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SOFTWARE CICLONE - Ação do Vento nas Edificações





Portal SET

O código CICLONE 5.0.1 beta uma é ferramenta computacional que permite, por meio de seus recursos, considerar o efeito do vento em edificações usualmente empregadas na construção civil, contemplando basicamente alguns dos casos típicos abordados na norma brasileira ABNT NBR 6123:1988, atualmente em vigor e intitulada “Forças devidas ao vento em edificações”. O código CICLONE 5.0.1 beta, em sua versão atual, permite determinar para edificações com planta retangular (ou mesmo quadrada) valores de velocidade característica e de pressão de obstrução, para então, posteriormente, determinar coeficientes de pressão (pressões externa e interna) em paredes e em coberturas (considerando cinco tipos de coberturas diferentes), ou então coeficientes de arrasto e correspondentes valores de força de arrasto e momento de tombamento. Como resultado, em resposta aos coeficientes encontrados, são determinadas as correspondentes forças impostas às partes da estrutura em análise, sempre em concordância com as prescrições da ABNT NBR 6123:1988.

O arquivo executável, aqui disponibilizado em sua versão 5.0.1 beta, consiste de versão acadêmica que se encontra em constante aprimoramento, razão pela qual os autores, o colaborador e o supervisor agradecem desde já notificações de eventuais erros ou imprecisões que possam ser identificadas durante a utilização do código, o qual é considerado de uso irrestrito para fins de ensino, razão pela qual é livre sua distribuição e utilização em quaisquer disciplinas relacionadas ao tema. O CICLONE é um código computacional com finalidades essencialmente didáticas, sendo de responsabilidade exclusiva do usuário a aplicação dos resultados obtidos com o mesmo para outros fins. Portanto, autores, colaborador e supervisor não se responsabilizam pela aplicação dos resultados obtidos com o CICLONE para finalidades que não sejam acadêmicas. Reservam-se os direitos autorais do código CICLONE ao Departamento de Engenharia de Estruturas da Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo.

Autores (versões anteriores): GUSTAVO CHELIN PINHEIRO MACHADO, BRUNO REINALDO GONÇALVES e FERNANDO BENATTI, MATHEUS HENRIQUE BARBOSA
Autor (versão 5.0.1 beta): DORIVAL PIEDADE NETO
Colaboração: RONALDO RIGOBELLO
Supervisão: JORGE MUNAIAR NETO

Data de disponibilização (versão 5.0.1 beta): 27/02/2018
Nota da versão 5.0.1 beta: Correção da versão 5.0 beta


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SOFTWARE DE CÁLCULO SIKA ANCHORFIX


SOFTWARE DE PROJETO PARA ANCORAGEM QUÍMICA DE BARRAS ROSCADAS E BARRAS REFORÇADAS PÓS-INSTALADAS



Estamos orgulhosos de apresentar o novo software profissional para calcular as âncoras químicas (barras roscadas e vergalhões) de acordo com EOTA TR029, TR023, ACI 318-08 e ACI 318-11. 


CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS
  • Projeto de hastes roscadas e conexões de vergalhão instaladas
  • Múltiplos idiomas
  • Unidades de sistema métricas e fracionais (imperiais)
  • Seleção de país: a faixa de produtos disponível é definida de acordo com o país selecionado
  • Atualizável via conexão com a Internet.
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CONCRETOS INSPIRADOS PELA NATUREZA por Mireya Duart

Mais  novidades com ideias para novas linhas de produtos. Estas de Mireya Duart da Espanha. E no Brasil ALGUÉM se habilita a fazer novidades??
modelo "Natura"
Eles podem ser usados ​​para separar ambientes externos e interiores, em revestimentos de fachadas, construções de tijolos ...
Projeto de treliças de concreto por Mireya Duart. Eles são fabricados em uma empresa com mais de 40 anos de experiência na fabricação de móveis de concreto urbanos em Alicante, na Espanha.
Eles vêm nos seguintes acabamentos: Concreto branco liso, cinza suave, áspero liso.
Dimensões de acordo com o modelo: 110 × 110 cm (topo) -110x150cm (base) - 90x110cm (superior) - 90x150cm (base)
Solicite informações para orçamentos ou projetos especiais em:  mireyaduart@gmail.com
Coração de modelo de treliça de concreto
Círculos modelo de treliça de concreto
Detalhe da rede de concreto "Natura"
Modelo de detalhe de treliça de concreto "Círculos"
Detalhe do modelo de treliça de concreto "coração" terminou em concreto cinza
Treliça de concreto acabado com acabamento cinza suave.

