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Análise e projeto de lajes - Eng. Roberto Morales


Do eng.. Roberto Morales Morales, apresentou aqui em PDF intitulado "Análise e projeto de lajes", como todas as contribuições engenheiro isso é muito bem explicado e desenvolvido, os seguintes pontos são abordados:
One-way lajes
- Reforço Transversal
- Exemplo de lajes de design de aplicativos
Projeto de laje maciça
Linhas de rendimento (positivo e negativo)
- Análise pelo método de equilíbrio
- Análise pelo método de trabalho virtual
Lajes isotrópicos e ortotrópicos
Últimos momentos em nenhum eixos perpendiculares à armadura
- Exemplo de aplicação
Efeitos produzir linha canto
- Exemplo de aplicação
Duas vias lajes
- Considerações sobre os procedimentos de projeto
- Tipos de lajes bidirecionais
Critérios para o projeto de duas vias lajes
- Espessura mínima de laje
- Abacus ou painéis
- Capitais
Projeto de duas vias lajes de acordo com a ACI-ASCE Joint Comitee 1940
Método Direto projeto
- Distribuição do momento estático total a uma seção final
- Percentual de momento positivo e negativo correspondente à faixa de coluna
- Requisitos para a aplicação do método
- Exemplo de aplicação (análise e projeto de uma laje bidirecional armado apoiada em vigas)
Método quadro Equivalent
- Descrição do método
- Considerações sobre a implementação do método
- Cálculo do tempo total em ambos os sentidos da laje
A coluna equivalente (R13.7.4)
Análise e projeto de lajes
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Fundações profundas na Bolívia - Alvarez Ltda.

Um arquivo PDF intitulado " Tipos de pilhas na Bolívia (Fundações Profundas) "contém principalmente informações sobre os tipos de estacas e métodos de construção utilizados na Bolívia, mas também são usados ​​em vários lugares, em seguida, os tópicos abordados na apresentação:
1. Âncoras
2.Estacas cravadas
- Martelos de queda livre
- Martelos a diesel
- Martelos vibratórios
3.Recessos em pilhas situ
- Tubulón ao ar livre e sob tubulón
- Pós Piles grouting
- Estacas hélice contínua CFA
- Micropilha
- Método molhado com bentonita
Tipos de pilhas
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Pré-dimensionamento dos pilares e vigas - Eng. Roberto Morales

Eis uma apostila em PDF feitas pelo engenheiro Roberto Morales em que se aborda os seguintes pontos:
Pré-dimensionamento das vigas:
- Pré-dimensionamento das vigas simplesmente apoiadas
- Pré-dimensionamento correspondente lajes vigas em duas direções
- Pré-dimensionamento de vigas secundárias
Pré-dimensionamento de colunas:
- Considerações sobre as áreas de alto risco sísmico
- Pré-dimensionamento de colunas, utilizando o critério de área afluente
Aplicação de pré-dimensionamento das vigas
Aplicação de pré-dimensionamento de colunas
Informações obtidas de:
Pré-dimensionamento dos pilares e vigas
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Como aumentar a densidade do concreto???

Vamos fazer este estudo de densidades:
Densidade do concreto = d = Massa/volume = (1+m+a/c) / (1/dcim+m/dagreg+(a/c)/dagua)
Logo se resolvendo esta equação temos então que:
m= [d/dcim+(a/c)*d/dagua-1-(a/c)] / (1-d/dagreg)
Temos também as seguintes formulações:
A%= (a/c) / (1+m)
C= 1000 / (1/dcim + m/dagreg + (a/c))

O estudo é para se aumentar a densidade do concreto em 100Kg/m3, mas como??


Teremos duas opções:
1-Se mantendo o fator água/cimento
2-Se mantendo o "m"

Vejamos a opção um:
--Para se aumentar a densidade em 100kg/m3 e se mantendo o mesmo "a/c" teremos de diminuir o cimento 
e aumentar "m". Houve uma queda de 127kg/m3 para se aumentar a densidade em 100kg/m3.

--Com este aumento de "m" o teor de água materiais secos A% cai muito (3.57%).

--Com a diminuição do teor de água materiais secos A% é necessário ter vibração muito enérgica
e com prensagem muito enérgica, tipico para concreto semi-seco, com máquinas de grandíssimo porte.

--A cura para este nível de A% deve ser MUITO bem controlada (A% muito abaixo de 7%).

Vejamos a opção dois:



--Para se aumentar a densidade em 100kg/m3 e se mantendo o mesmo "m" teremos de por cimento no lugar da água.Houve um aumento de 27kg/m3 para se aumentar a densidade em 100kg/m3.

