfície úmida, porém não encharcada, aplicar as demãos necessárias para cada caso, conforme tabela de consumo indicado por cada fabricante. As demãos deverão ser aplicadas no sentido cruzado em camadas uniformes com intervalos de 2 a 6 horas dependendo da temperatura ambiente.

5-Proteção Mecânica: Se necessário sobre a impermeabilização, executar chapisco de cimento e areia, traço 1:2, seguido da execução de uma argamassa desempenada de cimento e areia média, traço 1:3, utilizando água de amassamento composta de 1 volume de emulsão adesiva e 2 volumes de água.
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Engolir sapo?






Engolir sapo: “Chega uma hora que o limite acaba!...”
por Roberto Santos.

Algumas são vítimas de pouco caso, de favoritismos descarados ou mesmo de assédio moral, em suas várias formas – das mais sutis como colocar os subordinados na geladeira ou em banho-maria, de frituras lentas e graduais, mas não menos dolorosas, a maus tratos verbais que podem chegar a níveis inimagináveis num ambiente organizacional.

Tenho uma ligação muito forte com músicas e sempre encontro na inspiração de compositores de várias origens e nacionalidades, alguma mensagem que me lembra as situações que nossos leitores se referem nas consultas sobre sua Gestão Pessoal.

Ouvi hoje, pela enésima vez, um jovem cantor americano, ainda pouco conhecido por aqui, Brett Dennen, expressando aquelas coisas de nosso mundo que são suficientes para deixar você louco – crianças treinadas para a guerra, a privacidade sendo massacrada, etc. Uma frase dessa canção me chamou a atenção pela proposta do artista: “Nunca hesite em falar o que pensa. Nunca hesite em se fazer ouvir”.

Voltando ao nosso tema, essas pessoas, consagradas (erroneamente) com um poder que a empresa lhes confere, são capazes de nos entristecer, de minar nossa autoconfiança e de levar-nos até o limite de nos fazer adoecer com gastrites, cefalites, sinusites, e todos os “ites” doentios, frequentemente, de causa psicológica.

Como escutei certa vez, “chega uma hora que o limite acaba”... mas isso não acontece para todas as pessoas, todo o tempo.

O limiar para dor ou para suportar esses maus tratos é muito diferente para diferentes pessoas. Aguentamos estas condições seja por não vermos alternativas no mercado e não podemos ficar desempregados, seja por começarmos a achar que o problema é nosso e não do chefe-mala, seja porque já estamos tão enfraquecidos que não conseguimos mais tomar nenhuma iniciativa para mudar e nos acomodamos no papel de vítimas, enfim porque “esticamos” o limite de nossa paciência ou resistência psicológica.

Onde está o limite? 

Qual das causas acima explica nosso limiar de sermos assediados ou agredidos moralmente? 

Não parece haver uma causa única e simples. Provavelmente, convivemos com uma mescla destas razões para nos deixarmos adoecer por superiores ou pares de caráter e índole duvidosos.

Contudo, enquanto hesitarmos em falar o que pensamos e desistirmos de lutar para sermos ouvidos pela pessoa que nos aflige e pelos níveis superiores a esta, continuaremos numa rota de descarrilamento para o penhasco da total falta de confiança em nós mesmos. Perderemos a coragem para buscar uma nova oportunidade de conciliarmos trabalho com satisfação, que nos permita acordar na segunda-feira com a disposição de quem vai satisfazer suas necessidades afiliativas e realizar seu potencial intelectual.

É...estas situações no trabalho são “suficientes para deixá-lo louco” mas em quantas delas uma reação está a nosso alcance, fazendo-nos ser ouvidos e falando aquilo que sentimos e pensamos. Pense nisso!

"Enquanto hesitarmos em falar o que pensamos e desistirmos de lutar para sermos ouvidos pela pessoa que nos aflige e pelos níveis superiores a esta, continuaremos numa rota de descarrilamento para o penhasco da total falta de confiança em nós mesmos"





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Concreto Protendido na Pré-fabricação (2)


Como visto na publicação anterior (veja aqui), a deformação e fissuras dos elementos protendidos diminui por compressão e diminui os momentos produzido pelos esforços de protensão, resultando com isto em elementos mais eficientes. Isto é mostrada esquematicamente a Figura abaixo mostra uma comparação entre o estado de deformações e fissuração dois tipos de concreto: armado (a) e protendido (b), ambos os tipos sujeitos à mesma carga vertical. 