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Novas idéias para muros divisórios



De novo quero dizer que procurar alternativas para novos pré-fabricados de concreto deveria ser uma rotina para as fabricas de artefatos de cimento. Mas como isso não acontece mesmo vou mostrando novas ideias para novas linhas de produtos que com certeza ajudariam a pagar os seus custos fixos!!! 


Cerca de triagem ou parede de jardim - 102 Ideas for Garden Design

Cerca de triagem ou parede de jardim - 102 Ideas for Garden Design

Cerca de triagem ou parede de jardim - 102 Ideas for Garden Design

Cerca de triagem ou parede de jardim - 102 Ideas for Garden Design

https://www.ofdesign.net/interior-design/screening-fence-or-garden-wall-102-ideas-for-garden-design-1511


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Bancos para Cidades

Pogadanka é um banco da cidade, que favorece várias formas de descanso no espaço da cidade, muitas vezes resultantes de nossas necessidades, hábitos, idade ... 

Você pode confiar, conversar, sentar, escalar ... 

O conceito adotado parte do assento estático típico dos bancos comuns da cidade. As formas da forma projetada devem garantir a possibilidade de estar confortável sentando-se sozinhas, mas também promover a integração, reuniões, conversas na cidade, por exemplo, sentando-se em um semi-círculo.
banco da cidadebanco da cidade
O mobiliário é feito na tecnologia de um composto feito de fibras de vidro cobertas com um revestimento de concreto branco, mas o invólucro exterior também pode ser um material diferente, por exemplo, um tartan macio. A forma consiste em dois segmentos. Os segmentos individuais podem ser configurados em configurações interessantes. Os vasos de flores integrados nos módulos (gramíneas decorativas, lavanda, flores) aumentam a quantidade de vegetação na cidade e afetam o conforto do assento, proporcionando fragrâncias adicionais e qualidades visuais.
banco da cidade
exemplos de arranjos de segmentos


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Fissuras em peças Pré-fabricadas

Presença de fissuras nas peças
São aberturas que acontecem no concreto armado sendo o caminho mais rápido de penetração dos agentes agressivos até a armadura, PERDRIX e CARMEM (1992).

THOMAZ (1989), descreve que com a evolução dos materiais e o aparecimento de novas técnicas de projeto e execução as estruturas tornaram-se mais leves e mais esbeltas, tornando-as mais suscetíveis às movimentações, levando às ocorrências de fissurações.

O processo de fissuração pode ocorrer em uma estrutura como conseqüências de identificação, sendo necessário desenvolver sistemas para análise, para que se consiga a correta causa das ocorrências, dimensões e as variações ao longo do tempo. SOUZA E RIPPER (1998).

Geralmente as principais causas para surgimento destas manifestações patológicas são:
a) Modelo inadequado da estrutura;
b) Falha na avaliação das cargas de serviço;
c) Falta de detalhamentos ou erro no dimensionamento;
d) Projeto inadequado ao ambiente;
e) Erro de dimensionamento de juntas de dilatação;
f) Falta de avaliação e dimensionamento para a movimentação das peças na
fase transitória de montagem;
g) Armadura inadequada para absorver o carregamento;
h) Especificação inadequado do projeto para pontos de içamento, apoio para
estocagem e apoio para transporte;
i) Contração plástica do concreto, ou seja, ocorre antes da pega do concreto,
a água em excesso presente no concreto evapora rapidamente ocorrendo
a contração do concreto, podendo ser logo após a aplicação do material;
j) Assentamento e perdas de aderência das armaduras;
k) Movimentação de formas e escoramentos;
l) Retração do concreto;
m) Reações expansivas, corrosão das armaduras, recalques, mudanças de
temperaturas, ações aplicadas.

Retração no concreto no estado plástico podem ocorrer o assentamento plástico e a retração plástica.

O assentamento plástico está ligado a dois fenômenos: a acomodação das partículas sólidas devido à ação da gravidade, causando a sedimentação.

