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O que é ser um bom gerente?



Ser um bom gerente é ser um profissional que detém um conhecimento adequado para o cargo que ocupará, além de ter características pessoais de caráter e personalidade que possam ajudá-lo a ser um bom orientador e principalmente respeitar e saber ouvir o que as equipes precisam e desejam.
 De nada adianta um gerente ser graduado ou pós graduado, se não tiver sensibilidade para gerir pessoas. Se conseguir entender os anseios de seus companheiros e também ouvi-los quando necessitarem tornando-os participativos do processo atingirá os objetivos propostos.
Um gerente deve adquirir respeito de sua equipe em primeiro lugar pelo seu conhecimento e logo depois pela maneira como trata cada um, entendo as virtudes e limites de seus colaboradores.
Gerenciar além de cumprir as funções gerenciais precisa saber construir um ambiente de harmonia, de respeito, de tranqüilidade onde todos sintam prazer em estar desenvolvendo suas atividades naquele ambiente.
As hierarquias cedem espaço, cada vez mais para a competência. Não existe mais a figura de um gerente que sabia tudo e todos precisam lhe consultar a cada momento. Hoje são recrutados profissionais com diferentes competências que realizam um trabalho efetivo, sem necessidade de muitas consultas ao gerente porque cada um tem a sua capacidade. Os gerentes precisam entender isso com,o uma evolução e não como uma atitude de desrespeito.
A palavra de ordem é interatividade isto é dialogo, comunicação permanente, combinações entre gerentes e colaboradores, tudo com uma única finalidade que é buscar os resultados que a Empresa precisa, razão pela qual cada um foi contratado.
Cabe a empresa criar uma política de bons salários, de motivação, de boa vontade, de companheirismo, de solidariedade e de comprometimento com os objetivos a serem alcançados. Cabe aos colaboradores cumprir a sua parte, que é mostrar o seu profissionalismo e colaborar para que o ambiente de trabalhos seja o mais agradável Possível.
Qualquer profissional quer ser participante do processo em que atua. É preciso que os gerentes percebam isso e procurem mostrar a ele o quanto seu trabalho e sua presença são importantes para a Empresa. Só assim o colaborador vai se sentir bem e sendo assim produzirá o que lhe for solicitado.
Cada Gerente precisa se reciclar permanentemente. O conhecimento que o trouxe até o presente precisa ser realimentado. Existe várias maneiras para buscar os novos conhecimentos que vão surgindo em função das modernas tecnologias. Mas uma das mais simples é a leitura diária de artigos, disponíveis na Internet e livros colocado nas livrarias a cada dia.
Um bom gerente orienta e conduz na direção dos resultados. Precisa também dizer claramente a cada colaborador como ele está sendo visto pela empresa. Apresentar os problemas mas também ter capacidade para elogiar. Isto gera confiança e estimula o colaborador a ser cada vez mais efetivo em seu trabalho.

Ser gerente é ser um bom condutor de pessoas.


Nota do adm >> e nada mais que isso
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O perigo do excesso de aço !!

Posso colocar mais um ferro que tudo fica resolvido.... medidas como essa podem  tornar "bombas"  as peças fletidas tais como vigas ou lajes  só por causa deste ferrinho a mais.

Quando calculamos peças fletidas existe uma combinação de características entre o concreto e o aço. O aço resiste as solicitações de tração onde se alonga até o permitido pela norma Nbr6118/2014, já o concreto tem um excelente desempenho nas solicitações de compressão  onde nestas solicitações o concreto se encurta.

Em vigas e em lajes que são elementos estruturais fletidos, existem os esforços de tração e de compressão, vejamos a figura abaixo:


Então vemos que os elementos estruturais fletidos desenvolvem, simultaneamente, esforços de tração e de compressão conforme visto na figura.

