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"A" Fabrica (1)- Inicio


Muitos me perguntam sobre o que é "A" Fabrica. Vou tentar explicar o que aprendi e venho aprendendo ao longo destes meus 35 anos de concreto e pré-fabricados de concreto.

Hoje mesmo na empresa em que trabalho, me perguntaram se uma empresa seria vencedora se esta tivesse um baixo custo de produção com um Lay-Out bem otimizado. Minha resposta foi e é NÃO.

Uma fabrica não depende somente de seu quadro técnico ser eficiente e também não depende de um ótimo Lay-Out. Existem diversos setores em uma indústria e estes setores devem ser COESOS ou seja serem sinérgicos, devem estes setores somar 1+1 e ser maior do que 2.

Mas que setores são estes. É lógico que temos o setor Administrativo, o setor Financeiro, o setor Comercial. Todos devem agir sinergicamente. Mas o que é sinergia??

Veja aqui uma publicação que fiz logo que iniciei este site:

Deve haver um COMPROMISSO de cada um com todos, não é só fazer cada um a SUA PARTE. Deve-se procurar encontrar caminhos coesos para tudo que se faz no dia a dia. Cabe ao Diretor Presidente da empresa fazer com que esta sinergia seja sempre alcançada, deve o Presidente escolher os membros para serem capazes em sua equipe, cabe também fazer com que estes membros sejam reconhecidos e alavancados com "elogios" e fazer com que estes membros sejam sintam-se no próprio ambiente familiar do Presidente, é uma extensão de sua CASA.

Não conheci nenhuma "A" Fabrica até hoje. Conheci sim "juntando" diversas fabricas para se chegar na Fábrica. 

Mas qual é o COMPROMISSO de cada um com todos?? E afinal para que isso?? 
A resposta é: PLANEJAMENTO.


Deve-se procurar obter um PLANEJAMENTO por OBJETIVOS, sejam estes para o setor produtivo, para o setor comercial ou mesmo administrativo. Sem avaliação, não há ação para que se possam ter aperfeiçoamentos dando rumo a atividade da indústria, que deve estar totalmente voltada para uma apurada contabilidade de custos.

Mas, para que realizar OBJETIVOS? Todo e qualquer objetivo deve ter como principal fim, ser uma busca do resultado, ou seja, da lucratividade.

Com a lucratividade se geram novos investimentos, que são utilizados para ampliação do parque fabril ou como uma busca de redução de custos de fabricação, ou mesmo outros fins.

Logo, uma venda irá gerar uma receita que diminuindo das suas despesas geram um lucro que vão gerar novos investimentos (para se obter custos mais baixos) que geram novas receitas com lucratividade maior que a inicial, assim se maximiza cada vez mais o capital investido.

Planejar significa elaborar todas as atividades com seus objetivos estes devem ser claros a todos que neles participem e com métodos e meios que possam ser alcançados. Estes meios é que devem ser procurados e listados para tomadas de decisão por cada líder de seu setor.

Veja mais aqui sobre planejamento: 

Fim desta parte um.

Eng Ruy Serafim de Teixeira Guerra

















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Será possível?

Vou relatar um fato que vem ocorrendo sistematicamente nas concretagens de algumas obras. Até parece que é tudo normal. Fui esta semana sair para jantar e me deparei com uma concretagem de uma GRANDE obra que tinha uma bomba lança de concreto com o caminhão em espera, sempre gostei do concreto, por isso parei e observei, e vejo que o motorista do caminhão betoneira apressado pega um aparelho celular e se dirige a traseira do caminhão, fiquei ainda mais curioso e parei totalmente para ver que pressa era aquela.

Não é que o motorista subiu para observar dentro do caminhão e ligou a lanterna do celular e depois desce e pega a mangueira de água e .... já sabe o que ocorreu. Será possível???

Venho sempre dizendo que precisamos de ensaio de recebimento do concreto mais realista, sei que existe o Speedy do concreto da GE mas não tenho visto sua utilização. Os valores envolvidos em uma concretagem não permitem que utilizamos ainda, ensaios tão simplistas e de tão baixo custo como o Slump Test.

