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Concretagem - Erros de construção

Erros de construção durante a concretagem no local podem ocorrer devido a inobservância dos procedimentos especificados e as boas práticas ou descuido total. A maioria desses erros podem não levar a insuficiência ou deterioração do concreto, mas podem ter um impacto adverso sobre a estrutura com o tempo.

Os erros de construção, que são susceptíveis de ocorrer no local com as medidas preventivas deles é discutido em detalhe abaixo. Esses erros ocorrem não só durante a construção nova, mas também pode acontecer durante a reforma ou reabilitação de obras.



1. A adição de água no concreto: A água é geralmente adicionada ao concreto de um ou ambos dos seguintes casos:


Primeiro, a água é adicionada ao concreto em um caminhão de entrega para acelerar o despejo e diminuir o derramamento ou esforço de colocação. Isto resultará um concreto com resistência e durabilidade reduzida. A medida que a relação água/cimento do concreto aumenta, a resistência e a durabilidade diminui.

No segundo caso, a água é adicionada durante o acabamento do elemento estrutural. Isto leva a descamação, a formação de fissuras e esfarelamento do concreto.


2. Alinhamento impróprio das formas: O alinhamento impróprio das formas trará uma descontinuidades na superfície do concreto. Embora estas descontinuidades aconteçam em todas as circunstâncias, a sua ocorrência pode ser mais crítica em áreas que estão sujeitas a alta velocidade do fluxo de água, em que a erosão pela formação de cavidades pode ser induzida ou em câmaras de bloqueio (em canais) onde as o atrito das superfícies deve ser linear.

3. Consolidação ou compactação inadequada do concreto: A compactação indevida do concreto pode resultar numa variedade de defeitos, sendo os mais comuns, buracos, faveolamento e juntas frias.

Buracos (Bugholes) são formados quando pequenos bolsões de ar ou água ficam presos contra as formas. Uma mudança na mistura para torná-lo menos “pegajoso” ou a utilização de pequenos vibradores trabalhando junto a formatem sido utilizado para ajudar a eliminar esses buracos.

Faveolamento (Honeycombing) pode ser reduzido pela inserção do vibrador com mais frequência, inserindo ele o mais próximo possível da forma, sem tocar na forma e depois retirando de forma mais lenta. Obviamente, qualquer um ou todos estes defeitos tornam muito mais fácil para qualquer mecanismo causador de dano para iniciar a deterioração do concreto.

Frequentemente, o medo de sobre adensamento é usado para justificar a falta de esforço para a consolidação de concreto.

4. Cura inadequada: Cura é provavelmente o aspecto mais explorado no processo de construção do concreto. Se não for dado ao concreto o tempo suficiente para curar, a uma humidade e temperatura adequada, ele não desenvolverá as características que são esperadas e que são necessárias para proporcionar durabilidade. Os sintomas do concretocurado indevidamente podem incluir vários tipos de rachaduras na superfície e desintegração.
Em casos extremos, onde a má cura é usada para se conseguir vantagens antecipadas do concretagem poderão ocorrer rachaduras estruturais.

5. Localização inadequada da ferragem: Esta seção refere-se a ferragem que está mal localizada ou não está devidamente colocada no local adequado.
Qualquer um destes defeitos podem levar a dois tipos gerais de problemas. Em primeiro lugar, o aço pode não funcionar estruturalmente como pretendido, resultando em rachaduras ou falha estrutural. Um exemplo que particularmente prevalecente é a colocação de rede de arame soldada em lajes. Em muitos casos, a malha acaba no fundo da laje que, posteriormente racha pois o aço não está na posição adequada. 

O segundo tipo de problema é a durabilidade decorrente da má amarração ou má localização da ferragem. A tendência é a do aço ficar perto da superfície do concreto o que acarreta uma aceleração da corrosão do aço a medida que a cobertura de concreto é reduzida.

6. Movimentação das formas: O Movimento da forma durante o período de tempo no qual o concreto vai de fluido a rígido pode induzir rachaduras e separação no interior do concreto. Uma fenda aberta na superfície vai permitir o acesso de água ao interior do concreto. Um vazio interno pode dar origem a problemas de congelamento ou corrosão se o vazio torna-se saturado.