Logo temos aço onde existem as solicitações de tração, na figura acima o aço seria distribuído na região inferior da viga.
Se o concreto for levado a grandes sobrecargas para que se atinja seu limite no que seja capaz de resistir irá haver uma ruptura dita frágil ocorrendo instantaneamente  trincas e fissuras que se antecedem de pequenas deformações. Já no aço irá apresentar uma ruptura dita dúctil que significa, antes de atingir o nível máximo de tração que é capaz de resistir, o material sofre uma extensa deformação plástica durante a propagação lenta de trincas.
O engenheiro de estruturas especifica uma quantidade ótima de aço capaz de avisar aos usuários da estrutura que o nível máximo de compressão do concreto está perto de ser alcançado, avisando previamente sobre a possibilidade de colapso do elemento posto que, durante o estágio de deformação plástica do aço, o elemento estrutural desenvolve trincas na região tracionada que funcionam como um alerta sobre a possibilidade de colapso do elemento.
A quantidade de aço é determinada, portanto, por meio de cálculo que avalia o nível de tração que solicitará a peça e, também, levando-se em conta a resistência do concreto que responderá às solicitações de compressão.
É por este motivo que o excesso de aço em vigas e lajes, ao contrário do que pensa o autoconstrutor, atenta contra a segurança dos usuários da edificação auto construída, por funcionar como uma “bomba-relógio”, podendo romper sem nenhum aviso prévio de que o carregamento máximo que a peça pode resistir foi ultrapassado.
A quantidade de barras de aço, bem como o seu diâmetro e também a sua posição dentro de cada elemento de concreto devem ser definidas por um engenheiro de estruturas, um profissional habilitado para avaliar o consumo de aço dos diferentes elementos de concreto.
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Lanternim: dimensões, funções e vantagens para a indústria

O investimento em projetos de ventilação natural para galpões industriais deve levar em conta aspectos como que tipo de solução pode ser implementada e que elementos são necessários em relação a cada uma. A exemplo do Lanternim, dimensões, materiais de composição e tipo de telhado devem entrar nesta conta do que analisar.

O Lanternim é uma das soluções mais utilizadas nesse tipo de projeto, visando manter o ar em constante circulação. O funcionamento por vias naturais do deste produto — sem consumo de energia ou movimentação mecânica — é o que faz dessa instalação uma opção sustentável na busca por conforto térmico e eficiência energética nos galpões fabris.

A sustentabilidade, inclusive, é hoje um dos fatores de maior peso nos retrofits industriais. O equilíbrio na temperatura interna promovido pelo Lanternim se dá pelos efeitos Venturi e Chaminé, que explicaremos melhor adiante. Além disso, falaremos também sobre o que considerar ao escolher o produto e quais são os benefícios para a fábrica. Continue a leitura e entenda por que vale a pena o investimento.

O que é um Lanternim e para que serve?

Lanternim é uma estrutura metálica instalada nos telhados de galpões industriais na cumeeira, ou seja, ponto mais alto da edificação. O produto possui aberturas estratégicas para favorecer a ventilação natural nesses ambientes internos. Todos estes são requisitos fundamentais na configuração de um local de trabalho saudável e confortável.

Para além do bem-estar dos trabalhadores, a instalação de lanternins na indústria é recomendada porque impacta de forma direta no consumo de eletricidade. Afinal, em um ambiente termicamente confortável, não há necessidade de recorrer ao uso de aparelhos climatizadores. Essas soluções são normalmente os grandes vilões das faturas de energia e também do meio ambiente.

Outra vantagem é que, ao impulsionar a circulação do ar, o Lanternim cumpre o papel de um eficiente exaustor. Sua estrutura ajuda a diluir contaminantes que ficariam concentrados no interior da fábrica caso o sistema de ventilação fosse outro.

O que avaliar em um Lanternim: dimensões, materiais e custos

Primeiro aspecto que você precisa considerar para escolher um Lanternim: dimensões do galpão. Essas medidas servirão de base para o cálculo das taxas de renovação de ar naquele ambiente. É por isso que o projeto e a instalação devem ser feitos por experts no assunto, de modo a garantir as funcionalidades e os benefícios do produto.

