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Sapatas Isoladas (Excel) - Fórum Bar da Engenharia



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Recebi esta planilha diretamente do Fórum Bar da Engenharia através de seu membro Ing. Afazio, veja como se calcula  as TENSÕES DE CONTATO DE FUNDAÇÕES DIRETAS em um modelo que foi discutido por vários engenheiros neste fórum.

Agradeço  o seu interesse e veja que a mesma foi traduzida para o nosso idioma,

Creio que devemos nos internacionalizar discutindo mais os assuntos de engenharia, não será essa a hora de fazermos isso?

Obrigado aos Engenheiros Italianos que contribuíram para este magnifico trabalho

Eng Ruy Serafim de Teixeira Guerra


Baixe aqui aqui com texto revisado pelo Eng. Milton Vivan


https://drive.google.com/file/d/1byuIi_hG6LVTZnltoDHkrRhDBtAfl-z8/view?usp=sharing



Temos mais explicações sobre UDF e sobre a planilha, veja o que o Eng Afazio tem a nos dizer:


Eu anexar o arquivo excel com as mudanças que eu descrevi na mensagem anterior na entrada agora consiste em Fz e os dois ex-ey excentricidade. Mas quero alertá-lo de que meu papel que tem um significado muito maior do que o folha simples preparada para uma sapata específica. 


A coisa muito importante é a função contida dentro que se torna uma UDF (Função Definida pelo Usuário). Se você tentar inserir uma função em qualquer célula e, em seguida, selecione a partir do diálogo sobre a seleção de apenas aquelas funções definidas pelo usuário , você encontrar a minha função. Em seguida, a entrada continua como normal para um built-in Excel. 


Você também pode exportar o módulo onde o código de função é escrito em qualquer roteiro e sempre ter a minha função. Para o significado dos termos exigidos pela função e valores que a função retorna, basta entrar no ambiente de programação e ler comentários (infelizmente em italiano) de código. 

Ruy ST Guerra
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Aprenda em quatro passos - Técnica Feynman

Richard Feynman foi um físico norte-americano vencedor do Prêmio Nobel de Física em 1965 por seu trabalho pioneiro no estudo da eletrodinâmica quântica.
Feynman era um crítico do modo como as pessoas estudavam, priorizando a memorização sobre o raciocínio. Para ele, conhecer o nome de algo e realmente conhecer algo são coisas diferentes.
Para corrigir esse erro de decorar em vez de entender, o físico desenvolveu um método de quatro passos simples para estudantes aprenderem melhor qualquer conceito.
Embora pareça simples, a Técnica Feynman foi desenvolvida para que os estudantes desconstruam ideias para depois compreendê-las e reconstruí-las.

Os quatro passos para aprender qualquer coisa com a Técnica Feynman

Os quatro passos para aprender qualquer coisa com o método de Richard Feynman são:
  1. Escolha um assunto
  2. Ensine o assunto escolhido para uma criança
  3. Identifique as falhas na sua compreensão
  4. Revise e Simplifique
Talvez você esteja surpreso com a simplicidade do método, mas essa é uma das razões do sucesso da técnica.
Vamos analisar cada um dos passos separadamente, lembrando que você vai precisar de papel e caneta para executá-la.

Passo 1: Escolha um assunto

O primeiro passo é você definir com clareza o que você quer aprender.
Nesse primeiro passo, tente ser mais específico. Não escolha algo muito amplo como “Matemática”, mas sim algum tópico mais focado como “Análise Combinatória”.
Você pode ser ainda mais específico e escolher apenas um conceito dentro do tópico “Análise Combinatória”.
Pegue uma folha de papel e escreva no topo o assunto escolhido.
Depois, anote na folha tudo o que você sabe sobre o assunto. Sempre que aprender algo novo nos próximos passos, você vai adicionar esse conhecimento na página.
Escreva com termos simples e usando as suas próprias palavras. Esse roteiro vai servir de base para o segundo passo.

Passo 2: Ensine o assunto escolhido para uma criança

O segundo passo da Técnica Feynman é ensinar (ou fingir ensinar) o assunto escolhido para uma criança.
Pegue a sua folha de anotações e comece a explicar o assunto para uma criança. O ideal é que você realmente tenha uma criança de 7 a 10 anos na sua frente, mas caso isso seja impossível você pode fingir que está ensinando para alguém dessa idade.
O mais importante não é a presença ou não da criança, mas sim que você explique o assunto em termos de fácil compreensão.
Claro que a criança não vai compreender perfeitamente, especialmente tópicos mais avançados. Só que o foco aqui é no que você ensina, não no que a criança aprende. Afinal de contas, quem está estudando é você.
No final do processo, você vai perceber que alguns pontos do assunto não ficaram bem entendidos. E esse é justamente o terceiro passo.

