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Como ativar legendas (Traduzidas) no YouTube

Muitos não sabem, mas o YouTube possui um sistema de reconhecimento de fala que coloca legendas automáticas em seus vídeos. 

As legendas automáticas usam o Google Tradutor. 

Estas não ajudam apenas deficientes auditivos, mas permite também que pessoas de todo o mundo acessem o conteúdo em qualquer dos 51 idiomas disponíveis, além de melhorar o sistema de busca. 

Veja  o passo a passo de como ativar as legendas traduzidas automaticamente:






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Como funciona uma fossa (Rússia)

O vídeo mostra um diagrama esquemático do tanque séptico anaeróbio

Veja que existem várias diferenças construtivas nestas fossas na Rússia, A placa central temos mais uma inferior, as valas de infiltração são de baixo para cima. Tudo muito bem explicado como funciona uma fossa neste vídeo. 



Veja a explicação do porque as fossas sépticas não são isentas de manutenção:

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Como fazer uma fossa séptica na Rússia (2)

Fossa séptica sem bombeamento


Como fazer uma fossa séptica
      Sumário:
  1. Fossa séptica Biológica
  2. Preparando a escavação e instalação da base
  3. Recomendações feitas
  4. Vídeo
Por várias razões, os proprietários individuais de casas de campo preferem ter um poço de drenagem ou uma fossa séptica, que não requerem manutenção regular (esvaziamento do esgoto envolvendo máquinas). Usando a fossa deste projeto elimina o problema com o desafio constante de equipamentos especiais (em áreas remotas, por exemplo) e salva-lo ao serviço. Assim, a necessidade técnica para limpeza com máquinas pode não ocorrer mais do que uma vez em vários anos.

Fossa séptica Biológica

Desenho do tanque séptico de anéis de concretoDesenho do tanque séptico de anéis de concreto

Em termos de abordar a questão de como fazer corretamente uma fossa séptica, oferecemos-lhe a opção de estação de tratamento de operar no princípio biológico. Para um projeto dessa fossa séptica de auto-limpeza que você vai precisar de uma estrutura de varias celulas que consiste em pelo menos duas câmeras. Neste caso, você vai esquecer por um longo tempo sobre a exportação de impurezas e assegurar-se de alguns anos de vida tranquila.
O princípio de operação de tais instalações é baseado no efeito de criação de bactérias diretamente em putrefação que vivem no solo e não requerem para a sua reprodução, nenhum esforço adicional. Estas bactérias decompor as substâncias orgânicas em componentes separados (gás e água), que por meio de tubos especiais são removidos do tanque séptico para o exterior.
Nota! A distância do poço para a habitação deve ser de pelo menos 6-8 metros
Fossa séptica sem bombeamento

Como exemplo o design comprovado em campo.

Seleção de um local para um tanque séptico, tais geralmente é feita tendo em conta as seguintes condições:
  • instalações vizinhas não deve ser localizado poços ou poços com água potável;
  • o principal critério para a escolha de um lugar para um tanque séptico tal é a exigência de que ele estava abaixo do nível do solo (em uma pequena cova, por exemplo), onde o esgoto vai fluir por gravidade.

