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Cobertura inflável para obras

uma opção par quem não pode parar com as chuva
COBERTURA INFLÁVEL
A TÓPICO DESENVOLVE O PROJETO IDEAL PARA SUA OBRA!


















São indicados principalmente para obras como: Grandes vãos - Terraplanagem - Estações de Compressão - Trechos - Consórcios, porque impossibilitam a paralização dos trabalhos por condições climáticas, além de ser ideal para a circulação de grandes veículos e possuir segurança no trabalho para os funcionários.


Especificações Técnicas: 

- Galpões confeccionados em tecido de poliéster, revestido de PVC impermeável, antifungos, antimofo, auto extinguível, retardamento de chamas e bloqueador de raios ultravioleta; 
- Sistema de ventilação elétrica, que proporciona aeração constante (a cada 15 minutos); 
- Ventilador com motor diesel para a falta de energia elétrica, e eclusa (acesso a parte interna) para passagem de empilhadeira, medindo 3,0m de altura, 3,50m largura e 5,50m de comprimento. Acompanha o motor elétrico e diesel partida automática, para que, quando houver falta de energia, entre em funcionamento o motor diesel;
- Vão interno totalmente livre;

Instalação:
Não é necessário fundação, apenas um ponto de energia elétrica trifásica, próximo ao local de instalação;
- O piso deve ser nivelado, para ser fixado em: asfalto, concreto, bloquete ou terra batida;
- A área para montagem da cobertura deverá estar nivelada e compactada, sem irregularidades.

Diferenciais:
- Possuímos equipe própria de montagem, treinada conforme norma de segurança NR18;
- Manutenção em até 72hs durante o período de locação.

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História do fogão de lenha- passo a passo

Fogão Lenha


  Um fogão de lenha, fogão a lenha ou, ainda, fogão caipira, consiste em um utensílio culinário utilizado para preparar alimentos. Esses fogões são muito comuns na culinária caipira dos estados de São Paulo e Minas Gerais. No Rio Grande do Sul e Santa Catarina também são amplamente utilizado, sobretudo nas áreas rurais. Várias receitas são preparadas nesse artefato, variando conforme a cultura local, indo desde o famoso tutu à mineira até a cuca gaúcha.

Tipos de Fogões

Fogão a lenha feito em metal

No Brasil há dois diferentes tipos de fogões de lenha. O primeiro, mais utilizado no sul do país, é montado em metal. Carvão vegetal ou lenha são adicionados na parte de baixo do fogão, aquecendo tanto o forno bem como uma chapa de metal instalada em seu topo, onde são colocadas as panelas.

Fogão a lenha feito em alvenaria
Um segundo tipo de fogão, mais utilizado nos estados de Minas Gerais e interior de São Paulo, é construído em alvenaria. A lenha é colocada diretamente em um tunel sob os bocais do fogão. O ar quente resultante da queima da lenha circula por esse túnel, indo até a base da chaminé, onde normalmente é instalado um forno, feito em aço ou ferro fundido. Após aquecer o forno, a fumaça sobe pela chaminé e é liberada à atmosfera. Algumas pessoas instalam serpentinas de canos de cobre na base desses fogões, o que permite a obtenção de água quente sempre que a lenha estiver queimando.

História

O nome primitivo dado pelos índios Timbiras e Tupi-Guaranis ao fogão a lenha que utilizavam, era Tucuruba. Nesse artefato, fogo era feito em um buraco construído diretamente no chão, protegido por algumas pedras. Sobre essas pedras se assentavam as vasilhas de barro e cerâmica. Com o passar do tempo, esse fogão foi sendo modificado e, pelo sabor singular que deixa no alimento, passou também a ganhar espaço nas cozinhas das casas dos bandeirantes.

Durante o período escravista, eram feitos em grandes tamanhos, para que fosse possível se cozinhar grandes quantidades de comida para abastecer as senzalas. Fogões menores eram destinados a elaboração de assados, pães bolos, pudins e compotas das casas dos senhores.

Com o tempo, esse artefato caiu em desuso, sendo substituído pela praticidade proporcionada pelos fogões e fornos a gás, ficando seu uso mais restrido às áreas rurais. Mesmo assim, pesquisas indicam que mais de 90% das casas situadas nas áreas rurais do estado de Minas Gerais ainda têm esse acessório .

