1 2 3 4

Reduzcon - uma nova solução para lajes nervuradas





 A idéia:

 Desde as primeiras experiências com a engenharia estrutural o arco se mostrou uma solução simples e de grande eficiência. O material concreto trabalha muito bem à compressão, assim como as pedras e as argamassas em geral e o uso do aço como elemento de tração é recente, historicamente falando. As lajes, como peças trabalhando à flexão necessitam do aço para formar o binário interno de resistência.

 Pensando em uma laje como um conjunto de vigas “achatadas” que lado a lado absorvem os carregamentos, idealizamos uma forma de retirar a parte inerte do concreto, mantendo a estabilidade do conjunto. Esta idéia já é usada, com grandes vantagens nas lajes nervuradas (com elementos inertes e formas removíveis). A diferença está em criar os vazios das nervuras com o formato de arcos, intercalados por trechos maciços de concreto, formando uma grelha de vigotas nas duas direções.



Ler Mais

Slump o método na Venezuela (cone de Abrams) - COVENIN

É o teste que é feito para o concreto em seu estado fresco, para medir a sua consistência ("abatimento" de concreto). O teste consiste em encher um molde de metal de dimensões normalizadas em três camadas, socando com uma haste com 25 penetrações e, após a remoção do molde, no concreto que sofreu um abatimento é feita esta medição desta altura que abateu o concreto, esta medida em centímetros é o seu Slump.

Esta medida é realizada com a medição da haste em cima do cone até altura do concreto que abateu.
Como padrão se faz logo após o ensaio de Slump a moldagem de corpos de prova cilíndricos para o teste de resistência a compressão, em diversas idades, para se determinar a força de compressão máxima desta amostra em particular, isto é realizado com uma carga aplicada axialmente.

FINALIDADE

Este é o o método de teste padrão da Venezuela para determinar o assentamento do concreto fresco (nas obras e no laboratório), utilizando o cone de Abrams.

O ensaio é  adequado para aplicar os intervalos do método de ½ "(15 mm) a 8" (203 mm) e não é aplicável para as misturas em que há quantidades significativas de agregados maiores que 1 ½ "(3,75 cm).



Ler Mais

Cuidados da coleta, moldagem, transporte e armazenamento dos corpos de prova.




Quais os cuidados necessários na coleta do concreto, na moldagem do corpo de prova, transporte e armazenamento?


 A coleta de amostras de concreto fresco deve ser realizada conforme estabelece a ABNT NBR NM 33, para que seja representativa do lote em análise. Essa Norma estabelece que as amostras devem ser tomadas do terço médio da betonada (quantidade de concreto preparado em uma betoneira ou caminhão-betoneira), de forma a evitar alguma heterogeneidade do início ou final da descarga do material.

Para as operações de moldagem dos corpos-de-prova a serem submetidos ao ensaio de ruptura, seu transporte, armazenamento e ruptura à compressão, devem ser seguidas as prescrições das normas ABNT NBR 5738 e ABNT NBR 5739.

A norma de moldagem determina que o diâmetro do corpo-de-prova cilíndrico deve ser igual ou maior a quatro vezes a dimensão máxima característica do agregado graúdo utilizado, ou seja, quando for usado agregado maior do que 25 mm, não se deve empregar moldes cilíndricos de 10 cm x 20 cm, mas sim moldes de 15 cm x 30 cm. As formas devem ser estanques e ter suas dimensões e configuração geométrica conforme as exigências estabelecidas nesse documento.

Nas primeiras idades, os corpos-de-prova devem ficar em local abrigado de intempéries e não devem ser submetidos a nenhum tipo de vibração, impacto ou outra solicitação que possa gerar imperfeições em sua estrutura. Vale salientar que os corpos-de-prova devem permanecer nas formas até no máximo a idade de 48 h.