Confira as principais dimensões do Lanternim do Grupo MB e acesse o nosso catálogo para ter mais informações e identificar qual o modelo ideal para a sua obra, ou então entre em contato com nossos especialistas!


 

A partir do entendimento da área total do galpão, são feitos estudos utilizando termômetros e anemômetros para mensurar a temperatura interna e a velocidade de circulação do ar.

Como funciona

Explicando fisicamente, de forma resumida, estas medições têm como objetivo otimizar o funcionamento do Lanternim baseado nas diferenças de temperatura e densidade do ar, que compõem os efeitos Chaminé e Venturi.

O primeiro é resultado do deslocamento do ar em virtude das diferenças de temperatura e pressão. O ar frio fica mais compacto (com maior densidade) e tende a descer, por ser “mais pesado”. Enquanto isso, o ar quente tende a expandir e se tornar menos denso, movimentando-se para altitudes maiores. Ao ser deslocado pelo ar frio, o ar quente sobe e, então, escapa pelo Lanternim.

Já o efeito Venturi é um fenômeno observado quando um fluido está em movimento por uma determinada seção transversal, como uma tubulação, por exemplo. Quanto menor a área da seção transversal, maior a velocidade do fluido que percorre por ele. Esse fenômeno maximiza a circulação de ar por meio de sua aplicação nas entradas e saídas dos lanternins. 

O fato de existirem aberturas para a renovação do ar pode levar alguém a pensar: “E quando chover? A água vai entrar pelo Lanternim dentro do galpão?” A resposta é não. Graças ao sistema de escoamento e cobertura interna, os lanternins são inteiramente estanques. Isso significa que não deixam que a água passe do lado de fora para dentro.


Quais as vantagens de usar lanternim nas indústrias?

Lendo até aqui, você já percebeu uma série de benefícios do uso e do entendimento do Lanternim, dimensões e demais aspectos relacionados em projetos industriais. Em seguida, listamos mais algumas vantagens.

Tem alta resistência e demanda pouca manutenção

Os lanternins são fabricados com materiais específicos conforme a necessidade de cada projeto. Os quatro materiais básicos são: alumínio; alumínio pós-pintado; aço galvalume e aço pós-pintado. Todos eles apresentam diversas qualidades, entre elas a alta resistência, o fato de não emitir ruídos e a facilidade de instalação e manutenção.

Em caso de retrofit, uma prática altamente recomendada é a limpeza, no mínimo, anual do Lanternim, especialmente se ele for uma solução que também agrega iluminação natural. Ao instalar uma placa de policarbonato translúcido no topo do Lanternim, essa estrutura deverá ser higienizada com frequência para manter sua eficiência e evitar desgaste.

Proporciona conforto térmico e eficiência energética

O Lanternim auxilia gestores a melhorar a ventilação natural de galpões industriais. O conforto térmico é imediato, refletindo inclusive na produtividade dos colaboradores. Em médio e longo prazo, os ganhos são com a economia considerável nos gastos de energia elétrica e aumento da lucratividade da empresa.

Diminui a propagação de doenças respiratórias

A preocupação com a saúde e o bem-estar dos funcionários é uma das questões mais urgentes quando falamos em empresas modernas e sustentáveis. O uso do Lanternim, nas dimensões apropriadas, mitiga essa preocupação ao permitir que o ar seja constantemente renovado. Este cuidado contribui para diminuir as chances de propagação de uma série de doenças respiratórias, como a Covid-19.

No entanto, para explorar ao máximo os benefícios do Lanternim é imprescindível contar com um fornecedor de qualidade e reconhecido no mercado dentro da área de atuação. Sobretudo porque o dimensionamento da estrutura precisa corresponder às exigências e particularidades de cada projeto de ventilação natural.

Lanternim: dimensões, funções e vantagens para a indústria

O investimento em projetos de ventilação natural para galpões industriais deve levar em conta aspectos como que tipo de solução pode ser implementada e que elementos são necessários em relação a cada uma. A exemplo do Lanternim, dimensões, materiais de composição e tipo de telhado devem entrar nesta conta do que analisar.