Como Fazer um Fogão de Lenha

O nome primitivo do fogão a lenha utilizado pelos índios da era Tucuruba.Na escravatura , enormes , eles cozinhavam tachos e tachos na senzala.

Tucuruba, Binga não sabe , mas esse era o nome do primitivo fogão de lenha usado pelos índios , principalmente os timbiras e tupi-guaranis. O fogo feito no chão era protegido por pedras. Sobre elas se assentavam as vasilhas de barro. Ao longo da história o fogão foi sendo modificado e passou a ocupar espaço nas cozinhas das casa do ciclo bandeirantista .Enormes, cozinhavam tachos e tachos de comida nas senzala. Menores , serviam para assados , pudins e compotas das casas das sinhás . Uma pesquisa revelou que na zona rural de Minas Gerais 96,9% das cassa usam fogão de lenha . Foi a partir desse dado que a Emater-MG decidiu criar um novo projeto de fogão que não esfumaçasse a cozinha, economizasse lenha e cozinhasse as refeições com mais rapidez. Foi um sucesso. Seguindo o esquema do fogão v aprimorado pela Emater não há perigo de errar.

Veja Abaixo o material Necessário:
  • 500 tijolos
  • Um saco de cimento (50 kg)
  • 118 litros de cal em Pó
  • 200 litros de areia média
  • 85 litros de brita zero
  • 320 litros de terra argilosa
  • 1 forno de chapa (50x35x35cm)
  • Uma chapa de ferro fundido (3 furos, e Tampas Reduções)
  • 6,16 kg de chapa de ferro 16 dobrada
  • 1,50 kg de ferro-Cantoneira 1 ¼ (1m)
  • 450 g de cano galvanizado 3 / 8
  • 15 centímetros de caibro (4x8)
  • 4 m de ripa (1x4)
  • 200 g de prego
  • 10 kg de ferro 3 / 16 (para concreto)
  • 15 centímetros de arame farpado
1 º Passo:

As lajes de concreto, com espessura de 4 cm, devem ser feitas com 8 dias de antecedência. As lajes A e B são com os ferros para concreto , e as C e D com arame farpado. O vazio da laje D será do mesmo tamanho da chapa de ferro. Deixe dentes nas bordas, para a chapa não ficar ressaltada, e folga de 0,5 cm em volta da chapa, para dilatação . Pregue nos cantos pedaços de ripa para que o esquadro não fuja. Prepare o local da construção.
2 º Passo:

Assente os tijolos até a sétima fiada. No respaldo da sétima fiada espalhe argamassa e assente as lajes A e B, com as faces na posição que foram moldadas. Observe o vazio onde ficará a grelha .

3 º Passo:

Disponha os tijolos em cima das lajes . Os tijolos da grelha , em espelho , ficam separados 1,5 cm um do outro. E também nessa fase que se pode assentar a serpentina pra aquecimento de água .

4 º Passo:

Chumbe ferros-cantoneira na parede do fundo da caixa do forno, que colocada como uma gaveta , correndo nas cantoneiras. Deixe 7 cm por baixo do forno. Fornalha: deixe 33 cm para a largura da fornalha, assentado os tijolos das laterais a 16,5 cm de cada lado do eixo longitudinal. Os tijolos são assentados em espelho , formando paredes duplas ( com vazio de 2,5 cm) nas laterais . Para melhorar a armação , assentar tijolos cortados em sentido transversal .Faça revestimento interno para a combustão . Faça inclinação nas laterais internas , estreitando o fundo da fornalha para a largura da grelha.Para a argamassa use 18 litros de terra argilosa e 1,8 litros de cal em pó.

5 º Passo:

Para a chaminé assente os tijolos em espelho , com abertura interna de 15x15 cm . Encha com terra , compactando , até 10 cm abaixo da conexão metálica. Dê acabamento cimentando sobre a terra , e deixe furo para a água de chuva .Conecte a chaminé com a caixa do forno , arrematando na peça metálica com a mesma argamassa do item anterior. Continue a construção por mais 2,8m , e faça um chapéu de proteção contra a chuva.

6 º Passo:

Os gases quentes são mais leves que o ar externo e, ao subir pela chaminé , causam uma depressão no interior do fogão , que suga novo ar pelo cinzeiro , em continua entrada de ar.


http://www.violatropeira.com.br
Origem: Wikipédia, a Enciclopédia Livre.