É fundamental que o transporte dos corpos-de-prova até o laboratório de ensaios seja realizado de forma racional, sem submeter o concreto ainda jovem a condições desfavoráveis que possam interferir em sua integridade. A Norma recomenda o uso de caixas com areia ou materiais que diminuam a possibilidade de choques e evitem a perda de umidade dos corpos-de-prova.

Após a desforma, os corpos-de-prova devem ser mantidos em câmara úmida, com umidade relativa de 95% e temperatura de laboratório (23 ± 2)ºC até o momento do ensaio, que deve ser realizado em prensa classe 1 (conforme a ABNT NBR NM ISO 7500-1) calibrada na escala que será utilizada no ensaio de ruptura prescrito pela ABNT NBR 5739.

Ler Mais

Torquês prática

LAVARDA É DISTRIBUIDOR PARA O MERCADO DO BRASIL o ALICATE / TORQUÊS ROTATIVO PARA AMARRAR ARAME / ESTRIBO / FERRO / FIO.

Com orgulho apresentamos este produto inovador projetado para cortar e torcer ARAME / FIO. Um simples movimento de puxar a alça rotativa superior, faz girar o alicate/ torquês, amarrando os arames / fios macios, bem como arames / fios exigentes ao redor de qualquer objeto.


É muito fácil - Corte o arame apertando o alicate, trave a alavanca de fixação, e por último puxe a alça superior rotativa. O alicate irá girar o arame / fio.

Hoje 90% dos contratados e ferreiros atam vergalhões com um alicate à mão convencional. Este trabalho requer repetidos movimentos de pulso.

ALICATE / TORQUÊS AMARRADOR DE ARAME / FIO vai diminuir o seu risco de lesão na mão e no pulso, porque elimina os movimentos de torção freqüente e necessário para amarrar o arame.

Com o ALICATE / TORQUÊS AMARRADOR DE ARAME / FIO você vai ter um aumento na produtividade. Você também pode considerar os seguintes fatores:

• Redução dos custos de rotatividade de funcionários
• Redução dos custos de treinamento
• Redução nas horas extras
• Redução da ocorrência e os custos de lesão
• Aumento da produtividade

ALICATE / TORQUÊS AMARRADOR DE ARAME / FIO é feito da liga de aço mais fina, drop-forjado, e temperado cuidadosamente para garantir a força máxima, sem problemas com desempenho e durabilidade excepcional. Toda a superfície de acasalamento e as dimensões do projeto são precisamente usinados com tolerâncias extremamente perto para o desempenho impecável.

rogerio@lavarda.com.br

Veja o video:

Ler Mais

Pessoas por metro quadrado





Ler Mais

Cimento omo receber e armazenar - Por cimento Itambé

a) Recebimento do cimento adquirido
No recebimento do cimento na obra, antes da descarga do caminhão, devem ser observados os seguintes itens: * nota fiscal: local de entrega, empresa, quantidade, tipo de cimento, data;
* se a carga está devidamente protegida;
* condições dos sacos: se não estão rasgados e/ou molhados;
* condições do cimento: se não está empedrado ou apresenta sinais de que entrou em contato com a umidade.
Caso ocorra alguma irregularidade, deve-se registrar no verso do conhecimento de frete, solicitar ao motorista que assine a mesma e comunicar a Cia. de Cimento Itambé para que as providências sejam tomadas.
b)- Armazenamento do cimento
O cimento ensacado deve ser armazenado sobre estrados de madeira, mantendo as pilhas de cimento afastadas das paredes e do piso. O empilhamento máximo de sacos é de 10 (dez) unidades (figura 09). Poderão ser empilhados 15 (quinze) sacos, se o período de estocagem não ultrapassar quinze dias. O local de estocagem deve ser coberto e protegido das intempéries, sem umidade excessiva e outros fatores que prejudiquem a qualidade do cimento. As pilhas deverão ser formadas de maneira que permita com que os sacos de cimento mais velhos sejam utilizados primeiro.
Figura 09 – Armazenagem

c)- Prazo de validade
Observar o prazo de validade do cimento. Segundo as normas brasileiras, o cimento armazenado a granel ou contêiner por mais de seis meses, ou armazenados em sacos por mais de três meses, deve ser reensaiado. A Itambé recomenda o consumo dentro do prazo de sessenta dias, atendendo às condições climáticas da região.
d)- Utilização

