Fazer uma empresa crescer para que ela não seja simplesmente mais um digito em alguma estatística por fechamento, pode ser um trabalho muito difícil mas com certeza é possível se orientar para a empresa tomar o rumo certo desde que se procure ajuda externa com CONSULTORIAS especificas para cada tipo de problema encontrado em um prévio DIAGNÓSTICO da empresa.
Nesse ambiente de intensa competição que hoje vivemos não há lugar para erros com as tomadas de decisões, ir para um rumo de crescimento com vantagens competitivas podem e devem ser adquiridas muito rapidamente fora da empresa com os conhecimentos de terceiros através de CONSULTORIAS.
Administrar a produção com um planejamento eficaz é um dos itens básicos para que o custo do produto seja realmente otimizado em todas as suas etapas. Lembrando que na produção encontra-se o uso de matérias primas que em uma curva ABC (diagrama de Pareto) de uma atividade fabril é o item A da regra 80/20 ( 80% de seu custo representam 20% de seus itens). Dar valor ao que tenha valor, não adianta fazer outros caminhos que normalmente perturbam os colaboradores da empresa. Itens de pouco valor (item C de Pareto) devem ser colocados no final de qualquer lista de estudos para cortes.....
Não é simplesmente se buscar uma diferenciação, como muitos citam e sim se obter uma base de uma ótima administração da produção onde os CLIENTES sintam de verdade que essa base exista, veja as bases:
1-com a qualidade do produto,
2-com o prazo de entrega fielmente cumprido e
3-tudo isso aliado a um preço que justifique ao CLIENTE uma ótima relação CUSTO/BENEFÍCIO.
Claro que não basta ter uma ótima administração da produção. Deve-se saber também tratar com a mesma estratégia o setor financeiro da empresa assim como o setor administrativo e o comercial todos os 4 devem caminhar com sabedoria guiada pelo PRESIDENTE ou SUPERINTENDENTE da empresa e claro com CONSULTORES.
Creio mesmo que eu possa vir a ajudar a você que está lendo essa publicação, possuo hoje diversas empresas que presto ASSESSORIA, que tal a sua empresa fazer parte de meu trabalho e encaramos juntos esse desafio?
Esse mês foram reavaliadas e aprovadas duas fabricas de postes para o órgão CELPE em que presto Acessória Técnica, uma fabrica a CARPOSTE em Carpina e a outra a LUZ POSTES em Caruaru.
A redução de custos é um processo quase natural para a sobrevivência e crescimento das empresas, mas cortar custos não é tão simples assim exige planejamento, dedicação e abrangência para que os resultados sejam satisfatórios.
Cortar custos sempre requer tomada de decisões acertadas para que a redução de custos não implique na perda de qualidade ou a transformação do clima organizacional em um clima mais tenso.
Por isso, a redução de custos deve acompanhar um planejamento eficaz e uma vantagem a mais para a empresa como implantação de tecnologias, melhoria em processos e outros.
Redução de custos não deve ser um sacrifício, mas um benefício conjunto para toda a empresa, exigindo envolvimento e um trabalho de conscientização de toda a equipe.
Para reduzir os custos é necessário que as empresas estruturem um planejamento para corte de custos nos departamentos críticos, ou seja, que exigem maior atenção em corte de custos para que se obtenha assim um melhor desempenho de custos benefícios.
Muitas empresas consideram que o corte de custos é um processo complexo e que exige medidas drásticas como demissões ou perda de qualidade em produção e atendimentos, mas os cortes de gastos nem sempre exigem um processo complexo, medidas simples podem resultar em redução de custos de maneira eficiente, basta que a empresa tenha planejamento e criatividade suficientes para isso.
Vamos á algumas dicas para redução de custos:
-Custos de contratos e de terceirizações: os contratos de serviços e as terceirizações exigem custos e para isso planejamento de custos e despesas.
Os contratos são responsáveis pela maioria dos custos da empresa, os contratos podem ser de locação de máquinas, serviços como departamento pessoal, refeições, limpeza e outros. Assim, a empresa deve pesar a razão custo-benefício dos contratos antes de serem realizados.
