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Qual o a/c para o traço inicial??

Depois de se fazer uma mistura com o solver devemos produzir um traço inicial para se determinar o teor de água para esta mistura. Com esta determinação do teor de água se realiza 4 traços para formular as equações de correlação de a/c versus resistências (curva de Abrams)  mas fica a pergunta e que a/c utilizar para o traço inicial??

O a/c a ser utilizado deve ser o mais próximo possível da resistência de dosagem mas se não tivermos parâmetros anteriores podemos adotar o a/c do gráfico da ABCP-Associação Brasileira de Cimento Portland. 

Este gráfico abaixo relaciona o a/c com a resistência do concreto para cada tipo de cimento:


Esta curva da ABCP serve apenas como partida, em nossa dosagem com o DPCON utilizamos a curva REAL para os materiais que dosamos e não utilizamos de jeito nenhum curvas padronizadas por motivos óbvios...é bom lembrar que temos cimento de 40Mpa atingindo mais de  50 Mpa

Eng Ruy Serafim de Teixeira Guerra 



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Como encontrar o teor de agregados?

A resposta desta pergunta seria a segunda etapa da publicação anterior em que se tratou o Porque se Fazer um Traço Inicial

Continuando o exemplo:

-Brita com Dimensão Máxima Característica - DMC  de 19 mm que por tabelas para um Slump de 60mm teremos para o teor de água  200 lts/m3


-Resistência de dosagem para um fck =30Mpa  desvio padrão de 4Mpa=>> 
Fcj=30+4*1.65= 36.60Mpa 

-Para esta resistência de dosagem temos um fator a/c (somente como exemplo ) a/c= 0.53 (não levo em conta aqui as questões de durabilidade, ou quaisquer outras restrições)  

Logo o consumo de cimento por metro cúbico será de C=200/0.53= 370 kg/m3

Temos também o volume de ar que fica aprisionado no concreto, podemos ensaiar no traço inicial para fazer a medição deste valor. Usualmente se utiliza tabelas com os seguintes  valores:
  



Vamos ver então até  agora o que temos para o  volume de 1 m3 = 1.000lts  e fazendo algumas continhas...

Volume de cimento= Peso de cimento/densidade=370/3.15= 117 lts/m3
Volume de água= 200 lts/m3
Volume de ar aprisionado (tabelas)= 2% x 1000= 20 lts/m3
Isto nos dá um total de 337 lts/m3

E então teremos como restante de 1.000 lts  o volume absoluto dos agregados:
1000-vol cimento-vol agua- vol ar = 1.000-337= 663 lts

Se ao fizermos a mistura dos agregados e encontrarmos uma densidade média dos agregados de 2.6 T/m3
teremos para o peso de agregados para 1 m3:

663 x 2.6 => 1724 kg/m3

Pronto? está sim, mas poderemos agora fazer umas continhas que ajudam a definir os traços para diversos a/c  e se obter as curvas de correlação de a/c versus resistência, as  curvas de Abrams.

Então qual o teor de água/materiais secos desta mistura (A% de Lobo Carneiro)  ?

materiais secos= 1724+370= 2094 kg/m3

A% = 200/2094 x 100 = 9.56 %

Podemos fazer outra conta:

m= 1724/370 = 4.66

E também o peso total deste traço:

200+2094= 2294 Kg/m3

Então temos até agora um traço de :

1 : m : a/c

1 : 4.66 : 0.53

Pronto este é o passo para se encontrar  o teor de agregados por qualquer que seja o método de dosagem, veja que é tudo bem racional, nada de empirismos absurdos.

Resta definir o próximo passo, que seria o desmembramento deste teor de agregados para os materiais que pretendemos misturar, ou seja encontrar os % para cada agregado que vai ser utilizado na confecção do traço.