Devemos parar com isso, devemos tirar esta responsabilidade dos motoristas....   

Mas Afinal Slump Test para que? se as margens são acima de 50%?? veja:http://www.clubedoconcreto.com.br/2013/08/afinal-slump-test-para-que.html

É questão de bom senso Slump NÃO GARANTE A RESISTÊNCIA DO CONCRETO  veja aqui publicação: 

Aparelho da GE:


Eng Ruy Serafim de Teixeira Guerra
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Misturador Planetário.

Vejamos um misturador planetário com uma/três/trinta e seis revoluções. O consumo de cimento é menor em até 20%, depende do traço que está sendo utilizado. As palhetas devem ser sempre reguladas em função da dimensão máxima caracteristica - DMC.



vejamos a produção para um  ciclo d2 2 e 3 minutos com o misturador da Weiler - WCH:
Misturadores:

Buscamos tecnologia e fizemos parceria com um grande fabricante europeu, para lançarmos os Misturadores Planetários WCH de contracorrente e eixo vertical, os mesmos, são instalados de acordo com as demandas requeridas pelo cliente, que pode ser 750 a 3.750 litros de concreto homogeneizado por ciclo.

Devido ao sistema de mistura combinado entre a rotação da estrela e a velocidade da pá de mistura, há a garantia de uma mistura intensiva do concreto. Alcançando a homogeneidade em pouco tempo, garantindo um concreto de alta qualidade.


O grande diâmetro da panela de mistura resulta em menor altura e maior espaço para misturar e conseqüentemente menor carga para as engrenagens do redutor.
Destacamos:
Revestimento interno com chapas anti desgaste fabricadas em aço especial resistente a abrasão; abrasão; tendo maior durabilidade que as existentes no mercado, eliminando paradas na produção.
Acoplamento hidráulico que protege o redutor as engrenagens e sobrecargas acidentais, além de permitir uma partida suave, mesmo com carga plena.
Caixa de engrenagens especialmente projetada e construída para trabalhos pesados, com engrenagens de alta durabilidade. As mesmas trabalham em banho de óleo, que garante a vida útil de todo equipamento através de partidas suaves.
Planetário com Pás de liga especial com tratamento térmico tendo maior vida útil e menor custo/m3

http://www.weiler.com.br/central/meiomisturador.html



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Qual a finalidade e as principais vantagens dos silos metálicos para o cimento?

Os silos metálicos são reservatórios apropriados para a armazenagem e utilização do cimento. Entre os acessórios inclui escada de marinheiro, transportador helicoidal com rosca para transporte até o misturador, dosador em peso para a liberação exata da necessidade de produção, válvula de regulagem, segurança e sistema de fluidificação . 

O cimento é entregue a granel pelo caminhão graneleiro e injetado na tubulação do silo com uma mangueira com compressor sem interferências do pessoal da obra. São ecologicamente corretos devido filtros descartáveis anti-poluição evita desperdícios e contato com o meio ambiente . 

Cito algumas vantagens: utilização exata do cimento necessário com a utilização do painel de controle em quilos, diminui consideravelmente custos de mão de obra e cimento evitando transportes internos e recebimento em sacos, melhores preços sem a embalagem, evita a umidade e acaba com o barraco coberto para este insumo.


Silo para cimento-http://www.concreteplant.com.pt/6-cement-silo.html


Características 
1. O silo para cimento consiste em corpo do silo, sistema de despoeiramento de pó, canhão de ar pneumático, sistema de encanamentos de alimentação, sistema de controle elétrico, base, e outros. 

2. O silo para cimento a granel é um tipo de recipiente selado, que é usado para armazenar alimentos, cimento, cinza volante, e outros materiais a granel. 

3. Com um sistema de posicionamento de partículas no recipiente, o silo para cimento pode exibir a localização e o volume dos materiais. O canhão de ar pode aliviar a dureza de materiais depositados por longo tempo. 

4. O silo para cimento pode ser usado juntamente com uma bomba parafuso para transportar materiais para qualquer posição. O silo possui uma conveniente instalação e é seguro, sendo ideal para várias plantas de mistura. 

