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O investimento em projetos de ventilação natural para galpões industriais deve levar em conta aspectos como que tipo de solução pode ser implementada e que elementos são necessários em relação a cada uma. A exemplo do Lanternim, dimensões, materiais de composição e tipo de telhado devem entrar nesta conta do que analisar.
O Lanternim é uma das soluções mais utilizadas nesse tipo de projeto, visando manter o ar em constante circulação. O funcionamento por vias naturais do deste produto — sem consumo de energia ou movimentação mecânica — é o que faz dessa instalação uma opção sustentável na busca por conforto térmico e eficiência energética nos galpões fabris.
A sustentabilidade, inclusive, é hoje um dos fatores de maior peso nos retrofits industriais. O equilíbrio na temperatura interna promovido pelo Lanternim se dá pelos efeitos Venturi e Chaminé, que explicaremos melhor adiante. Além disso, falaremos também sobre o que considerar ao escolher o produto e quais são os benefícios para a fábrica. Continue a leitura e entenda por que vale a pena o investimento.
Lanternim é uma estrutura metálica instalada nos telhados de galpões industriais na cumeeira, ou seja, ponto mais alto da edificação. O produto possui aberturas estratégicas para favorecer a ventilação natural nesses ambientes internos. Todos estes são requisitos fundamentais na configuração de um local de trabalho saudável e confortável.
Para além do bem-estar dos trabalhadores, a instalação de lanternins na indústria é recomendada porque impacta de forma direta no consumo de eletricidade. Afinal, em um ambiente termicamente confortável, não há necessidade de recorrer ao uso de aparelhos climatizadores. Essas soluções são normalmente os grandes vilões das faturas de energia e também do meio ambiente.
Outra vantagem é que, ao impulsionar a circulação do ar, o Lanternim cumpre o papel de um eficiente exaustor. Sua estrutura ajuda a diluir contaminantes que ficariam concentrados no interior da fábrica caso o sistema de ventilação fosse outro.
Primeiro aspecto que você precisa considerar para escolher um Lanternim: dimensões do galpão. Essas medidas servirão de base para o cálculo das taxas de renovação de ar naquele ambiente. É por isso que o projeto e a instalação devem ser feitos por experts no assunto, de modo a garantir as funcionalidades e os benefícios do produto.
Confira as principais dimensões do Lanternim do Grupo MB e acesse o nosso catálogo para ter mais informações e identificar qual o modelo ideal para a sua obra, ou então entre em contato com nossos especialistas!
A partir do entendimento da área total do galpão, são feitos estudos utilizando termômetros e anemômetros para mensurar a temperatura interna e a velocidade de circulação do ar.
Explicando fisicamente, de forma resumida, estas medições têm como objetivo otimizar o funcionamento do Lanternim baseado nas diferenças de temperatura e densidade do ar, que compõem os efeitos Chaminé e Venturi.
O primeiro é resultado do deslocamento do ar em virtude das diferenças de temperatura e pressão. O ar frio fica mais compacto (com maior densidade) e tende a descer, por ser “mais pesado”. Enquanto isso, o ar quente tende a expandir e se tornar menos denso, movimentando-se para altitudes maiores. Ao ser deslocado pelo ar frio, o ar quente sobe e, então, escapa pelo Lanternim.
Já o efeito Venturi é um fenômeno observado quando um fluido está em movimento por uma determinada seção transversal, como uma tubulação, por exemplo. Quanto menor a área da seção transversal, maior a velocidade do fluido que percorre por ele. Esse fenômeno maximiza a circulação de ar por meio de sua aplicação nas entradas e saídas dos lanternins.
O fato de existirem aberturas para a renovação do ar pode levar alguém a pensar: “E quando chover? A água vai entrar pelo Lanternim dentro do galpão?” A resposta é não. Graças ao sistema de escoamento e cobertura interna, os lanternins são inteiramente estanques. Isso significa que não deixam que a água passe do lado de fora para dentro.