Algumas vantagens do concreto protendido são as seguintes:

· Melhor desempenho para as cargas de serviço para o controle de flexão e fissuração.
· Permite a optimização da utilização dos materiais de alta resistência
· Os elementos são mais eficientes e mais delgados, permitindo uma menor utilização do material, em vigas, por exemplo, utilizado para pré-dimensionamento de alturas com L/20 a L/23 , onde L é o vão da viga, ao contrário L/10 concreto armado.
· As fabricas para produção em massa permite maior controle sobre a qualidade e o custo do produto reduz.
· Construção mais rápida para ser atacado ao mesmo tempo ou serem construídas várias frentes simultaneamente em diferentes partes da estrutura, o que geralmente implica benefícios econômicos significativos quando é realizada uma análise financeira por completo.

Além disso, algumas desvantagens que devem ser mencionados em ocasiões que podem surgir em determinadas obras. Estas são os seguintes:

· Falta de coordenação no transporte de elementos protendidos e a montagem é mais dispendiosa.
· Em geral, o investimento inicial é maior, diminuindo este tempo no período da construção.
· Também requer um projeto relativamente especializado com conexões, articulações e apoios.
· Você deve cuidadosamente planejar e executar o processo de construção, particularmente nos passos de montagem e de concretagem in loco.

Existem aplicações que só são possíveis através do uso o pré-esforço (pré-tendidos). Este é o caso de viadutos sobre estradas com trânsito, com vão muito grande, alguns vãos industriais ou onde se exige uma rápida construção, entre outros.











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Cuidados para instalação de pisos intertravados de concreto

Reportagem: Isis Nóbile Diniz


Muitas calçadas, pátios, estacionamentos e áreas externas de condomínios são revestidos com bloquinhos de concreto, os bloquetes. Também são conhecidos como pavers (pronuncia-se "pêivers") ou pavimentos drenantes, porque são assentados diretamente sobre o solo ou areia e podem, assim, deixar infiltrar a água de chuva em vez de jogá-la para os bueiros, galerias e córregos. Isso ajuda muito a evitar alagamentos, porque o solo pode absorver boa parte da água. Esse pavimento também é bom porque podemos retirar os blocos, consertar tubulações enterradas e depois recolocar as peças sem quebra-quebra.
Os pavimentos de concreto intertravado são compostos de peças pré- -moldadas que não utilizam rejunte e são assentadas diretamente sobre um colchão de areia. Esse sistema facilita a drenagem da água e, portanto, aparece como uma boa opção para a redução de impactos das chuvas, colaborando para a diminuição de superfícies impermeabilizadas e diminuindo o escoamento superficial. Além do cinza, a cor natural do concreto, você pode encontrar bloquetes nas cores terracota, vermelho, cinza-escuro, camurça e amarelo.
Os bloquinhos são vendidos pelas empresas por metro quadrado e estocados sobre paletes de madeira ou cintados. São oferecidos em diversos formatos, cores e modulações, com espessuras que vão de 6 cm a 10 cm, de acordo com a aplicação. As características das peças de concreto intertravado variam de acordo com o tipo de tráfego que o pavimento comportará.
Para tráfego de pedestres, ciclovias ou ruas internas de condomínios, por exemplo, podem ser utilizados blocos com 40 mm e 35 MPa de resistência. Já para uso em vias com tráfego mais intenso e de veículos maiores, são recomendados os blocos de 50 MPa. A resistência do material também muda conforme o tipo de tráfego sobre o pavimento. Todos esses pisos devem atender a uma resistência mínima de compressão de 35 MPa para a circulação de veículos leves e de 50 MPa para veículos pesados.
Os pavers são produzidos para atingir alta resistência à compressão (35 MPa a 50 MPa), igual ou maior que das estruturas dos edifícios. Quando o arquiteto ou engenheiro projeta o piso, ele determina qual o tamanho mais adequado para utilizar, qual a espessura das camadas de sub-base e subleito, justamente para suportar as cargas, não afundar e não quebrar.
Obrigatoriamente, devem-se executar contenções laterais para evitar o deslizamento dos blocos. Ao limpar o piso, deve-se tomar cuidado se for usar máquina de hidrojateamento. O jato muito forte nas juntas entre os blocos pode retirar a areia que serve de rejunte e soltar peças. A realização de reparos e manutenção em pisos intertravados é facilitada, pois as peças podem ser retiradas e recolocadas sem a necessidade de quebras e geração de resíduos sólidos.
NORMAS TÉCNICAS
NBR 15.115:2004 - Agregados Reciclados de Resíduos Sólidos da Construção Civil - Execução de Camadas de Pavimentação - Procedimentos
NBR 12.752:1992 - Execução de Reforço do Subleito de uma Via - Procedimento
NBR 11.798:2012 - Materiais para Base de Solo-Cimento - Requisitos
NBR 11.803:2013 - Materiais para Base ou Sub-Base de Brita Graduada Tratada com Cimento - Requisitos
NBR 11.806:1991 - Materiais para Sub- Base ou Base de Brita Graduada - Especificação
NBR 11.804:1991 - Materiais para Sub- Base ou Base de Pavimentos Estabilizados Granulometricamente - Especificação
NBR 15.953: 2011 - Pavimento Intertravado com Peças de Concreto - Execução
NBR 9.781: 2013 - Peças de Concreto para Pavimentação - Especificação e Métodos de Ensaio
NBR 12.307: 1991 - Regularização do Subleito - Procedimento