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Fotos de paredes de concreto (soluções para cidades)

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Logística Alvenaria estrutural




Crédito: Chico Rivers / ABCP


O planejamento, em qualquer obra de engenharia, tem o objetivo de disponibilizar à equipe de produção material suficiente para facilitar a execução dos serviços, a fim de garantir o prazo, o custo e a qualidade esperados. Na alvenaria estrutural não é diferente, o sistema exige, nesta fase, que sejam determinados prazos e sejam alocados recursos e realizadas ações de maneira eficiente, pois é exatamente nesta etapa que se garante a operacionalidade do processo produtivo, influenciando decisivamente o resultado final e a competitividade do sistema.




Para um correto planejamento da obra, é necessário verificar:




1. Blocos – tipos necessários, quantitativos e locais de armazenagem.




2. Argamassa e graute – de acordo com o tipo utilizado (feitos em canteiro, industrializados em sacos/silos), verificar a melhor logística de abastecimento de suprimentos e de abastecimento da obra.




3. Estoque e fabricação de pré-moldados.




4. Definição dos locais de armazenagem, preparo (no térreo ou nos andares) e abastecimento dos suprimentos.




5. Armazenagem cuidadosa dos blocos - eles devem ficar cobertos e as pilhas marcadas por data, resistência etc.
Elaboração do cronograma




A elaboração do cronograma da obra é fundamental para o planejamento de todas as suas atividades e durações. É importante identificar as atividades críticas para a definição da sequência de atividades e a duração para o dimensionamento das equipes e equipamentos.




De acordo com o cronograma da obra, deve-se sempre fazer a compra planejada de materiais e suprimentos, contratação de mão de obra específica para cada fase da construção e acerto da logística do canteiro de obras, economizando assim tempo e dinheiro.
Mão de obra




Em uma obra de alvenaria estrutural são montadas equipes de trabalho para a elevação das paredes estruturais. Cada construtora tem o seu próprio esquema de trabalho, comumente utilizando a configuração de 1 encarregado para cada duas equipes de trabalho, compostas por dois pedreiros mais um servente.




A produtividade média por equipe de trabalho é equivalente a 3,5 a 5,0 m²/hora/equipe. Considerando que duas equipes trabalhem simultaneamente em um mesmo andar tipo durante 4 dias, obteremos a produtividade de 320 m2 de paredes levantadas, o que equivale a um tipo de aproximadamente 250 m2, ou seja, em uma semana é totalmente viável levantar um andar com uma equipe composta por apenas 11 pessoas.




Pelo fato de a alvenaria estrutural ser um sistema altamente racionalizado, “improvisos” de última hora não são permitidos. A obra tem de ser executada com critério e cuidados especiais, por isso o treinamento da mão de obra é fator decisivo no sucesso, economia e qualidade da obra.




Escolas como o SENAI promovem cursos de aprimoramento e qualificação de mão de obra para assentadores de blocos estruturais. Quando não for possível o uso de mão de obra qualificada por instituições de ensino, como mencionado, o aprendizado e o treinamento podem ser feitos com profissionais mais experientes dentro da obra.



Projeto de canteiro







Também no planejamento do canteiro é preciso investir pensando em padronização e reaproveitamento. O canteiro de uma obra em alvenaria estrutural possui uma configuração diferente de uma obra convencional. É imprescindível que o projeto de canteiro contemple: 

Local para armazenamento de blocos estruturais (separados por resistência, tipo e idade) e demais materiais, separados por características de armazenagem e consumo. 

Central para controle tecnológico de alvenaria estrutural (bloco, graute, argamassa e prisma). 
Central de pré-moldados (escada, pré-moldados de ventilação, vergas, contra-vergas), caso estes sejam executados em canteiro. 

Central de corte de blocos. 
Todos os outros componentes do canteiro, como betoneiras, guinchos, grua (se houver) e caminhos de serviço. 

Elementos de apoio à produção: escritórios, almoxarifado, salas etc. 
Áreas de vivência: ambientes, móveis e equipamentos. 