Lendo até aqui, você já percebeu uma série de benefícios do uso e do entendimento do Lanternim, dimensões e demais aspectos relacionados em projetos industriais. Em seguida, listamos mais algumas vantagens.
Os lanternins são fabricados com materiais específicos conforme a necessidade de cada projeto. Os quatro materiais básicos são: alumínio; alumínio pós-pintado; aço galvalume e aço pós-pintado. Todos eles apresentam diversas qualidades, entre elas a alta resistência, o fato de não emitir ruídos e a facilidade de instalação e manutenção.
Em caso de retrofit, uma prática altamente recomendada é a limpeza, no mínimo, anual do Lanternim, especialmente se ele for uma solução que também agrega iluminação natural. Ao instalar uma placa de policarbonato translúcido no topo do Lanternim, essa estrutura deverá ser higienizada com frequência para manter sua eficiência e evitar desgaste.
O Lanternim auxilia gestores a melhorar a ventilação natural de galpões industriais. O conforto térmico é imediato, refletindo inclusive na produtividade dos colaboradores. Em médio e longo prazo, os ganhos são com a economia considerável nos gastos de energia elétrica e aumento da lucratividade da empresa.
A preocupação com a saúde e o bem-estar dos funcionários é uma das questões mais urgentes quando falamos em empresas modernas e sustentáveis. O uso do Lanternim, nas dimensões apropriadas, mitiga essa preocupação ao permitir que o ar seja constantemente renovado. Este cuidado contribui para diminuir as chances de propagação de uma série de doenças respiratórias, como a Covid-19.
No entanto, para explorar ao máximo os benefícios do Lanternim é imprescindível contar com um fornecedor de qualidade e reconhecido no mercado dentro da área de atuação. Sobretudo porque o dimensionamento da estrutura precisa corresponder às exigências e particularidades de cada projeto de ventilação natural.
O investimento em projetos de ventilação natural para galpões industriais deve levar em conta aspectos como que tipo de solução pode ser implementada e que elementos são necessários em relação a cada uma. A exemplo do Lanternim, dimensões, materiais de composição e tipo de telhado devem entrar nesta conta do que analisar.
O Lanternim é uma das soluções mais utilizadas nesse tipo de projeto, visando manter o ar em constante circulação. O funcionamento por vias naturais do deste produto — sem consumo de energia ou movimentação mecânica — é o que faz dessa instalação uma opção sustentável na busca por conforto térmico e eficiência energética nos galpões fabris.
A sustentabilidade, inclusive, é hoje um dos fatores de maior peso nos retrofits industriais. O equilíbrio na temperatura interna promovido pelo Lanternim se dá pelos efeitos Venturi e Chaminé, que explicaremos melhor adiante. Além disso, falaremos também sobre o que considerar ao escolher o produto e quais são os benefícios para a fábrica. Continue a leitura e entenda por que vale a pena o investimento.
Lanternim é uma estrutura metálica instalada nos telhados de galpões industriais na cumeeira, ou seja, ponto mais alto da edificação. O produto possui aberturas estratégicas para favorecer a ventilação natural nesses ambientes internos. Todos estes são requisitos fundamentais na configuração de um local de trabalho saudável e confortável.
Para além do bem-estar dos trabalhadores, a instalação de lanternins na indústria é recomendada porque impacta de forma direta no consumo de eletricidade. Afinal, em um ambiente termicamente confortável, não há necessidade de recorrer ao uso de aparelhos climatizadores. Essas soluções são normalmente os grandes vilões das faturas de energia e também do meio ambiente.
Outra vantagem é que, ao impulsionar a circulação do ar, o Lanternim cumpre o papel de um eficiente exaustor. Sua estrutura ajuda a diluir contaminantes que ficariam concentrados no interior da fábrica caso o sistema de ventilação fosse outro.