CHECKLIST
Busque fornecedores certificados e que atendam às normas técnicas
Caso a empresa não tenha certificação, realize ensaios para testar as características do material
Negocie com o fabricante a entrega em paletes plastificados, pois isso agiliza a descarga e evita choques mecânicos
Se necessário, armazene as peças em local plano, seco e próximo ao local de uso
É recomendável conciliar o ritmo de recebimento do material com a velocidade de assentamento, evitando deixar as peças paletizadas por muito tempo
Antes do assentamento, verifique se as peças já atingiram no mínimo 80% da resistência especificada, pois embora a idade de referência para controle da resistência seja de 28 dias, as peças normalmente são entregues quatro ou cinco dias após sua produção
Na hora da execução, fique atento às recomendações do projeto e às orientações da NBR 15.953

BOAS PRÁTICAS DE EXECUÇÃO

Nivelamento da base
Com o solo previamente regularizado e compactado, faça o nivelamento inicial com bica corrida em toda área a ser pavimentada. Com uma enxada, espalhe bem para que nenhuma área fique desnivelada.



Referência e caimento
Em seguida, faça as medições e tire os pontos de referência conforme os caimentos necessários. O próprio bloco pode servir de ponto. Faça isso em toda a área que será pavimentada.



Espalhamento do pedrisco
A base para receber as peças deve ser preparada com pedrisco limpo. Primeiro, espalhe todo o pedrisco com uma enxada. Cuidado para não cobrir ou danificar os pontos de referência. De acordo com os pontos posicionados inicialmente, faça o sarrafeamento do pedrisco com uma régua (foto).



Colocação das peças
Depois que a base estiver totalmente nivelada, comece a organizar as peças no chão. Inicie pelo bloqueio, que pode ser uma guia, um muro ou algo onde o bloco possa ser contido. Nesta etapa, utilize uma linha de pedreiro para manter o nivelamento. Siga com o encaixe dos blocos. Neste caso, o encaixe foi feito no modo espinha de peixe, que é mais indicado para o tráfego de automóveis.



Arremates
Quando a execução chegar no outro canto, será preciso fazer os arremates. Para isso, marque, com um lápis, o tamanho necessário do bloco.




Guilhotina

Com uma guilhotina de pressão, corte o piso com cuidado para dar o encaixe.




Encaixe

Com o cabo da marreta, encaixe o bloco cortado. Realize os demais arremates até ficar dessa forma (foto).


Rejuntamento
Depois de finalizar os arremates, faça o rejuntamento com areia média lavada. Não é usado cimento, apenas areia. Jogue-a sobre o pavimento e depois, com uma vassoura, espalhe-a por toda a área a fim de preencher os espaços entre os blocos.