A sedimentação pode provocar fissuras nos primeiros momentos após o lançamento do concreto, devido à presença de obstáculos como armaduras ou agregados maiores que impedem a movimentação homogênea das partículas sólidas (AGUIAR, 2006).

Principais causas:
n) Deficiência no traço;
o) Exsudação;
p) Vibração insuficiente;
q) Excessivo tempo para início de pega;

A retração plástica é devida a perda de água do concreto ainda não endurecido por causa da exposição de sua superfície às intempéries como vento, baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas, as quais podem levar também à fissuração, denominada dessecação superficial.

A ocorrência deste fenômeno será tão mais intensa quanto maior for o consumo de cimento, a relação a/c e as proporções de finos no concreto, estando ligado ao fenômeno da exsudação. Se a evaporação da água da superfície for mais rápida que a exsudação, podem ocorrer fissuras por retração plástica (AGUIAR, 2006).

A retração por secagem, ou retração hidráulica, é definida como a diminuição do volume da peça de concreto devido à remoção da água da pasta endurecida de cimento, quando o concreto “seca” pelo contato com o ar. O fenômeno é natural e ocorre como conseqüência da hidratação dos compostos dos cimentos Portland. Para a explicação do fenômeno é importante saber que existem diversos tipos de água e com graus diferentes de dificuldade para serem removidos, como água livre, água capilar, água interlamelar (água de gel), água adsorvida e água de cristalização (AGUIAR, 2006).


Fissuras são inerentes no concreto armado e sua ocorrência não constituem necessariamente um problema. Embora muitas vezes as fissuras sejam mais um problema estético que estrutural elas podem ser uma indicação de problemas externos incluindo problemas de projeto ou excesso de carregamento (FIB, 2007)

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Tiremos do ar a famosa Rádio Peão! (2)




Rádio-peão estraga clima das empresas; veja como frear as fofocas 

Afonso Ferreira

  • Fofoca na empresa pode mostrar que comunicação interna é falha, dizem especialistas
    Fofoca na empresa pode mostrar que comunicação interna é falha, dizem especialistas
Um cochicho aqui, outro ali e em pouco tempo uma fofoca toma conta da empresa. É a famosa rádio-peão em ação. O problema é comum em negócios de todos os portes. Segundo especialistas ouvidos pelo UOL, a circulação de boatos pode desmotivar a equipe, baixar a produtividade, prejudicar a retenção de talentos e até mesmo ultrapassar as paredes da empresa e manchar sua imagem no mercado.


De acordo com o consultor de recursos humanos do Sebrae-SP (Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) Fabiano Nagamatsu, a rádio-peão é fruto da curiosidade humana. Há duas formas para os boatos nascerem em uma empresa: má fé de um colaborador ou falha na comunicação interna.


A primeira, na maioria das vezes, pode ser resolvida com facilidade. A segunda, no entanto, mostra ao empreendedor que é preciso melhorar a estratégia de comunicação com seus funcionários.
Estabelecer um diálogo claro e objetivo com os colaboradores é um passo importante. Deixar evidente o que se espera deles, para onde a empresa vai e reconhecer acertos é uma forma de fortalecer a comunicação. 
Para isso, é preciso ter atenção também à linguagem para que não haja ruídos. Um exemplo é evitar o uso de termos técnicos. A mensagem fica mais clara e compreensível para todos. "As pessoas podem não conhecer tais termos e, na ânsia de entender, interpretam e transmitem o recado de outra maneira", diz.

Rádio-peão tem líder informal


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Segundo o consultor do Sebrae-SP, a rádio-peão normalmente tem um líder informal, alguém que, por ser mais antigo na empresa ou ter mais contato com a diretoria, dispõe de certa credibilidade. Ao identificar essa pessoa, o empreendedor pode utilizá-la a seu favor, fazendo com que ela participe de reuniões sobre melhorias no ambiente de trabalho como um representante da equipe.