Existem vários métodos para se fazer este desmembramento do teor de agregados, muitos destes métodos são empíricos, é claro que um bom conhecedor de matemática não vai utilizar estes tipos de dosagem que cito, veja o porque:

-misturas sem lógica alguma,
-misturas sem utilizar a granulometria dos materiais disponíveis,
-misturas com curvas padronizadas que se adotam com justificativa errôneas,
-por teores irracionais de argamassa (chegando ao cumulo de utilizar uma colher de pedreiro para dosar e não para verificar ) ,
-com curvas irracionais ajustadas
-com tabelas que foram feitas para outros materiais
-por este ou aquele motivo e,

Ai vai centenas de coisas que fica até difícil de se imaginar como se chega a um pandemônio de misturas que servem apenas para tumultuar o raciocínio lógico que deve fazer um bom ENGENHEIRO ou um bom LABORATORISTA.

E por isso mesmo desenvolvi a utilização do comando solver para encontrar a melhor mistura que se ajusta a curva parabólica de Fuller, nada de graficar, nada de continhas loucas, nada de se estimar a mistura por pontos de cruzamento de curvas. Isso hoje em dia fica para quem quer esquentar a cabeça com ajustes dos traços que nunca saem certos.

É melhor dosar certo do que ficar ajustando depois...

Até a próxima etapa que será o Solver, que carinhosamente foi chamada de TIO por Ronit (Maputo-Moçambique) por resolver todos os problemas da família (dos agregados).

Eng Ruy Serafim de Teixeira Guerra



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Explicações sobre Dosagem do Concreto e o DPCON(1)

Gosto sempre de explicar a diferença entre as dosagens dos concretos antigo e novo (moderno).


No meu tempo que estudava na faculdade (isso faz bastante tempo), aprendi a dosar o concreto para a maior dimensão característica possível (DMC) do agregado graúdo (brita) tínhamos que obter a menor superfície especifica na mistura e com isso termos um menor teor de água por m3 no concreto, a isto chamo de concreto antigo (dosagem antiga).

Com o concreto novo dosamos com materiais de dimensões características (DMC) mais reduzidas e como isso temos como consequência uma maior demanda de água e como houve aumento da superfície especifica total na mistura entram em ação os bons aditivos para fazer o corte deste excesso de água.

O que resulta então para o concreto novo é maiores resistências pelo preenchimento dos vazios pelos finos. Simples não é?

Os controles para produzir um concreto novo devem ser bem maiores, as variações de agregados para uma finura menor do que a dosada pode ser bastante prejudicial e ocorrer uma queda representativa nas resistências finais do concreto.

Nada para se assustar porque um bom tecnologista do concreto que esteja preparado certamente irá resolver os problemas que surgem. As soluções de separar agregados por lotes de finura devem ser vista com maior ênfase.Os aditivos devem ser estudados porque não adianta utilizar maiores percentuais de aditivo se este ultrapassar seu ponto de saturação e se for colocado pouco aditivo este não irá atuar devidamente e poderá ainda existir casos de incompatibilidade do aditivo x cimento. 

Hoje temos avançado na produção do concreto, existe uma infinidade de tipos, mas vou citar só alguns para uma pequena analise, vejamos isso:

Concretos Auto Adensáveis- CAA, 
Concretos de Alto Desempenho - CAD, 
Micro concretos industrializados (Grautes) e, 
Concretos de Pós Reativos CPR.

Como estou tratando somente o aspecto da dosagem do concreto e no tocante a finura do concreto vejamos então resumidamente o seguinte:

No CAA existe a necessidade de termos teores de finos controlados para que possa se rolar os grãos maiores. Diversos tecnologistas limitam os agregados graúdos a um menor DMC ficando em 19 mm, também é utilizado aditivos redutores de água e aditivos modificadores de viscosidade. 

Nos concretos CAD temos a introdução no concreto de adições (microsilicas ou outros) com o intuito de fechar mais ainda os poros e para o corte desta água a maior, os aditivos utilizados devem ser neste caso os policarboxilatos que reduzem drasticamente este consumo de água.