--Com este aumento do consumo de cimento por m3 o fator a/c diminui fazendo aumentar a resistência.

--O teor de água materiais secos A% cai, logo é necessário ter vibração muito enérgica com prensagem, tipico para concreto semi-seco. Ou aditivos de excelente qualidade para se obter uma trabalhabilidade adequada.

--A cura para este nível de A% deve ser MUITO bem controlada (A% abaixo de 7%).


A resistência provável foi calculada nesta planilha pela formulação seguinte:

Mpa = 1/(a/c) x 24 - 8

Esta formulação tem me dado resistências bem próximas as reais.

Coloco a planilha disponível para ser baixada: Aqui

Eng Ruy Serafim de Teixeira Guerra



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"A" Fábrica (5) Lay-out

Resolvido o organograma da empresa e como foi descrito em "A" Fabrica numero 4 em que temos cada macaco no seu galho, podemos partir com o objetivo firmado pelos seus dirigentes (ver na publicação 3).

As próximas publicações serão da área de produção:
Se o objetivo para a produção é produzir mais com menos devemos procurar o MELHOR LAYOUT, percebo que a maioria dos dirigentes relegam esta etapa que é crucial para o desenvolvimento do parque fabril. Como se pode produzir com a máxima otimização se o layout não o permite? vejo fábricas que armam suas peças a muiiiitos metros das formas que utilizarão estas armaduras, vejo concreto sendo levado a longas distancias, vejo de tudo que NÃO SE DEVE FAZER.

O primeiro passo para correção disto é o planejamento da produção da fabrica, mesmo SEM LAYOUT

Esta etapa de planejamento tem como um de seus itens a apuração do total de horas gastas por produto ou mesmo por m3. O item mais importante para se iniciar uma MUDANÇA é MEDIR.

Tenho publicado muitas informações que pareciam sem motivos e esta foi uma delas: "A Importância de Medir", precisamos ter dados para enxergar os problemas para poder resolve-los.Os parametros de horas/homem ou m3/homem ou pç/homem são fáceis de se obter e indicam uma medição para uma partida do que está ocorrendo.


Todo o layout errado irá gerar custos, logo se temos fabricas com layout ERRADOS. Deve-se apropriar que custos são estes para se comparar com o custo do MELHOR LAYOUT. Mas qual o LAYOUT MELHOR? 

Para saber que Layout utilizar devemos saber que qualquer um que seja adotado gera um custo, a procura deste Layout é pelo que gere menor custo ou seja PRODUZIR MAIS COM MENOS. 

Técnicos devem ser OUVIDOS (eu digo que muitos dirigentes são SURDOS), deve-se ter diversas opções. Depois se verifica qual o que gera menor horas/homem e então partir para o projeto definitivo do Layout de "A" Fabrica.

Não é desabafo, é incrível se ver como é feito HOJE um produto. 

Separei em um marcador todas publicações de "A" fabrica.

Eng Ruy Serafim de Teixeira Guerra.
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Qual parafuso apertar?




Certa vez um amigo meu foi abordado por uma pessoa que sabia que ele era um respeitável publicitário e a pessoa lhe comentou sobre seu “negócio” e pediu um esboço de um logotipo, prontamente meu amigo “rascunhou” algo… A pessoa olhou e adorou, meu amigo disse que precisaria fazer um trabalho mais completo no seu estúdio, porém, como “rascunho” aquela seria a ideia inicial. O “cliente” perguntou quanto custaria, ele falou um valor compatível com um manual de identidade visual. O cara (cliente) pirou: “Tá maluco? Tudo isso? Tu levou 15 minutos pra fazer esse “deseinho”*!”
Prontamente ele respondeu: “Sou publicitário há mais de 20 anos, então levei 20 anos e 15 minutos pra fazer esse “deseinho”, como você chama.” – Pegou de volta o “rascunho”, virou as costas e foi embora, simples assim.
*”Deseinho” é como o cliente chama o seu layout quando quer desmerecer o trabalho e pagar MENOS por ele, em resumo, É ESTRATÉGIA DO FAMOSO “CHORÃO”! (Não o do Charlie Brown – Esse é show de bola!!!)
Para manter o bom humor, outro exemplo, desta vez uma história usada em palestras e treinamentos, infelizmente desconheço a autoria ou a origem, mas já ouvi várias vezes:
QUAL PARAFUSO APERTAR
Um engenheiro foi chamado para solucionar um problema em um computador de grande porte e altamente complexo. Um supercomputador 70 milhões de dólares. Sentado em frente ao monitor, pressionou algumas teclas, balançou a cabeça, murmurou algo para si mesmo e desligou o computador. Tirou uma chave de fenda de seu bolso e deu meia volta em um minúsculo parafuso.
Então ligou o computador e verificou que tudo estava funcionando perfeitamente.
O presidente da empresa se mostrou maravilhado com a eficiência do engenheiro e perguntou:
- Quanto lhe devo? – perguntou tirando do bolso o talão de cheques
- São dez mil dólares, por favor.
- DEZ MIL DÓLARES???? – berrou o presidente – Dez mil dólares por dois minutos de trabalho? Nem eu ganho isso! Dez mil dólares para apertar um mísero parafuso? Eu sei que meu computador vale 70 milhões de dólares, mas dez mil dólares é uma afronta à minha inteligência! Eu devia chamar a polícia, seu ladrão safado! Mas vou fazer o seguinte: pagarei somente se receber uma nota fiscal com todos os detalhes técnicos específicos que justifiquem tal valor.
O especialista balançou a cabeça concordando e saiu. Na manhã seguinte, o presidente recebeu a nota fiscal, leu com cuidado, balançou a cabeça e preencheu o cheque no mesmo instante sem reclamar.
A nota fiscal dizia:
Serviços prestados
Apertar um parafuso………………………US$          0,01
Saber QUAL parafuso apertar……………..US$   9.999,99
Total…………………………………………US$ 10.000,00