Preparando a escavação e instalação da base

Instalação de fossa séptica de anéis de concretoInstalação de fossa séptica de anéis de concreto
Para o tanque séptico, preparado à mão ou com o auxílio de um equipamento especial de terraplenagem, devem ter dimensões de cerca de 2,5 a 3,5 metros. Em vista de um possível solo congelado em esgoto inverno furo de drenagem deve resolver pelo menos metro de profundidade, enquanto a parte inferior do tanque séptico deve ser de cerca de 80 -. 120 centímetros A opção mais fácil é usar o design fabricar o conjunto de seus anéis típicos de concreto de diferentes diâmetros. Ao mesmo tempo, não devemos esquecer que os anéis de montagem que você precisa de içar ou colocar com um guindaste.
Fossa séptica para a tela bemFossa séptica para a tela bem
Desta forma, uma decisão sobre como fazer corretamente uma fossa séptica, o trabalho começa com a preparação do poço, que deve ter uma pequena margem de diâmetro, permitindo um início livre no buraco anel.
Atenção: Ao montar as duas câmaras monolíticas dos anéis a serem utilizados estão disponíveis nas guias que permitem que você se conectar com segurança um ao outro em branco.
A estrutura resultante de duas dessas câmaras é preenchido com bordas terra, ligando-os uns com os outros transbordamento previamente especial. Além disso, nas paredes de uma das câmaras anelares (maiores em tamanho) que proporcionam uma abertura para um tubo de drenagem.
O princípio de funcionamento de uma fossa sépticaO princípio de funcionamento de uma fossa séptica
Atenção: O tubo exaustor é necessário perfurar alguns furos com um diâmetro sangrar não mais do que 2 cm, localizados a uma distância de 10-15 cm da borda. Elas são necessárias para garantir que as densas camadas de solo não são aspirados com o lixo durante o bombeamento.
A parte inferior de ambas as câmaras devem permanecer abertas e permitir a drenagem no chão (você pode preencher com uma fina camada de cascalho). A seção superior dos anéis deve ser localizado abaixo do nível do solo de cerca de 20 cm. A este nível da estrutura acabada de betão tampa é coberto com orifícios para a saída de gases (ar) e um tubo de bombagem (para limpeza com maquinas). Note-se que esta sobreposição pode ser feita comum a ambas as câmaras.

Recomendações feitas

Construção de um tanque séptico no localConstrução de um tanque séptico no local
  1. Para a organização a escolher os melhores tubos de ventilação de amianto ou PVC. O bordo superior do tubo de guarda-chuva pode ser coberto, cortado de aço galvanizado.
  2. É possível modificar o tubo de ventilação, de modo que é utilizado quer para bombear a água de esgoto. O desenvolvimento do composto produzido através do método do designer quando o furo com um tubo para bombear inserido um tubo de ventilação fina. No momento da limpeza do tubo de respiro reservatório é removido, e em seu lugar um tubo instalado para drenar desperdícios. Esta revisão da estrutura é normalmente feita no final de todas as grandes obras.
  3. O tubo externo pode ser pintado em cores que combinam com a coloração de partes do ambiente.
  4. A espessura da laje de criação não deve ser menor do que 150 mm.
Depois de algum tempo, você pode preencher o piso térreo e encaminhado a este lugar um canteiro de flores ou uma cama.

Vídeo

No seguinte vídeo, você vai aprender como você pode fazer suas próprias mãos a partir do tanque séptico de anéis cúbicos e concretas:



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Formas para Piso decorativo

Vídeo explicando como fazer piso em concreto com formas, de madeira e de ferro em uma forma bem decorativa.











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Pallets sobrando? o que fazer ? (2)



Veja outras novas ideias para utilizar os pallets que estão sobrando na sua fabrica.

Veja aqui:
https://www.pinterest.com/search/pins/?q=pallets&term_meta%5B%5D=pallets%7Ctyped

Reuse wooden pallets, im so in love with the top pic, maybe just without the boats:

Publicação anterior sobre o assunto:
http://www.clubedoconcreto.com.br/2014/05/palets-sobrando-o-que-fazer.html

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Ftool 3.00

Ftool 3.00
Ftool é uma das ferramentas de análise estrutural bidimensional favoritas dos estudantes de Engenharia Civil e Engenheiros Civis de países de expressão portuguesa, devido à sua simplicidade e poder de cálculo. Segundo o Professor Luiz Fernando Martha, autor da aplicação, a nova versãoFtool 3.00 traz melhorias na interface gráfica e corrige alguns dos problemas do Ftool v2.12, nomeadamente na análise de linhas de influência, aplicação de cargas concentradas em apoios inclinados, consideração dos efeitos de variação de temperatura e nos resultados de esforços internos, entre outros.
O software Ftool 3.00 é agora também mais compatível com as novas versões do sistema Windows e distribuições baseadas no kernel Linux, permitindo o seu uso mesmo em versões de 64 bit do Windows 8.1 ou Ubuntu 13.10.
Outras alterações introduzidas no Ftool 3.00 incluem a adição do coeficiente de Poisson às propriedades dos materiais, a opção de considerar deformações resultantes de esforços transversos em barras, alterações nos menus de restrição de deformações de barras e exibição do valor da rotação da seção transversal quando são consultados valores pontuais em deformadas. Foram também corrigidos alguns erros nas tabelas de secções transversais de perfis I e H.
Ftool 3.00
Ftool 3.00
Ftool 3.00 Windows 32/64 bit (funciona com Windows 8.1, Windows 7 ou Windows XP)
Ftool 3.00 Ubuntu 12.04 64 bit (funciona com Ubuntu 13.10)
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Rock Molds

