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DMT porque devo usar ?

Sempre é bom dizer as diferenças entre Dimensão Máxima Característica -DMC e Dimensão Máxima Teórica - DMT

Adotei o nome de Dimensão Máxima Teórica - DMT por ser de mais fixação e tenho procurado sempre explanar algo sobre o assunto e ai vamos com mais explicações ...

Diferenças DMC e DMT

-Dimensão máxima teórica - DMT é o valor EXATO no qual o agregado apresenta uma porcentagem retida acumulada exatamente igual a 5% em massa ou de outro valor a que se venha adotar.

-A dimensão máxima caraterística - DMC de um agregado, corresponde à abertura nominal, em milímetros, da malha da peneira da série normal ou intermediária, na qual o agregado apresenta uma porcentagem retida acumulada igual ou imediatamente inferior a 5% em massa ou outro valor a que se venha adotar.

Logo a diferença é que para o DMT é a medida exata da dimensão no valor retido e o DMC é o valor imediatamente igual ou inferior a abertura nominal. 

Pode ser difícil a compreensão para alguns. Se for adotado em uma dosagem para o concreto o DMT como é feito usualmente a muitos anos (mais de um século..rsrsrs) tem-se misturas mais dispersas em relação a curva de Fuller, logo a dispersão torna-se bem maior o que conduz a misturas bem mais ásperas ou seja com maior teor de grossos. 

Quando se ajusta a curva de Fuller com o DMT, (que sempre digo ser a curva mãe de todas as curvas)  temos uma solução REAL e não uma solução EMPÍRICA em que se  adota um valor de uma peneira . Tenho visto varias pessoas que estão usando as planilhas que divulgo sem fazer esse ajuste, querendo facilitar o trabalho mas isso conduz a erros que por certamente tornam-se erros  grosseiros. Sei que o Solver facilita a apuração dos percentuais para cada agregado mas temos de dizer ao Solver o que queremos e deve-se dizer um valor apurado, um valor matemático. 

Veja o exemplo de uma mistura que foi resolvida pelo solver com o DMT= DMC, pode conduzir a erros muito grandes com a mudança dos % resolvidos. Este erro é mais acentuado quando o DMT tem uma diferença  maior:


Existe casos em que tem-se de utilizar britas lamelares, isso é possível sim no DPCON , mas tem-se de fazer um ajuste de finos, a literatura de concretos bombeados se recomenda utilizar até  10% a mais de finos. Não é simplesmente aumentar até 10% de areia e sim aumentar os finos que são uma parte das areias (agregado miúdo).



Eng Ruy Serafim de Teixeira Guerra.



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Planilha para vigas pelo Ftool !!!!

Parabéns ao NCEE pelo belíssimo trabalho, se cadastre no seu site  www.ncee.com.br - Núcleo de Capacitação em ENGENHARIA DE ESTRUTURAS e baixe a sua planilha para dimensionar e detalhar armaduras em vigas de concreto armado, veja sua aula logo abaixo de como fazer isso, tudo de acordo com a nova norma NBR6118/2014, mas para utilizar a planilha  é preciso fazer os arquivos de carregamentos pelo Ftool 3.01.



Link Ftool 3.01:
http://www.alis-sol.com.br/ftool/ 
http://www.clubedoconcreto.com.br/2016/09/ftool-301.html

Veja a vídeo aula , mas antes se cadastre e baixe a sua planilha e porque não fazer seu curso!!

Neste vídeo apresentamos o uso da ferramenta de cálculo gratuita disponível no site www.ncee.com.br para o Dimensionamento e Detalhamento de vigas de concreto armado submetidas a Flexão e Cortante.

Esta planilha permite calcular e detalhar as barras longitudinais positivas e negativas, considera o escalonamento destas com base na decalagem do diagrama de momento fletor e também calcula e detalha a armadura transversal (estribos).