Para organizar os orçamentos de custos com contratos, é necessário pesar quais serviços realmente são imprescindíveis para a empresa e quais serviços são mais caros do que os benefícios gerados e ainda, quais serviços precisam ser realmente terceirizados.
-Custos com compras e fornecimentos: o departamento de compras e fornecimentos é um dos departamentos que mais gastam e não só por conta do custo das mercadorias, mas também com custos de transações administrativas, custos de transportes e outros.
Como nenhuma empresa funciona sem estoques ou se materiais de escritório, então a solução é planejar para reduzir custos com estoques.
Para reduzir os custos com estoques é preciso administração de estoques, com o uso do lote econômico de compras que visa comprar a quantidade certa no momento certo.
Outros mecanismos são utilizados para redução de custos administrativos gerados pelos pedidos de mercadorias, esses custos podem ser diminuídos com o uso de tecnologias de integração de dados como o EDI, ERP e outros softwares que têm a função crucial de estabelecer integração de dados para entregas mais eficientes e que reduzem custos intermediários e de transação.
-Corte de custos operacionais: os custos por menores que sejam não devem ser negligenciados, pois são estes custos que pesam no orçamento geral da empresa e fazem com que as metas de redução de custos fiquem bem abaixo do ideal.
Então a palavra de ordem é economizar com medidas simples, para isso conscientize toda a equipe sobre a importância em reduzir o número de papéis impressos e outras medidas como uso de copos de vidro ao invés de copos descartáveis. A diminuição de descartávies além de economizar é uma medida sustentável para o meio ambiente.
Utilize a educação, pois essa é a arma mais propícia para a economia geral de gastos e para educar a equipe realize cursos, palestras, workshops e outros.
-Redução de custos com mão de obra: a mão de obra tem custos diretos e indiretos. Os custos diretos são com admissão de colaboradores, salários e demissões, já os indiretos são com pagamentos de água, luz e telefone e os custos variáveis são com horas extras.
Para economizar com custos de admissão a solução não é rápida nem fácil, mas envolve soluções de gestão como diminuição de turn over, ou seja, é necessário atrair bons colaboradores e retê-los.
Outro custo representativo para a empresa é o custo com demissões, pois a empresa paga todos os direitos e ainda indenizações caso houver, isso dá a empresa custos extras com a folha de pagamento. As demissões não devem ser um processo frequente, antes de demitir, a empresa pode encontrar soluções como programas de disciplina, coaching e mentoring, motivação e outros.
Para diminuir custos indiretos a solução é tornar a jornada de trabalho mais flexível, diminuir jornadas de 12 horas e plantões, pois assim a economia será com água, luz, telefone e horas extras. Uma solução é permitir que alguns colaboradores trabalhem em casa ou ainda a diminuição de prazos para entregas como relatórios com o objetivo de se reduzir a jornada de trabalho.
Férias coletivas é também uma solução para diminuir os custos indiretos com água, luz e telefone, se não for temporada de intenso fluxo de trabalho, então dê férias coletivas.
-Terceirize: funções que não sejam de atividades-fim e assim contrate pessoal de forma esporádica ou quando o fluxo de trabalho for maior, contrate por temporada.
Implante um programa de melhoria de processos e assim cada departamento fará o melhor com menos, diminuindo tempo e custos.
Adote também uma estrutura enxuta com poucos níveis hierárquicos, desta forma a empresa focará mais o trabalho em equipe e terá menos gastos com cargos de chefia.
E por fim, envolva todos os colaboradores na missão de cortas custos e sobre os benefícios que essa resolução traz.
Redução de custos com a área comercial
Uma empresa não vive sem marketing e para realizar um programa de marketing eficiente, a empresa tem custos e investimentos de curto e longo prazo.
Custos financeiros
Muitas empresas tem altos custos com os serviços financeiros como custos com seguros para compra de máquinas e equipamentos mas para solucionar o problema, o ideal é realizar o leasing para compra de máquinas e equipamentos.