Especificações Técnicas

SNC50SNC60SNC100SNC150SNC200SNC250SNC300
Capacidade de armazenamento de cimento (T)5060100150200250300
Altura total (m)13.5 /12.914.7 /13.818.5 /17.323.5 /21.317.119.621.6
Altura de alimentação (m)11.6 /1112.8 /11.916.5 /15.521.5 /19.51517.519.5
Diâmetro do silo (m)2.8/3.2
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Jóias feitas de concreto por Bergner & Schmidt


Jóias de Schmidt em concreto por Bergner



Resultado de imagem para Schmidt Bergner
Já se foram os dias em que a pompa da peça foi a principal condição para comprar uma jóia, pois era uma prova do poder e elegância. Agora, a criatividade, design e diferenciação são os elementos que ganharam força ao escolher um acessório deste tipo. Esta mudança de pensamento tem levado ao uso de materiais não convencionais para fazer jóias. Um exemplo disso é concreto. Um material que, além do uso industrial, deu um valor decorativo. Vimos há poucos meses com cimento Metsä excelente . Hoje eu mostrar-lhe a coleção "Baustoff"de Schmidt Bergner .
Bergner Schmidt é uma marca alemã. Para a coleta de Baustoff (materiais de construção) tomaram como uma diretriz máxima de Mies Van der Rohe, menos é mais, ea Nova Objetividade, um termo que descreve a ação para formar um envolvimento prático com o mundo.
Esta combinação de filosofias resultou em uma coleção esculpido, puro e sutil. Enfatiza o uso de concreto em sua forma mais pura, eo uso de formas geométricas, e de rosas muito feminina. Cada peça é feita à mão, portanto, pode haver pequenas variações entre eles.
Resultado de imagem para Schmidt Bergner
Minha única preocupação é o peso que você pode ter, no entanto, acho que a beleza destas gemas valem a pena o sacrifício de carregar por várias horas.
Seus preços estão na faixa de 29 € (40 $ USD) para os brincos-de-rosa em forma, a 169 € (230 $ USD) pelo colarinho, como eu gravata borboleta. Este último em conjunto com a rosa em forma de anel são os meus favoritos! Você pode encontrá-los em Artrebels .

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Fundações de máquinas

Uma concepção imperfeita de fundações de máquinas em formulações empíricas conduziu ao problema de vibrações problemáticos nas bases existentes. Os recentes desenvolvimentos no campo da dinâmica estrutural e de solo têm ajudado a estabelecer princípios básicos de design para vários tipos de fundações de máquinas. A fim de alcançar eficiência e economia na concepção, é imperativo que o designer tem um profundo conhecimento de vários aspectos de análise, projeto e construção de fundações de máquinas .


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Caminhões-betoneira assimilam telemática




















Uma das preocupações mais recorrentes das concreteiras minimizar os custos operacionais dos caminhões-betoneira tem sido atacada de frente pelo mercado com o uso de recursos da telemática, sistemas que utilizam recursos de telecomunicações e informática em um único produto ou equipamento.

A tecnologia permite que as empresas produtoras de concreto saibam exatamente como seu produto está sendo entregue nos canteiros de obra. Isso é possível por meio da coleta de dados sobre as condições de localização e operação dos caminhões. Os recursos de telemática permitem ainda uma visão detalhada da qualidade do serviço prestado e do estado dos veículos utilizados.

Os dados coletados são enviados eletronicamente para um servidor, a partir do qual as concreteiras podem acessar as informações em tempo real ou analisar relatórios de operação. O envio de dados dos caminhões pode ser feito por satélite ou por outras tecnologias sem fio, inclusive usando as redes de telecomunicações das operadoras móveis. Há também outras formas disponíveis, caso da transmissão via rádio digital, uma solução que pode extrapolar a comunicação e funcionar como uma transmissora de dados.

Para Luiz Henrique Behrens, gerente comercial da Tecvoicer, empresa especializada em telemática, os ganhos da telemática extrapolam a simples comunicação e envolvem a redução imediata de desvios de rota e descargas não previstas de concreto. Os dois itens estão entre os maiores causadores de gastos excessivos em logística, ao lado, é claro, dos desvios de combustível.


