1 2 3 4

Formas para Piso decorativo

Vídeo explicando como fazer piso em concreto com formas, de madeira e de ferro em uma forma bem decorativa.











Ler Mais

Pallets sobrando? o que fazer ? (2)



Veja outras novas ideias para utilizar os pallets que estão sobrando na sua fabrica.

Veja aqui:
https://www.pinterest.com/search/pins/?q=pallets&term_meta%5B%5D=pallets%7Ctyped

Reuse wooden pallets, im so in love with the top pic, maybe just without the boats:

Publicação anterior sobre o assunto:
http://www.clubedoconcreto.com.br/2014/05/palets-sobrando-o-que-fazer.html

Ler Mais

Ftool 3.00

Ftool 3.00
Ftool é uma das ferramentas de análise estrutural bidimensional favoritas dos estudantes de Engenharia Civil e Engenheiros Civis de países de expressão portuguesa, devido à sua simplicidade e poder de cálculo. Segundo o Professor Luiz Fernando Martha, autor da aplicação, a nova versãoFtool 3.00 traz melhorias na interface gráfica e corrige alguns dos problemas do Ftool v2.12, nomeadamente na análise de linhas de influência, aplicação de cargas concentradas em apoios inclinados, consideração dos efeitos de variação de temperatura e nos resultados de esforços internos, entre outros.
O software Ftool 3.00 é agora também mais compatível com as novas versões do sistema Windows e distribuições baseadas no kernel Linux, permitindo o seu uso mesmo em versões de 64 bit do Windows 8.1 ou Ubuntu 13.10.
Outras alterações introduzidas no Ftool 3.00 incluem a adição do coeficiente de Poisson às propriedades dos materiais, a opção de considerar deformações resultantes de esforços transversos em barras, alterações nos menus de restrição de deformações de barras e exibição do valor da rotação da seção transversal quando são consultados valores pontuais em deformadas. Foram também corrigidos alguns erros nas tabelas de secções transversais de perfis I e H.
Ftool 3.00
Ftool 3.00
Ftool 3.00 Windows 32/64 bit (funciona com Windows 8.1, Windows 7 ou Windows XP)
Ftool 3.00 Ubuntu 12.04 64 bit (funciona com Ubuntu 13.10)
Ler Mais

Rock Molds

driveway1

Visite seu site e veja o passo a passo para fazer este piso, que é feito com selos para fazer o acabamento desejado, os moldes são da empresa Rock Molds

http://rockmolds.com/lava_stone_driveway/

driveway2

driveway9

driveway8

Step9




  • RockMolds.com
    Ler Mais

    Estruturas autoportantes em arco com blocos



    A fabricante de pré-fabricados de concreto Lock-Block divulgou dois pequenos filmes que mostram uma inovadora técnica construtiva destinada à execução de passagens inferiores, passagens hidráulicas e túneis em arco com blocos de encaixe. A empresa canadiana utiliza elementos estruturais muito semelhantes a peças de lego e, como dispositivo de suporte provisório, um caminhão dotado de uma estrutura metálica especialmente preparada para ser realizada a montagem.
    O método construtivo possibilita a execução de estruturas autoportantes em arco de diâmetro e inclinação variáveis, graças à versatilidade da estrutura regulável montada no chamado “zipper truck” (que traduzido para português significa “camião fecho de correr”, devido à forma contínua como permite o sucessivo entre cruzamento dos blocos de encaixe). É também dispensada a execução de formas, podendo o caminhão ser utilizado indefinidamente sem necessidade de qualquer operação de desmontagem antes de ser utilizado na obra seguinte.
    Quando finalizado o empilhamento dos blocos de uma secção do arco, o caminhão avança, originando o refechamento da secção e deixando lugar para a execução da secção contígua seguinte.

    Para trás fica uma estrutura, em blocos de encaixe, de grande estabilidade, capaz de se suportar a si mesmo.


    A técnica não é nova, tendo sido utilizada pela primeira vez pela Lock-Block em 2012, na construção de um trecho de teste. No entanto só recentemente a técnica atingiu a maturidade necessária para a execução de estruturas de grande dimensão.


    Fonte, Vídeos e Imagens (adaptadas): via Lock-Block


    http://www.engenhariacivil.com/metodo-construtivo-estruturas-autoportantes-blocos-betao-encaixe
    Ler Mais

    Comparação estrutural e análise de custos de lajes Cobiax e lajes maciças



    sistema Cobiax permite a execução de lajes bidirecionais, com um comportamento similar a uma tradicional laje maciça, sendo o seu interior é feito através de formas esféricas ou elipsoidais. A introdução destas formas na zona onde o concreto pouco contribui para o funcionamento global da laje, possibilita uma otimização da espessura da laje, a melhoria do seu comportamento e uma eficiência acrescida na utilização dos recursos.
    O presente artigo visa estudar a utilização do sistema de lajes Cobiax num edifício de 5 pisos de geometria regular, e determinar qual a redução efetiva de betão e de aço em todos os elementos da estrutura, quantificando os custos destas reduções. Pretende-se ainda estudar quais as diferenças do comportamento estrutural de um edifício modelado com o sistema Cobiax em comparação com o sistema tradicional de lajes maciças. Para o efeito, foram elaborados dois modelos de cálculo do edifício, tendo sido adotados os mesmos critérios de dimensionamento.