O Lanternim é uma das soluções mais utilizadas nesse tipo de projeto, visando manter o ar em constante circulação. O funcionamento por vias naturais do deste produto — sem consumo de energia ou movimentação mecânica — é o que faz dessa instalação uma opção sustentável na busca por conforto térmico e eficiência energética nos galpões fabris.

A sustentabilidade, inclusive, é hoje um dos fatores de maior peso nos retrofits industriais. O equilíbrio na temperatura interna promovido pelo Lanternim se dá pelos efeitos Venturi e Chaminé, que explicaremos melhor adiante. Além disso, falaremos também sobre o que considerar ao escolher o produto e quais são os benefícios para a fábrica. Continue a leitura e entenda por que vale a pena o investimento.

O que é um Lanternim e para que serve?

Lanternim é uma estrutura metálica instalada nos telhados de galpões industriais na cumeeira, ou seja, ponto mais alto da edificação. O produto possui aberturas estratégicas para favorecer a ventilação natural nesses ambientes internos. Todos estes são requisitos fundamentais na configuração de um local de trabalho saudável e confortável.

Para além do bem-estar dos trabalhadores, a instalação de lanternins na indústria é recomendada porque impacta de forma direta no consumo de eletricidade. Afinal, em um ambiente termicamente confortável, não há necessidade de recorrer ao uso de aparelhos climatizadores. Essas soluções são normalmente os grandes vilões das faturas de energia e também do meio ambiente.

Outra vantagem é que, ao impulsionar a circulação do ar, o Lanternim cumpre o papel de um eficiente exaustor. Sua estrutura ajuda a diluir contaminantes que ficariam concentrados no interior da fábrica caso o sistema de ventilação fosse outro.

O que avaliar em um Lanternim: dimensões, materiais e custos

Primeiro aspecto que você precisa considerar para escolher um Lanternim: dimensões do galpão. Essas medidas servirão de base para o cálculo das taxas de renovação de ar naquele ambiente. É por isso que o projeto e a instalação devem ser feitos por experts no assunto, de modo a garantir as funcionalidades e os benefícios do produto.

Confira as principais dimensões do Lanternim do Grupo MB e acesse o nosso catálogo para ter mais informações e identificar qual o modelo ideal para a sua obra, ou então entre em contato com nossos especialistas!


 

A partir do entendimento da área total do galpão, são feitos estudos utilizando termômetros e anemômetros para mensurar a temperatura interna e a velocidade de circulação do ar.

Como funciona

Explicando fisicamente, de forma resumida, estas medições têm como objetivo otimizar o funcionamento do Lanternim baseado nas diferenças de temperatura e densidade do ar, que compõem os efeitos Chaminé e Venturi.

O primeiro é resultado do deslocamento do ar em virtude das diferenças de temperatura e pressão. O ar frio fica mais compacto (com maior densidade) e tende a descer, por ser “mais pesado”. Enquanto isso, o ar quente tende a expandir e se tornar menos denso, movimentando-se para altitudes maiores. Ao ser deslocado pelo ar frio, o ar quente sobe e, então, escapa pelo Lanternim.

Já o efeito Venturi é um fenômeno observado quando um fluido está em movimento por uma determinada seção transversal, como uma tubulação, por exemplo. Quanto menor a área da seção transversal, maior a velocidade do fluido que percorre por ele. Esse fenômeno maximiza a circulação de ar por meio de sua aplicação nas entradas e saídas dos lanternins. 

O fato de existirem aberturas para a renovação do ar pode levar alguém a pensar: “E quando chover? A água vai entrar pelo Lanternim dentro do galpão?” A resposta é não. Graças ao sistema de escoamento e cobertura interna, os lanternins são inteiramente estanques. Isso significa que não deixam que a água passe do lado de fora para dentro.


Quais as vantagens de usar lanternim nas indústrias?