No micro concreto-Grautes temos ainda menores DMC, por volta de 4.75 mm e a sua composição atende fielmente a curvas de dosagem, por terem seus agregados separados por peneiras classificatórias. 

E finalmente cito os CPR, que tem na sua composição os grãos limitados a aproximadamente 2 mm, nestes concretos se atinge resistências de 200 a 800 Mpa.

Resumidamente o que eu pretendia dizer é que existe uma tendência muito forte nos concretos para uma redução de sua Dimensão Máxima Característica-DMC onde comprovadamente se obtém maiores resistências e maiores módulos de elasticidade. 


No DPCON (versão 5) os finos agora entram na dosagem dos concretos convencionais/bombeados como sendo os redutores dos poros, assim como no  CAA e o CAD (ver fig. acima). Com novas soluções e  formulações inovadoras que foram desenvolvidas para se fazer isso na dosagem do concreto. 

Nesta nova versão da dosagem do DPCON tem-se obtido grandes resistências no concreto. A trabalhabilidade é muito melhor e fica praticamente a mesma para qualquer teor de aglomerante e fora ainda o aspecto visual do concreto que está praticamente igual em qualquer local do mundo.

Quero agora agradecer aqui aos que me ajudam na Inbrac-Brasil-Caruaru em especial ao meu estagiário (no papel mas o considero um ENG.)  Murilo Tenório Cavalcanti.

Agradeço também com maior enfase ao incentivo pessoal a minha pessoa de Ronit Manojcumar  assim como a todos os seus membros desta concreteira de Maputo-Moçambique.

Ronit Manojcumar é o desenvolvedor atuante e participativo desta nova tecnologia de dosagem dos concretos convencionais/bombeados que é certamente inovadora em todos os seus aspectos.


Eng Ruy Serafim de Teixeira Guerra


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Porque usar o DPCON ?


Um  determinado traço com uma determinada mistura requer uma quantidade "X" de água para uma determinada trabalhabilidade.

Repare na frase acima quantas vezes aparece a palavra determinada .....

O que quero dizer é simples: Deve-se obrigatoriamente procurar o teor de água de uma determinada mistura realizando um TRAÇO INICIAL, seja chutando por fórmulas ou seja mesmo por intuição, um valor inicial para o teor de água e ir ajustando-o até se obter a trabalhabilidade desejada.

Com este teor de água, que Lobo Carneiro chamou de A% (nada mais é que umidade do concreto fresco) realiza-se quatro traços com este mesmo A% e então fazemos a curva de correlação de a/c versus resistência (ABRAMS) com a ruptura de CP's nas idades desejadas.

Com as curvas encontradas teremos as fórmulas de correlação e então se encontra para qualquer Fcj o fator a/c logo saberemos o traço.

Qualquer que seja o método  de dosagem deve-se fazer OBRIGATORIAMENTE um traço inicial.

Não existe soluções milagrosas ou matemáticas porque as DETERMINADAS são com milhares de variações. 

Enquadrar uma mistura na curva AJUSTADA (pelo DMT) de FULLER/THOMPSON é o caminho matemático e que traz ótimos resultados porque os grãos das misturas se EMAPACOTAM.

Por isso fiz este método DPCON que parece complicado mas é simples e está EMBASADO em todas as teorias dos tecnólogos de concreto atuais e dos antigos (bem antigos).

Só como informação, consigo fazer atualmente com este meu método concretos de Fck=35Mpa (Fcj=41.6Mpa) com 285 kg de cimento por m3 sem adições.


Eng Ruy Serafim de Teixeira Guerra

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Porque fazer um traço inicial?


Muitos tecnólogos aqui do Brasil formulam para o calculo do teor de cimento se fazendo uma estimativa do teor de água por metro cúbico de concreto e com a relação água/cimento, o que não tem nada de errado  e isto é realmente muito simples :

C=teor de água / (a/c)
.
O teor de água é estimado e não é o real, as tabelas padronizadas que existem no mundo todo foram feitas para uma determinada granulometria com uma Dimensão Máxima Característica - DMC.