driveway1

Visite seu site e veja o passo a passo para fazer este piso, que é feito com selos para fazer o acabamento desejado, os moldes são da empresa Rock Molds

http://rockmolds.com/lava_stone_driveway/

driveway2

driveway9

driveway8

Step9




  • RockMolds.com
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    Estruturas autoportantes em arco com blocos



    A fabricante de pré-fabricados de concreto Lock-Block divulgou dois pequenos filmes que mostram uma inovadora técnica construtiva destinada à execução de passagens inferiores, passagens hidráulicas e túneis em arco com blocos de encaixe. A empresa canadiana utiliza elementos estruturais muito semelhantes a peças de lego e, como dispositivo de suporte provisório, um caminhão dotado de uma estrutura metálica especialmente preparada para ser realizada a montagem.
    O método construtivo possibilita a execução de estruturas autoportantes em arco de diâmetro e inclinação variáveis, graças à versatilidade da estrutura regulável montada no chamado “zipper truck” (que traduzido para português significa “camião fecho de correr”, devido à forma contínua como permite o sucessivo entre cruzamento dos blocos de encaixe). É também dispensada a execução de formas, podendo o caminhão ser utilizado indefinidamente sem necessidade de qualquer operação de desmontagem antes de ser utilizado na obra seguinte.
    Quando finalizado o empilhamento dos blocos de uma secção do arco, o caminhão avança, originando o refechamento da secção e deixando lugar para a execução da secção contígua seguinte.

    Para trás fica uma estrutura, em blocos de encaixe, de grande estabilidade, capaz de se suportar a si mesmo.


    A técnica não é nova, tendo sido utilizada pela primeira vez pela Lock-Block em 2012, na construção de um trecho de teste. No entanto só recentemente a técnica atingiu a maturidade necessária para a execução de estruturas de grande dimensão.


    Fonte, Vídeos e Imagens (adaptadas): via Lock-Block


    http://www.engenhariacivil.com/metodo-construtivo-estruturas-autoportantes-blocos-betao-encaixe
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    Comparação estrutural e análise de custos de lajes Cobiax e lajes maciças



    sistema Cobiax permite a execução de lajes bidirecionais, com um comportamento similar a uma tradicional laje maciça, sendo o seu interior é feito através de formas esféricas ou elipsoidais. A introdução destas formas na zona onde o concreto pouco contribui para o funcionamento global da laje, possibilita uma otimização da espessura da laje, a melhoria do seu comportamento e uma eficiência acrescida na utilização dos recursos.
    O presente artigo visa estudar a utilização do sistema de lajes Cobiax num edifício de 5 pisos de geometria regular, e determinar qual a redução efetiva de betão e de aço em todos os elementos da estrutura, quantificando os custos destas reduções. Pretende-se ainda estudar quais as diferenças do comportamento estrutural de um edifício modelado com o sistema Cobiax em comparação com o sistema tradicional de lajes maciças. Para o efeito, foram elaborados dois modelos de cálculo do edifício, tendo sido adotados os mesmos critérios de dimensionamento.