A vantagem do leasing é que a operação é rápida, os juros são mais baixo com financiamento de até 100%, além de benefícios fiscais concedidos para operações de leasing para pequenas e microempresas.
Para diminuir custos financeiros uma opção é buscar os incentivos de financiamentos de órgãos competentes e assim se beneficiar com formas de financiamento por leasing, por bens de capital e outros.
Diminuições com despesas administrativas
Quando for necessário a viagem de negócios seja estratégico e controle de despesas com passagens não deixando a compra para a última hora, evite adiantamentos de dinheiro e controle todos os recibos de diários, táxi e outros.
Além disso, se tornar cliente de uma agência de viagens pode ser vantajoso e assim haverá participação em promoções, programas de milhagem e outros benefícios.
Muitas empresas não controlam os custos com viagens, transportes e despesas com deslocações, estadias e acabam tendo custos maiores com viagens do que os benefícios que elas proporcionam.
A redução de custos deve ser estratégica, ou seja, agregar valor e trazer benefícios para a empresa a longo prazo e para isso se faz necessário a conscientização e esforços de toda a equipe.
Dificuldades para tomar as decisões certas? Aprenda a utilizar o famoso custo benefício!
Você pretende fazer um novo investimento, mas está na dúvida se ele realmente irá sanar as suas necessidades? Este é um problema que muitas pessoas físicas e jurídicas enfrentam, pois acabam investindo em projetos que custam caro, mas quando ficam prontos acabam não correspondendo às expectativas e até mesmo gerando prejuízos.
Para evitar que a sua empresa faça uma investimento que não traga um retorno satisfatório, é necessário analisá-lo antes mesmo de colocá-lo em prática, mensurando o custo benefício, que nada mais é do que a comparação do valor que será gasto com um projeto e o que ele vai trazer de bom.
Não podemos deixar de referir que o custo benefício não serve apenas para a elaboração de projetos, bem como, também não é visto como benefício somente o retorno financeiro, existe uma série de custos e benefícios.
Este processo de custo benefício tem sido cada vez mais adotado pelas empresas, principalmente de médio e grande porte, devido ao fato de promover melhorias em todos os setores, dentre eles o financeiro.
A questão financeira é sua área? Veja nosso texto sobre gestão financeira e melhore ainda mais seus conhecimentos.
Se a sua empresa quer mensurar o custo benefício será necessário compreender inicialmente que o procedimento é composto pela análise de uma série de aspectos. Para você, que necessita estudar este processo a finco, juntamos para você as melhores informações sobre o tema, veja agora mesmo o que é custo benefício e como verificá-lo.
O que é custo benefício?
O custo benefício pode ser definido como uma análise comparativa entre o “preço e custo amplo” da execução de um projeto ou compra de um determinado produto e os reais benefícios que este investimento pode lhe trazer. O processo pode ser utilizado na administração de empresas e também na vida pessoal.
Falar de custo benefício não é algo fácil, principalmente para quem não é empresário e passou pela situação de ter de analisar esse fator. Pense da seguinte forma:
Custo = Qualquer coisa que exige algo, pode ser dinheiro, tempo, atenção, redistribuição de funcionários, entre outras coisas.
Benefício = Não é, necessariamente, dinheiro, pode ser, por exemplo, uma melhora da imagem da empresa perante a sociedade, como é o caso da utilização de investimentos em reflorestamento e práticas sociais.
A análise do custo benefício é realizada em etapas e a partir de aspectos diferentes. Alguns dos fatores analisados neste processo é o tipo de investimento que se pretende fazer, a quantia em dinheiro que será empregada no projeto ou produto e como isso vai impactar na empresa, bem como os pontos positivos e os negativos.
Por que analisar o custo benefício na sua empresa?