Compactação
Por fim, utilize um rolo compactador para fazer o travamento do piso. Passe-o por todo o pavimento em movimentos de vai e vem. Depois de travá-lo, a execução está finalizada e já pode receber tráfego de veículos.


Os blocos possuem vários tamanhos, formatos e maneiras de assentamento. Você pode fazer o pavimento de diversas formas (paginação): junta corrida, em dama ou junta amarrada. Se no local passarem automóveis, caminhões ou carretas, assente os blocos em espinha de peixe a 90o ou 45o em relação ao sentido do tráfego
Um dos mais tradicionais blocos de concreto é o retangular, que é chamado de tijolinho. Para executar 1 m², utilizam- se 50 peças desse tipo. Já com o bloco de 16 faces, são necessárias apenas 40 peças, o que gera economia. Este pavimento é versátil e pode ser executado, geralmente, em três layouts diferentes: amarração, dama e espinha de peixe. É importante seguir o projeto de pavimentação, que irá definir as espessuras das camadas de base e a espessura das peças de concreto. A instalação também deve ser orientada pela NBR 15.953. 
Os principais cuidados estipulados pela norma são a verificação da base, que deve estar compactada, e sua espessura; a execução da camada de assentamento em relação ao material utilizado e sua espessura; o correto alinhamento inicial na partida do assentamento das peças; e a prévia execução das contenções, tanto externas como internas, que garantirão o intertravamento das peças.
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Metacaulim

O metacaulim é uma adição mineral de alta eficácia para concretos e produtos à base de cimento Portland, destinado a inúmeras aplicações na construção civil em geral, largamente utilizado na Europa, Estados Unidos e Ásia, conferindo inúmeras vantagens.


O Metacaulim HP é um produto procedente de matérias-primas criteriosamente selecionadas, que passam por um rigoroso processo de fabricação totalmente controlado, ao contrário de outras adições minerais que normalmente são rejeitos industriais secundários e que não possuem controle de produção específico.


1 – O Metacaulim HP é um substituto da sílica ativa?
Sim, na grande maioria das aplicações o Metacaulim HP pode ser usado como substituto direto da sílica ativa, nas mesmas proporções de dosagem.

2 – Qual a dosagem de Metacaulim HP recomendada?
A quantidade ideal de Metacaulim HP a ser usada depende do tipo de cimento e finalidade do concreto, e em geral situa-se entre 4 e 12% sobre o peso de cimento.

3 – O Metacaulim HP tem reação de endurecimento quando em contato com água?
Não, o metacaulim não provoca reações de endurecimento como é o caso do cimento quando misturado com água. Reage quimicamente somente em presença de pasta de cimento e água, por isso o prazo de validade do Metacaulim HP é bem mais prolongado.

4 – A utilização do Metacaulim HP em concretos sempre requer algum tipo de aditivo superplastificante?
Não, o Metacaulim HP pode ser usado mesmo sem a presença de qualquer outro aditivo na mistura, entretanto é aconselhável o uso de aditivo redutor de água para máxima eficácia do produto.

5 – O Metacaulim HP é rejeito industrial tal como a sílica ativa?
Não, o Metacaulim HP é um produto primário, que passa por processo de fabricação altamente controlado. O único resíduo proveniente da produção do Metacaulim HP é vapor de água, lançado diretamente na atmosfera sem qualquer dano ao meio ambiente, e outros materiais cerâmicos inertes que são devidamente reciclados.

6 – Outros países utilizam o metacaulim de alta reatividade?
Sim, o metacaulim, comumente conhecido por metacaulim de alta reatividade, tem sido utilizado com sucesso em diversos países tais como Estados Unidos, Canadá, França, Inglaterra, Espanha e China há muitos anos.

7 – Existe norma brasileira que especifica o metacaulim?
Por se tratar de uma pozolana de alta eficiência, o metacaulim se enquadra
na norma brasileira de materiais pozolânicos NBR 12653 e a americana ASTM
C-618.

8 – Quais os cuidados devem ser tomados no manuseio do Metacaulim HP?
Por se tratar de um pó muito fino, o Metacaulim HP deve ser manuseado por funcionários devidamente equipados com máscara facial com elemento filtrante e óculos protetor. Aconselha-se também o uso de luvas, apesar do metacaulim não ser prejudicial à pele, já que não reage quimicamente em presença de água ou umidade. No caso de reações alérgicas cutâneas ou em contato com os olhos, boca ou nariz, o local deve ser lavado com água em abundância imediatamente até a remoção total de qualquer resíduo.