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Ftool 3.01

Um Programa Gráfico-Interativo para Ensino de Comportamento de Estruturas 
Versão Educacional 3.01

Visão Geral

O Ftool é um programa que se destina ao ensino do comportamento estrutural de pórticos planos, ocupando um espaço pouco explorado por programas educativos, que se preocupam mais com o ensino das técnicas numéricas de análise, ou por versões educacionais de programas comerciais, mais preocupados em introduzir os estudantes às suas interfaces. Seu objetivo básico é motivar o aluno para aprender o comportamento estrutural. A experiência de ensino nesta área tem mostrado que o processo de aprendizado dos métodos de análise estrutural não é eficiente sem o conhecimento sobre o comportamento estrutural. É muito difícil motivar o aluno padrão a aprender a teoria dos métodos de análise sem entender como o modelo sendo analisado se comporta na prática. O processo de aprendizado dos métodos de análise melhoraria bastante se o estudante pudesse aprender sobre o comportamento estrutural simultaneamente.

Do seu objetivo básico decorre a necessidade do Ftool ser uma ferramenta simples, unindo em uma única interface recursos para uma eficiente criação e manipulação do modelo (pré-processamento) aliados a uma análise da estrutura rápida e transparente e a uma visualização de resultados rápida e efetiva (pós-processamento).

Os usuários desta versão educacional do programa estão livres de qualquer compromisso para usá-lo. Entretanto, nem o autor, nem a PUC-Rio, nem o Tecgraf/PUC-Rio, nem qualquer outra Instituição relacionada são responsáveis pelo uso ou mau uso do programa e de seus resultados. Os acima mencionados não têm nenhum dever legal ou responsabilidade para com qualquer pessoa ou companhia pelos danos causados direta ou indiretamente resultantes do uso de alguma informação ou do uso do programa aqui disponibilizado. O usuário é responsável por toda ou qualquer conclusão feita com o uso do programa. Não existe nenhum compromisso de bom funcionamento ou qualquer garantia.

Autoria do Ftool

Luiz Fernando Martha
Professor Associado
Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio)
Departamento de Engenharia Civil e
Instituto Tecgraf/PUC-Rio (Instituto Tecgraf de Desenvolvimento de Software Técnico Científico)
Rua Marquês de São Vicente, 225, Gávea
22451-900 - Rio de Janeiro - BRASIL
Fone: 55+21+3527-1190
Fax: 55+21+3527-1195
e-mail: lfm@tecgraf.puc-rio.br
URL: http://www.tecgraf.puc-rio.br/~lfm

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Nomogramm um exemplo de cálculo

 exemplo para uma obra com concreto para ser bombeado: 


durante a concretagem edifício com uma altura vertical de 65 m tem que precisa ter 40 m 3 de concreto em 1 hora.


Transporte de concreto fresco com Slump de 100 mm

A tubulação de transporte do concreto tem um diâmetro de 125 mm com cinco 90 ° cotovelos, dois joelhos de 30 ° e tem um comprimento horizontal de 110 m. 

Se considera que as bombas em trabalho terão um coeficiente de utilização de 0,75. 

Pelo nomogramm para determinar a componente horizontal da pressão de linha :

vazão = 40/0.75= 53.33 m3/h
DN= 125mm
equivalencia de curvas = (5 x 90 + 2 x30) / 30 = 17metros
comprimento 110+65+17=192 metros
Sump = 100mm (equivale 44cm espalhamento)
Pelo gráfico temos 34 bar
Bar pela altura 65 x 0.25= 16.25

resultados:
vazão de 53.33 m3/h
total de bar de trabalho = 34+16.25 = 50.25 bar
no quarto quadrante se tira então 2200KW

Eng Ruy Serafim de Teixeira Guerra

leia as explicações em:

http://www.clubedoconcreto.com.br/2016/08/dimensionamento-de-uma-bomba-de.html


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Formas para Escadas



 Forma de uma escada em estilo U
Madeiras:Pinos e Madeirite
Carpinteiro:Claudecir G Ferreira(Si)
E-mail para contacto
sicarpinteiro@hotmail.com











File:Stairs-forms.jpg


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SAPATAS DE CONCRETO Passo a passo

Utilizadas como base para edificações de diferentes portes, as sapatas de concreto são simples, seguras e econômicas. Mesmo assim, dependem de especificação e execução que levem em conta as características do solo e da estrutura


Juliana Nakamura



Elemento básico de fundação, não demanda peças e equipamentos especiais de escavação

Indicadas para regiões de solo estável e de alta resistência superficial, as sapatas de concreto estão entre os métodos de execução de fundações mais elementares e econômicos.Quando bem projetadas, costumam demandar pouca escavação e consumo moderado de concreto. Além disso,suportam cargas elevadas e, em comparação com outros tipos de fundação superficial, como os blocos não armados, as vigas baldrames e o radier, podem assumir diversas formas geométricas para facilitar o apoio de pilares com formatos não convencionais.