Lendo até aqui, você já percebeu uma série de benefícios do uso e do entendimento do Lanternim, dimensões e demais aspectos relacionados em projetos industriais. Em seguida, listamos mais algumas vantagens.

Tem alta resistência e demanda pouca manutenção

Os lanternins são fabricados com materiais específicos conforme a necessidade de cada projeto. Os quatro materiais básicos são: alumínio; alumínio pós-pintado; aço galvalume e aço pós-pintado. Todos eles apresentam diversas qualidades, entre elas a alta resistência, o fato de não emitir ruídos e a facilidade de instalação e manutenção.

Em caso de retrofit, uma prática altamente recomendada é a limpeza, no mínimo, anual do Lanternim, especialmente se ele for uma solução que também agrega iluminação natural. Ao instalar uma placa de policarbonato translúcido no topo do Lanternim, essa estrutura deverá ser higienizada com frequência para manter sua eficiência e evitar desgaste.

Proporciona conforto térmico e eficiência energética

O Lanternim auxilia gestores a melhorar a ventilação natural de galpões industriais. O conforto térmico é imediato, refletindo inclusive na produtividade dos colaboradores. Em médio e longo prazo, os ganhos são com a economia considerável nos gastos de energia elétrica e aumento da lucratividade da empresa.

Diminui a propagação de doenças respiratórias

A preocupação com a saúde e o bem-estar dos funcionários é uma das questões mais urgentes quando falamos em empresas modernas e sustentáveis. O uso do Lanternim, nas dimensões apropriadas, mitiga essa preocupação ao permitir que o ar seja constantemente renovado. Este cuidado contribui para diminuir as chances de propagação de uma série de doenças respiratórias, como a Covid-19.

No entanto, para explorar ao máximo os benefícios do Lanternim é imprescindível contar com um fornecedor de qualidade e reconhecido no mercado dentro da área de atuação. Sobretudo porque o dimensionamento da estrutura precisa corresponder às exigências e particularidades de cada projeto de ventilação natural. 

Lanternim: dimensões, funções e vantagens para a indústria

O investimento em projetos de ventilação natural para galpões industriais deve levar em conta aspectos como que tipo de solução pode ser implementada e que elementos são necessários em relação a cada uma. A exemplo do Lanternim, dimensões, materiais de composição e tipo de telhado devem entrar nesta conta do que analisar.

O Lanternim é uma das soluções mais utilizadas nesse tipo de projeto, visando manter o ar em constante circulação. O funcionamento por vias naturais do deste produto — sem consumo de energia ou movimentação mecânica — é o que faz dessa instalação uma opção sustentável na busca por conforto térmico e eficiência energética nos galpões fabris.

A sustentabilidade, inclusive, é hoje um dos fatores de maior peso nos retrofits industriais. O equilíbrio na temperatura interna promovido pelo Lanternim se dá pelos efeitos Venturi e Chaminé, que explicaremos melhor adiante. Além disso, falaremos também sobre o que considerar ao escolher o produto e quais são os benefícios para a fábrica. Continue a leitura e entenda por que vale a pena o investimento.

O que é um Lanternim e para que serve?

Lanternim é uma estrutura metálica instalada nos telhados de galpões industriais na cumeeira, ou seja, ponto mais alto da edificação. O produto possui aberturas estratégicas para favorecer a ventilação natural nesses ambientes internos. Todos estes são requisitos fundamentais na configuração de um local de trabalho saudável e confortável.

Para além do bem-estar dos trabalhadores, a instalação de lanternins na indústria é recomendada porque impacta de forma direta no consumo de eletricidade. Afinal, em um ambiente termicamente confortável, não há necessidade de recorrer ao uso de aparelhos climatizadores. Essas soluções são normalmente os grandes vilões das faturas de energia e também do meio ambiente.

Outra vantagem é que, ao impulsionar a circulação do ar, o Lanternim cumpre o papel de um eficiente exaustor. Sua estrutura ajuda a diluir contaminantes que ficariam concentrados no interior da fábrica caso o sistema de ventilação fosse outro.