7. Remoção prematura do escoramento: Se as escoras ou o escoramento é removido antes do tempo, o concreto afetado pode tornar-se sobrecarregado e rachar podendo inclusive, levar a falhas bem maiores, em casos extremos.

8. Sedimentação do concreto: Durante o período entre a colocação e a preparação inicial do concreto, os componentes mais pesados ​​do concreto vão se assentar sob a influência da gravidade. Esta situação pode ser agravada pelo uso de concretos altamente fluidos. Se houver alguma restrição que impeça essa correção, irão aparecer fendas ou separações. Estas fissuras ou separações também podem desenvolver problemas de corrosão ou congelamento se saturado.

9. Assentamento do aterro: Se houver qualquer assentamento do aterro durante o período em que o concreto começa a se tornar rígido, antes que ele ganhe força suficiente para suportar o seu próprio peso, rachaduras também podem ocorrer.

10. Vibração do concreto recém colocado: A maioria dos locais de construção são submetidos a vibração de várias fontes, tais como explosões, cravação de estacas e operação de equipamentos de construção. Concreto recém colocado é vulnerável ao enfraquecimento de suas propriedades se sujeita a forças que perturbem a matriz de concreto durante a preparação.

11. Acabamentos inadequados no plano da superfície do concreto: Os procedimentos de acabamento impróprios mais comuns que são prejudiciais para a durabilidade da superfície de concreto são discutidos abaixo:

12.Adição de água na superfície: A evidência de que a água está a ser adicionada à superfície é a presença de uma grande escova, juntamente com outras ferramentas de acabamento. A escova é mergulhada em água e é largada“ sobre a superfície a ser terminada.

13.Momento do acabamento: As operações de acabamento final devem ser feitas depois que o concreto tenha adquirido a sua configuração inicial e o sangramento parado. O período de espera depende da quantidade de água, cimento e aditivos na mistura, mas principalmente da temperatura da superfície de concreto. Em uma laje parcialmente sombreada, a parte em que o sol bate geralmente estará pronta antes da parte na sombra.

14.Adição de cimento à superfície: Esta prática é muitas vezes feita secando o sangramento para permitir o acabamento mais rápido e irá resultar em um revestimento de cimento fino que vai quebrar ou descamar com facilidade.

15.Uso de adulteração: A adulteração ou “jitterbug“ é desnecessariamente usada em muitos trabalhos. Jitterbug é uma ferramenta usada quando se despeja o concreto para empurrar o cascalho no concreto para baixo a fim de evitar que ele interfira no processo de acabamento, tornando o trabalho mais fácil. Esta prática, no entanto, cria uma camada superficial rica em argamassa de cimento. A jitterbug não deve ser permitida com uma mistura bem dimensionada. Se uma mistura dura tem que ser terminada, o uso criterioso de um jitterbug pode ser útil.

16.Juntas: A causa mais frequente de rachaduras no nivelamento do terreno é o espaçamento incorreto e localização das juntas.

Fonte: The Constructor--Fonte
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Cálice parede Certa

Tenho observado a existência de obras com cálices de paredes inferiores a normalização da ABNT, e publico aqui um esclarecimento para cálculo de paredes mínimas de um cálice de fundação para um pilar pré-fabricado.

A NBR 9062 determina que as faces externas do pilar tanto quanto as internas do cálice devem ter a mesma característica superficial. O espaçamento entre o pilar e o colarinho j h deve ser projetado levando em conta o equipamento de vibração que será utilizado na concretagem, com o valor mínimo recomendável de 50mm (em cada lado), exceto quando o graute for autoadensável. 

Quanto a espessura do colarinho, em LEONHARDT & MÖNNIG (1977) recomenda-se que seja maior ou igual a 1/ 3 da menor distancia interna entre as paredes do colarinho ( hint  ou bint  ), e no mínimo igual a 100mm. De acordo com a NBR 9062, a espessura da base do cálice lbf não deve ser inferior a 200mm e o comprimento de embutimento lemb a 400mm .

A recomendação com espessura de  1/3 da maior medida interna deve ser avaliada no dimensionamento das armaduras.

No que se refere ao dimensionamento, os elementos de fundação devem ser calculados para resistir à totalidade das forças verticais e horizontais e dos momentos.

Veja as seguintes figuras:


Vamos a um exemplo prático:

1-Qual a espessura minima da parede hc para um pilar de 250x500mm?