Passos necessários para elaboração do projeto de canteiro




Em obras mais complexas, o canteiro deverá ser projetado prevendo as diversas etapas da obra. É preciso observar as fases mais importantes, tais como: 
Movimento de terra. 
Estrutura do sub-solo sob a torre e periferia. 
Estrutura da torre. 
Acabamentos. 
Remoção do guincho e início de operação do elevador de passageiros. 
Planejamento da circulação na obra




A montagem do canteiro de obras é bastante influenciada pelo tipo de equipamento básico de transporte vertical: guinchos, elevadores ou gruas. A circulação de equipamentos, materiais e caminhões (quando necessário) deve estar prevista no projeto de canteiro e devem ser levados em conta os seguintes aspectos: 
Sugere-se elaborar um esboço do canteiro de obras, locando todas as dependências necessárias (almoxarifado, escritório, vestiário, entradas etc.) com as rotas mais prováveis a serem realizadas e as distâncias necessárias para o trânsito de todos os elementos. 

A circulação principal e secundária, se possível, deve ser sinalizada e organizada de acordo com as normas de segurança do canteiro. 

A circulação deve garantir o fluxo contínuo de materiais, mão de obra e equipamentos. 

Se possível, após definir as rotas que serão destinadas ao tráfego de materiais e mão de obra, submeter o projeto de canteiro a um profissional da área de segurança, para avaliar os riscos envolvidos na solução sugerida. 

Em obras abastecidas por silos, deve ser previsto um acesso suficiente para suportar o trânsito de caminhão tipo "munck" ou graneleiro, uma vez que deve haver o reabastecimento ou troca dos silos. 

No caso da inviabilidade de circulação de caminhões tipo "munck" e carreta na obra, o ponto de distribuição de argamassa pode ser locado próximo do acesso para descarga, pois desta forma o silo pode ser abastecido por mangote. Deve-se observar a distância mínima do mangote para a carreta. 

O abastecimento do andar deve prever todos os materiais previstos nos projetos: blocos (de cada tipo especificado), argamassa, graute, elementos pré-moldados etc. 




Quando for utilizada grua, seu posicionamento deve ser criteriosamente estudado, pois este equipamento deve ser o centro de gravidade do canteiro e influencia todo o seu layout. As gruas podem ser fixas, ascencionais ou móveis sobre trilhos, sendo que a escolha correta depende de cada empreendimento e é fundamental para a funcionalidade do canteiro. O seu dimensionamento deve ser feito pelos pontos extremos para garantir acesso aos principais estoques e às áreas de produção. Além do posicionamento, deve-se analisar também a forma de fixação do equipamento, que pode ser através de furos na laje, no poço do elevador ou instalação na lateral do edifício. No caso das edificações provisórias, é necessário verificar as posturas e exigências de áreas da NR18, pois as dimensões de alguns fabricantes não atendem aos requisitos de norma.

Acesso ao canteiro

O acesso ao canteiro deve estar previsto no projeto original e levar em conta todos os aspectos já mencionados sobre a localização dos vários pontos importantes. Além disso, deve-se providenciar junto ao órgão municipal o rebaixamento da calçada no local determinado para recebimento de material, permitindo um acesso facilitado para o descarregamento.
Mobilização e desmobilização




O planejamento da mobilização e desmobilização deve ser baseado em outros fatores da obra, tais como: estoques, armazéns etc. Este item deve estar previsto no cronograma geral da obra. As atividades de mobilização e desmobilização devem estar ligadas ao porte do empreendimento. Neste item, todos os elementos devem estar de acordo com a Norma NR-18.
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9 ideias práticas para conquistar clientes



Por Bruno Krug 
  1. Invista em treinamento constante para qualificar melhor aqueles que atendem ao público, pois isso irá interferir no valor percebido pelos clientes. 
  2. Conheça bem seus produtos e os benefícios que eles proporcionam e se assegure de que sua equipe transmita as informações adequadas para os consumidores. 
  3. Trabalhe para a construção da fidelidade de seus colaboradores com a empresa, pois, se eles não compram, e consomem os produtos dela, certamente não acreditam nem os valorizam, o que significa que não vendem bem. 
  4. Busque, primeiramente, servir seus clientes e, depois, procure vender o que deseja. 
  5. Invista tempo para obter feedback de seus consumidores, buscando informações que possam melhorar seus serviços e produtos. 
  6. Aja com boa vontade e simpatia para atender às solicitações de seus clientes, respondendo sempre com rapidez, honestidade e respeito. 
  7. Dedique tempo e dinheiro para conquistar consumidores que estão afastados da empresa. 
  8. Procure, a cada duas semanas, destacar alguns produtos para que seus clientes conheçam o que você tem a oferecer e organize sua companhia de forma que os produtos sejam colocados de maneira inteligente, prática e agrupados. 
  9. Delegue poder e condições para que seus funcionários da linha de frente possam atender com qualidade, competência e rapidez. 