Em termos de segurança outro quesito beneficiado pela telemática –, o consultor da Rastrolog, Claudenir Alves, acredita que a preocupação das empresas está mais voltada para a prevenção de acidentes. Isso acontece porque, a partir do momento que tem o veículo rastreado, o operador fica mais atento à velocidade e percurso utilizados. Segundo Alves, diferentemente da movimentação de cargas de valor, o transporte de concreto não é tão visado em roubos e, portanto, não necessita de rastreamento com esse fim. Mas, por outro lado, com o aumento da eletrônica embarcada nos caminhões-betoneira, os sistemas de telemática podem gerenciar elementos cada vez mais específicos da operação, incluindo recursos desenvolvidos especificamente para o usuário.


RECURSOS

No caso da Rastrolog, um bom exemplo é a possibilidade de as concreteiras requisitarem o sistema que registra os dados completos de descarga do concreto. Isso inclui data, hora, velocidade e nome da rua onde o veículo de encontra, em um sistema atualizado a cada minuto com as informações e acessível via internet. Ao final da operação, é emitido um relatório para verificar dados como tempo de descarregamento, registros de horários de entrada e saída e outras informações. “Os clientes utilizam os relatórios para verificar se todos os dados estão como o previsto para aquele veículo, podendo sinalizar erros aos condutores e até premiar melhorias nos resultados, principalmente na redução do uso de combustível”, diz Alves. No caso da Tecvoicer, Behrens afirma que são também registradas informações sobre a abertura do tanque de combustível.

Com tantos dados, as concreteiras podem administrar um número maior de clientes ao mesmo tempo. Outro ganho significativo é a redução de horas extra dos funcionários e do tempo de atendimento ao cliente, além do aumento da produtividade. De acordo com Alves, a diminuição dos custos de combustível, manutenção e horas extras chega a atingir uma média de 25%. “Somente pelo fato de os operadores terem conhecimento de que estão sendo monitorados, há um maior controle da velocidade, redução de manutenção e redução na cobrança de horas extras, pois o sistema sabe o exato momento em que o veículo finalizou a descarga e saiu da obra”, afirma o consultor.


Para ele, há um nítido aumento no rastreamento dos caminhões-betoneira, muito em função justamente do avanço da tecnologia de telecomunicações sem fio. Alves avalia que a melhoria contribui a ponto de algumas empresas concreteiras já usarem a telemática para complementar a ação de seus fiscais ou apontadores no controle de entrega do concreto.

O especialista também destaca que somente em um raio de 60 km em torno de Itajaí (SC), onde fica a sede da Rastrolog, há mais de dez empresas do segmento com uma frota de aproximadamente 300 veículos. “Desses caminhões-betoneira, cerca de 10% já estão com a tecnologia instalada”, detalha Alves. Na Bahia, onde gerencia mais de 140 caminhões-betoneira com sistemas remotos, a Tecvoicer também confia em um aumento expressivo de procura pela ferramenta.



Sistemas de telemática, incluindo rastreamento, podem gerenciar frotas inteiras de veículos, transmitindo em tempo real detalhes de funcionamento, operação e localização das unidades

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Diversificação a caminho

Estimativas indicam que cerca de oito mil caminhões-betoneira circulam em regiões urbanas do país; Restrição ao tráfego vem impulsionando mudanças, como maior volume e monitoramento via satélite


Indispensáveis nas obras de construção civil, atualmente os serviços de concretagem formam uma rede de distribuição que cobre todo o Brasil. De acordo com o presidente da Associação Brasileira das Empresas de Serviços de Concretagem (Abesc), Arcindo Vaquero y Mayor, o país tem nada menos que oito mil caminhões tipo betoneira em operação, cuja distribuição geográfica seria diretamente proporcional ao Produto Interno Bruto (PIB) de cada estado. A maior concentração, portanto, aconteceria nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte, principais polos da construção civil no país. Dados da entidade apontam ainda que são fabricadas aproximadamente 1,5 mil unidades anuais em média, todas de produção nacional.