Estas tabelas servem apenas de orientação e veja que o tipo de aditivo e o seu teor fazem com que se utilize menores teores de água por m3 de concreto, portanto é imprecindivel se fazer um traço inicial para apurar a quantidade de água real para a mistura que está sendo dosada.


Vejamos um exemplo :


-Brita com Dimensão Máxima Característica - DMC  de 19 mm que por tabelas para um Slump de 60mm teremos para o teor de água  200 lts/m3




-Resistência de dosagem para um fck =30Mpa  desvio padrão de 4Mpa=>> 
Fcj=30+4*1.65= 36.60Mpa 

-Para esta resistência de dosagem temos um fator a/c (somente como exemplo ) a/c= 0.53 (não levo em conta aqui as questões de durabilidade, ou quaisquer outras restrições)  

Logo o consumo de cimento por metro cúbico será de C=200/0.53= 370 kg/m3
Fácil, mas estão redondamente equivocados,vejamos;

Aqui neste processo não se leva em consideração:

  1. A quantidade minima de água para o concreto plástico ou semi-seco. Se não for igual a granulometria da mistura adotada para a realização da tabela, teremos adições de água após no restante do processo. 
  2. O teor de finos contido na mistura o que ocasiona adição de água no restante do processo.
  3. O tipo de adensamento utilizado, ou seja se a vibração utilizada está compatível com a de trabalhabilidade desejada. Com isso  o teor de água pode ser alterado durante o processo de adensamento.
  4. A perda de Slump com o tempo, etc    
A maneira de se determinar o teor de água para uma combinação dos agregados (mistura), a qual deve ser previamente terminada  é se realizando um traço inicial e veja que Abrams já fazia assim em 1918.

Com o traço inicial as variáveis como o teor de finos, teor de ar, adsorção, adensamento, teor argamassa, distancia para aplicação,  e outros  que ocorrem serão levados em conta na determinação do teor de água para ESTA MISTURA.

Parece complicado, mas esta etapa NÃO deve ser PULADA, é melhor se dosar corretamente do que depois se fazer correções quando estamos utilizando o concreto.

E com temos então para a próxima etapa: o teor de agregados.


 Por enquanto é só,

Eng Ruy Serafim de Teixeira Guerra 

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Como Fazer um Plano de Vendas para Vencer na Crise?

Como Fazer um Plano de Vendas para Vencer na Crise? Veja 4 Estratégias de Crescimento para 2016
Ao fazer o seu planejamento estratégico para 2016, use estas dicas para montar seu plano de vendas e acelerar o seu crescimento.

No clássico filme Campo dos Sonhos,o protagonista recebe a inspiração de uma voz imaginária: “se você construir, eles virão”. Esta frase ficou famosa no mundo dos negócios e acabou virando um lema para várias startups e empreendedores: concentre-se no desenvolvimento do seu produto e os clientes virão. Se você é aquele empreendedor que vê Vendas e Marketing como um mal necessário ou se você está sofrendo com as turbulências na economia, nunca foi tão importante ter um foco especial em vendas e ser produtivo para converter qualquer oportunidade de negócio em receita.

Um bom plano de vendas deve ser curto, simples e direto ao ponto. Ele deve conter essencialmente os seus objetivos e metas de receita e as ações para conquistar novos clientes e crescer as vendas a partir dos clientes existentes.

Dia 8 de Dezembro, às 10h, o Salesforce e a Endeavor Brasil realizarão um webinar gratuito para você montar seu plano de vendas e vencer na crise. Mas enquanto esse dia não chega, aqui vai uma prévia: conheça 4 estratégias práticas de crescimento em 2016.