A sua empresa fez um investimento que pensava ser vantajoso, mas agora só está tendo dores de cabeça por causa dele? Pois bem, se o custo benefício tivesse sido analisado, muito provavelmente, esta situação não estaria ocorrendo. Primeiramente, compreenda que o estudo do custo benefício serve para que as empresas tenham mais segurança, sabendo que está investindo em algo que lhe trará retorno positivo.
A análise do custo benefício também desempenha o papel de evitar o retrabalho. Sabe quando você investe em um serviço mais barato, mas depois percebe que o resultado final é insatisfatório e tem que contratar outra empresa para executar a tarefa? Então, este é o famoso retrabalho, que faz com que haja a perda de tempo e de dinheiro.
Como analisar o custo benefício?
Como se vê, a relação custo benefício só tem vantagens para acrescentar no seu negócio ou na vida pessoal.
Devido à impossibilidade de trazer tudo que deve ser analisado quando tratamos de custo benefícios, vamos focar no fator que costuma ser o mais importante, o dinheiro!
Se você não quer ter mais nenhum prejuízo, acompanhe abaixo como analisar o custo benefício:
1 – A empresa precisa desse investimento?
Pergunte-se, a empresa precisa desse investimento que pretende fazer? Esse é um ponto crucial para evitar problemas e mensurar o custo benefício. Muitas pessoas poderiam se livrar do endividamento e demais transtornos apenas se fizessem a pergunta: – “Eu realmente preciso disso?”. Afinal de contas, há muitos casos em que as compras são realizadas por impulso e acabam ficando sem utilidade.
Portanto, antes de qualquer coisa, a sua missão é checar se o investimento projetado realmente está de acordo com as necessidades da empresa na atualidade. Para saber esta resposta com precisão, uma boa dica é estudar e fazer uma lista das carências da empresa, elencando-as por caráter de urgência. Dessa maneira, não existem riscos de gastar com coisas supérfluas ou, caso exista, será reduzida.
2 – Mensure o total a ser pago pelo investimento para ver o custo benefício
Já tem certeza do investimento que será feito? Agora é o momento de mensurar o total a ser pago pelo novo projeto, neste ponto se inicia a parte de análise de custo benefício. Neste caso, é preciso fazer uma lista de todas as atividades que serão necessárias para que o investimento seja concluído com sucesso e os seus respectivos valores.
O ideal é que você não tenha apenas uma opção de fornecedor, o mais recomendado é levantar, pelo menos, três alternativas que disponibilizam os mesmo produtos ou serviços, mas que possuam preços diferenciados. Não faça a sua pesquisa apenas com as empresas com valores baixos, pois como diz o velho ditado, o barato pode sair caro. Há casos em que pagar mais é garantia de qualidade, mas isso não é uma regra.
É interessante ter uma planilha de gastos para essa etapa, afinal, você não terá uma conta apenas, serão várias, por isso é bom ter tudo “na ponta do lápis”.
3 – Analise a disponibilidade de verba da empresa
Muito bem, você já tem em mãos o valor total que será gasto para colocar em prática um determinado projeto ou realizar uma compra? Mas e agora? Será que a sua empresa pode arcar com este custo? Saber responder esta última pergunta com clareza é essencial para que a empresa não contraia uma dívida maior do que os seus rendimentos e acabe comprometendo o seu orçamento.
Sendo assim, analise a disponibilidade de verba da empresa para executar tal investimento. Faça um estudo no setor financeiro para checar o quanto de dinheiro a empresa possui em seu caixa e o quanto poderá investir/gastar nos próximos meses. Também é importante avaliar se a retirada feita para colocar o projeto em prática pode vir a desestruturar as suas finanças.
4 – Verifique os benefícios que os investimentos trarão
Bom, finalmente chegamos a um dos principais pontos da análise de custo benefício, que é justamente a verificação dos benefícios que o investimento trará. Por isso, com base na lista de carências da empresa, é necessário averiguar se o investimento realmente está de acordo com as suas necessidades e quais são todos os pontos que ele irá atender efetivamente.
Lembramos que os benefícios não precisam ser retorno financeiro, como já frisamos e citamos exemplos!