Moral da história:
Dizem que não se cobra pelo que se faz, mas pelo que se sabe! Soluções simples resolvem problemas complexos. O que diferencia os profissionais dos amadores é saber exatamente o que fazer! Isso vale para DESIGN e também para o REGISTRO DE MARCAS.
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Vídeo aula de concreto usinado

Este é um  Vídeo-aula editada da concreteira AZUL.Explica a compensação da umidade da areia, descarga de cimento, ensaios, entre outros, vale apena assistir.





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Aumentar a densidade do concreto ganha resistência?

Com o estudo feito em http://www.clubedoconcreto.com.br/2014/03/como-aumentar-densidade-do-concreto.html estudemos este caso de como aumentar a resisência com o mesmo "m".

Faremos dois exemplos em que sempre utilizaremos o mesmo "m":
1-Concreto semi-seco com o estudo de Pavers 35+1.65*4=42Mpa
2-Concreto plástico com estudo de 30Mpa+4*1.65=36.60Mpa

Vejamos o primeiro caso de concreto para paver.

Nos quadros de 1 para 2 temos que para um aumento na densidade do concreto em 40Kg/m3 gerou um ganho de resistência de 9.45Mpa ou seja um ganho de aproximadamente 22 %. E veja que foi mantido o mesmo "m".

Bastante substancial este aumento. Mas como é feito isto na prática? vejamos nos quadros o que houve:

O que chama atenção é que houve um decréscimo do fator água cimento que ocasiona um aumento de resistência.O teor de umidade da mistura (água/materiais secos A%) sofreu também um decréscimo o que torna a mistura mais difícil de se trabalhar.

O teor de água materiais secos A% como caiu então é necessário ter vibração muito enérgica com prensagem, tipico para concreto semi-seco em máquinas de excelente qualidade, o teor de água caiu de 167 litros/m3 para 145litros/m3.

A cura para este nível de A% deve ser MUITO bem controlada (A% muito abaixo de 7%).

CONCLUSÃO NUMERO UM: Logo é possível haver ganhos de resistência com aumento de densidade. Por isso as fabricas de concreto semi-seco devem controlar estas densidades

Vejamos o segundo caso de concreto plástico de 36.6Mpa.

Os quadros abaixo vão dizer tudo:
Fiz com teor de água materiais secos bem usual, com 9.36%.

Para o mesmo "m" com ganho de densidade dos mesmos 40Kg/m3 que foi utlizado no caso do concreto semi-seco temos um decréscimo do teor de água por m3 de 205 litros/m3 para 182litros/m3.

O fator água/materiais secos caiu de 9.36% para 8.09%. Logo para se conseguir trabalhar com este concreto deve-se utilizar EXCELENTES aditivos ou ENÉRGICAS vibrações.

CONCLUSÃO NUMERO DOIS: Logo é possível haver ganhos de resistência com aumento de densidade. 

O que se vemos com isto é que existe a necessidade de descobrirmos novos tipos de adensamento do concreto, ou seja novos tipos de vibradores, novos aditivos.Está bem lógico que ainda temos que trilhar muito, mas muito mesmo por este caminho.

Eng Ruy Serafim de Teixeira Guerra

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