Hint= 500 + 2x50 = 600mm
hc>100mm
hc>Hint/3 = 600/3 = 200mm

Logo a parede terá um mínimo de 200mm

Para este caso não existe possibilidade da utilização de paredes com 100mm, conforme tenho visto em algumas obras.

2-Qual a dimensão máxima de um pilar para uma parede de um cálice com 100mm?

Hint/3=100mm   logo Hint=300mm

para uma folga de cada lado de 50mm h=300-2x50 = 200mm

Logo para uma parede de um cálice com 100mm o pilar terá como maior medida 200mm.


Eng Ruy Serafim de Teixeira Guerra
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Pino Certo


Veja como escolher os pinos de apoio para executar corretamente a dobra de vergalhão, evitando causar trincas e fissuras nas barras de aço

Dobra de vergalhão Veja como escolher os pinos de apoio para executar corretamente o serviço, evitando causar trincas e fissuras nas barras de aço

Para cortar e dobrar vergalhões de aço em canteiro, é preciso seguir as recomendações da NBR 6.118:2007 - Projeto de Estruturas de Concreto e da NBR 14.931:2004 - Execução de Estruturas de Concreto.
No entanto, o especialista de produtos da ArcelorMittal Aços Longos, Antonio Paulo Pereira Filho, afirma que os erros mais recorrentes referem-se ao uso de pinos inadequados à bitola das barras.
Nas usinas, o material é submetido à avaliação com dobramento de 180º, de acordo com tabela de dobramento definida por norma. Depois do dobramento, o aço passa por inspeção para verificar se apresenta trincas ou fissuras. "Essa tabela é um pouco mais rigorosa do que a norma de projeto e execução, usada ao comprar barras lisas", conta Pereira.
Confira agora as melhores práticas e o que compromete o desempenho do material quando dobrado em canteiro:
ERRADO
As bancadas usadas em canteiro podem ser de madeira, mas esta apresenta problema no dispositivo que auxilia a dobra. Geralmente, eles são montados em uma placa pequena em aço e pregados na bancada. Com isso, não permitem a troca dos pinos para executar dobramentos de barras com bitolas diferentes, conforme exige a NBR 6.118:2007.


CERTO
Essas bancadas geralmente são encontradas em indústrias, embora possam ser usadas também no canteiro. Elas permitem a adequação do diâmetro do pino de dobramento conforme as bitolas das barras e fios.



CHAVES

ERRADO
É corriqueiro ver chaves adaptadas para puxar o vergalhão durante a dobra, como canos com a ponta amassada. Isso aumenta o risco de dobrar a barra no ponto errado, comprometendo seu uso.


CERTO
O correto é usar chaves de dobra, disponíveis no mercado em medidas correspondentes à bitola de cada vergalhão e que permitem a dobra na posição correta, conforme projeto.
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Marcador Faça o CERTO

Estou iniciando um novo marcador "Faça o Certo" onde tentarei explicar como se fazer projetos corretamente dentro das Normas Brasileiras da ABNT ou com critérios se não houver normas para o que se está projetando. Se alguém se dispuser a me ajudar e me enviar artigos com o assunto, eu prontamente os publicarei com o mérito.

Estou colocando neste marcador alguns itens que já foram publicados que estão sendo revisados.

Não acredito que sabendo o que  É CERTO se faça o que NÃO É CERTO. Mas em diversos casos tenho observado que o fator financeiro está sendo colocado em primeiro lugar e depois, muito depois os fatores técnicos.

Tenho visto muitos pré-fabricados em obras que não atendem a qualquer tipo de norma. veja alguns destes itens:

Pilares com seções reduzidas, 
lajes treliçadas sem aço adicional em qualquer vão, 
cálices com espessuras de parede fora do mínimo,
sapatas com placas sub-dimensionadas, 
concreto sendo produzidos com a brita errada, 
marquises com posicionamento de aço em posições erradas, 
vigas que não cabem as armaduras de projeto, 
concreto pré-misturado produzidos com água adicionada pelo motorista, 
fábricas de pré-fabricados sem saber o que é um CP (corpo de prova), 
peças pré-fabricadas sem espaçadores, 
bem se for dizer o que vejo a lista não terá fim.