DICAS PARA LIDAR COM A RÁDIO-PEÃO NA EMPRESA

  • 1

    Evitar termos técnicos
    A mensagem fica mais clara e compreensivel para todos. Alguns funcionários podem desconhecer tais termos e interpretá-los de forma equivocada.
  • 2

    Identificar líder informal
    Normalmente, é alguém que, por ser mais antigo na empresa ou ter mais contato com a diretoria, dispõe de certa credibilidade.
  • 3

    Criar mural informativo
    É uma maneira de comunicar a todos ao mesmo tempo sobre o que acontece na empresa.
  • 4

    Fazer reuniões periódicas
    O objetivo é abrir espaço para que os funcionários tirem dúvidas sobre boatos que ouviram nos bastidores. Podem ser encontros mensais ou semanais.
  • 5

    Perguntar indiretamente
    Uma pergunta direta feita pelo chefe pode causar constrangimento. Perguntar para um colaborador o que as pessoas andam comentando nos corredores costuma trazer respostas melhores.
    "O líder informal pode ser levado para perto da diretoria e incluído em reuniões nas quais possa opinar em nome dos funcionários. A ideia é torná-lo um líder formal", afirma Nagamatsu.
    A medida pode fazer com que o líder informal, antes desmotivado, sinta-se valorizado e passe a influenciar o restante da equipe. Por outro lado, não é recomendável tratar de assuntos estratégicos na presença dele, pois há possibilidade de vazamento de informação.

    Mural e reuniões periódicas reduzem ruídos na comunicação

    Embora para evitar fofocas seja importante ser transparente, negociações em andamento ou mudanças estruturais, por exemplo, não devem ser informadas imediatamente. Para a coordenadora de transição de carreiras da consultoria Right Management, Telma Guido, é preciso que as decisões sejam estudadas e tenham respaldo para que possam ser transmitidas aos colaboradores sem gerar insegurança.
    No entanto, se o empreendedor não for rápido e claro ao transmitir informações para seus funcionários, eles começarão a elaborar as próprias teorias nos bastidores.
    "Cada situação deve ser analisada pontualmente. Se a empresa muda de fornecedor porque ele aumentou o preço do seu produto, não há problema em informar os funcionários. Mas, se a troca foi motivada por questões pessoais, é melhor manter em sigilo para não virar fofoca", diz.
    A especialista recomenda que mensagens mais complexas devem ser transmitidas diretamente à equipe. Já algumas informações de rotina podem ser expostas por outros canais.
    Criar um mural informativo, por exemplo, é uma maneira de comunicar a todos sobre o que acontece na empresa. O espaço é melhor aproveitado com informações corriqueiras, como ações ou programas realizados pela empresa. 
    Outra forma de reduzir ruídos na comunicação interna é realizar reuniões periódicas com os colaboradores para falar sobre a empresa. Podem ser encontros semanais ou mensais. O objetivo é abrir espaço para que os funcionários tirem dúvidas. "O empresário também pode responder na reunião perguntas enviadas anteriormente por e-mail", declara Guido.

    Perguntas diretas podem causar constrangimento

    Segundo o diretor de operações da consultoria de recursos humanos Human Brasil, Fernando Montero, perguntar indiretamente aos colaboradores sobre o que pensam da empresa, como no caso das dúvidas por e-mail, deixa o funcionário mais à vontade para se expressar.


    Montero diz que uma pergunta feita diretamente pelo chefe pode causar constrangimento ou receio de dizer a verdade. Perguntar para um colaborador o que as pessoas andam comentando nos corredores da empresa costuma trazer respostas melhores. "O empreendedor pode questionar também o que andam dizendo sobre setores específicos do negócio."


    Primeira publicação
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    Taipa de pilão – paredes


    Na China, paredes de taipa de pilão foram construídas pelo povo Longshan entre 2600-1900 a.C., durante o período em que as cidades apareceram pela primeira vez na região. Paredes grossas íngremes, feitas de taipa de pilão, tornaram-se uma característica de monastérios budistas tradicionais, através dos Himalaias, e tornaram-se bem comuns em áreas do norte da Índia, como Sikkim. A técnica se espalhou para o Oriente Médio, depois para o Norte da África, onde a cidade de Cartago foi construída com esta técnica. A partir daí, a tecnologia foi levada para a Europa pelos Romanos.