Mais do que a versatilidade, no entanto, a principal vantagem desse tipo de fundação está na execução facilitada, que dispensa, por exemplo, a presença de peças e equipamentos especiais no canteiro. Tal simplicidade, contudo, não exclui a necessidade de cuidados. Até porque, por se apoiar em camadas superficiais do solo para transferir as cargas da construção, esse tipo de fundação está mais suscetível às mudanças nas camadas do solo do que as fundações profundas.

De acordo com a NBR 6122:1996, que trata de projeto e execução de fundações - atualmente em processo de revisão -, uma sapata não deve ter dimensão mínima inferior a 60 cm. Outra recomendação é que se observe o desnível entre sapatas próximas. A sapata em cota mais baixa deve ser sempre executada antes das demais.Além disso, é importante que seja respeitado um distanciamento entre cotas de acordo com a resistência do solo.

Da mesma forma, a garantia de que a umidade do solo não atacará a armadura da sapata é fundamental para a segurança da edificação a ser construída. Por isso, logo após a escavação do solo deve ser feito um lastro de 5 cm de concreto magro, ocupando toda a área sobre a qual será assentada a sapata.

Compatibilidade

"O mais importante na execução de qualquer tipo de fundação é compatibilizar as cargas atuantes e os deslocamentos previstos com as características do solo de suporte", ressalta a pesquisadora Gisleine Coelho de Campos,da Seção de Geotecnia do IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo). Segundo a engenheira, é fundamental verificar a geometria do elemento e as características de uniformidade e resistência do solo sob a base,além da resistência do concreto e o cobrimento da armadura.

A ligação entre as armaduras da sapata com a estrutura também é um ponto crítico que merece atenção especial." As armaduras de espera para os elementos estruturais precisam dispor de geometria e comprimento adequados aos esforços previstos", afirma Gisleine, destacando ainda que é preciso considerar sempre a possibilidade de ocorrência de cargas acidentais, que devem estar contempladas nos coeficientes de segurança adotados no projeto.

Impacto financeiro

A garantia de economia das sapatas diretas passa obrigatoriamente por um projeto que tire partido das características desse tipo de fundação. Em geral, sapatas de formato arredondado ou escalonado demandam mais trabalhos com a execução das fôrmas, interferindo diretamente na produtividade do canteiro.

Fundação de um edifício residencial com sapatas isoladas




Escavação 
Seguindo a orientação do projeto de fundações, inicia-se a escavação da área a receber as sapatas até a cota de apoio.





Regularização 
Com a área escavada e compactada, o passo seguinte é depositar concreto magro na área escavada, nivelando com o auxílio de régua e colher. Essa camada de regularização, que deve ter 5 cm de espessura no mínimo, é importante para garantir que a umidade do solo não ataque a armadura da sapata.





Preparação das laterais 

Não só o fundo, mas também as laterais precisam receber concreto. Por isso, as laterais de toda a área escavada devem ser chapiscadas.






Marcação dos pilares
Com a vala preparada, inicia-se a marcação dos pilares. Para tanto, são fixadas estacas de madeira nos pontos indicados pelo projetista.






Conferência 
A checagem do nível é um procedimento imprescindível para garantir boa marcação dos pilares.






Armação 
Depois de definida a localização de todos os pilares, tem início a inserção da armação, sempre seguindo a orientação do projeto de fundações.






Saída para os pilares
Com o auxílio de arames de aço, são presos também os ferros especiais de arranque dos pilares.






Concretagem 

A concretagem também deve ser feita, de acordo com as especificações do projetista, até a parte superior da sapata. A betoneira pode ser utilizada se a quantidade de concreto ou a velocidade de concretagem assim o exigirem.