Bruno Krug é consultor empresarial e palestrante.


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Passo a Passo do Contra-piso

Amigos, fazer um piso ou laje com nível zero-zero pronta para assentar as cerâmicas é muito difícil devido a falta de empresas qualificadas e o custo.Por isso, é ainda muito comum, principalmente em obras menores a execução do contra-piso.

O contra-piso é a execução de um piso regularizador de superfície de espessura entre 3cm e 4cm, para, em seguida, iniciar o assentamento da cerâmica.

Pré-aplicação:
1. Os pontos de nível do piso (taliscas) já devem ter sido executados anteriormente com o auxílio de um nível a laser ou mangueira de nível;

2. Lavar bem a superfície, de preferência com lavadora de alta pressão;

3. Macete 01: Aplicar uma nata de cimento com “Bianco” (da Vedacit) ou “SikaChapisco” (da Sika) para aumentar a aderência do contra-piso.

Prepar o traço de argamassa: a argamassa para contra-piso é mais seca, tipo polvilhada, com traço 1:3. (cimento, areia). A areia ideal é a média que deve ser peneirada para tirar os excessos de pedra.
 
Mestrar o contra-piso: aplique os primeiros traços de argamassa ao longo das mestras para ir mestrando o piso. Não deixe de compactar a argamassa com um soquete de madeira.
 
Aplicar e compactar a argamassa: vá aplicando a argamassa e espalhando-a entre as mestras. Em seguida compacte com um soquete de madeira para adensar. É necessário fazer essa compactação porque o traço da argamassa é bem seco.
 
Desempenar a argamassa: Com a régua de alumínio vá desempenando acompanhando as mestras formando os panos prontos de contra-piso.
  
Resultado Final do contra-piso: Uma superfície plana com rugosidade suficiente para receber a argamassa e assentar as cerâmicas.
Com o contra-piso executado agora é esperar a cura de 07 dias para entrar com o assentamento das cerâmicas.

Macete 02: Não deixe de molhar um vez por dia o contra-piso para que ele fique bem curado, evitando o esfarelamento da sua superfície.

Evite que muitas pessoas trafeguem por cima do contra-piso para evitar o esfarelamento por atrito das botas e carregar sugeira para a superfície que depois irá receber as cerâmicas.

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Passo a Passo Piso Polido ou Piso Zero


Amigos, os pisos polidos devem ser feitos com muita atenção desde o agendamento do concreto, veja:

1. O concreto deve ser sempre agendado para os primeiros horários da manhã. Deve ser informado a concreteira que você vai precisar de “traço para piso acabado” ou“traço para piso polido”. Esse concreto vem com menos retardador de pega, fundamental para esse tipo de piso.


2. Informar a empresa que vai executar o serviço qual o tipo de acabamento que você precisa, são eles: vassourado, camurçado ou polido.


3. A aplicação deve ser rápida, sem atrasos, com a utilização do nível a laser vai-se marcando os pontos nivelados no concreto.


Macete 01: posicione o nível a laser em um local firme, protegido de chuva e que cubra toda a área a ser concretada. Evite reposicioná-lo.


4. Com uma régua de alumínio um profissional vai ligando os pontos de nível formando as mestras;


5. Em seguida, com a régua vibratória sobre as mestras vai-se fazendo os panos de concreto nível zero;

6. Após a aplicação espera-se o concreto “dar pega”, endurecer um pouco, por volta de 04 a 05 horas;

7. Se for vassourado, piso nivel zero que, após o início de pega é passada uma vassoura sobre ele criando uma superfície mais rugosa. Muito utilizada para passeios ou pisos que vão receber outro tratamento final como Granitina/Korodur;

8. Camurçado: piso zero que após a pega é dado um tratamento com a acabadora (também conhecida como ventilador ou bambolê) por cerca de 3 horas, ficando com um acabamento semelhante a uma parede rebocada.

9. Polido: piso zero que após a pega é dada um tratamento com a acabadora por 5 ou 6 horas até que ele fique com uma superfície bastante lisa.

10. Se você não tem equipe treinada, não arrisque fazer, contrate uma empresa especializada .


Seguindo esses passos você terá um piso de muita qualidade e uma superfície bem plana. Esse serviço deve ser executado com bastante atenção.
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