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Super planilha da Itália (1)

Eis um grande Fórum da Itália grande grupo de discussão TÉCNICA onde se elabora estudos e se resolve dúvidas. Existe um grupo neste Fórum que elaborou a planilha em anexo que consta em suas páginas, existem outros diversos estudos que publicarei oportunamente, enquanto isso naveguem...



Veja logo abaixo as imagens desse belíssimo trabalho, se houver conhecimento de outros Fóruns peço que informem a todos leitores nos comentários.

Eng Ruy Serafim de Teixeira Guerra
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Planilha deste trabalho:






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Princípio KISS

KISS , um acrônimo para " mantenha as coisas simples, estúpidas " ou " mantenha as coisas simples , estúpidas ", é um princípio de design observado pela Marinha dos EUA em 1960.

 O princípio do KISS afirma que a maioria dos sistemas funciona melhor se forem mantido simples ao invés de complicado; portanto, a simplicidade deve ser uma meta fundamental no design e a complexidade desnecessária deve ser evitada. 

A frase foi associada ao engenheiro de aeronaves Kelly Johnson . O termo "princípio KISS" estava em uso popular em 1970. As variações da frase incluem: "Seja simples, bobo", "mantenha-o curto e simples", "mantenha-o simples e direto", "mantenha-o pequeno e simples" ou "mantenha-o estúpido". 



O acrônimo foi cunhado por Kelly Johnson , engenheira chefe da Lockheed Skunk Works (criadores dos aviões espiões Lockheed U-2 e SR-71 Blackbird , entre muitos outros). 
Embora o uso popular transcreva-o há décadas como "Seja simples, estúpido", Johnson o transcreveu como "Mantenha-o simples estúpido" (sem vírgula), e essa leitura ainda é usada por muitos autores. 
O princípio é melhor exemplificado pela história de Johnson entregando a uma equipe de engenheiros de projeto algumas ferramentas, com o desafio de que as aeronaves a jato que estavam projetando devem ser reparadas por um mecânico comum em campo sob condições de combate apenas com essas ferramentas. Portanto, o "estúpido" refere-se à relação entre a maneira como as coisas quebram e a sofisticação disponível para repará-las.

A sigla tem sido usada por muitos militares dos EUA , especialmente a Marinha dos EUA e a Força Aérea dos Estados Unidos , e no campo do desenvolvimento de software .

Veja só um trecho de um artigo que é orientado desse jeito KISS:

Qual é um dos maiores desafios de qualquer estrutura o planeta tem que lidar?
Gravidade.

Graças à gravidade (e à física em geral), a carga aplicada ao qualquer estrutura deve percorrer a estrutura até a fundação no final das contas. O caminho que percorre é considerado seu caminho de carregamento.

Os caminhos de carga devem ser contínuos e completos entre elementos em uma estrutura. Descontinuidades exigem cargas para saltar articulações ou membros, uma impossibilidade que pode levar a situações onde a estrutura pode não se comportar como projetada. O mais grave a descontinuidade, maior a probabilidade de que poderia levar a uma falha estrutural. Cada elemento junto o caminho deve ter força e rigidez suficientes para transferir as cargas ao longo do caminho. 

Aqui estão algumas maneiras de são responsáveis ​​por um caminho de carga adequado e algumas armadilhas a serem evitadas. (Mantenha isto curto e simples)

Ao transferir a carga de gravidade através do enquadramento, o caminho de carregamento mais curto é geralmente a melhor solução. No entanto pode ser necessário um caminho de carga mais longo, se necessário, para espalhar a carga ou devido a restrições de arquitetura. Caminhos de carga curtos e simples geralmente são os melhores caminhos de carregamento.

artigo completo do trecho citado >> 

extraído de >>



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Resistência à tração do concreto




Os  conceitos  relativos  à  resistência  do  concreto  à  tração  direta,  fct,  são análogos aos expostos no item anterior, para a resistência à compressão. Portanto, tem-se  a  resistência  média  do  concreto  à  tração,  fctm,  valor  obtido  da  média aritmética dos resultados, e a resistência característica do concreto à tração, fctk ou simplesmente ftk, valor da resistência que tem 5% de probabilidade de não ser alcançado pelos resultados de um lote de concreto.

A  diferença  no  estudo  da  tração  encontra-se  nos  tipos  de  ensaio.    três normalizados: tração direta, compressão diametral e tração na flexão.



a) Ensaio de tração direta

Neste ensaio, considerado o de referência, a resistência à tração direta, fct, é determinada   aplicando-se   tração   axial,   até   a   ruptura,   em   corpos-de-prova   de concreto simples (Figura 2.2). A seção central é retangular, medindo 9 cm por 15 cm, e as extremidades são quadradas, com 15 cm de lado.




  
b) Ensaio de tração na compressão diametral (spliting test)

É  o  ensaio  mais  utilizado.  Também  é  conhecido  internacionalmente  como Ensaio  Brasileiro.  Foi  desenvolvido  por  Lobo  Carneiro,  em  1943.  Para  a  sua realização, um corpo-de-prova cilíndrico de 15 cm por 30 cm é colocado com o eixo horizontal entre os pratos da prensa (Figura 2.3), sendo aplicada uma força até a sua ruptura por tração indireta (ruptura por fendilhamento).