    Após uma análise dos resultados obtidos na modelação do edifício em estudo com os dois sistemas construtivos distintos, é possível afirmar que o sistema Cobiax é mais vantajoso e econômico e tecnicamente eficaz, quando comparado com o sistema tradicional de lajes maciças, para o tipo de edifício do presente artigo.
    Relativamente às ações sísmicas, é importante salientar a melhoria do comportamento global da estrutura face aos deslocamentos horizontais, bem como ao período de vibração. A análise dos descolamentos em ambos os modelos permite concluir que existe uma redução significativa destas grandezas no modelo do sistema Cobiax, bem como uma redução generalizada do período para todos os modos de vibração em estudo. Estes fatos permitem concluir que a redução de massa nas lajes, e a quase permanência total de rigidez face ao modelo maciço, é extremamente favorável ao comportamento sísmico da estrutura.
    Relativamente aos estados limites de serviço, nomeadamente às deformações dos elementos de laje, é possível observar que o comportamento da solução dos pré fabricados da Cobiax® supera o das lajes maciças, na medida em que se obteve uma redução para a flecha nas condições atrás descritas. É desta forma correto afirmar que este tipo de solução, comparativamente ao sistema tradicional de lajes maciças, permite uma menor espessura de lajes para o mesmo vão, ou um aumento do vão para a mesma espessura de laje. Outro facto que foi possível observar no presente estudo, foi a possível dispensa da utilização de capitéis no sistema Cobiax, face ao sistema tradicional. No caso em estudo, a redução de massa da laje, proporcionou a execução desta sem a execução destes elementos.
    Analisando as quantidades e custos da estrutura, é possível afirmar que a laje Cobiax providencia uma redução bastante significativa de material, face à solução de laje maciça, tendo no presente caso reduzido os custos dos materiais em 8,2%.
    Considera-se ainda importante referir que, embora não tenham sido contabilizados os custos de mão de obra, estes face à redução do material a aplicar proporcionado pelo sistema Cobiax, providenciam uma redução desta parcela nos custos totais da obra. O mesmo facto aplica-se às cofragens, existindo uma diminuição do valor para estes trabalhos com o sistema Cobiax.
    De forma geral, é possível concluir que para o modelo em estudo, com 5 pisos, e respeitando toda a regulamentação em vigor, o sistema Cobiax em comparação com o sistema tradicional de lajes maciças, permite reduzir os custos da obra, dotando a estrutura de um melhor comportamento sísmico e a estados limites de serviço. Construtivamente este sistema possui ainda a vantagem de ser semelhante ao da construção de uma laje tradicional maciça, possuindo relativamente a mesma celeridade de execução.
    Considera-se também importante referir, que é espectável que quanto maior for o número de pisos do edifício, maior será a percentagem na redução de custos, dado o peso que as forças sísmicas têm no dimensionamento estrutural.


    Autores: Diogo Martins Santos, Michael Teixeira Andrade, Vítor Coelho da Silva



    Comparação do comportamento estrutural e análise de custos de lajes aligeiradas Cobiax e lajes maciças
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    Cura de placas pré-moldadas

    Qual a técnica mais indicada para a cura de placas pré-moldadas?

    Especialista do IPT Responde a dúvidas técnicas sobre cura de pré-moldados 


    Cura de pré-moldados
    Qual a técnica mais indicada para a cura de placas pré-moldadas? Notamos que, sem realizar nenhuma cura, surgem fissuras nas placas em determinados dias.

    Cura a vapor é a melhor técnica para as reações iniciais de hidratação do cimento em componentes de concreto, moldados no local ou pré-moldados. 

    Nesse caso, a temperatura atua como catalisador das reações de hidratação e a saturação do ar com vapor de água garante a quantidade necessária do líquido para o processamento das reações e formação do gel. 

    A ocorrência de fissuras superficiais se deve à rápida evaporação da água para o ambiente, ocorrendo retração na superfície que não é acompanhada pelo concreto presente no núcleo da peça, que se encontra ainda umedecido.

     Além do traço, relação água-cimento e tipo de cimento, o desenvolvimento das fissuras superficiais é influenciado pela temperatura e pela umidade relativa do ar do ambiente (quanto menor a umidade do ar, maior a velocidade de evaporação) e pelo fator de forma das placas, representado pela relação volume-área exposta. Nesse último aspecto, quanto mais delgada for a placa, maiores os riscos de fissuração superficial. No seu caso, presumindo que não disponha de processo de cura a vapor, recomendamos curar as placas em câmara úmida ou, pelo menos, cobri-las com lona plástica logo após a moldagem, mantendo sob a lona recipientes contendo água.

    Engenheiro Ercio Thomaz
    Cetac - Centro Tecnológico do Ambiente Construíd


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    Gibi da Gerdau sobre Pisos

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