Primeiro aspecto que você precisa considerar para escolher um Lanternim: dimensões do galpão. Essas medidas servirão de base para o cálculo das taxas de renovação de ar naquele ambiente. É por isso que o projeto e a instalação devem ser feitos por experts no assunto, de modo a garantir as funcionalidades e os benefícios do produto.
Confira as principais dimensões do Lanternim do Grupo MB e acesse o nosso catálogo para ter mais informações e identificar qual o modelo ideal para a sua obra, ou então entre em contato com nossos especialistas!
A partir do entendimento da área total do galpão, são feitos estudos utilizando termômetros e anemômetros para mensurar a temperatura interna e a velocidade de circulação do ar.
Explicando fisicamente, de forma resumida, estas medições têm como objetivo otimizar o funcionamento do Lanternim baseado nas diferenças de temperatura e densidade do ar, que compõem os efeitos Chaminé e Venturi.
O primeiro é resultado do deslocamento do ar em virtude das diferenças de temperatura e pressão. O ar frio fica mais compacto (com maior densidade) e tende a descer, por ser “mais pesado”. Enquanto isso, o ar quente tende a expandir e se tornar menos denso, movimentando-se para altitudes maiores. Ao ser deslocado pelo ar frio, o ar quente sobe e, então, escapa pelo Lanternim.
Já o efeito Venturi é um fenômeno observado quando um fluido está em movimento por uma determinada seção transversal, como uma tubulação, por exemplo. Quanto menor a área da seção transversal, maior a velocidade do fluido que percorre por ele. Esse fenômeno maximiza a circulação de ar por meio de sua aplicação nas entradas e saídas dos lanternins.
O fato de existirem aberturas para a renovação do ar pode levar alguém a pensar: “E quando chover? A água vai entrar pelo Lanternim dentro do galpão?” A resposta é não. Graças ao sistema de escoamento e cobertura interna, os lanternins são inteiramente estanques. Isso significa que não deixam que a água passe do lado de fora para dentro.
Lendo até aqui, você já percebeu uma série de benefícios do uso e do entendimento do Lanternim, dimensões e demais aspectos relacionados em projetos industriais. Em seguida, listamos mais algumas vantagens.
Os lanternins são fabricados com materiais específicos conforme a necessidade de cada projeto. Os quatro materiais básicos são: alumínio; alumínio pós-pintado; aço galvalume e aço pós-pintado. Todos eles apresentam diversas qualidades, entre elas a alta resistência, o fato de não emitir ruídos e a facilidade de instalação e manutenção.
Em caso de retrofit, uma prática altamente recomendada é a limpeza, no mínimo, anual do Lanternim, especialmente se ele for uma solução que também agrega iluminação natural. Ao instalar uma placa de policarbonato translúcido no topo do Lanternim, essa estrutura deverá ser higienizada com frequência para manter sua eficiência e evitar desgaste.
O Lanternim auxilia gestores a melhorar a ventilação natural de galpões industriais. O conforto térmico é imediato, refletindo inclusive na produtividade dos colaboradores. Em médio e longo prazo, os ganhos são com a economia considerável nos gastos de energia elétrica e aumento da lucratividade da empresa.
A preocupação com a saúde e o bem-estar dos funcionários é uma das questões mais urgentes quando falamos em empresas modernas e sustentáveis. O uso do Lanternim, nas dimensões apropriadas, mitiga essa preocupação ao permitir que o ar seja constantemente renovado. Este cuidado contribui para diminuir as chances de propagação de uma série de doenças respiratórias, como a Covid-19.
No entanto, para explorar ao máximo os benefícios do Lanternim é imprescindível contar com um fornecedor de qualidade e reconhecido no mercado dentro da área de atuação. Sobretudo porque o dimensionamento da estrutura precisa corresponder às exigências e particularidades de cada projeto de ventilação natural.
O investimento em projetos de ventilação natural para galpões industriais deve levar em conta aspectos como que tipo de solução pode ser implementada e que elementos são necessários em relação a cada uma. A exemplo do Lanternim, dimensões, materiais de composição e tipo de telhado devem entrar nesta conta do que analisar.