  

O valor da resistência à tração por compressão diametral, fct,sp, encontrado neste ensaio, é um pouco maior que o obtido no ensaio de tração direta. O ensaio de  compressão  diametral  é  simples  de  ser  executado  e  fornece  resultados  mais uniformes do que os da tração direta.



c) Ensaio de tração na flexão

Para  a  realização  deste  ensaio,  um  corpo-de-prova  de  seção  prismática  é submetido à flexão, com carregamentos em duas seções simétricas, até à ruptura (Figura 2.4). O ensaio também é conhecido por “carregamento nos terços”, pelo fato das seções carregadas se encontrarem nos terços do vão.

Analisando  os  diagramas  de  esforços  solicitantes  (Figura  2.5)  pode-se  notar que  na  região  de  momento  máximo  tem-se  cortante  nula.  Portanto,  nesse  trecho central ocorre flexão pura.
Os  valores  encontrados  para  a  resistência  à  tração  na  flexão,  fct,f,  são maiores que os encontrados nos ensaios descritos anteriormente.



  

d) Relações entre os resultados dos ensaios

Como  os  resultados  obtidos  nos  dois  últimos  ensaios  são  diferentes  dos relativos ao ensaio de referência, de tração direta, há coeficientes de conversão.

Considera-se a resistência à tração direta, fct, igual a 0,9 fct,sp  ou 0,7 fct,f, ou seja,  coeficientes  de  conversão  0,9  e  0,7,  para  os  resultados  de  compressão diametral e de flexão, respectivamente.
Na falta de ensaios, as resistências à tração direta podem ser obtidas a partir da resistência à compressão fck:



fctm  = 0,3 fck^2/3


fctk,inf= 0,7 fctm


fctk,sup  = 1,3 fctm

Nessas   equações,   as   resistências   são   expressas   em   MPa.   

Extraído de: http://www.fec.unicamp.br/~almeida/ec702/EESC/Concreto.pdf

Nota do Administrador: Com a mudança das Normas de Cimento se faz necessário realizar algum desses ensaios se houver necessidade de um concreto com uma determinada resistência a tração, o que é o caso de elementos fabricados em concreto protendido. 
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O que é Fluência do Concreto?


Fluência do concreto é  o fenômeno do aumento gradual de deformação com o tempo, sob tensão constante.

O gráfico da figura 6 mostra as curvas da evolução do coeficiente de fluência com o tempo, traçadas a partir de resultados obtidos mediante o modelo da NBR 6118/07 e o modelo de estado empregado. (figura extraida de: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983-41952013000400003&lng=en&nrm=iso&tlng=pt)


Fluência é a deformação permanente de materiais quando estes são sujeitos a cargas ou tensões constantes e está em função do tempo. Este tipo de deformação é observada em todos os tipos de materiais. 
Para os metais ela só é relevante para temperaturas iguais ou superiores a aproximadamente 0,4Tf (Tf = temperatura absoluta de fusão) do metal em causa. 
Os polímeros amorfos, como plásticos e borrachas, são os materiais mais sensíveis a este tipo de deformação.

Ensaios de fluência e curva de fluência

Podem ser conduzidos com diferentes tipos de tensão; Porém é comum o uso de esforço de tração devido a facilidade de aplicação.
Os ensaios de fluência consistem em sujeitar o provete a cargas e a temperaturas constantes. A deformação é medida e traçada em função do tempo decorrido até ocorrer a fractura do provete.
A deformação do provete é normalmente dividida em três etapas:
  • Fluência primária - é aplicada a carga e ocorre uma deformação elástica instantânea seguida de uma deformação plástica gradualmente menor até se tornar constante devido ao encruamento do material
  • Secundária - a velocidade de deformação é constante e é a etapa mais longa
  • Terciária - o material deforma se muito rapidamente até ocorrer ruptura, este aumento da velocidade de deformação deve se à diminuição da área da secção útil do provete que causa um aumento da tensão aplicada pois a carga se mantém constante.
Este tipo de deformação é muito comum em materiais que são colocados em serviço a temperaturas elevadas e a tensões mecânicas estáticas, tal como os rotores de turbinas em aviões e geradores a vapor. Sem temperatura não existe fluência.



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Muro de arrimo com contra-forte

 Verificação de estabilidade e cálculo de forças internas e seções de projeto De acordo com ACI 318-08

Você pode usar esta folha para Muro de arrimo com verificação de estabilidade e cálculo de forças internas e seções de projeto de contra-forte Conforme ACI 318-08, NÃO ESQUEÇA DE VALIDAR AS FÓRMULAS.