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10 práticas que podem destruir um pequeno negócio

Cuidados com recursos humanos e segurança são fundamentais.
Tratamento do cliente e compras de produtos devem ser bem pensados.
Paula Leite do G1
O empreendedor que começa seu negócio normalmente espera problemas, como os entraves burocráticos e as dificuldades financeiras dos primeiros meses. Mas o pequeno empresário corre outros riscos, muitas vezes não tão óbvios. O G1 perguntou a especialistas quais as situações a que o empreendedor deve estar especiamente atento.
Veja a lista das principais armadilhas apontadas por quem entende do assunto para manter o sucesso de um pequeno negócio:

1) Contratar pessoas baratas
“Esse não é nem risco, é certeza de derrota”, diz Hélio Rodrigues da Costa, professor da Fundação Getúlio Vargas do Rio (FGV-RJ). Para o especialista, muitas vezes uma pessoa qualificada para a vaga faz o trabalho de dois ou três funcionários. “É preciso identificar onde na empresa você precisa de pessoas-chave [e investir nisso]", diz Costa.
Reinaldo Miguel Messias, consultor do Sebrae de São Paulo, vai além: “Se você pagar a média do mercado para contratar alguém que está do lado de fora [desempregado], você vai pegar os funcionários que as outras empresas não quiseram”, diz ele. A solução, para o especialista, é pagar mais para tirar bons funcionários de outras empresas.

2) Não reter funcionários e perder conhecimento humano
Esse risco é unânime entre os especialistas e, segundo eles, uma das maiores dificuldades de qualquer empresa é reter bons funcionários. “Hoje em dia é muito difícil achar pessoas comprometidas”, diz Ana Lígia Finamor, professora da FGV-RJ.
Hélio Rodrigues da Costa alerta também que o conhecimento na empresa não pode ficar ligado a uma pessoa ou a um grupo de pessoas, para que o negócio não corra risco caso elas saiam. Ou seja: é preciso evitar aquelas situações em que há tarefas que “só fulano sabe fazer”. “As empresas treinam pessoas, mas têm poucos mecanismos para reter o conhecimento delas”, diz o professor.

3) Não pagar funcionários e tributos dentro da legalidade
Para Messias, não pagar os direitos trabalhistas ou tributos e outras obrigações em dia é “um empréstimo a longo prazo”, já que quase inevitavelmente a empresa vai ter que pagá-los posteriormente e em valor maior.

4) Não trocar fechaduras e cadeados e checar estuque do teto para evitar assaltos
Quando o empresário começa o negócio, alugando uma loja ou galpão, é preciso ficar atento à segurança. “Você não sabe quem alugou o imóvel antes”, diz o consultor do Sebrae, então é preciso trocar fechaduras e cadeados das portas. O consultor do Sebrae também aconselha que os empresários examinem o estuque do teto, para ver se ele é facilmente quebrável, pois ladrões podem entrar retirando telhas e roubar mercadorias e dinheiro.
5) Não respeitar a privacidade do cliente
O empreendedor deve ter cuidado com as boas intenções: às vezes, ao enviar cartões, presentes ou outras gentilezas à casa do cliente, pode causar problemas a ele, já que a compra feita pode ser uma surpresa para alguém ou mesmo um segredo.
Messias dá um exemplo: “O sujeito compra um carro e a concessionária manda flores para a casa dele agradecendo pela compra. O problema é que o sujeito é casado e o carro comprado não era para a família, e sim para outra pessoa."

6) Comprar para você, não para o cliente
O empresário precisa pesquisar e conhecer o gosto do cliente e fazer as compras com fornecedores de acordo com isso, e não com seu gosto pessoal, alerta o consultor do Sebrae.

7) Colocar todos os ovos na mesma cesta
Uma situação frequente quando o empreendedor está começando os negócios é depender muito de um único cliente ou fornecedor. A situação deve ser evitada: “É um risco muito grande”, diz Messias.