Passo 3: Identifique as falhas na sua compreensão

A partir da sua explicação para a criança, você vai notar as partes do assunto que precisam de um melhor entendimento.
Anote quais são esses buracos na sua compreensão e volte aos livros para aprender melhor essas partes. Tudo o que você aprender de novo deve ser adicionado às suas folhas de anotações.
Esse é um passo importante. As partes que você conseguiu explicar com clareza para uma criança provavelmente não precisam mais ser tão revisadas. Você já as compreendeu bem.
Com essa clareza, você consegue focar nas partes que ainda não tem uma compreensão profunda. Isso otimiza o seu tempo e faz com que você consiga priorizar corretamente o que deve estudar a seguir.
O ideal é que, após a revisão, você seja capaz de explicar esse novo aprendizado novamente a uma criança.
Esse é o principal marcador da Técnica Feynman. Quando você consegue explicar um assunto a uma criança, significa que você realmente aprendeu o que estava estudando.

Passo 4: Revise e Simplifique

O último passo do Método Feynman é revisar o seu trabalho e simplificar ainda mais a linguagem, para escrever o que aprendeu nas suas próprias palavras.
Evite nas suas anotações pessoais utilizar os jargões e termos técnicos dos livros e dos professores. Anote com as suas próprias palavras, com os termos simples que você utiliza para falar no dia a dia.
Se preciso, utilize analogias com ações do seu dia-a-dia para aprofundar ainda mais a sua compreensão.
Tente fazer um texto coeso, que possa ser lido em voz alta. Se identificar novas falhas na sua compreensão, volte ao Passo 3.


Imagine como seria o seu desempenho nos estudos ou na sua carreira profissional se você pudesse aprender novos assuntos com velocidade e eficiência.
Isso pode ser feito se você começar a praticar a Técnica Feynman como mais uma ferramenta no seu arsenal de estudos.
Para isso, lembre-se de que o marco para definir se você realmente aprendeu algo ou não é a sua capacidade de explicar o assunto em termos simples para uma criança.

https://mude.vc/tecnica-feynman/


Extraido de

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Não Cumprir Normas Técnicas é Crime?




A norma é um importante elemento para elaboração de um sistema de gestão da qualidade que facilita o trabalho, introduz a ordem e torna as atividades mais claras, garante a salvaguarda dos direitos fundamentais constitucionais das pessoas, gera produtividade e aumenta a competitividade, cada vez mais acirrada.
Na verdade, a observância das normas técnicas brasileiras é obrigatória e já existe jurisprudência dos tribunais nacionais dizendo que há implicações criminais pela sua não observância

Quando se descumpre uma norma, assume-se, de imediato, um risco. Isso significa dizer que o risco foi assumido, ou seja, significa que se está consciente do resultado lesivo.

Pode ser antigo mas é muito interessante saber os riscos de não seguir as normas Brasileiras:
Baixe e Leia aqui>>
  https://pt.scribd.com/document/273159563/Nao-Cumprir-Normas-Tecnicas-e-Crime
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Super planilha da Itália (1)

Eis um grande Fórum da Itália grande grupo de discussão TÉCNICA onde se elabora estudos e se resolve dúvidas. Existe um grupo neste Fórum que elaborou a planilha em anexo que consta em suas páginas, existem outros diversos estudos que publicarei oportunamente, enquanto isso naveguem...



Veja logo abaixo as imagens desse belíssimo trabalho, se houver conhecimento de outros Fóruns peço que informem a todos leitores nos comentários.

Eng Ruy Serafim de Teixeira Guerra
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Planilha deste trabalho:






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Princípio KISS

KISS , um acrônimo para " mantenha as coisas simples, estúpidas " ou " mantenha as coisas simples , estúpidas ", é um princípio de design observado pela Marinha dos EUA em 1960.

 O princípio do KISS afirma que a maioria dos sistemas funciona melhor se forem mantido simples ao invés de complicado; portanto, a simplicidade deve ser uma meta fundamental no design e a complexidade desnecessária deve ser evitada. 