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Como Calcular a Resistência de Compressão

Para se obter a Resistência a compressão é necessário ter os corpos de prova moldados segundo a NBR 5738/2015 e  estes corpos de prova devem conter as seguintes informações: 

◦ Número de identificação do corpo de prova; 
◦ Data da moldagem; 
◦ Idade do corpo de prova; 
◦ Data do ensaio; 
◦ A resistência à compressão expressa com aproximação de 0,1MPa; 
◦ Tipo de ruptura do corpo de prova

A prensa de ensaio deve estar com sua aferição feita e com um certificado que tem validade de um ano, veja um certificado de uma prensa:



De acordo com a NBR 12655/2015, a amostragem do concreto para ensaios de resistência à compressão deve ser feita dividindo-se a estrutura em lotes que atendam aos limites da tabela 02 da norma. 

De cada lote deve ser retirada uma amostra, com número de exemplares de acordo com o tipo de controle. 

Cada exemplar é composto por 2 corpos de prova e adota-se como resistência do exemplar o maior dos valores obtidos.



Resistência à compressão dos corpos de prova:

Resistência à compressão =  Carga da Ruptura  (Kg) /Área da seção transversal (cm²)
onde:

  • Carga de ruptura é a leitura da prensa corrigida com a tabela de aferição (em Kg )


  •   Área da seção transversal  (em cm² ) seja para exemplificar utilizando os corpos de prova  de  10 x 20 cm, então temos como área 


Área=Pi()*d*d/4= 3.1416*10*10/4=  78.54 cm²

Como o resultado deve ser expresso em Mpa e com aproximação de 0,1MPa é necessário fazer a transformação de Kg/cm² para Mpa onde 1Mpa é igual aprox a 10 Kg/cm²

A formula ficaria assim para termos o resultado em Mpa:


Resistência à compressão = 
Leitura da prensa corrigida/10 /78.54 = Leitura prensa corrigida /785.4 (Mpa)



Eng Ruy Serafim de Teixeira Guerra



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179 Lições que Aprendi como Projetista de Estruturas

O que ensinam os Engenheiros do Grupo Calculistas - Brasil

As Lições que encontrarão no texto expressam a experiência rica e diversa, sincera e autêntica, de um representativo número de engenheiros projetistas de estruturas de concreto e metálicas, de inúmeras partes desse país, que já exercem essa atividade profissional há alguns anos. Dentre esses, contam-se veteranos, engenheiros de longa data, com muitas histórias e ensinamentos a oferecer.

Não esperem encontrar unanimidades, mas sim lições diversas, às vezes controversas, que compõem o realismo do cenário multicolorido de experiências vividas. Não duvidem, no entanto, de sua veracidade nem de sua generosidade, pois brotaram, espontaneamente, da memória e do amor pela profissão.

Não esperem, também, encontrar nessas Lições um Manual de Procedimentos de Cálculo Estrutural, pois as confissões registradas nessas lições são sintéticas, retratos isolados da experiência profissional, de queixas, de fracassos, de sucessos e de aprendizados, que estão aí para serem entendidas, julgadas, assimiladas e convertidas, se possível, em sinalizações úteis de salvaguarda profissional.

Um fato, no entanto, deve restar bem claro: essas Lições são uma conversa íntima entre colegas de profissão e pressupõem que seus leitores atravessam hoje as mesmas dificuldades que as frutificaram ou são aqueles que vislumbram dar os primeiros passos nessa desafiadora estrada.

A importância desse inédito e valioso documento se fortalecerá com o passar dos anos, pela sua representatividade histórica no cenário de nossa profissão nesse venturoso ano de 2015.

O mérito pela iniciativa dessas Lições cabe inteiro ao colega e dileto amigo Justino Vieira, que as sugeriu e as exemplificou com sabedoria e humor.

A. C. R. Laranjeiras Engenheiro de Estruturas
28/02/2015


868 vis em 26/11/2019
Baixe Aqui e veja as lições que foram aprendidas por vários calculistas do Brasil:

https://pt.scribd.com/document/400187633/179-Licoes


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Vídeo de exemplo para cálculo de viga - Pallet



O vídeo que vem no final desta publicação demonstra o cálculo de uma viga de concreto armado com o exemplo deste  dados acima.

Veja abaixo  os assuntos que este programa contém:


Ao ter a versão registrada você tem livre toda a Teoria sobre cada assunto, basta clicar ao lado do assunto desejado e clicar na mesma linha em TEORIA. Este é o único software que eu conheço que trás a Teoria explicando cada assunto.

Veja abaixo os títulos disponíveis de VIGAS, mas a Teoria são de TODOS assuntos.



Concluindo veja o vídeo com os dados do exemplo :










Eng Ruy Serafim de Teixeira Guerra
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