É comum vermos empresas que fazem um investimento diferente para sanar cada problema, quando na verdade seria possível elaborar um projeto que fosse capaz de atender a todas as demandas. Se existir esta possibilidade no seu negócio, não deixe de estudá-la e checar a sua viabilidade.
Claro, sempre observando um planejamento estratégico, não faça algo por fazer, acredite, o prejuízo será grande o suficiente para você nunca mais cometer esse erro, mas, por que cometer um erro se você já sabe que estará errando?
5- Cheque as desvantagens do investimento para compor o custo benefício
Nem tudo são flores, ainda mais quando estamos falando de dinheiro e empresa. Portanto, depois de verificar as vantagens do investimento é indicado realizar uma análise das suas desvantagens. Faça uma lista de possíveis transtornos que a aquisição do produto ou serviço pode causar.
Procure fazer um levantamento de todas as desvantagens, até mesmo aquelas mais banais, que parecem não ter importância nenhuma, pois elas também podem ser decisivas durante o processo de conclusão da análise de custo benefício, ainda mais quando “somadas” a outras pequenas desvantagens.
6- Estude a duração dos impactos do investimento
Ao chegar nesta etapa, você já sabe quais são os benefícios e desvantagens que o investimento que se pretende fazer vai trazer para a sua empresa, certo? Então é necessário estudar a duração destes impactos, tanto os positivos quanto os negativos. Perceba que a duração do impacto é algo realmente importante, pois um impacto a curto prazo não representa um dano na empresa que não possa ser suportado, porém, o contrário ocorre se pensar em um impacto que perdure por meses ou talvez anos, passivo até mesmo de “quebrar” a empresa.
Novamente, faça uma lista separando os benefícios e as desvantagens, indicando os respectivos períodos de duração. Este procedimento serve para que você não faça um investimento altíssimo em algo que terá uma vantagem curta. Além disso, há casos em que a execução do projeto pode ser desvantajosa, mas o que acontece depois da sua conclusão é extremamente vantajoso.
7- Decida através do custo benefício
Se você seguiu à risca todas as etapas citadas anteriormente já possui informações suficientes para servir como embasamento para tomar a sua decisão, ou seja, investir ou não investir. Por isso, com base no custo benefício, é recomendado optar pela alternativa que possui um valor que esteja de acordo com o seu orçamento e que traga um retorno satisfatório.
Pronto para utilizar o custo benefício nos seus investimentos e tomadas de decisão?
5- Agregados Ao se dosar um concreto é complicado se dosar sem uma tabela de agregados para que se possa escolher qual usar. Imagine se tivermos 23 granulometrias de diversos materiais como arquivar isso? O DPCON faz exatamente isso, em uma aba se pode guardar 23 materiais diferentes. Se informa também as suas densidades, e ao se lançar temos o cálculo do SS de Kenday. Quem foi Kenday ?? E o que é SS ??
Kenday falecido um grande tecnólogo de concreto, publiquei muitas descobertas que ele fez e como ele dosa o concreto.
SS é superficie especifica (Specific Surface) ...cada grão tem um peso e se multiplicando os % retidos por estes seus pesos e dividindo por 100 teremos o SS .
Essa teoria ao se dosar não leva em consideração a granulometria dos agregados,certamente um erro, Abrams fez 50.000 ensaios e foi comprovado isso, não se deve nunca fazer dosagens sem esta consideração até que tenhamos aditivos ou novos tipos de vibração). Mas como escolher o agregado no meio de tanta informação, simplesmente escolhemos 4 agregados (repete-se o último,se for utilizado menos de 4 agregados) para se fazer a mistura, e se analisa a dispersão e o seu custo depois de apertar o botão de DOSAR na aba de proporcionamento. Ao se escolher somente 2 agregados certamente não estaremos empacotando bem a mistura, empacotar bem significa diminuir o volume de vazios com agregados e não com aglomerantes !!! tenho visto muito isso, fazer um concreto é ter critérios não o fazer não temos como resultado um CONCRETO e sim teremos um NOCRETO.