O Lanternim é uma das soluções mais utilizadas nesse tipo de projeto, visando manter o ar em constante circulação. O funcionamento por vias naturais do deste produto — sem consumo de energia ou movimentação mecânica — é o que faz dessa instalação uma opção sustentável na busca por conforto térmico e eficiência energética nos galpões fabris.
A sustentabilidade, inclusive, é hoje um dos fatores de maior peso nos retrofits industriais. O equilíbrio na temperatura interna promovido pelo Lanternim se dá pelos efeitos Venturi e Chaminé, que explicaremos melhor adiante. Além disso, falaremos também sobre o que considerar ao escolher o produto e quais são os benefícios para a fábrica. Continue a leitura e entenda por que vale a pena o investimento.
Lanternim é uma estrutura metálica instalada nos telhados de galpões industriais na cumeeira, ou seja, ponto mais alto da edificação. O produto possui aberturas estratégicas para favorecer a ventilação natural nesses ambientes internos. Todos estes são requisitos fundamentais na configuração de um local de trabalho saudável e confortável.
Para além do bem-estar dos trabalhadores, a instalação de lanternins na indústria é recomendada porque impacta de forma direta no consumo de eletricidade. Afinal, em um ambiente termicamente confortável, não há necessidade de recorrer ao uso de aparelhos climatizadores. Essas soluções são normalmente os grandes vilões das faturas de energia e também do meio ambiente.
Outra vantagem é que, ao impulsionar a circulação do ar, o Lanternim cumpre o papel de um eficiente exaustor. Sua estrutura ajuda a diluir contaminantes que ficariam concentrados no interior da fábrica caso o sistema de ventilação fosse outro.
Primeiro aspecto que você precisa considerar para escolher um Lanternim: dimensões do galpão. Essas medidas servirão de base para o cálculo das taxas de renovação de ar naquele ambiente. É por isso que o projeto e a instalação devem ser feitos por experts no assunto, de modo a garantir as funcionalidades e os benefícios do produto.
Confira as principais dimensões do Lanternim do Grupo MB e acesse o nosso catálogo para ter mais informações e identificar qual o modelo ideal para a sua obra, ou então entre em contato com nossos especialistas!
A partir do entendimento da área total do galpão, são feitos estudos utilizando termômetros e anemômetros para mensurar a temperatura interna e a velocidade de circulação do ar.
Explicando fisicamente, de forma resumida, estas medições têm como objetivo otimizar o funcionamento do Lanternim baseado nas diferenças de temperatura e densidade do ar, que compõem os efeitos Chaminé e Venturi.
O primeiro é resultado do deslocamento do ar em virtude das diferenças de temperatura e pressão. O ar frio fica mais compacto (com maior densidade) e tende a descer, por ser “mais pesado”. Enquanto isso, o ar quente tende a expandir e se tornar menos denso, movimentando-se para altitudes maiores. Ao ser deslocado pelo ar frio, o ar quente sobe e, então, escapa pelo Lanternim.
Já o efeito Venturi é um fenômeno observado quando um fluido está em movimento por uma determinada seção transversal, como uma tubulação, por exemplo. Quanto menor a área da seção transversal, maior a velocidade do fluido que percorre por ele. Esse fenômeno maximiza a circulação de ar por meio de sua aplicação nas entradas e saídas dos lanternins.
O fato de existirem aberturas para a renovação do ar pode levar alguém a pensar: “E quando chover? A água vai entrar pelo Lanternim dentro do galpão?” A resposta é não. Graças ao sistema de escoamento e cobertura interna, os lanternins são inteiramente estanques. Isso significa que não deixam que a água passe do lado de fora para dentro.
Lendo até aqui, você já percebeu uma série de benefícios do uso e do entendimento do Lanternim, dimensões e demais aspectos relacionados em projetos industriais. Em seguida, listamos mais algumas vantagens.