A frase foi associada ao engenheiro de aeronaves Kelly Johnson . O termo "princípio KISS" estava em uso popular em 1970. As variações da frase incluem: "Seja simples, bobo", "mantenha-o curto e simples", "mantenha-o simples e direto", "mantenha-o pequeno e simples" ou "mantenha-o estúpido". 



O acrônimo foi cunhado por Kelly Johnson , engenheira chefe da Lockheed Skunk Works (criadores dos aviões espiões Lockheed U-2 e SR-71 Blackbird , entre muitos outros). 
Embora o uso popular transcreva-o há décadas como "Seja simples, estúpido", Johnson o transcreveu como "Mantenha-o simples estúpido" (sem vírgula), e essa leitura ainda é usada por muitos autores. 
O princípio é melhor exemplificado pela história de Johnson entregando a uma equipe de engenheiros de projeto algumas ferramentas, com o desafio de que as aeronaves a jato que estavam projetando devem ser reparadas por um mecânico comum em campo sob condições de combate apenas com essas ferramentas. Portanto, o "estúpido" refere-se à relação entre a maneira como as coisas quebram e a sofisticação disponível para repará-las.

A sigla tem sido usada por muitos militares dos EUA , especialmente a Marinha dos EUA e a Força Aérea dos Estados Unidos , e no campo do desenvolvimento de software .

Veja só um trecho de um artigo que é orientado desse jeito KISS:

Qual é um dos maiores desafios de qualquer estrutura o planeta tem que lidar?
Gravidade.

Graças à gravidade (e à física em geral), a carga aplicada ao qualquer estrutura deve percorrer a estrutura até a fundação no final das contas. O caminho que percorre é considerado seu caminho de carregamento.

Os caminhos de carga devem ser contínuos e completos entre elementos em uma estrutura. Descontinuidades exigem cargas para saltar articulações ou membros, uma impossibilidade que pode levar a situações onde a estrutura pode não se comportar como projetada. O mais grave a descontinuidade, maior a probabilidade de que poderia levar a uma falha estrutural. Cada elemento junto o caminho deve ter força e rigidez suficientes para transferir as cargas ao longo do caminho. 

Aqui estão algumas maneiras de são responsáveis ​​por um caminho de carga adequado e algumas armadilhas a serem evitadas. (Mantenha isto curto e simples)

Ao transferir a carga de gravidade através do enquadramento, o caminho de carregamento mais curto é geralmente a melhor solução. No entanto pode ser necessário um caminho de carga mais longo, se necessário, para espalhar a carga ou devido a restrições de arquitetura. Caminhos de carga curtos e simples geralmente são os melhores caminhos de carregamento.

artigo completo do trecho citado >> 

extraído de >>



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Resistência à tração do concreto




Os  conceitos  relativos  à  resistência  do  concreto  à  tração  direta,  fct,  são análogos aos expostos no item anterior, para a resistência à compressão. Portanto, tem-se  a  resistência  média  do  concreto  à  tração,  fctm,  valor  obtido  da  média aritmética dos resultados, e a resistência característica do concreto à tração, fctk ou simplesmente ftk, valor da resistência que tem 5% de probabilidade de não ser alcançado pelos resultados de um lote de concreto.

A  diferença  no  estudo  da  tração  encontra-se  nos  tipos  de  ensaio.    três normalizados: tração direta, compressão diametral e tração na flexão.



a) Ensaio de tração direta

Neste ensaio, considerado o de referência, a resistência à tração direta, fct, é determinada   aplicando-se   tração   axial,   até   a   ruptura,   em   corpos-de-prova   de concreto simples (Figura 2.2). A seção central é retangular, medindo 9 cm por 15 cm, e as extremidades são quadradas, com 15 cm de lado.




  
b) Ensaio de tração na compressão diametral (spliting test)

É  o  ensaio  mais  utilizado.  Também  é  conhecido  internacionalmente  como Ensaio  Brasileiro.  Foi  desenvolvido  por  Lobo  Carneiro,  em  1943.  Para  a  sua realização, um corpo-de-prova cilíndrico de 15 cm por 30 cm é colocado com o eixo horizontal entre os pratos da prensa (Figura 2.3), sendo aplicada uma força até a sua ruptura por tração indireta (ruptura por fendilhamento).