8) Não calcular todos os custos
Tanto antes de abrir o negócio, para preparar o imóvel, fazer contratações e formar estoque, quanto depois, com a empresa funcionando, é muito frequente que os empresários tenham problemas para estimar seus custos. “Normalmente, a pessoa tem uma ideia, mas depois se surpreende com todos os gastos que precisam ser feitos”, diz Costa, da FGV. Resultado: margem de lucro menor e ainda mais dificuldades para a pequena empresa.

9) Não se relacionar bem com fornecedores
“O fornecedor deve ser seu parceiro, ele vai te dar dicas de tendências, de estoque etc. Você vai ter vantagens”, diz Messias, do Sebrae.

10) Usar boas práticas sem adaptá-las à sua empresa
“Um dos maiores erros do pequeno empresário é pegar boas práticas que existem é achar que elas servem para todo mundo”, diz o professor da FGV-RJ. “É preciso entender a lógica por trás da prática e adaptá-la à sua empresa.” Por exemplo, o sistema de pagamentos usado por uma grande empresa de mineração pode ser um exemplo de boa prática, mas dificilmente fará sentido para uma pequena padaria usá-lo.
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Criar uma empresa é fácil, difícil é fazê-la crescer da maneira certa

Marcos Rezende
Pode impressionar o título deste artigo, mas realmente é muito fácil criar uma empresa. Você precisa de um básico para abrir a empresa que já tratamos em outro post e pronto! Está aberta a sua empresa. Erros no planejamento vão aparecer logo após a abertura, mas nada será pior para a saúde do negócio do que continuar cometendo erros enquanto a empresa está funcionando. São tantas coisas que podem dar errado, que a cabeça chega a ficar pesada, mesmo com alguns parafusos faltando após anos de empreendedorismo. Abaixo listo oito erros comuns que evito cometer no meu negócio e que estão fixados na parede do meu escritório.
1. NÃO SABER PARA ONDE ESTÁ INDO
Não só nos negócios, mas na vida pessoal, não saber para onde se está indo é um pecado capital dos piores. Se você abre uma empresa, assina um contrato social e vende seus produtos ou serviços para alguém, você não pode fazer isso “a bangu”. Se você quer ser empresário, precisa se informar, coletar dados do seu mercado e principalmente saber qual o fim da sua empresa, pois é para lá que deve apontar a sua visão. No meu negócio, cultivamos a visão de que estaremos presentes em todas as capitais do país, atendendo pelo menos cinco empresas de diferentes ramos naquela cidade. Tenho isso hoje? Não, mas sei onde quero chegar.
2. CONFUNDIR A EMPRESA CONSIGO MESMO
Tem gente que acha que a empresa é ele e gosta disso. A empresa é a empresa, tanto que é chamada de pessoa jurídica. A empresa não é a gente. Ela deve ter controles próprios, conta própria e uma maneira própria de caminhar. Nós agregamos valor à empresa, mas a empresa está lá acima de nós. Confundir isso é prejuízo na certa para si e para aqueles que trabalham para você. Se a empresa for você, o que será dos seus funcionários quando você adoecer ou até morrer? Mude isso e trate a sua empresa como alguém, um parceiro que trabalha independente da sua vontade, mas sob o seu comando.
3. MISTURAR FAMÍLIA COM A EMPRESA
A minha esposa pode ter os melhores atributos profissionais do mundo, assim como a minha mãe, irmã, primos, etc., mas eu não chamo nenhum deles para trabalhar comigo. Não dá para demitir a sua esposa né? Já é complicado manter um tipo de relação saudável com uma pessoa e vamos acumular outro? Sempre terá aquele que vai falar que não tem nada a ver, que isso faz parte, mas eu só consegui erguer a minha empresa quando me apoiei em alguém de fora. Um sócio e não um amigo. Tá certo que as pessoas, depois de tanto trabalharem conosco se tornam amigas, mas o início da relação é profissional. Logo, sejamos profissionais e adeus ao nepotismo.
4. ESTABELECER METAS ABSTRATAS