O que avaliar em um Lanternim: dimensões, materiais e custos

Primeiro aspecto que você precisa considerar para escolher um Lanternim: dimensões do galpão. Essas medidas servirão de base para o cálculo das taxas de renovação de ar naquele ambiente. É por isso que o projeto e a instalação devem ser feitos por experts no assunto, de modo a garantir as funcionalidades e os benefícios do produto.

Confira as principais dimensões do Lanternim do Grupo MB e acesse o nosso catálogo para ter mais informações e identificar qual o modelo ideal para a sua obra, ou então entre em contato com nossos especialistas!


 

A partir do entendimento da área total do galpão, são feitos estudos utilizando termômetros e anemômetros para mensurar a temperatura interna e a velocidade de circulação do ar.

Como funciona

Explicando fisicamente, de forma resumida, estas medições têm como objetivo otimizar o funcionamento do Lanternim baseado nas diferenças de temperatura e densidade do ar, que compõem os efeitos Chaminé e Venturi.

O primeiro é resultado do deslocamento do ar em virtude das diferenças de temperatura e pressão. O ar frio fica mais compacto (com maior densidade) e tende a descer, por ser “mais pesado”. Enquanto isso, o ar quente tende a expandir e se tornar menos denso, movimentando-se para altitudes maiores. Ao ser deslocado pelo ar frio, o ar quente sobe e, então, escapa pelo Lanternim.

Já o efeito Venturi é um fenômeno observado quando um fluido está em movimento por uma determinada seção transversal, como uma tubulação, por exemplo. Quanto menor a área da seção transversal, maior a velocidade do fluido que percorre por ele. Esse fenômeno maximiza a circulação de ar por meio de sua aplicação nas entradas e saídas dos lanternins. 

O fato de existirem aberturas para a renovação do ar pode levar alguém a pensar: “E quando chover? A água vai entrar pelo Lanternim dentro do galpão?” A resposta é não. Graças ao sistema de escoamento e cobertura interna, os lanternins são inteiramente estanques. Isso significa que não deixam que a água passe do lado de fora para dentro.


Quais as vantagens de usar lanternim nas indústrias?

Lendo até aqui, você já percebeu uma série de benefícios do uso e do entendimento do Lanternim, dimensões e demais aspectos relacionados em projetos industriais. Em seguida, listamos mais algumas vantagens.

Tem alta resistência e demanda pouca manutenção

Os lanternins são fabricados com materiais específicos conforme a necessidade de cada projeto. Os quatro materiais básicos são: alumínio; alumínio pós-pintado; aço galvalume e aço pós-pintado. Todos eles apresentam diversas qualidades, entre elas a alta resistência, o fato de não emitir ruídos e a facilidade de instalação e manutenção.

Em caso de retrofit, uma prática altamente recomendada é a limpeza, no mínimo, anual do Lanternim, especialmente se ele for uma solução que também agrega iluminação natural. Ao instalar uma placa de policarbonato translúcido no topo do Lanternim, essa estrutura deverá ser higienizada com frequência para manter sua eficiência e evitar desgaste.

Proporciona conforto térmico e eficiência energética

O Lanternim auxilia gestores a melhorar a ventilação natural de galpões industriais. O conforto térmico é imediato, refletindo inclusive na produtividade dos colaboradores. Em médio e longo prazo, os ganhos são com a economia considerável nos gastos de energia elétrica e aumento da lucratividade da empresa.

Diminui a propagação de doenças respiratórias

A preocupação com a saúde e o bem-estar dos funcionários é uma das questões mais urgentes quando falamos em empresas modernas e sustentáveis. O uso do Lanternim, nas dimensões apropriadas, mitiga essa preocupação ao permitir que o ar seja constantemente renovado. Este cuidado contribui para diminuir as chances de propagação de uma série de doenças respiratórias, como a Covid-19.