O cimento não poderá sofrer contaminação, mesmo que seja com os agregados e outro material que venha a ser utilizado para obtenção do concreto e da argamassa. Se o cimento ensacado entrar em contato com a umidade, este se hidratará e perderá resistência, o que comprometerá o seu uso.
Ler Mais

Como armazenar o cimento em saco? (2)

Esta é uma publicação da http://civilgeeks.com:

Somente quando o cimento está bem protegido pode manter suas qualidades e assegurar a utilização máxima da sua qualidade.


Conservação dos Sacos de Cimento
  • Os depósitos devem ser ventilados para evitar o acúmulo de umidade. Ao nível do teto é aconselhável se ter janelas para circulação do ar (uma boa prática é usar exaustores).
  • Radier do piso deve ser em concreto, azulejos ou rebocados. Se este depósito é de madeira, as placas onde ficam o cimento devem ser de 10 cm. solo. O afastamento das paredes deve permitir que os sacos de fiquem afastados em pelo menos 50cm.
  • Não se deve estocar mais do que 12 sacos por fiada para evitar a compactação do concreto e facilitar o manuseamento.
  • Você deve manter o controle de recepção e despachar os sacos antigos para evitar que estes antigos fiquem para trás. Recomendamos a utilização do método FIFO (PEP).(primeiro que entra é o primeiro que sai)
  • Não guarde cimento durante o inverno por mais de 30 dias.
  • Não guarde mais do que 3 paletes em altura.
  • Em caso de estocagem de longa duração no depósito, uma recomendação é feita para as medidas acima, rode periodicamente a posição dos sacos.
  •  Cobrir os sacos com uma folha de polietileno no nível do chão.
http://civilgeeks.com/2010/11/12/%C2%BFcomo-proceder-para-un-efectivo-almacenamiento-del-cemento/
Ler Mais

Cimento em saco como armazenar?


O cimento é um produto perecível, portanto é preciso estar atento com os cuidados necessários durante o seu transporte e armazenamento, para conservação de suas propriedades, pelo maior tempo possível, no depósito ou no canteiro de obras. Por esse motivo, a Associação Brasileira de Cimento Portland (ABCP) preparou algumas dicas sobre o tema.
Durante o transporte, os sacos devem ser protegidos, por meio de lonas de cobertura e bem acondicionados para evitar rasgos, mas é na armazenagem que a atenção deve ser redobrada. “A estocagem correta do produto é fundamental não só para impedir a perda do produto, mas, principalmente, para evitar alterações das características e propriedades do produto (pega e perda de resistência), o que pode afetar as estruturas e levar a acidentes”, afirma Arnaldo Battagin, técnico responsável pelos laboratórios da ABCP.

O cimento é embalado em sacos de papel kraft de múltiplas folhas. Trata-se de uma embalagem usada no mundo inteiro, sendo adequada para o transporte e para aplicação rápida. Além disso, o saco de papel é o único que permite o preenchimento com o material ainda bastante aquecido, por ensacadeiras automáticas imprescindíveis ao atendimento do fluxo de produção (ao contrário de outros tipos de embalagem já testados, como a de plástico). Mas o saco de papel, apesar de todo o cuidado e adequação da embalagem, não impede a ação direta da água.
“Se o cimento entrar em contato com a água durante o transporte inadequado, sem proteção da chuva, por exemplo, ou durante a estocagem, ele vai empedrar ou endurecer antes do tempo, inviabilizando sua utilização na obra, fábricas de pré-moldados e artefatos de cimento, etc”, explica Arnaldo.
A água é o maior aliado do cimento na hora de elaborar as argamassas e os concretos e depois da obra pronta por ocasião das operações de cura. Mas é o seu maior inimigo antes da aplicação. Portanto, é preciso evitar a todo custo que o cimento estocado entre em contato com a água. A água não vem só da chuva, de uma torneira ou de um cano furado; também se encontra, sob forma de umidade, no ar, na terra, no chão e nas paredes.
Por esse motivo, o cimento deve ser estocado em local seco, coberto e fechado, bem como afastado do chão, do piso e das paredes externas ou úmidas, longe de tanques, torneiras e encanamentos, ou pelo menos separado deles.