Sabe aquilo que todo mundo faz no início do ano? “Esse ano vou perder peso!”, “Esse ano vou abrir a minha empresa!”, “Esse ano vou comprar um carro novo!”. Você pode dizer isso, mas precisa ter um detalhamento maior nesses objetivos. Quantos quilos você vai perder? Em quanto tempo? Em que mês você vai abrir a empresa? O que ela vai fazer? Qual o modelo do carro você vai comprar? De quanto você precisa para comprá-lo? Metas são metas. É como um alvo que está a uma distância de você e que você precisará treinar para acertar. Meta é isso. Estabelecer meta como quem está pintando um quadro na mente é se afundar na primeira poça de problemas que pintar na empresa.
5. AGIR POR IMPULSO NAS COMPRAS
Toda empresa precisa de uma determinada política de ação, de uma burocracia, mesmo que pequena. No meu negócio os próprios sócios têm um limite de mensal para gasto na empresa. A empresa é nossa, mas nem por isso vou ficar comprando um monte de coisa inútil no nome da minha empresa. Quando precisamos ultrapassar aquele valor, nos obrigamos a ter uma reunião para avaliar se aquilo é necessário ou não. Quando você começa a ganhar dinheiro, começa a querer perder o controle das despesas da empresa, alegando que isso ou aquilo é necessário. Minha opinião: não é. Se a empresa está de pé até agora sem essa “coisa nova”, é porque não é tão necessária assim. Se ela for melhorar algo na empresa, valide com o seu sócio antes ou com uma equipe. Pode parecer bobagem essa economia, mas o segredo do lucro é vender mais e segurar as despesas.
6. RECEBER A PRAZO E PAGAR À VISTA
Devemos ter bem clara a seguinte fórmula para não dar mole na condução da nossa empresa: recebe-se à vista e paga-se à prazo quando possível. Nunca o contrário. Tem empresa que recebe a prazo dos seus clientes e faz os seus pagamentos à vista. Isso não é nada sustentável. A melhor coisa sempre é receber e pagar tudo à vista, mas tendo dinheiro em caixa para comprar algum bem para a sua empresa, tente sempre uma melhor negociação para pagá-lo parcelado e deixar parte desse dinheiro aplicado.
7. DEIXAR O CORAÇÃO DO SEU NEGÓCIO NA MÃO DE TERCEIROS
Podemos contratar outras empresas e pessoas para nos auxiliarem nos nossos negócios, mas não podemos nos esquecer da máxima da administração que diz “que o boi só engorda na mão do dono”. Não há como terceirizar tudo na empresa. Terceirize as atividades que não fazem parte do coração do seu negócio e lembre-se de manter as pessoas que mexem com o coração satisfeitas e motivadas para sempre darem o seu melhor. De uma hora para outra aquele fornecedor, que cuida da parte mais importante do seu negócio, tem um problema e o seu negócio afunda junto com o dele. Atenção nisso.
8. ACREDITAR QUE SABE TUDO
Eu não sei tudo. Ninguém no Insistimento sabe tudo. Você não sabe tudo. O mundo não sabe tudo. Na realidade, como Sócrates bem disse “só sabemos que nada sabemos”. Acreditar que tem todas as informações é como acreditar que o seu plano esplêndido não tem nenhuma falha. Basta olhar para uma das mais respeitáveis empresas de tecnologia do mundo, para enxergar o quando isto está errado. Em quantos projetos a Google falhou? Cinco? Dez? Acredito que muito mais que isso. Mesmo com os melhores profissionais ela não sabia tudo e aplicou sua energia em algo que deu errado. Paciência, ela moveu-se para frente, acreditando que tudo não passava de um teste.
FALHE RÁPIDO!
Concluindo, o que precisamos estar atentos na formação da nossa empresa é que, se vamos falhar, que falhemos rápido. Temos uma ideia, fazemos um plano, estabelecemos as metas e as responsabilidades e partimos para ação. Testamos a nossa ideia e se ela der errado, tentamos arrumar aqui e ali, mas não investimos energia demais nisso. Melhor mudar um pouco o rumo para uma nova implementação do que tentar, tentar, tentar e nada conseguir por estar insistindo em algo que não é o seu talento, que não é a sua praia.
Empreenda, falhe, mas tome cuidado, porque criar uma empresa é fácil, mas difícil mesmo é fazê-la crescer da maneira certa.

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Como fazer uma proposta comercial?