    Estruturas de taipa de pilão podem ter longa durabilidade. A maior parte da Grande Muralha da China foi feita com esta técnica, bem como foi Alhambra, no Reino de Granada (atual Espanha). No Norte da Europa, estão construções de taipa de pilão de até sete andares de altura, e dois séculos de idade.
    A taipa de pilão recebe esta denominação por ser socada (apiloada) com o auxílio de uma mão de pilão. É uma técnica construtiva que consiste em comprimir a terra em formas de madeira, denominada de taipais, onde o barro é compacto horizontalmente disposto em camadas de aproximadamente quinze centímetros de altura até atingir a densidade ideal, criando assim uma estrutura resistente e durável.
    Essas camadas são reduzidas à metade da altura pelo processo de apiloamento. Quando a terra pilada atinge mais ou menos 2/3 da altura do taipal, recebe, transversalmente, pequenos paus roliços envolvidos em folhas, geralmente de bananeiras, produzindo orifícios cilíndricos denominados “cabodás” que permitem o ancoramento do taipal em nova posição.
    A parede desenformada fica pronta imediatamente, tornando-se um bloco monolítico e autoportante que serve de sistema estrutural dentro de uma construção, por sua alta resistência à compressão.
    Para durar séculos, uma construção em terra crua tem de ter “um bom chapéu e um bom par de botas”, isto é: beirais largos e fundações acima do piso.
    Antes de iniciar a obra, verifica-se o sítio, os principais parâmetros devem ser a possibilidade de boa drenagem e um bom apoio para a fundação.
    1. Ideal: Terrenos naturalmente planos.
    2. Não construir em baixadas.
    3. Não construir em aterros.

    Fundações 
    Como em qualquer construção com terra crua, o sistema construtivo de taipa de pilão precisa de uma fundação impermeabilizada, que fique acima do solo. A opção normalmente utilizada são as sapatas corridas, que permitem uma distribuição de cargas uniformes no solo e dificultam a capilaridade (fenômeno natural, onde a água do solo infiltra a base das paredes). As sapatas corridas podem ser feitas com ou sem concreto.

    Preparo da Forma (Taipal)
    O taipal é formado por duas pranchas compostas de tábuas presas por montantes, espaçadas por separadores e travessas que delimitam a largura da parede, o conjunto é fixado por cunhas em baixo e por torniquetes em cima. As extremidades são fechadas por tábuas laterais. Esta fiada é montada apoiando as travessas no topo da fundação e deve estar devidamente aprumada e nivelada.
    A forma devem ser bem firmes, pode ser em madeira ou em chapas de aço, o que recomenda-se é que a fixação entre elas, feitas por tirantes de um lado para o outro, sejam revestidas de tubos de pvc para facilitar o desmolde. Recomenda-se também untar as formas com óleo diesel ou desmoldante.

    Pilão
    O pilão é um bloco feito de material pesado e resistente conectado a um cabo também resistente.

    Paredes
    O solo ideal deve ter uma proporção de 30% de argila e 70% de areia, e umidade que permita que os materiais estejam agregados. É importante que sejam retirados pedriscos e raízes deste solo.
    Janelas e Aberturas
    As janelas de peitoris são as mais comuns, nelas o peitoril é construído com a taipa de pilão. As janelas rasgadas são as janelas abertas que tem o vão aberto desde a verga até o piso, o parapeito vazado da janela pode ser preenchido por tijolos de adobe ou tábuas de madeira
    Instalações
    As instalações hidráulicas da edificação não devem ser instaladas no interior da parede, pois estas são autoportantes, o que impossibilita futuros reparos. O mais aconselhável é que sejam construídas paredes hidráulicas de concreto.
    Cobertura 
    A cobertura deve ser posicionada assim que as paredes forem finalizadas, impedindo que estas tomem chuva. Beiral largo para proteger a parede da ação da chuva.
    Revestimento
    O revestimento pode ser feito com uma argamassa de terra (1 de cal; 4 de areia; 2 de terra) que permite o “respiro” da parede e “acusa” logo qualquer infiltração que tenha ocorrido. A argamassa de cimento, apesar de ser mais impermeável, tem coeficiente de expansão diferente da terra e pode descolar com o tempo, além de “camuflar”, inicialmente, infiltrações.
    Obs: os insetos instalam-se em ambientes que propiciam seu desenvolvimento. Portanto, é importante manter sempre a assepsia da construção. Boa limpeza e frequente manutenção para evitar frestas e “buracos” por onde os insetos entram e se desenvolvem.



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