Não tenho a intenção, de forma alguma, a vir a me engrandecer com este feito, só quero que a Engenharia com seus princípios técnicos sejam colocados numa posição acima do fator financeiro, com lógica. 

Faça sempre o CERTO sem subterfúgios, e procure reduzir os custos com Layout e nas operações produtivas desnecessárias que não agreguem valor ao produto.      
  
Não é um desabafo mas, se cada um procurar fazer o CERTO e mostrar o que está ERRADO não ofendendo a Pessoas ou a Empresas iremos para a estrada da TRANQUILIDADE e poderemos dormir em paz.

Fuja da NECESSIDADE  (ouvi isto no Domingo numa Igreja em Moreno-PE) procure a forma correta de agir e fazer e VIVA e não SOBREVIVA.


Eng. Ruy Serafim de Teixeira Guerra

Vale aqui mostrar  famosa lei de Gérson:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Lei_de_G%C3%A9rson

Lei de Gérson é um princípio em que determinada pessoa ou empresa deve obter vantagens de forma indiscriminada, sem se importar com questões éticas ou morais (princípio seguido por uma parcela de agências e publicitários, que recebem pagamento por anúncios ou premiações pelo trabalho realizado mas não querem se responsabilizar caso o efeito da divulgação cause transtornos ou danos, eximindo-se de culpa e a transferindo para o anunciante ou para o público, como ocorreu nesse caso com a agência responsável, o que não acontece no caso de premiações, caracterizando como dissimulados praticantes da Lei da Vantagem). A "Lei de Gérson" acabou sendo usada para exprimir traços bastante característicos e pouco lisonjeiros do caráter midiático nacional que passa a ser interpretado como caráter da população, associados à disseminação da corrupção e ao desrespeito a regras de convívio para a obtenção de vantagens.

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Cobrimento Certo - Prof. Watanabe

Publicação do Professor WATANABE 

Cobrimento é a camada de proteção da armadura, é a camada de concreto que fica no meio da armadura e a face externa do componente estrutural. É o cobrimento que impede a penetração da água ou da umidade do meio externo para dentro da laje, viga ou pilar evitando, assim, a oxidação da armadura.


Em uma estrutura de concreto armado, quem resiste aos esforços de tração não é o concreto mas sim a armadura. Quanto maior o esforço de tração mais ferro é colocado na estrutura. Mas o ferro enferruja com facilidade na presença de umidade. Então a armadura precisa ser protegida contra a penetração da umidade.

Veja o que pode acontecer com um cobrimento deficiente:

Em um pilar, a deficiência no cobrimento da armadura permitiu a fácil penetração de água da chuva.

A umidade permitiu a oxidação da armadura longitudinal que, expandindo, causou o destacamento do cobrimento.

O mesmo problema ocorreu nas vigas causando a oxidação foi total nos estribos.


Tabela de cobrimento mínimo conforme a norma NBR-6118:

Classe de agressividade ambientalAgressividadeClassificação geral do tipo de ambiente para efeito de projetoRisco de deterioração da estruturaCOBRIMENTO [mm]
Laje 4)VigaPilar
IFracaRuralInsignificante202525
Submersa
IIModeradaUrbana 1), 2)Pequeno253030
IIIForteMarinha 1)Grande354040
Industrial 1), 2)
IV 5)Muito ForteIndustrial 1), 3)Elevado455050
Respingos de maré


NOTAS:

1) Pode-se admitir um microclima com uma classe de agressividade mais branda (um nível acima) para ambientes internos secos (salas, dormitórios, banheiros, cozinhas e áreas de serviço de apartamentos residenciais e conjuntos comerciais ou ambientes com concreto revestido com argamassa e pintura).

2) Pode-se admitir uma classe de agressividade mais branda (um nível acima) em: obras em regiões de clima seco, com umidade relativa do ar menor ou igual a 65%, partes da estrutura protegidas de chuva em ambientes predominantemente secos, ou regiões onde chove raramente.

3) Ambientes quimicamente agressivos, tanques industriais, galvanoplastia, branqueamento em indústrias de celulose e papel, armazéns de fertilizantes, indústrias químicas.