Reforçando os dados da Abesc, o gerente de vendas da área de concreto da Liebherr, Guilherme Zurita, afirma que a venda de betoneiras da marca em 2012 concentrou-se na região Sudeste, que respondeu por 59% dos negócios realizados pela multinacional. As regiões Sul, Centro-Oeste, Nordeste e Norte respondem, nessa ordem, pelas demais aquisições, sendo que a última corresponde a 5% do faturamento da fabricante alemã. No entanto, Zurita ressalta que as grandes empresas geralmente fazem a compra a partir da região onde estão sediadas, distribuindo posteriormente os veículos para outras áreas urbanas do país.

ADAPTAÇÃO

Aliás, a caótica movimentação nas cidades representa um desafio significativo para a logística de transporte do concreto. Por conta dos constantes congestionamentos, a média de distância percorrida por betoneiras nas cidades limita-se a apenas 25 km por viagem. Tal cenário explica a necessidade de as usinas de concreto estarem cada vez mais próximas dos centros urbanos, evitando longos trechos com restrições de tráfego.

Outro tipo de limitação ocorre em relação ao limite de peso por eixo, o que inclusive já acarreta transformações estruturais nos equipamentos. Segundo os especialistas ouvidos por M&T, há uma tendência clara de adaptação das betoneiras sobre chassis com configuração 8x4, substituindo o padrão 6x4. Com essa intenção, aliás, fabricantes como Mercedes-Benz e Scania já estão aplicando um quarto eixo nos modelos específicos para betoneiras sobre caminhões.


No caso da Volvo, 70% dos chassis de caminhões para betoneiras já estão migrando para as novas configurações. Segundo a empresa, a razão disso é simples: dentro dos limites impostos, os modelos 8x4 oferecem uma capacidade maior de transporte (volume de concreto) e auxiliam na fiscalização das regiões urbanas.



As restrições afetam igualmente a capacidade volumétrica dos tambores dos caminhões-betoneira. “Atualmente, 90% dos equipamentos comercializados apresentam uma capacidade de 8 m³ de capacidade nominal”, afirma Zurita. De acordo com ele, é possível perceber um movimento pela utilização de capacidades entre 9 e 10 m³ em algumas aplicações mais específicas, como argamassas. Para Mayor, da Abesc, o número de betoneiras com a configuração de volume padrão ainda seria a maioria – 98% de toda a frota brasileira desses equipamentos –, mas uma maior diversificação pode estar a caminho.

TECNOLOGIAS

Para garantir que o concreto chegue à obra com a qualidade esperada do material, os caminhões-betoneira empregam diversas tecnologias. Dentre os recursos mais usuais, é possível pontuar a utilização de pás intensificadoras de mistura, que preservam a qualidade do concreto e mantêm sua homogeneidade durante o transporte. No caso de soluções químicas, as betoneiras podem utilizar aditivos polifuncionais e estabilizadores de hidratação, por exemplo. Também é possível medir a qualidade do material com o emprego de instrumentos que calculam a força utilizada pela bomba hidráulica para girar a betoneira.

Além dessas ferramentas, a qualidade do serviço está diretamente ligada à qualificação do operador, que deve ser capacitado tanto para a condução de veículos com grande carga e alto centro de gravidade, como possuir conhecimentos básicos de concreto e descarga. Adicionalmente, o profissional deve prestar um bom atendimento ao cliente e ser treinado para executar manutenção básica e técnicas de condução econômica. De acordo com Mayor, as empresas do segmento, principalmente as associadas à entidade, já estão exigindo motoristas na classificação D, com treinamento especializado em todos esses quesitos.

GERENCIAMENTO

Outro ponto importante é o gerenciamento da frota de veículos, um aspecto primordial para manter os gastos dentro do planejado. Enquanto algumas empresas optam por manter frota terceirizada, outras preferem investir na aquisição. Outra solução ainda pode ser encontrada na relação colaborativa, compartilhando a gestão com os operadores dos caminhões-betoneira, por meio da qual recebem premiações pela limpeza, manutenção do equipamento e produtividade.


Os especialistas indicam ainda a utilização de monitoração via satélite ou por redes móveis das operadoras celulares. Os sistemas são acoplados ao equipamento e transmitem, em tempo real, informações de rota, manutenção, tempo de permanência em cada cliente e índices de descarga do concreto, entre outras variáveis.

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