Finalização

A armação do pilar deve ser montada a partir dos ferros de arranque. Só então serão colocadas as fôrmas do pilar para o prosseguimento da concretagem.
Obs.: Após a desenforma do pilar, deve-se fazer o reaterro da cava da sapata.
Obra: Edifício Allure Morumbi, em São Paulo, atualmente em construção pela Construtora Tibério


Recomendações
*Para execução de todo e qualquer tipo de fundação, as investigações geotécnicas de campo e laboratório devem ser sempre acompanhadas pelo projetista.

*Sondagens de simples reconhecimento à percussão (SPT ou SPTT) são indispensáveis, sendo que, em alguns casos, pode ser necessário lançar mão de sondagens mais complexas.

*Ainda na fase de projeto, o contato entre projetista de fundações e estruturas deve ser constante.
*Em situações em que as sapatas se aproximam umas das outras ou se sobrepõem, o radier pode ser uma solução de fundação mais competitiva.

Ainda pela busca de economia, é imprescindível simplificar a execução da armadura quando possível. Afinal, as sapatas mais econômicas geralmente são aquelas que possuem comprimento e largura com dimensões próximas, com momentos fletores parecidos em ambas as direções.

Estrutura de edifício residencial em São Paulo será erguida sobre sapatas isoladas em formato cônico retangular. Nesse tipo de solução, que apresenta baixo consumo de concreto, cada elemento de fundação recebe as cargas de apenas um pilar


Fundações rasas como as sapatas se caracterizam quando a camada de suporte está a até 2 m de profundidade da superfície

O contato entre o projetista de fundações e de estruturas, ainda na fase de projeto, é outro fator propulsor de racionalização. Estima-se que um projeto otizado, que considere a interação solo-estrutura, possa levar à redução de até 50% do custo das fundações. "Fundações bem projetadas correspondem de 3% a 10% do custo total do edifício. 
Porém, se forem mal concebidas e mal projetadas, podem atingir de cinco a dez vezes o custo da fundação mais apropriada para o caso", alerta a professora Mércia Bottura de Barros, da Poli-USP (Escola Politécnica da Universidade de São Paulo), lembrando a importância da compatibilização de projetos na busca pela melhor solução para a distribuição dos esforços.
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Bombas de concreto (3) dimensionamento

Antes de iniciar baixe o arquivo rar no link abaixo, este é o NOMOGRAMM que é utilizado para se dimensionar uma bomba de concreto, veja o arquivo que vai baixar, ele tem opções de visualização em PDF e em arquivos CAD em DWG (bem mais completo). 



São dois modelos, um deles tem um bonito visual da Putzmeister com dados mais completos e o outro é deve ser mais familiar para muitos em outros países da Schuwing.



Antes de iniciar o bombeamento em uma obra se faz uma analise do que é necessário para realizar o seu dimensionamento.

Simplesmente deve-se ter em mãos:

  1. vazão para atender o pedido
  2. diâmetro da tubulação
  3. comprimento da tubulação (horizontal+vertical)
  4. comprimento da tubulação vertical
  5. quantidade de curvas e seus raios
  6. slump do concreto ou espalhamento

Não adianta perder tempo e ficar falando sobre cada quadrante no NOMOGRAMM que você baixou, um exemplo para utilização será bem mais fácil para a sua compreensão:

EXEMPLO:

Digamos que tenhamos uma pedido de 270m3 de concreto para ser colocado em 6 horas então a vazão será: 270/6= 45m3/h

O fator de trabalho ou seja o rendimento seja de 75% logo a vazão se altera para
45m3/h / 0.75 = 60,00 m3/h 

Isso acima quer dizer que a bomba trabalha 48 minutos em uma hora (60min x 75% = 45 minutos), facilmente isso pode ser verificado.

diâmetro da tubulação seja de DN125
comprimento total da tubulação seja 86 metros (incluído mangote da extremidade e comprimento vertical)
comprimento vertical seja 50 metros  que está incluído no comprimento total
tem-se 4 curvas de 90 graus
tem-se 2 curvas de 30 graus
Slump de 120mm

Agora se transforma em metros as curvas que se tem pela seguinte regra:

regra 1: para cada 30 graus corresponde a 1 metro de tubulação horizontal 

logo:
4x90=360
2x30=60
total = 420 : 30 = 14mts

O comprimento para colocar no NOMOGRAMM = 86 + 14 = 100 mts

Como a tubulação vertical provoca um aumento de pressão e este aumento é diretamente adicionado na pressão estática e temos a segunda regra:

regra 2: Se considera que  se tem um aumento de 0.25 bar para cada metro de tubulação vertical

então no exemplo que estamos fazendo:

bares requeridos pelo comprimento da tubulação vertical = 50mts x 0.25 =  12.50bar