Dica – Recomenda-se iniciar a pilha de cimento sobre um tablado de madeira, montado a pelo menos 30 cm do chão ou piso e não formar pilhas maiores do que 10 sacos. Quanto maior a pilha, maior o peso sobre os primeiros sacos da pilha. Isso faz com que seus grãos sejam de tal forma comprimidos que o cimento contido nesses sacos fique quase endurecido, sendo necessário afofá-lo de novo, antes do uso, o que pode acabar levando ao rompimento do saco e à perda de boa parte do material. A pilha recomendada de 10 sacos também facilita a contagem, na hora da entrega e no controle dos estoques ou na aplicação final e está prescrita pelas normas da ABNT (Associação Brasileira de Norma Técnicas).
É recomendável utilizar primeiro o cimento estocado há mais tempo, o que evita que um lote fique estocado por tempo excessivo, já que o cimento, bem estocado, é próprio para uso por três meses, no máximo, a partir da data de sua fabricação Toda sacaria estampa a data de fabricação, de acordo com o Código de Defesa do Consumidor.
Nas regiões de clima frio, a temperatura ambiente pode ser tão baixa que ocasionará um retardamento do início de pega. Para que isso não ocorra, convém estocar o cimento em locais protegidos de temperaturas abaixo de 12ºC.
Fabricação – A fabricação do cimento processa-se rapidamente. O clinquer de cimento Portland sai do forno a cerca de 80ºC, indo diretamente à moagem, ao ensacamento e à expedição, podendo, portanto, chegar à obra ou depósito com temperatura de até 60 ºC. Não é recomendável usar o cimento quente, pois isso poderá afetar a trabalhabilidade da argamassa ou do concreto com ele confeccionados. Deve-se deixá-lo descansar até atingir a temperatura ambiente e, para isso, recomenda-se estocá-lo em pilhas menores, de cinco sacos, deixando um espaço entre elas para favorecer a circulação de ar, o que fará com que eles se resfriem mais rapidamente.
Cimento comprometido – Tomados todos os cuidados na estocagem adequada do cimento para alongar ao máximo sua vida útil, ainda assim alguns sacos de cimento podem estragar. Às vezes, o empedramento é apenas superficial. Se esses sacos forem tombados sobre uma superfície dura e voltarem a se afofar, ou se for possível esfarelar os torrões neles contidos entre os dedos, o cimento desses sacos ainda se prestará ao uso normal.
Caso contrário, ainda se pode tentar aproveitar parte do cimento, peneirando. O pó que passa numa peneira de malha de 5 mm (peneira de feijão) pode ser utilizado em aplicações de menor responsabilidade, tais como pisos, contrapisos e calçadas, mas não deve ser utilizado em peças estruturais, já que sua resistência pode ter ficado comprometida.

Link desta publicação:http://www.abcp.org.br/conteudo/imprensa/como-armazenar-cimento

No outro link abaixo um fasciculo da ABCP de armazenagem de cimento com uma planta baixa de um depósito:


Link deste fascículo: http://www.ebah.com.br/content/ABAAAgFdwAH/deposito-cimento
Ler Mais
 
Clube do Concreto . | by TNB ©2010