Exemplo ao se utilizar menos do que 4 agregados:
-com dois tipos seria assim >> areia +brita19+brita19 +brita19
sempre se repetindo o ultimo agregado
-com três tipos>>>areia + brita12+brita19+brita19
Até a parte 6....e que tal adquirir o Dpcon e ir acompanhando o que vai sendo publicado?
FAÇA UM CONCRETO E NÃO UM NOCRETO !!! rsrsr...espalhe isso...
Valor : R$150,00 (cento e cinquenta reais) a titulo de doação.
Faça seu pedido e torne-se um usuário participando do desenvolvimento desta planilha que vem sendo utilizada na dosagem de concretos para blocos, pavers, tubos, lajes alveolares e em concreteiras.
Envie um e-mail para clubedoconcreto@gmail.com para receber as instruções para aquisição da planilha.
O que você diria se nós disséssemos que, no futuro, seriam criados prédios e construções que se regenerassem sozinhos, igual a pele humana? Parece loucura né? Mas pode se preparar pois este futuro já chegou. Pesquisadores holandeses daUniversidade Técnica de Delftdesenvolveram o bioconcreto, um espécie de concreto comum que preenche rachaduras e fissuras em semanas sem ninguém ter que fazer nada para isso.
Após nove anos de pesquisas e desenvolvimento, a equipe da TU Delft apresentou os avanços de um protótipo de concreto que se regenera (Self-healing Concrete) devido à adição de bactérias em sua composição. Estas tem a capacidade de “quebrar” alguns componentes do concreto e recuperar gradualmente pequenas rachaduras e orifícios
A fórmula desenvolvida pela TU Delft vai além de reparar imperfeições meramente estéticas; estas fendas, se não reparadas, podem aumentar e permitir a entrada de água no interior da estrutura, lavando à corrosão do aço e ao comprometimento das qualidades mecânicas da estrutura.
“Acredito que este é um ótimo exemplo de como unir a natureza e a construção em um novo conceito”, explicou o professor e pesquisador da TU Delft, Henk Jonkers. Para criar o produto, os cientistas acrescentaram ao cimento comum uma bactéria que fica adormecida até entrar em contato com luz e umidade. Também colocaram lactato de cálcio, o alimento preferido dessas bactérias, que na natureza estão presentes em lugares inóspitos como crateras e vulcões em atividade.
O produto consiste em uma mistura de bio-concreto e bactérias. Ao entrar em contato com a água, os micro-organismos ficam ativos e se alimentam de lactato de cálcio, substância presente no concreto. O cálcio, o oxigênio e o dióxido de carbono resultantes da alimentação fecham pequenas rachaduras e furos.
Porém, o maior desafio foi encontrar uma bactéria adequada para a mistura, já que ela deveria ter a capacidade de sobreviver em um ambiente com pH alto, como é o caso do concreto, e que pudesse passar muito tempo adormecida. A resposta foi encontrada na Rússia, em lagos que também tem pH alto. Os pesquisadores utilizaram uma bactéria que normalmente é encontrada em ambientes bastante inóspitos, como crateras de vulcões ativos, a Bacillus pseudofirmus.
Este microrganismo possui duas características muito úteis para o fim desejado pelos cientistas: a primeira é a sua capacidade de formar endósporos, uma estrutura extremamente resistente que permite que a bactéria permaneça em estado de dormência por longos períodos se o ambiente não estiver favorável à sua sobrevivência. “O surpreendente é que essas bactérias formam esporos e podem sobreviver por mais de 200 anos nos edifícios” conta Jonkers. E a segunda é que este microrganismo libera, como produto final da sua digestão, calcário!
Então, para preparar o bioconcreto, os cientistas adicionam colônias da bactéria no preparado de cimento comum, junto com lactato de cálcio (o alimento destes microrganismos). Ao formar os endósporos, a bactéria poderá sobreviver até 200 anos no interior do concreto das edificações onde foi aplicada.