O NOMOGRAMM fica deste jeito mostrado logo abaixo,em seus 4 quadrantes com a sua marcação feita nos seguintes passos:

marca-se  a vazão de 60.00 m3/h
marca-se a linha do diâmetro nominal da tubulação em DN125
marca-se o slump e ou espalhamento de 120mm




Com a pressão encontrada de   que é a pressão da linha se soma a pressão do comprimento vertical que é de 12.50 bar e assim se obtêm também no ultimo quadrante a energia necessária, 

Pressão da bomba : 20 +12.50 = 32.50 bar

O que no quarto quadrante >>>77KW 

 Resta então analisar o que acontece em obra ou seja o real.

bomba com vazão de 60m3/h
pressão 32.50bar
energia de 77KW

Eu pessoalmente atualmente não utilizo bombas de concreto onde trabalho, mas gostaria de ver estes resultados na prática, se alguém se dispor a fazer estas continhas e me passar para publicar com o seu mérito, certamente MUITOS ficarão agradecidos. 

Este é um assunto que certamente é de pouca divulgação, abaixo a bibliografia destas 3 publicações que fiz e espero que tenha atendido a todos, levei dias nessa publicação....rsrsrs

Eng Ruy Serafim de Teixeira Guerra

http://www.clubedoconcreto.com.br/2016/08/dimensionamento-de-uma-bomba-de.html
Manual de colocação de Betão -Schuwing- Karl v. Eckardstein

Some issues related to pumping of concrete - Bhupinder Singh, S.P. Singh and Bikramjit Singh

Betontechnologie für Betonpumpen- Putzmeister

SINTEF Building and Infrastructure Stefan Jacobsen, Jon Håvard Mork, Siaw Foon Lee , Lars Haugan

Concrete pumping Code of Practice 2005- Queensland code


     
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Simples Explicação da Cura do Concreto




Não deixe de ler a publicação abaixo que explica de uma maneira bem simples a cura do concreto, 

O Que É Cura do Concreto?

Cura do concreto é o termo que usamos para parar de secar o concreto recém derramado muito rapidamente. A razão por que fazemos isso, é para que se deixe secar o concreto gradualmente dentro de sua necessidade :
  • Ele não vai desenvolver a ligação completa entre todos os seus ingredientes.
  • Será certamente mais fraco e tendem a rachar mais.
  • A superfície não será tão dura quanto poderia ser.
O clima quente ou vento faz com que o processo de secagem seja bem mais rápida. Se deve de alguma forma controlar o processo de secagem do concreto. 

Mesmo que seja em uma pequena placa para um  jardim, estamos a desperdiçando um bom dinheiro e estragando um bom concreto por não curá-lo!  "A resistência à compressão do concreto devidamente curada é de 80 a 100 por cento maior do que o resistência do concreto que não foi curado em tudo ".   Citado de uma publicação CSR Ready Mix. 

Existem Alguns Métodos De Cura para o Concreto.

  • As formas em si, se forem deixadas no lugar, como na foto, ou sobre a laje por baixo com uma suspensão, ou em torno de um pilar de concreto irá parar a secagem concreto e muito rapidamente, e por isso deixar as formas pode ser considerada um agente de cura.


  • Como na foto acima, formando uma parede da represa de areia e, em seguida, inundar com água.Isso leva um pouco de trabalho a fazer, e, em seguida, muitas vezes uma quebra  da represa  ocorrendo e a água corre para fora da laje.
    Geralmente isso é feito apenas por alguns dias, uma vez que inibe a outro trabalho e a pressão é geralmente mais para obter as partes para cima .Uma possível desvantagem deste método, especialmente se o solo ou argila é usado, é a possibilidade de manchar o concreto.


  • Uma maneira mais simples é apenas para manter a água pulverizada sobre a laje com sprinklers de jardim ou mangueiras de mão. Muito desperdício de água e novamente feito normalmente apenas por um curto período. Se você for ficar colocando água,  esta colocação deve ser feita molhando o tempo todo, ou seja, você não deve deixá-lo secar em tudo, o que é quase impossível de fazer.