    Após uma análise dos resultados obtidos na modelação do edifício em estudo com os dois sistemas construtivos distintos, é possível afirmar que o sistema Cobiax é mais vantajoso e econômico e tecnicamente eficaz, quando comparado com o sistema tradicional de lajes maciças, para o tipo de edifício do presente artigo.
    Relativamente às ações sísmicas, é importante salientar a melhoria do comportamento global da estrutura face aos deslocamentos horizontais, bem como ao período de vibração. A análise dos descolamentos em ambos os modelos permite concluir que existe uma redução significativa destas grandezas no modelo do sistema Cobiax, bem como uma redução generalizada do período para todos os modos de vibração em estudo. Estes fatos permitem concluir que a redução de massa nas lajes, e a quase permanência total de rigidez face ao modelo maciço, é extremamente favorável ao comportamento sísmico da estrutura.
    Relativamente aos estados limites de serviço, nomeadamente às deformações dos elementos de laje, é possível observar que o comportamento da solução dos pré fabricados da Cobiax® supera o das lajes maciças, na medida em que se obteve uma redução para a flecha nas condições atrás descritas. É desta forma correto afirmar que este tipo de solução, comparativamente ao sistema tradicional de lajes maciças, permite uma menor espessura de lajes para o mesmo vão, ou um aumento do vão para a mesma espessura de laje. Outro facto que foi possível observar no presente estudo, foi a possível dispensa da utilização de capitéis no sistema Cobiax, face ao sistema tradicional. No caso em estudo, a redução de massa da laje, proporcionou a execução desta sem a execução destes elementos.
    Analisando as quantidades e custos da estrutura, é possível afirmar que a laje Cobiax providencia uma redução bastante significativa de material, face à solução de laje maciça, tendo no presente caso reduzido os custos dos materiais em 8,2%.
    Considera-se ainda importante referir que, embora não tenham sido contabilizados os custos de mão de obra, estes face à redução do material a aplicar proporcionado pelo sistema Cobiax, providenciam uma redução desta parcela nos custos totais da obra. O mesmo facto aplica-se às cofragens, existindo uma diminuição do valor para estes trabalhos com o sistema Cobiax.
    De forma geral, é possível concluir que para o modelo em estudo, com 5 pisos, e respeitando toda a regulamentação em vigor, o sistema Cobiax em comparação com o sistema tradicional de lajes maciças, permite reduzir os custos da obra, dotando a estrutura de um melhor comportamento sísmico e a estados limites de serviço. Construtivamente este sistema possui ainda a vantagem de ser semelhante ao da construção de uma laje tradicional maciça, possuindo relativamente a mesma celeridade de execução.
    Considera-se também importante referir, que é espectável que quanto maior for o número de pisos do edifício, maior será a percentagem na redução de custos, dado o peso que as forças sísmicas têm no dimensionamento estrutural.


    Autores: Diogo Martins Santos, Michael Teixeira Andrade, Vítor Coelho da Silva



    Comparação do comportamento estrutural e análise de custos de lajes aligeiradas Cobiax e lajes maciças
    Ler Mais

    Cura de placas pré-moldadas

    Qual a técnica mais indicada para a cura de placas pré-moldadas?

    Especialista do IPT Responde a dúvidas técnicas sobre cura de pré-moldados 


    Cura de pré-moldados
    Qual a técnica mais indicada para a cura de placas pré-moldadas? Notamos que, sem realizar nenhuma cura, surgem fissuras nas placas em determinados dias.

    Cura a vapor é a melhor técnica para as reações iniciais de hidratação do cimento em componentes de concreto, moldados no local ou pré-moldados. 

    Nesse caso, a temperatura atua como catalisador das reações de hidratação e a saturação do ar com vapor de água garante a quantidade necessária do líquido para o processamento das reações e formação do gel. 

    A ocorrência de fissuras superficiais se deve à rápida evaporação da água para o ambiente, ocorrendo retração na superfície que não é acompanhada pelo concreto presente no núcleo da peça, que se encontra ainda umedecido.

     Além do traço, relação água-cimento e tipo de cimento, o desenvolvimento das fissuras superficiais é influenciado pela temperatura e pela umidade relativa do ar do ambiente (quanto menor a umidade do ar, maior a velocidade de evaporação) e pelo fator de forma das placas, representado pela relação volume-área exposta. Nesse último aspecto, quanto mais delgada for a placa, maiores os riscos de fissuração superficial. No seu caso, presumindo que não disponha de processo de cura a vapor, recomendamos curar as placas em câmara úmida ou, pelo menos, cobri-las com lona plástica logo após a moldagem, mantendo sob a lona recipientes contendo água.

    Engenheiro Ercio Thomaz
    Cetac - Centro Tecnológico do Ambiente Construíd


    Ler Mais

    Gibi da Gerdau sobre Pisos

    Ler Mais
     
    Clube do Concreto . | by TNB ©2010