O que ocorre é que, ao surgirem eventuais fissuras no material, os endósporos da bactéria, que encontravam-se em um ambiente seco até então, são expostas aos elementos físicos do ambiente externo, incluindo a água. A umidade penetra então pelas rachaduras e desperta estes microrganismos, que começam a consumir o lactato de cálcio presente na mistura, produzindo no processo carbonato de cálcio (que em grandes concentrações forma o calcário), que vai acumulando-se até reparar as rachaduras num período de poucas semanas (normalmente até três semanas)
E a melhor parte é que este processo pode também funcionar em estruturas já existentes, com a pulverização de um preparado contendo as bactérias nas fendas das construções.
O cientista holandês Hendrik Jonkers, que idealizou o bioconcreto e é um dos responsáveis pela pesquisa, recebu o prêmio de Inventor Europeu de 2015 na categoria de pesquisa, pelo projeto inovador. “Nosso concreto vai revolucionar a maneira como construímos, pois nos inspiramos na natureza”, ele comemora. Segundo ele, o material já está sendo utilizado na construção de canais de irrigação no Equador, um país com grande atividade sísmica. “Não há limite para a extensão da rachadura que o nosso material pode reparar. Pode ser de centímetros a quilômetros”, afima. No entanto, há um limite para a largura da fissura a ser reparada, que não pode passar de 8 milímetros.
O custo para uso do novo material, porém, ainda é um obstáculo. O investimento aumenta os gastos com a construção em 40% a mais do que custaria com o concreto tradicional. É um problema que ainda precisa ser solucionado para que o bioconcreto torne-se comercialmente vantajoso.
Nem por isto, o projeto deixa de ser extremamente promissor. E não apenas por baixar custos de manutenção em prédios, pontes, estradas, viadutos, represas e outras obras arquitetônicas, mas também pelo seu potencial ecológico. Cerca de 7% das emissões de dióxido de carbono são resultantes da fabricação de cimento. Qualquer medida que aumente a vida útil do concreto poderá contribuir com a diminuição destas taxas. Desta forma, o bioconcreto não é apenas a promessa de um material mais durável, mas também mais sustentável!
“Apesar de ser mais caro que o concreto tradicional, o benefício econômico é perceptível, pois economiza em custos de manutenção” conta o cientista ao jornal britânico The Guardian. Agora é difundir a informação para que isso comece a realmente funcionar, principalmente aqui no Brasil! Pode demorar um pouco, mas isso com certeza vai ajudar muito! O Bioconcreto pode gerar uma economia de bilhões de dólares na manutenção de estruturas de concreto.
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Foi agora incorporado no site o aplicativo Cbox que é para um bate-papo para comunidades e grupos online.
Iniciamos agora para os visitantes e usuários uma conversa que pode ser feita uns com os outros em tempo real.
Nada mais que um Chat ao vivo para o Clube do Concreto.
A maneira de começar a usar o Bate Papo é colocar seu nome na primeira caixa e na segunda caixa logo abaixo colocar o seu assunto de discssão ou mesmo uma resposta para alguém que iniciou um assunto.
Não prometo estra sempre ao vivo, devido ao meu escasso tempo, mas vocês podem também responder, lançar discussões entre si e fazer sugestões.
No final da pagina do seu lado direito temos a caixa do CBOX mas se preferir usar com melhor visualização abra uma página no seu navegador com o link abaixo:
Outro grande achado da internet, um excelente programa para calcular barras simples submetidas a esforços distribuídos ou pontuais. Foi desenvolvido pela Arcellor Mittal em Luxemburgo, portanto leva em consideração as normas do Eurocódigo 3. Recomendo compreender as diferenças sutis entre o Eurocódigo 3 e a NBR8800 para usar seus relatórios corretamente. uma rápida leitura já vai te situar sobre quais são os requisitos a serem respeitados.
Esse é um dos programas que eu garimpei na internet que me surpreenderam. Trata-se de um software para extrair propriedades geométricas de seções em chapa dobrada. Isso é realmente excelente quando precisamos rapidamente criar um perfil nova à partir de dobramento de chapas, como é o caso de algumas peças personalizadas que elaboramos para facilitar montagens de dar encaixe perfeito.