  • Algum tipo de tampa por cima do concreto que mantém e retém a pulverização da água, como uma camada de areia ou de juta (ou mesmo sacos de cimento usados). Não é uma boa maneira de fazer o trabalho, porque eles têm que ser mantidos molhados e se eles secar eles realmente ajudar a sugar a umidade do concreto.


  • Uma folha de plástico colocada sobre o topo da laje pára o processo de evaporação. Este é o meu método favorito de curar concreto. Normalmente, um spray a partir de um tubo de mangueira é usado para molhar a superfície e o plástico é colocada sobre, com voltas generosas nas juntas. Eu uso madeira ou cimento blocos para manter o plástico em posição, em vez de gravar as articulações. Em certa medida, o plástico pode ser utilizado algumas vezes. Um dos grandes benefícios de plástico é que ele não pára as atividades de outros trabalhos, como a construção de paredes, e por isso pode ser deixado na posição durante semanas se for necessário.


  • A foto mostra colunas de concreto que tiveram as formas retiradas (para uso posterior) e, em seguida, envolto em um filme plástico transparente. A evaporação do concreto se condensa no interior do plástico e a superfície da coluna permanece úmida.


  • óleos de cura de concreto ou compostos de cura agora tem-se  em uma grande variedade de tipos. Eu usei a água emulsões de cera solúveis que podem ser pulverizados sobre o concreto fresco com uma mão tipo de bomba de pulverização. Eles são de cor branca leitosa quando é usado (pode-se usar pigmentos coloridos para verificar onde foi aplicado), mas seco em um filme de cera clara. Eles têm a vantagem de que eles podem ser pulverizados sobre caminhos e semelhantes, mesmo antes do concreto estar liberado para andar em cima. Outro uso importante é em paredes de concreto. Eles permanecem na superfície durante semanas e, finalmente, quebrando a luz solar. Eu estaria hesitante em usar óleos de cura de concreto em pisos internos, na chance que qualquer resíduo iria parar a adesão completa de colas azulejos de cerâmica etc.


  • Outros tipos de compostos de cura de concreto são PVA base, clorada de borracha ou resina base. Eles também podem ser obtidos em versões coloridas que se desvanece ao longo do tempo.

Quando Começar A Cura De Concreto?

Isso é fácil ! Absolutamente o mais rapidamente possível. Nenhum se  ou será. É Ponto final. 

O processo de secagem é mais rápido logo após o concreto é derramado por isso as primeiras horas são críticas. 

Por exemplo, você e seus companheiros tiveram um que aplicar o concreto até tarde com um  carrinho de mão em torno da volta de sua casa. Quando o acabamento é feito e está ficando escuro você pode parar para tomar merecidamente   uma cerveja. 

Não deixar por isso mesmo e adiar a cura até amanhã de manhã. Assim como é possível caminhar sobre o concreto sem marcá-lo, começar a curar concreto, obter o plástico em (ou o que você está usando). 

Vê-lo assim, se alguém lhe dissesse, "cobrir o concreto e eu vai gastar $ 200 ".Você poderia brigar com ele que diz isso, e ainda assim o tempo todo, mas tem pessoas que pagam bem para obter um bom concreto. Mas tem outros que se sentam para beber e deixam o concreto perder valor. 

Quanto Tempo Para Continuar A Cura De Concreto?

Este é um pouco mais flexível.
  • Se você estiver trabalhando com um conjunto de especificações, ou instruções de um engenheiro, o concreto cura deve ser feito, do jeito que eles dizem.


  • A maioria dos desenhos não vai definir o tempo para a cura de concreto, em vez disso, fazer uma menção geral sobre Fck ,  mas "Todo o trabalho de concreto para estar de acordo com .......(e, em seguida, chamar-se uma série de normas)". Dê o seu tempo para descobrir o que essas normas dizem. Eu não quero comprar o padrão, se você não sabe telefonar para alguém que as faz. O inspetor de edifício, o engenheiro, o arquiteto.


  • Para trabalhos pequenos não documentados, um mínimo de três dias, mas sete dias é muito mas muito melhor mesmo....
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