4) Para a face superior de lajes e vigas que serão revestidas com argamassa de contrapiso, com revestimentos finais secos tipo carpete e madeira, com argamassa de revestimento e acabamento tais como pisos de elevado desempenho, pisos cerâmicos, pisos asfálticos e outros tantos, as exigências desta tabela podem ser substituídas por 7.4.7.5, respeitado um cobrimento nominal ≥ 15 mm.

5) Nas faces inferiores de lajes e vigas de reservatórios, estações de tratamento de água e esgoto, condutos de esgoto, canaletas de efluentes e outras obras em ambientes química e intensamente agressivos, a armadura deve ter cobrimento nominal ≥ 45 mm.



NOTA IMPORTANTE: A execução de toda e qualquer obra de concreto, por envolver questões de segurança e de responsabilidade civil, deve ser acompanhada por um técnico resposável com registro na Prefeitura Municipal. As dicas acima são meramente ilustrativas e só tem valor didático. Pelo aspecto pedagógico envolvido, as matérias e figuras podem ser livremente copiadas e distribuídas.


CURIOSIDADES: Veja 

1 - Como era: Antes da NBR-6118, a norma que regulava a questão do cobrimento era a NB-1:

PEÇACOBRIMENTO [cm]
Em lajes e paredes no interior de edifícios1
Em lajes e paredes ao ar livre1,5
Em vigas, pilares e arcos no interior de edifícios1,5
Em vigas, pilares  e arcos ao ar livre2
Em peças em contato com o solo2


Todas as barras da armadura, principal ou não, devem ter cobrimento de concreto nunca menor que:

PEÇA COBRIMENTO [cm]
Em lajes e paredes no interior de edifícios 1
Em lajes e paredes ao ar livre 1,5
Em vigas, pilares e arcos no interior de edifícios 1,5
Em vigas, pilares e arcos ao ar livre 2
Em peças em contato com o solo 2


Neste último caso exige-se, junto à armadura calculada para resistir a esforços de tração, se o solo não fôr rochoso, a intrerposição de uma camada de concreto simples, não computada no cálculo, com espessura mínima de 5 cm.

Em lajes no interior de edifícios, se premite que 0,5 cm do cobrimento exigido seja feito com embôço.

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Impacto Protensão




Vá em seu site e veja seu conteúdo:

SOFTWARE - CÁLCULO DE L AJES PROTENDIDAS - Versão 2 09/11/2012 Baixar

MANUAL DO SOFTWARE - CÁLCULO DE LAJES PROTENDIDAS30/11/2012 Baixar

SOFTWARE - CÁLCULO DE LAJES TRELIÇADAS PROTENDIDAS UNIDIRECIONAIS09/11/2012 Baixar 

SOFTWARE - CÁLCULO DE LAJES DE CONCRETO UTILIZANDO ECONOMIZADOR COMPACTO09/11/2012 Baixar 

MANUAL DO SOFTWARE - CÁLCULO DE LAJES DE CONCRETO UTILIZANDO ECONOMIZADOR COMPACTO09/11/2012 Baixar

DICAS - PRODUTO CAIXAS PLÁSTICAS18/12/2012 Baixar



















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RELÓGIO DE MESA





ivanka concreto
A mistura perfeita de design retro e sob o pretexto de este relógio de mesa feitas com exclusividade por concreto poroso.
Material - fibra de alto desempenho reforçado de concreto 
Tamanhos: 13 centímetros de diâmetro - profundidade: 9 cm 
Peso: 0,76 kg

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Concreto pronto

Prestação de Acesso

A rota (s) a partir da entrada do local até o ponto (s) de descarga precisa ser planejada com antecedência. A plena carga betoneira seis rodas pesa 26 toneladas e oito rodas pesam 32 toneladas, por isso as estradas de acesso deve ser forte o suficiente para suportar a carga, mesmo em condições molhadas. Em muitos casos, caminhões-betoneiras têm de reverter para a posição de descarga, pode ser necessário um espaço de viragem adequado em terra firme perto do ponto de descarga; num círculo de cerca de 18m é necessário para um caminhão típico. Para evitar a contaminação do local, uma área deve ser designado para mangueira para baixo calhas e limpeza de rodas.