  

O valor da resistência à tração por compressão diametral, fct,sp, encontrado neste ensaio, é um pouco maior que o obtido no ensaio de tração direta. O ensaio de  compressão  diametral  é  simples  de  ser  executado  e  fornece  resultados  mais uniformes do que os da tração direta.



c) Ensaio de tração na flexão

Para  a  realização  deste  ensaio,  um  corpo-de-prova  de  seção  prismática  é submetido à flexão, com carregamentos em duas seções simétricas, até à ruptura (Figura 2.4). O ensaio também é conhecido por “carregamento nos terços”, pelo fato das seções carregadas se encontrarem nos terços do vão.

Analisando  os  diagramas  de  esforços  solicitantes  (Figura  2.5)  pode-se  notar que  na  região  de  momento  máximo  tem-se  cortante  nula.  Portanto,  nesse  trecho central ocorre flexão pura.
Os  valores  encontrados  para  a  resistência  à  tração  na  flexão,  fct,f,  são maiores que os encontrados nos ensaios descritos anteriormente.



  

d) Relações entre os resultados dos ensaios

Como  os  resultados  obtidos  nos  dois  últimos  ensaios  são  diferentes  dos relativos ao ensaio de referência, de tração direta, há coeficientes de conversão.

Considera-se a resistência à tração direta, fct, igual a 0,9 fct,sp  ou 0,7 fct,f, ou seja,  coeficientes  de  conversão  0,9  e  0,7,  para  os  resultados  de  compressão diametral e de flexão, respectivamente.
Na falta de ensaios, as resistências à tração direta podem ser obtidas a partir da resistência à compressão fck:



fctm  = 0,3 fck^2/3


fctk,inf= 0,7 fctm


fctk,sup  = 1,3 fctm

Nessas   equações,   as   resistências   são   expressas   em   MPa.   

Extraído de: http://www.fec.unicamp.br/~almeida/ec702/EESC/Concreto.pdf

Nota do Administrador: Com a mudança das Normas de Cimento se faz necessário realizar algum desses ensaios se houver necessidade de um concreto com uma determinada resistência a tração, o que é o caso de elementos fabricados em concreto protendido. 
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O que é Fluência do Concreto?


Fluência do concreto é  o fenômeno do aumento gradual de deformação com o tempo, sob tensão constante.

O gráfico da figura 6 mostra as curvas da evolução do coeficiente de fluência com o tempo, traçadas a partir de resultados obtidos mediante o modelo da NBR 6118/07 e o modelo de estado empregado. (figura extraida de: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983-41952013000400003&lng=en&nrm=iso&tlng=pt)


Fluência é a deformação permanente de materiais quando estes são sujeitos a cargas ou tensões constantes e está em função do tempo. Este tipo de deformação é observada em todos os tipos de materiais. 
Para os metais ela só é relevante para temperaturas iguais ou superiores a aproximadamente 0,4Tf (Tf = temperatura absoluta de fusão) do metal em causa. 
Os polímeros amorfos, como plásticos e borrachas, são os materiais mais sensíveis a este tipo de deformação.

Ensaios de fluência e curva de fluência

Podem ser conduzidos com diferentes tipos de tensão; Porém é comum o uso de esforço de tração devido a facilidade de aplicação.
Os ensaios de fluência consistem em sujeitar o provete a cargas e a temperaturas constantes. A deformação é medida e traçada em função do tempo decorrido até ocorrer a fractura do provete.
A deformação do provete é normalmente dividida em três etapas:
  • Fluência primária - é aplicada a carga e ocorre uma deformação elástica instantânea seguida de uma deformação plástica gradualmente menor até se tornar constante devido ao encruamento do material
  • Secundária - a velocidade de deformação é constante e é a etapa mais longa
  • Terciária - o material deforma se muito rapidamente até ocorrer ruptura, este aumento da velocidade de deformação deve se à diminuição da área da secção útil do provete que causa um aumento da tensão aplicada pois a carga se mantém constante.
Este tipo de deformação é muito comum em materiais que são colocados em serviço a temperaturas elevadas e a tensões mecânicas estáticas, tal como os rotores de turbinas em aviões e geradores a vapor. Sem temperatura não existe fluência.



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Muro de arrimo com contra-forte

 Verificação de estabilidade e cálculo de forças internas e seções de projeto De acordo com ACI 318-08

Você pode usar esta folha para Muro de arrimo com verificação de estabilidade e cálculo de forças internas e seções de projeto de contra-forte Conforme ACI 318-08, NÃO ESQUEÇA DE VALIDAR AS FÓRMULAS.




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