No entanto, para explorar ao máximo os benefícios do Lanternim é imprescindível contar com um fornecedor de qualidade e reconhecido no mercado dentro da área de atuação. Sobretudo porque o dimensionamento da estrutura precisa corresponder às exigências e particularidades de cada projeto de ventilação natural.

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Como fazer uma bancada de concreto com vidro REVISADO (2)



Os resultados do primeiro teste da bancada foram muito bons, mas queríamos algumas amostras das cores para serem usadas na bancada da casa de banho. O banheiro da casa de banho tem azuis e verdes no piso decorativo do chuveiro, então Peggy separou algumas garrafas azuis e arrumou as peças assim:

 

O primeiro teste parecia um pouco arenoso demais, então tentamos alterar a mistura usando a metade da areia e, correspondentemente, mais vidro triturado. O resultado foi bastante difícil de trabalhar e, mesmo com relativamente pouca água, ele se desfez completamente no teste de queda. Parecia haver muito agregado de vidro e pasta de argamassa insuficiente para mantê-lo unido e preencher todos os espaços entre eles.

Como o material já estava misturado, fomos em frente e colocamos no molde. Não preenchia o molde completamente, e o topo parecia mais uma calçada de cascalho do que uma massa de concreto. Obviamente, a primeira mistura foi melhor, mas para salvar o teste, misturamos um pouco mais de cimento e água e deitamos por cima para preencher as lacunas.

 

Com o segundo teste não parecendo promissor, prosseguimos com um terceiro lote de teste e, desta vez, Peggy colocou um pouco de vidro vermelho para ver como ficaria.

 

Desta vez voltamos à receita original. O primeiro teste de queda foi muito rígido, então adicionamos água, talvez um pouco mais do que na segunda vez, ela afundou muito mais. Isso não é problema para uma peça de teste, mas enfraqueceria uma bancada real com tanta água na mistura.

 

Depois de encher o molde até a metade, tentamos uma nova técnica de vibração do molde para liberar as bolhas de ar. O uso de uma serra alternativa sem lâmina provou ser bastante eficaz na vibração do molde e fez com que bolhas de ar subissem para a superfície. Com o molde não totalmente cheio, enfiamos alguns cacos de vidro colorido nas bordas. Esperançosamente, eles aparecerão depois que a peça for polida.

O molde completo foi arado para nivelar o concreto e, em seguida, vibrou um pouco mais para liberar as bolhas de ar restantes (esperamos).


Nós polimos com diamante as peças de teste o suficiente para ver como as cores ficarão. Surpreendentemente, a terceira peça de teste mostrou mais vidro em sua superfície, embora houvesse menos vidro na mistura. Presumivelmente, a mistura de mais líquido e o aumento da vibração permitiram que mais vidro se acomodasse no fundo do molde. No geral, achamos que ambos parecem muito bons, e isso nos ajudará a escolher as cores para as bancadas reais.

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A Empresa Carposte

A Enel Serviços e Matérias Elétricos Ltda com nome de fantasia CARPOSTE é uma empresa de Pernambuco-Brasil situada em Carpina-PE, com mais 10 anos de experiência na indústria de postes de concreto assessorada pelo técnico Ruy Serafim de Teixeira Guerra, Engenheiro Civil  especialista em pré-fabricados de concreto com 38 anos de experiência neste seguimento e  proprietário do site Clube do Concreto que desenvolve o método de dosagem do concreto o DPCON  (Dosagem Paramétrica do Concreto), que vem sendo utilizado na confecção dos traços de concreto.

O seu proprietário Edmílson Gomes da Silva tomou a iniciativa de possuir uma fábrica PADRÃO em todos os seus itens  apesar de ser atualmente uma fábrica de pequeno porte. Seu concreto alcança resistências  bem acima de 40 Mpa muito além das condições normativas de 25Mpa. Seu Lay-out vem sendo reformulado  com o intuito de alcançar maiores índices de produtividade,  para isso conta com a  sua equipe técnica formada também com o Engenheiro Tarcio Vinícius de Souza Silva e o técnico de laboratório José Glaucyo Felinto da Silva Gomes

Veja logo abaixo o vídeo de um ensaio e fotos do poste 300x8 realizado em 03-06-2017, cuja a ruptura ocorreu com 650kg (normativo 600kg) não houve fissuras capilares após a retirada da carga limite de carregamento excepcional (1,4 Rn) devido a excelente resistência de seu concreto, ressaltando ainda que o poste tinha idade de 18 dias de fabricação.