Estratégia 1: Defina sua Meta
Este é um elemento crítico do plano de vendas pois definirá o seu ritmo de crescimento e a sua cadência de acompanhamento periódica de novas vendas.  Estes são os principais pontos que você deve considerar ao determinar suas metas de vendas:

    • Dado o seu planejamento estratégico e as oportunidades de negócios, qual a meta de crescimento que faz sentido para sua empresa?

    • Qual o mix de vendas de clientes existentes vs. vendas de novos clientes que suportará este crescimento?
    • Quais as restrições de capacidade do seu negócio? Por exemplo: se você planeja crescer 50% e isso significa contratar mais vendedores, você tem os recursos financeiros para aumentar o seu headcount?

Estratégia 2: Ajuste o Funil
O funil de vendas é um dos recursos mais importantes em gestão e planejamento de vendas e marketing.  Essencialmente, o seu funil informa quão bem a sua empresa converte leads em clientes potenciais e, mais importante, clientes potenciais em clientes reais.

Construa um plano que permita a automação do seu funil de vendas para que você consiga gerir o volume sem perder o relacionamento personalizado com cada lead. Além disso, é fundamental que você consiga gerenciar as taxas de conversão entre os diferentes estágios do seu ciclo de vendas.
O MAIS IMPORTANTE NA FASE DE PLANEJAMENTO DE VENDAS É DIMENSIONAR O SEU FUNIL DE VENDAS PARA A META DE CRESCIMENTO ESTIPULADA E ENTÃO IDENTIFICAR POTENCIAIS GARGALOS DE VENDAS E MARKETING.
Alguns exemplos comuns de gargalos:

    • Geração de leads: quantos leads você precisa gerar? Você terá os recursos de marketing necessários para isso, tais como orçamento de publicidade online/tradicional, canais de prospecção ativa etc.

    • Qualificação: qual a taxa de conversão de leads para oportunidade de negócios que você precisará? Como ela se compara com o seu histórico de conversão?

    • Dimensionamento do Time de Vendas: você tem a equipe necessária para gerir (e fechar!) todas as oportunidades?

Saiba mais sobre funil de vendas nestes artigos aqui e aqui.

Estratégia 3: Crescimento por Novos Clientes
Sua empresa tem dois motores de crescimento: fazer upsell/cross-sell nos atuais clientes e conquistar clientes novos. Na definição das suas metas você já estimou a taxa de novas vendas que deverão vir de novos clientes. Estes são os principais pontos a serem considerados para conquistar novos clientes:

    • Comece definindo o seu mercado-alvo e mapeando os canais de marketing apropriados para conectar-se com esta audiência como, por exemplo, mídias sociais, marketing online, marketing de conteúdo, feiras e eventos ou teleprospecção.

    • Use o seu funil de vendas para determinar quais os melhores leads (ou seja, aqueles com maior taxa de conversão) e concentre recursos nestes canais.

    • Use indicações de clientes existentes – não só para dar credibilidade e validação ao seu produto, mas também peça aos seus clientes que indiquem outras empresas ou pessoas que teriam interesse no que você vende.
    • Incentive a sua força de vendas a conquistar novos clientes. Você pode fazer isso com premiações por clientes novos ou comissionamento diferenciado.

    • Construa um painel de controle de atividades relacionadas a novos clientes que mostre indicadores como quantidade de cold calls realizados, quantidade de reuniões com clientes em potencial, propostas enviadas etc.
Estratégia 4: Crescimento por Clientes Existentes
CONQUISTAR NOVOS CLIENTES É ÓTIMO E DÁ O OXIGÊNIO NECESSÁRIO PARA A SUA EMPRESA CRESCER. PORÉM, É TAMBÉM A FORMA MAIS CARA DE CRESCER.
Portanto, em tempos de crise, é fundamental que você tenha uma boa estratégia de fidelização de clientes e crescimento baseado em clientes existentes. Estes são os aspectos fundamentais que você deve considerar:
    • Invista na satisfação dos seus clientes e ouça atentamente o feedback deles sobre seus produtos e serviços. Você pode usar pesquisas de satisfação e focus groups para  ter dados estruturados sobre a percepção de seus clientes.