Sua proposta comercial é antiga, padronizada e ultrapassada? Caso sua empresa tenha muitas propostas e poucos fechamentos em vendas, pode-se concluir que sim. Um dos maiores desafios dos profissionais de vendas é escrever uma proposta comercial que tenha as informações que realmente interessem aos clientes. É como escrever um currículo, muita gente usa um modelo padronizado e não sabe se vender. Um currículo deve destacar pontos fortes do candidato, ter evidências que comprovem suas habilidades e conhecimentos e demonstrar diferenciais como experiências, aptidões especiais, especialmente, objetivos pretendidos.
Uma proposta comercial deve seguir a mesma linha, mas não poderá ser única. Um cliente difere do outro totalmente ou parcialmente, mas sempre é diferente. Não podemos pré-julgar que uma venda será igualzinha a outra, por mais que os clientes em questão se pareçam. Por isso, quem vai demandar os pontos essenciais a uma proposta vendedora, é o cliente que a receberá.

Costumo dizer que é melhor começar uma venda “semi-nú” do que “semi-preparado”. Esta preparação começa antes da venda, muito antes de fazer a proposta comercial.
É preciso identificar o cliente, como será o processo de decisão pela compra, quais pessoas serão envolvidas, os valores, etc. Quando estiver com o cliente, busque descobrir seu interesse através de perguntas eficazes que revelem informações tais como produto esperado, condições de compra, vantagens que possam interessar ainda mais e finalmente, o motivo maior de compra; lado emocional.
Uma proposta comercial completa se faz com todas essas informações e a sua apresentação, quando feita pessoalmente, deve enfocar o lado emocional ou intangível da venda.
Imagine que uma empresa decide comprar novos equipamentos de informática. No processo, o comprador desta informa que precisa comprar aquilo por uma questão de segurança para sua empresa, pois os sistemas e informações de clientes vêm sendo danificados com o parque antigo de máquinas. Para o cliente ter revelado tudo isso, o vendedor era bem preparado investigou corretamente e fez perguntas.
Sabemos que a venda deve ser feita com uma proposta de preço competitiva, mas agora, nada mais é importante do que promover “segurança” a esse cliente.Como fazer uma proposta comercial para este caso?Segue a estrutura que dará um ótimo conteúdo à proposta:
1. Comece pela apresentação básica da proposta: exemplo: “Caro cliente, apresentamos nossa proposta que visa maximizar a segurança e estabilidade de sistemas e informações fundamentais para sua empresa. Para tanto, estamos propondo a troca do parque de computadores e servidores por equipamentos do mais alto nível de qualidade, de fabricação X, com todos os sistemas operacionais e aplicativos solicitados em nossa última reunião.”
2. Apresente sua empresa: Destaque FATOS sobre sua empresa que sejam positivos, como anos de tradição, experiências e certificações técnicas, ou ainda, missão, valores, etc.
3. Dê casos de sucesso: Outros clientes que compram e compraram que se assemelhem ao prospectivo cliente.
4. Dê a solução: Mostre as características, vantagens e BENEFÍCIOS dos produtos oferecidos. Coloque informações claras, consistentes, como cronogramas das etapas de instalação, ou ainda prazos de manutenção preventiva.
5. Dê condições de investimento: Apresente seu preço, sem medo ou truque. É claro que quando se trata de um contrato, é sempre interessante mostrar a visão mensal, parcelada. Quando o investimento se refere computadores, o exemplo poderia ser dividir o valor total pelo número de clientes que a empresa tem, já que os computadores guardam informações destes.
O Ideal é que a proposta seja personalizada, evitando a prática comum de “copiar” (CTRL C) e “colar”(CTRL V).
Uma proposta de valor é feita quando colocamos o cliente nela, com soluções criativas, com exposição clara e inicial daquilo que queremos ajudá-lo a resolver. O lado emocional, intangível que atribuo o nome de DNA da Venda. Mais informações sobre o DNA, acesse todos os artigos, vídeos e ferramentas contidas emhttp://www.marceloortega.com/. Muito Sucesso em Vendas!

Via http://almanaquedobem.com

Texto de Marcelo Ortega. Palestrante, consultor, colunista da Venda Mais e articulista da Transamérica FM. Autor de livros e DVDs sobre vendas, negociação e liderança, dentre eles o Best-selller Sucesso em Vendas – Ed. Saraiva

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