Entrega

Antes de descarregar qualquer lote de concreto o bilhete de entrega deve ser verificado para confirmar se o concreto é da classe correta e está de acordo com o que foi solicitado. Esta verificação é o melhor feito por representante autorizado e indicado do contratante, que também é responsável pela ordenação. Se todos os dados estão corretos o motorista deve ser instruído para remixar a carga para assegurar a uniformidade - por pelo menos três minutos, quando o concreto foi-misturado planta, ou, pelo menos, 4 - 5 minutos (40-60 revoluções bateria) quando qualquer água é adicionada no local.
Trânsito Mixer
Trânsito Mixer

Concreto misturado em um depósito, em um misturador central ou em uma betoneira, deve chegar no local com a consistência ordenada, e sem água extra deve precisam ser adicionados.Alguns fornecedores que utilizam centrais de concreto seco adicionar uma quantidade de água quando o caminhão chega no local. Portanto, é responsabilidade do motorista para adicionar apenas a quantidade de água conforme as instruções, para atingir a consistência especificada como mostra o bilhete de entrega.

Quando o site pede água adicional para tornar o concreto mais funcional, este terá de ser assinado para a cópia do motorista do bilhete de entrega e, em tal caso, o fornecedor não pode ser responsabilizada pelo concreto não cumprir o especificado força. A queda de concreto entregue em um caminhão pode ser medida usando uma amostra obtida a partir do local de descarga inicial, mas note que tal amostra não é representativa para a tomada de cubo. Depois de permitir que uma descarga de cerca de 0,3 m3, seis scoopsful padrão devem ser coletadas a partir do fluxo de movimento para fornecer uma amostra de cerca de 20 kg, o scoopsful sendo tomadas o mais rápido possível e de preferência a partir da próxima 0,2 cum da descarga. A descarga deve ser então parado, a queda medido e, se estiver dentro da classe consistência especificada, a parte restante da carga pode, em seguida, ser descarregados.

Se o concreto não está em conformidade com os requisitos, seja por queda, detalhes do bilhete ou inspeção visual, deve ser recusado, e pode ser devolvido ao depósito. As razões para o retorno deve ser escrito no bilhete de entrega e o número de caminhões e tempo de rejeição ser gravado. No entanto, sob certas circunstâncias, pode ser permitido que a água a ser adicionado a uma carga de concreto pronto rígida, a fim de alcançar a consistência de classe de destino especificado. Isto está de acordo com BS 5328 e BS 8500 e aplica-se quando:
  • A depressão é menos do que o limite inferior da classe consistência
  • A quantidade de água adicionada é controlada por ser medido com precisão e registada
  • A rigidez não é devido a um atraso excessivo uma vez que o processamento em lotes.
Descarga

O caminhão-mixer pode descarregar a uma taxa de cerca de 0,5 por cum minute.While pode não ser sempre possível para lidar com o concreto tão rápido como este, devido a limitações de colocação e as taxas de compactação, é a vantagem do local ea fornecedor para o concreto a ser descarregados o mais rápido possível - os atrasos superiores a 30 minutos da chegada no local até a conclusão da descarga pode ser cobrado.

Para a construção em ou abaixo do nível do solo, a maneira mais rápida e eficiente para descarregar concreto é diretamente do caminhão. A máxima altura de descarga para a rampa é de cerca de 1,5 m acima do solo e, com extensões, chutes podem cobrir um raio de cerca de 3 m na parte de trás do caminhão. Se descarregam em trincheiras ou poços, é essencial que os lados de escavação são adequadamente escorada para impedir o colapso do peso do veículo. Se o concreto deve ser colocada por um guindaste e saltos, muito tempo pode ser salvo através de dois saltos; a um vazio pode ser preenchido, enquanto a outra está em uso.

Amostras de concreto para os testes de resistência à compressão deve ser representativa de toda a carga, com incrementos sendo tomadas a partir de diferentes partes da descarga. Cubos deve ser feita a partir de amostras elementares, não a partir de amostras de fuligem.

Referências / Leitura adicional

. 1 O ingrediente essencial - Qualidade. 1992, a British Cement Association, Coroados. Ref. 97,323. 23 pp

. 2 O ingrediente essencial - Produção e transporte . 1993, a British Cement Association, Coroados. Ref.97,326. 20 pp
3. Dewar, JD e Anderson, R. Manual of concreto pronto. (2 ª edição). 1992, Londres, Blackie. 245 pp

http://www.engineersdaily.com/2014/03/ready-mixed-concrete.html
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