    • Análise de “Gap”: faça um mapeamento de seus clientes atuais e identifique quais produtos você pode vender para cada um deles.
    • Desenvolva ações de relacionamento com os seus clientes existentes e aproveite para aprofundar o seu conhecimento sobre os clientes.
    • Tenha um sistema de automação, como um CRM, que permita que você gerencie volume de clientes com atendimento personalizado.
    • Assim como para clientes novos, construa um painel de controle de atividades relacionadas a clientes existentes que mostre indicadores como quantidade de visitas, quantidade de ligações, propostas enviadas etc. Estes painéis também o ajudarão a entender quais representantes de vendas têm mais perfil de cuidar de clientes da base ou para conquistar novos clientes.

Em 2016 os empreendedores brasileiros estarão concentrados em aumentar a produtividade de vendas das suas empresas. Para isso, é fundamental investir em planejamento e automação. Estas são algumas dicas práticas para você elaborar o seu plano de vendas de 2016 e bater as suas metas de crescimento e lembre-se , “se você vender, eles virão”. Bons negócios!




https://endeavor.org.br/plano-de-vendas-webinar/
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Fabricação de mesas por Jorge Diego Etienne


jorge-diego-etienne-sultanas-1


Sultanas são um conjunto de mesas ocasionais construídas com concreto e vidro que refletem a identidade da cidade industrial de Monterrey, na parte norte do México e repensar o trabalho  artesanal contemporâneo.
Trabalhando sob um breve conjunto de ADN Galeria da Cidade do México, JD-E usou o  "artesanato industrial" de oficinas locais em Monterrey para criar uma estrutura monolítica que  jogar com a percepção do material e suas possibilidades, criando duas formas dinâmicas que vêm  juntos para criar a base de concreto das tabelas. Monterrey tem sido identificada como a capital industrial do México, e Sultanas retrato dois de seus principais produtos de exportação: concreto e vidro.

Mesmo que o concreto é considerado um material moderno, grande parte do seu processo ainda  envolve trabalho manual e conhecimentos adquiridos. Um lote de pensamento foi colocado  em criar os moldes direita e misturar para produzir esta peça atemporal edição limitada.

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Forma com peças do "LEGO"

HomeMade Modern DIY EP56 Concrete Walnut Nightstand Step 4


HomeMade Modern DIY Concrete Walnut Nightstand Postcard

Esta mesa de cabeceira constituída por uma parte exterior de concreto que foi formado com LEGOS e uma gaveta de madeira que se depara com um pedaço de madeira de nogueira com borda viva. Este é o projeto que eu estou mais orgulhoso de sua estética. 

Eu não costumo usar madeiras em meus projetos, uma vez que é caro, mas este pedaço de noz borda ao vivo veio de quintal do meu pai. Este é o terceiro grande projeto de Lego e concreto e até agora os Legos estão sustentando bem. A maioria dos flocos de concreto secou as peças de Lego. 

Alguns pequenos pedaços podem ser raspados ou escovados com uma escova de dentes. Utilize apenas água fria e sabão não abrasivo para limpar os tijolos. Se você tiver um saco de rede para a lavagem delicada você pode colocar os tijolos no saco e lave-o em uma máquina de lavar com a temperatura da água definida para frio. Não use água quente ou você irá deformar os tijolos de plástico do LEGO.

veja aqui como se faz tudo, inclusive a gaveta:

http://homemade-modern.com/ep56-concrete-walnut-nightstand/





HomeMade Modern DIY Concrete Walnut Nightstand Supplies

HomeMade Modern DIY EP56 Concrete Walnut Nightstand Step 2

HomeMade Modern DIY EP56 Concrete Walnut Nightstand Step 3

aqui outra peça com forma LEGO:


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