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O que ABRAMS queria dizer a 100 anos atrás?




Como Jay Shilstone cita estamos a nos aproximar rapidamente a 100° aniversário da publicação de 1918 de Lewis Institute Boletim No. 1 de Duff A. Abrams e depois de tanto tempo ainda não temos uma explicação confirmada do item 9 deste boletim sobre os princípios importantes estabelecidos como referencia ao projeto de misturas do concreto, mas será mesmo isso?

Eis a tradução do item 9:
A classificação de agregados que produz o concreto mais forte não é que dê a densidade máxima (vazios mais baixos). Uma classificação mais grosseira do que a máxima densidade é necessária para uma maior resistência ao concreto.

Jay  explica a sua suposição em seu blog (original aqui) :
Ele nunca explicou seu raciocínio, mas eu suponho que é forçar que haja mais vazios no concreto para acomodar mais pastas e produzir uma mistura mais viável. Esta é uma das razões pelas quais gostaria de ter as notas de Abrams (foram perdidas numa enchente).

Pode ser que eu possa estar na eminencia de ter confirmada esta suposição de Jay com a curva de Graduação reforçada (Reinforced Graded-RG) utilizando o DPCON para se dosar, mas venho agora entrar em fase de ensaios laboratoriais em 3 fabricas de pré fabricados no Brasil e em uma concreteira em Moçambique.

Creio que devam estar perguntando o que a curva RG faz? 
Resposta para a explicação que perdura a quase 100 anos

O que Jay supõe em sua explicação o RG faz:
-Esta curva classifica com mais grossos na última peneira fazendo assim abrir vazios no concreto para acomodar a pasta (aglomerante e água) 
- Não existe perda de coesão se fazendo o controle das parcelas de finos 
- O aglomerante se acredita que não compete com os finos 
- O erro da curva de Fuller que não é 100% parabólica  é corrigido nessa nova curva RG passando a ser perfeita.
- O método dos mínimos quadrados ao se dosar  não se colocam grossos porque estão faltando os finos. 
-A mistura RG tem um modulo de finura maior e portanto precisa de um teor menor de água  e logo se tem um menor consumo de cimento. 

Muita coisa RG faz não é !

Essa curva é de formulação matemática sendo unica no mundo. Entra-se com a Dimensão Máxima Teórica-DMT e com as peneiras, os mesmos elementos utilizados para a curva de Fuller e assim se obtém através de sua fórmula os percentuais  passantes em cada uma das peneiras.

Mas isso tudo precisa ser confirmado, mais saibam que RG  já vem sendo utilizado em Moçambique com grande sucesso e também em algumas fabricas no Brasil que eu dou assessoria técnica. 

Logo abaixo  Ronit dessa concreteira mostra uns vídeos que demonstram tudo isso e como ele me disse hoje "É de dar arrepios..." 

Quero citar que Ronit vem formando comigo essa nova teoria do DPCON e sempre juntos trocamos muitas ideias que com certeza vão mudar a forma de se dosar um concreto, mas chega de falar e vejam o que está acontecendo com esse concreto matemático 

Muito rápido e com essa turma Sinérgica .... não deixe de ver o detalhe nesse último vídeo na facilidade de se dar um acabamento..

Agora é aguardar os resultados dos testes com esta curva Reinforced Graded-RG e quem sabe se não faremos um livro demonstrando essas novas descobertas que devem responder o item 9 do Boletim de Abrams de 100 anos atrás 

Assinam esta publicação que deve ser histórica,
Ruy Serafim de Teixeira Guerra e Ronit Manojcumar




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