A desvantagem é que ele é em francês, mas é muito intuitivo. Você deve tomar cuidado pois as letras que definem as coordenadas mudam (troca-se X por Y e Y por Z), e isso pode confundir na hora de analisar.
Com o CameliaX você pode rapidamente extrair Momentos de Inércia em relação oas eixos X e Y (Y e Z heheh, não se esqueça), Módulos de Resistência, Peso por metro linear, perímetro da chapa a ser dobrada, coordenadas do centróide, raios de giração entre outras propriedades.
Apesar de ter catalogados somente perfis abertos, é possível calcular essas propriedades também para tubos retangulares e quadrados, basta modificar a aba C1 e C2 do perfil U Enrijecido de forma que elas se toquem, e pronto, formou-se um tubo.
GaLa Reforço é um programa gratuito, desenvolvido como parte do Dr. Ilia Alashki Ph.D. tese em 1997-2002 . Ainda é um dos programas mais poderosos do mundo para o cálculo da largura das fendas e da degradação da rigidez do concreto rachado. O programa suporta geometria não linear, geometria de seção arbitrária, disposição de reforço arbitrário, carga axial com curvaturas duplas, etc.
2. Inicie o GaLa.exe e clique no botão <Registrar>
3. Inicie o 2-Register.exe
4. Visualize o 1-Register Leia me.jpg para obter instruções
FUNCIONA SOB WINDOWS 7, 8, VISTA 1. Clique com o botão direito do mouse no link do programa no Menu Iniciar. 2. Clique em Propriedades. 3. Clique na guia Modo de Compatibilidade. 4. Escolha para iniciar o programa em modo compatibilidade Windows XP 5. Clique em Aplicar e OK.
Usuários reportados em mais de 30 países: Alemanha, EUA, Itália, Bélgica, Canadá, Holanda, Espanha, Portugal, Suécia, Islândia, Reino Unido, Coréia do Sul, Grécia, Colômbia, Bulgária, Cingapura, Saipan, China, Taiwan, Vietnã, El Salvador , Brasil, Irlanda, México, Chile, Turquia, Nova Zelândia, França, Haiti, Eslovênia, Nicarágua, Filipinas, Arábia Saudita, Catar, Áustria, Emirados Árabes Unidos.
Códigos de design de concreto:
ACI 318-99, AASHTO LRFD 1997
Eurocódigo 2
BS 8110
CSA-A23.3-94
BDS 1988, BDS HT 1989
NZS 3101-95
DIN 1045
UBC 97
Tipo de Cargas:
N, Mx - força axial + momento de flexão axial. N, Mx, My - força axial + momento de flexão biaxial.
Tipos de seção transversal:
Tipos padrão de seção transversal
Tipo de seção transversal definida pelo usuário
Tipos de análise:
Seção de design: o programa calcula a área necessária de barras de reforço. (Exemplos 1, 2)
Seção de verificação:o programa verifica a capacidade de seção transversal R / C com reforço predefinido.
Superfície de falha:o programa calcula e desenha superfícies de falha de interação de seção transversal R / C com reforço predefinido. (exemplo 3)
Stress-strain: O programa calcula as tensões e tensões da seção transversal R / C com reforço predefinido.
1 / r - EI: O programa calcula as curvaturas e rigidez da seção transversal R / C com reforço predefinido.
1 / r - gráfico EI: o programa calcula e desenha os gráficos de curvatura e rigidez da seção transversal R / C com reforço predefinido. (Exemplo 5)
Rachar larguras : O programa calcula alargura de fenda e o espaço entre as fendasde secção transversal R / C com reforço pré-definido.
Exemplos:
Exemplo 1: Seção de design (Cargas aplicadas: N, Mx, Meu)
Exemplo 2: Superfície de falha de interação Mx-N Exemplo 3: Mx-My Interaction Failure Surface