Os lanternins são fabricados com materiais específicos conforme a necessidade de cada projeto. Os quatro materiais básicos são: alumínio; alumínio pós-pintado; aço galvalume e aço pós-pintado. Todos eles apresentam diversas qualidades, entre elas a alta resistência, o fato de não emitir ruídos e a facilidade de instalação e manutenção.
Em caso de retrofit, uma prática altamente recomendada é a limpeza, no mínimo, anual do Lanternim, especialmente se ele for uma solução que também agrega iluminação natural. Ao instalar uma placa de policarbonato translúcido no topo do Lanternim, essa estrutura deverá ser higienizada com frequência para manter sua eficiência e evitar desgaste.
O Lanternim auxilia gestores a melhorar a ventilação natural de galpões industriais. O conforto térmico é imediato, refletindo inclusive na produtividade dos colaboradores. Em médio e longo prazo, os ganhos são com a economia considerável nos gastos de energia elétrica e aumento da lucratividade da empresa.
A preocupação com a saúde e o bem-estar dos funcionários é uma das questões mais urgentes quando falamos em empresas modernas e sustentáveis. O uso do Lanternim, nas dimensões apropriadas, mitiga essa preocupação ao permitir que o ar seja constantemente renovado. Este cuidado contribui para diminuir as chances de propagação de uma série de doenças respiratórias, como a Covid-19.
No entanto, para explorar ao máximo os benefícios do Lanternim é imprescindível contar com um fornecedor de qualidade e reconhecido no mercado dentro da área de atuação. Sobretudo porque o dimensionamento da estrutura precisa corresponder às exigências e particularidades de cada projeto de ventilação natural.

O primeiro teste parecia um pouco arenoso demais, então tentamos alterar a mistura usando a metade da areia e, correspondentemente, mais vidro triturado. O resultado foi bastante difícil de trabalhar e, mesmo com relativamente pouca água, ele se desfez completamente no teste de queda. Parecia haver muito agregado de vidro e pasta de argamassa insuficiente para mantê-lo unido e preencher todos os espaços entre eles.

Como o material já estava misturado, fomos em frente e colocamos no molde. Não preenchia o molde completamente, e o topo parecia mais uma calçada de cascalho do que uma massa de concreto. Obviamente, a primeira mistura foi melhor, mas para salvar o teste, misturamos um pouco mais de cimento e água e deitamos por cima para preencher as lacunas.

Com o segundo teste não parecendo promissor, prosseguimos com um terceiro lote de teste e, desta vez, Peggy colocou um pouco de vidro vermelho para ver como ficaria.

Desta vez voltamos à receita original. O primeiro teste de queda foi muito rígido, então adicionamos água, talvez um pouco mais do que na segunda vez, ela afundou muito mais. Isso não é problema para uma peça de teste, mas enfraqueceria uma bancada real com tanta água na mistura.

Depois de encher o molde até a metade, tentamos uma nova técnica de vibração do molde para liberar as bolhas de ar. O uso de uma serra alternativa sem lâmina provou ser bastante eficaz na vibração do molde e fez com que bolhas de ar subissem para a superfície. Com o molde não totalmente cheio, enfiamos alguns cacos de vidro colorido nas bordas. Esperançosamente, eles aparecerão depois que a peça for polida.


O molde completo foi arado para nivelar o concreto e, em seguida, vibrou um pouco mais para liberar as bolhas de ar restantes (esperamos).


Nós polimos com diamante as peças de teste o suficiente para ver como as cores ficarão. Surpreendentemente, a terceira peça de teste mostrou mais vidro em sua superfície, embora houvesse menos vidro na mistura. Presumivelmente, a mistura de mais líquido e o aumento da vibração permitiram que mais vidro se acomodasse no fundo do molde. No geral, achamos que ambos parecem muito bons, e isso nos ajudará a escolher as cores para as bancadas reais.


Tenho visto em diversas fabricas e obras, a utilização de carros de mão, conforme figura abaixo, para medir o volume de agregados na confe...



